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A área onde se
pretende empreender está inserida
na Área de Expansão Urbana (AEU
04), conforme determina o Plano
Diretor do Município de Jaguariúna,
estabelecido pelas Leis
Complementares nºs. 126, de
16/07/2007 e 204 de 19/01/2012.
O presente Relatório de Impacto Ambiental - RIMA visa fornecer as
principais informações à comunidade relativas ao empreendimento denominado
Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2, em especial no tocante às
medidas de proteção e recuperação do meio ambiente e da qualidade de vida.
Apresentação
O Loteamento Residencial
Haras Patente – Fase 2 é um projeto de
loteamento urbano com toda a
infraestrutura necessária, em uma área
de 1.046.179,18m², localizado na região
do Tanquinho, no município de
Jaguariúna, SP.
Fonte: Google Earth (Data da imagem: 03/03/2015).
1
Fase 2
Fase 1
SP-340
Jaguariúna
Rio Atibaia
Rio Jaguari
FAJ
N
A Lei Complementar nº
97, de 20 de dezembro de 2004 e suas
alterações, que dispõe sobre o
parcelamento e o ordenamento do
uso e da ocupação do solo do
município, define o zoneamento
municipal apenas para as áreas
urbanas, não constando zoneamento
estabelecido para o uso e ocupação
das Áreas de Expansão Urbana.
Conforme o Plano
Diretor, essa zona não possui
zoneamento de uso definido,
devendo, quando da implantação do
empreendimento, atender ao
zoneamento disposto em Lei
Complementar a ser promulgada.
Zoneamento
A Diretriz para Implantação de
Loteamento, emitida pela Prefeitura
do Município de Jaguariúna, define
que nesta área os lotes deverão ter
área mínima de 300m2.
De acordo com o projeto urbanístico,
os lotes residenciais possuem uma
área média de 712,14m2, valor este
superior ao estipulado na Diretriz.
Fonte: Plano Diretor de Jaguariúna (2012).
2
Do total de 1.046.179,18m², o
projeto urbanístico do Loteamento Residencial
Haras Patente – Fase 2 destina 56,14%
(587.287,26m²) para a composição das áreas
públicas (áreas verdes, sistemas de lazer, áreas
institucionais e viário), sendo que destes
28,65% (299.745,70m²) foram destinados para
as áreas verdes e sistemas de lazer.
Já o restante, que equivale a
43,86% (459.891,92m²) da área total,
corresponde as áreas privadas, ou seja, as áreas
destinadas para os lotes residenciais e
comerciais.
Estão sendo previstos um
total de 638 lotes
residenciais, que totaliza
uma população residente
de 2.088 habitantes.
Projeto Urbanístico
Fonte: Terra Urbanismo.
3
N
Impactos Cumulativos
A propriedade Haras Patente foi dividida em dois loteamentos contíguos,
denominados Loteamento Residencial Haras Patente Fase 1 e Fase 2. O primeiro -
Fase 1 – , que é o menor, engloba uma área de 651.717,62 m2, possui o certificado
GRAPROHAB nº. 175/2010 (Protocolo GRAPROHAB nº. 9220) e está em implantação. O
segundo – Fase 2 – mote do estudo em questão, é possuidor de 1.046.179,18 m2 e não
possui antecedentes de processo de licenciamento ambiental.
N
Fonte: Google Earth (Data da imagem: 09/09/2013).
4
Fonte: COMURB e Antonio Andrade
Impactos Cumulativos
Os dois loteamentos juntos destinam 55,26% (938.274,49m²) para a
composição das áreas públicas (áreas verdes, sistemas de lazer, áreas institucionais e
viário), sendo que destes 28,54% (484.640,36m²) foram destinados para as áreas
verdes e sistemas de lazer.
Já o restante, que equivale a 44,74% (759.622,31m²) correspondem às
áreas privadas, sendo previstos no Loteamento Haras Patente – Fase 1, um total de 320
lotes residenciais.
Os dois loteamentos juntos
somam 958 lotes residenciais, que
totalizam uma população
residente de 3.135 habitantes.
5
Para a avaliação dos impactos
ambientais do Loteamento Residencial
Haras Patente – Fase 2, o loteamento em
fase de implantação e já aprovado no
GRAPROHAB (Fase 1) será considerado na
análise dos impactos cumulativos.
A Fase 1 do Loteamento
Residencial Haras Patente possui uma área
de 651.717,62m², que somado com o
Loteamento Residencial Haras Patente –
Fase 2 totaliza uma área de 1.697.896,80m²
N
Fonte: Google Earth (Data da imagem: 03/03/2015).
