Trabalho contando a história do projeto pibid, que levava o teatro para quatro escolas do litoral paranaense.

1. Andressa Amarantes
Lucas Pereira
Professor mediador – Alaor de Carvalho

2. Bolsistas Pibid:
Eram 13 bolsistas – preservando nomes.
Voluntários:
Era 1 voluntária - preservando nomes.
Professores Supervisores:
Prof. José Luiz de Souza Santos
Prof. Luan Vinicius da Silva Cordeiro
Coordenador:
Prof. Alaor de Carvalho.

3. A relevância do Teatro na educação vai além de ensinar uma
coreografia ou técnica especifica com o objetivo de fazer um
“teatrinho” para datas comemorativas.
O teatro é instrumento de socialização, para a formação de
cidadãos críticos, participativos e responsáveis. Sua pratica na
escola se torna fundamental para a evolução educacional e o
desenvolvimento cultural dos alunos.
Não ver o teatro apenas como uma ferramenta didática, mas
também como uma arte para ser apreciada.

5.  Jogo de Apresentação: Interação do grupo, alunos e
docentes;
 Jogo Teatral: Primeiro contato dos alunos com atuação;
 Jogo de Improvisação: Autonomia criativa na
representação do aluno;
 Jogo Dramático: Atuação vinda diretamente do aluno.
 Leitura de textos teatrais;
 Adaptação da peça;
 Ensaios da peça;

6. Viola Spolin (1906-1994) foi a primeira
a sistematizar e refletir acerca dos
jogos teatrais. Em seus estudos, mostra
que a proposta metodológica do jogo
como atividade teatral é eficaz no desenvolvimento da
socialização de um grupo, e que de forma lúdica desperta o
interesse deles no teatro, a vivencia do jogo explora as
emoções e expressões de cada individuo.
Principais Livros: Improvisação para o teatro (1963) - O jogo teatral no
livro do diretor (1999) - Jogos teatrais: O fichário de Viola Spolin (2001)

7. Seguindo uma estrutura operacional básica, de “O que, O
quem, O como” o jogo busca possibilitar a experiência da
interpretação cênica através da vivencia lúdica.
 Jogadores ;
 plateia;
 Foco;
 Instrução;
 Avaliação;
O jogo emerge da espontaneidade das interações entre sujeitos em
cena. Seguindo as orientações do mediador e desenvolvendo o
trabalho cênico, que explora sentimentos em diversas situações.

8.  Em roda, sentados no chão, um aluno olha para o colega do
seu lado e oferece um objeto. O outro colega recebe o
objeto e indaga seu o outro, que responde. Durante o
diálogo entre duplas, muda-se o sentimento, e a
forma/entonação de se falar, ao comando do mediador.
(como amor, ódio, tristeza, alegria e desprezo)
1ª aluno - Tome este objeto.
2ªaluno – Esse objeto tem dono?
1ªaluno - tem sim senhor(a)
Objetivo:
 Trabalhar diferentes sentimentos.
 Estimular a perda gradativa da inibição dos alunos ao atuar.
 Desenvolver a voz e as expressões faciais e corporais.

9.  Neste jogo o mediador delimita uma área para os alunos
andarem.
 Em seguida orienta de que direção e forma eles irão se
movimentar. Andando na vertical, horizontal, pulando,
imitando animais, etc.
 Em seguida o mediador ira bater palmas em diferentes
velocidades. Os alunos devem andar na área delimitado seguindo
a velocidade das batidos do professor.
Durante o jogo o professor pode mudar a direção e forma dos alunos andarem.
Objetivo:
 Explorar a relação com o espaço, com o tempo, e com o corpo
dos outros.
 Desenvolver a coordenação motora dos alunos.

16.  Devido ao tamanho do arquivo, não posso postar o
mesmo, mas ele está presente no seguinte link:
- https://youtu.be/jjqOmz_jbJM

17.  SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. Tradução Ingrid
Dormienkoudela e Eduardo José de Almeida Amos. São Paulo:
Perspectiva, 1992.
 SPOLIN, Viola – Jogos Teatrais na Sala de Aula: Um manual para o
professor. Tradução Ingrid DormienKoudela, 2ª ed.,São Paulo:
Perspectiva, 2010.
 BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com
vontade de dizer algo através do teatro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1985.