Impactos Ambientais
O Estudo de Impacto
Ambiental desenvolvido para o
Loteamento Residencial Haras Patente –
Fase 2, avaliou detalhadamente as
componentes do meio físico, biótico e
antrópico, permitindo a identificação das
principais questões ambientais a serem
consideradas e as medidas de mitigação e
compensação a serem adotadas.
Tanto as ações quanto seus
respectivos impactos foram considerados
em três fases distintas: ações antes e
durante a implantação e ações durante a
operação do empreendimento.
A indicação das medidas
mitigadoras pertinentes para cada
impacto ambiental identificado foi
distribuída por três fases distintas, a Fase
de Planejamento, Fase de
Implantação/Construção e Fase de
Operação.
As medidas mitigadoras são
programas a serem implantados pelo
empreendedor com o intuito de
minimizar ou anular os impactos
ambientais que poderão ser geradas
com a implantação do
empreendimento.
6
Impactos Gerados Durante as Obras
Este impacto ocorrerá na fase de
implantação do empreendimento, estando
associado à geração de resíduos, efluentes, poeira
e ruídos nos canteiros de obras, aumento na
circulação de pessoas e no tráfego de máquinas e
caminhões.
Para a mitigação deste impacto foram
propostos:
•Programa de Controle Ambiental da Obra que
tem como objetivo geral garantir que todos os
serviços de construção e operação dos canteiros
de obras para implantação da infraestrutura sejam
executados de acordo com as melhores práticas de
controle ambiental;
•Programa de Monitoramento Ambiental da Obra
onde todas as atividades relacionadas às obras de
implantação do empreendimento serão
monitoradas por profissionais, objetivando o
gerenciamento, controle de qualidade e
acompanhamento do impacto ambiental dessas
operações, através da fiscalização da correta
execução dos projetos e procedimentos
construtivos pré-especificados.
O Monitoramento Ambiental
da Obra deverá abranger todos
os programas e medidas
previstas no EIA-RIMA. Sua
aplicação se dará por meio de
vistorias de campo periódicas e
preenchimento de relatórios no
formato de checklist. Que
serão encaminhados para os
órgãos ambientais durante a
implantação do
empreendimento.
Fonte: Google Earth (Data da imagem: 09/09/2013).
Resíduos Sólidos: segregação
7
Desenvolvimento de Processos Erosivos e Alteração
na Qualidade dos Cursos d’Água
A probabilidade de ocorrência destes impactos deve-se às atividades de
terraplenagem, corte, aterro, empréstimos e bota-fora, estando diretamente
relacionados com a vulnerabilidade geológica, pedológica e declividades da área.
Para a prevenção deste impacto foi proposto o Projeto Técnico de
Controle de Erosão e Assoreamento que definirá uma série de medidas
conservacionistas para o controle de erosão e retenção de sedimentos.
A verificação da adoção de todos os elementos que serão definidos neste
projeto técnico se dará pelo Monitoramento Ambiental da Obra.
Fonte: Google Earth (Data da imagem: 09/09/2013).
Implantação de terraços em nível e desnível
Revegetação de taludes
Caixas de infiltração e retenção de sedimentos
8
Impermeabilização do Solo
Estudos específicos foram
elaborados para avaliar o impacto da
implantação do empreendimento no
córrego sem denominação, localizado
nos limites da Fase 1 do Loteamento
Residencial Haras Patente.
A impermeabilização da
área do empreendimento levará a um
aumento do fluxo dos cursos d’água
locais, quando de chuvas intensas,
sendo que tal será mitigado a partir da
implantação da medida mitigadora
Projeto Técnico de Regularização dos
Barramentos e Implantação do Lago.
A implantação do lago
artificial no clube e a regularização dos
dois barramentos existentes no córrego
do Haras Patente (divisa da Fase 1 do
empreendimento), também
contribuirão para mitigar a
impermeabilização do solo gerada pelo
empreendimento, de maneira a
armazenar temporariamente os
volumes de água adicionais.
9
Vegetação Nativa e Intervenções em APP
As intervenções em APPs ocorrem fora da área do empreendimento e
serão necessárias para implantação da rede de águas pluviais e rede de esgoto.
Também será necessário a supressão de 626 árvores isoladas, sendo que
destas 130 são nativas.
Planta Urbanística Ambiental
N
10
Vegetação Nativa e Intervenções em APP
Para as Áreas Verdes (210.632,86m²) do Loteamento Residencial Haras
Patente – Fase 2 foi previsto o plantio de 35.105 mudas de árvores nativas no
reflorestamento e 1.080 mudas nativas e exóticas na arborização, totalizando, assim,
36.185 exemplares, que proporcionarão a elevação da diversidade, possibilitando a
formação de um corredor ecológico, conforme Projeto Técnico de Reflorestamento e
Arborização. Projeto de Revegetação e Arborização
11
Fauna Nativa
Os impactos sobre a fauna
poderão ocorrer devido à alteração do
uso e ocupação do solo, com a
construção de edificações, movimentação
de pessoas, veículos e maquinários,
emissão de ruídos, bem como pela
presença de animais domésticos, sendo
que estas atividades poderão causar a
perda e alteração do habitat,
afungentamento da fauna existente e
riscos de predação e atropelamento.
Durante a obra do empreendimento será
realizado um Programa de Monitoramento
de Fauna Silvestre que será essencial para
verificar as alterações das condições de
equilíbrio da fauna.
12
Como medidas mitigadoras
relativas à intervenção da área do
empreendimento, está previsto o
cercamento das áreas verdes do
empreendimento, formação de um
Corredor Ecológico e programas de
educação ambiental, tanto para os
funcionários da obra quanto para as
pessoas que irão morar no loteamento.
Unidades de Conservação
Realizado o levantamento das Unidades de Conservação (Ucs) situadas
em um raio de até 10 km do entorno do empreendimento.
Destaca-se que de acordo com a legislação vigente, Resolução SMA nº
85/12, a Unidade de Conservação para a qual será necessário solicitar a
autorização prévia do órgão gestor será “APA Piracicaba-Juqueri-Mirim – Área II”, já
que parte da ADA está inserida em seu território. No EIA também recomenda-se
que esta UC seja contemplada como uma das beneficiárias da compensação,
conforme versa a Lei Federal nº 9.985/00.
Unidades de Conservação
13
Saneamento Básico
A Secretaria de Meio Ambiente, por meio das Diretrizes para projeto de
Abastecimento de Água e Esgoto para Loteamentos e Conjuntos Habitacionais,
apontou que o local é desprovido de rede pública de água potável e rede coletora de
esgoto, cabendo ao empreendedor implantar o sistema de captação, recalque,
tratamento, reservação, distribuição e operação do sistema de água potável e a
coleta, afastamento, tratamento e operação do sistema de esgoto no local.
A região onde se pretende implantar o loteamento é atendida pelo
serviço de coleta de lixo domiciliar com frequência de 3 vezes por semana, sendo o
destino final o Aterro Sanitário Particular ESTRE em Paulínia.
N
Fonte: Google Earth (Data da imagem: 09/09/2013).
14
Rio Jaguari
N
Tubulação
Recalque Poço
Tubulação
Interligação
Reservatórios
ETE
Aumento da Demanda por Serviços Públicos
O empreendimento em
questão está destinado ao público de
classe média a alta, sendo que de acordo
com o perfil socioeconômico dos futuros
moradores do Loteamento Residencial
Haras Patente – Fase 2, é possível
afirmar que as demandas a serem
geradas nos equipamentos públicos de
educação, saúde e lazer não sofrerão
acréscimos demasiados, haja visto a
preferência pelos serviços privados
dessas categorias.
É importante salientar a
destinação de 3,00% (31.411,80m²) da
área total do empreendimento para a
composição das áreas institucionais.
Equipamentos de Saúde e Educação localizados no entorno
15
FAJ – Faculdade de Jaguariúna
Posto de Saúde Jardim Roseira
Aumento de Tráfego nas Vias de Acesso
Foi elaborado o Estudo de Impacto de Tráfego onde foram realizadas
análises de capacidade detalhadas nos pontos críticos mais importantes do
sistema viário de entorno do Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2.
As análises realizadas demonstraram que o impacto do fluxo veicular
a ser gerado pelo empreendimento, é plenamente absorvido pela duplicação do
acesso, operando na condição de trânsito livre liberdade de manobras.
16
Sistema Viário
Interferências no Patrimônio Histórico e Arqueológico
Na área do Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2 foi efetuado
o diagnóstico arqueológico prospectivo e educação patrimonial, que apontou que na
ADA não foram constatados registros arqueológicos em superfície e sub-superfície
que possam caracterizar patrimônio arqueológico a ser resgatado. Assim, manifesta-
se favorável à aprovação da Licença Prévia (LP), cabendo, para a Licença de
Instalação (LI) a elaboração de um Programa de Monitoramento Arqueológico e
Educação Patrimonial.
Outras Informações
O custo total da obra estimado equivale a R$ 27.750.000,00 e o
cronograma previsto para implantação do empreendimento é de 24 meses. O
Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2 deverá estar totalmente ocupado
em torno de 15 anos a partir de sua conclusão.
Medidas Mitigadoras
Abaixo segue a lista de todas as medidas mitigadoras propostas para o
Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2.
FASE DE PLANEJAMENTO - PT– Projetos Técnicos
PT01: Projeto Técnico de Drenagem de Águas Pluviais
PT02: Projeto Técnico de Revegetação/Restauração de Áreas Verdes e Arborização
dos Sistemas de Lazer e Passeios Públicos
PT03: Projeto Técnico de Regularização dos Barramentos e Implantação do Lago
PT04: Projeto Técnico de Controle de Erosão e Assoreamento
PT05: Projeto Técnico da Rede de Abastecimento de Água
PT06: Projeto Técnico da Rede Coletora de Esgoto
17
FASE DE IMPLANTAÇÃO - CO - Controle da Obra
CO01: Programa de Controle Ambiental da Obra
CO02: Programa de Monitoramento Ambiental da Obra
CO03: Programa Monitoramento Ambiental do Reflorestamento
CO04: Programa de Monitoramento da Fauna Silvestre
FASE DE OPERAÇÃO - GA – Gestão Ambiental
GA01: Constituição do Órgão Administrador do Loteamento (Associação dos
Proprietários e Moradores) e do Estatuto Social.
GA02: Elaboração dos Regulamentos Internos e Diretrizes para Edificações nos Lotes.
GA03: Fiscalização e Controle das Obras nos Lotes.
GA04: Elaboração de Programa de Educação Ambiental para a Comunidade.
Medidas Mitigadoras (continuação)
Conclui-se que, considerando os vários aspectos analisados, a equipe
responsável pela elaboração do EIA entende que o empreendimento Loteamento
Residencial Haras Patente – Fase 2, conforme o projeto básico apresentado
demonstra a viabilidade ambiental para ser implantado na área selecionada, pois
possibilita a consolidação de diretrizes definidas no Plano Diretor, desde que
adotadas os programas ambientais e medidas mitigadoras preconizadas nas
diversas fases do empreendimento.
Conclusões
As medidas
mitigadoras são de
grande importância,
visto que a
viabilidade
ambiental do
empreendimento
depende de sua
aplicação.
18
Coordenação Geral do EIA-RIMA
Equipe Técnica de Elaboração do EIA-RIMA
Empreendedor
Gustavo Soares Junqueira
Engº Agrícola / CREA 5060437479
MSc. Cintia Maria Baldrighi
Engº. Civil / CREA –5061932037
Valéria de Almeida
Engª. Agrônoma / CREA 50613189-10
MSc. Milena P. M. A. Ribeiro
Eng º. Agrônoma / CREA 5060783017
Giselda Person
Bióloga / CRBio 14627/01-D
Drª Fernanda de Almeida
Socióloga
Agenor Cremonese Júnior
Eng º. Civil / CREA 0600436487
Luiz Francisco França Borges
Eng º. Ambiental / CREA 5062892500
Drª Daniela Cristina Zanirato Pirozzi David
Engº. Agrônoma / CREA: 5063779711
MSc. José Antônio Parizotto
Geólogo / CREA 601262803
Edson Luis Gomes
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Marpi Empreendimentos e Participações Ltda.
19

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Loteamento Residencial Haras Patente Fase 2 Jaguariúna SP

  • 1. A área onde se pretende empreender está inserida na Área de Expansão Urbana (AEU 04), conforme determina o Plano Diretor do Município de Jaguariúna, estabelecido pelas Leis Complementares nºs. 126, de 16/07/2007 e 204 de 19/01/2012. O presente Relatório de Impacto Ambiental - RIMA visa fornecer as principais informações à comunidade relativas ao empreendimento denominado Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2, em especial no tocante às medidas de proteção e recuperação do meio ambiente e da qualidade de vida. Apresentação O Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2 é um projeto de loteamento urbano com toda a infraestrutura necessária, em uma área de 1.046.179,18m², localizado na região do Tanquinho, no município de Jaguariúna, SP. Fonte: Google Earth (Data da imagem: 03/03/2015). 1 Fase 2 Fase 1 SP-340 Jaguariúna Rio Atibaia Rio Jaguari FAJ N
  • 2. A Lei Complementar nº 97, de 20 de dezembro de 2004 e suas alterações, que dispõe sobre o parcelamento e o ordenamento do uso e da ocupação do solo do município, define o zoneamento municipal apenas para as áreas urbanas, não constando zoneamento estabelecido para o uso e ocupação das Áreas de Expansão Urbana. Conforme o Plano Diretor, essa zona não possui zoneamento de uso definido, devendo, quando da implantação do empreendimento, atender ao zoneamento disposto em Lei Complementar a ser promulgada. Zoneamento A Diretriz para Implantação de Loteamento, emitida pela Prefeitura do Município de Jaguariúna, define que nesta área os lotes deverão ter área mínima de 300m2. De acordo com o projeto urbanístico, os lotes residenciais possuem uma área média de 712,14m2, valor este superior ao estipulado na Diretriz. Fonte: Plano Diretor de Jaguariúna (2012). 2
  • 3. Do total de 1.046.179,18m², o projeto urbanístico do Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2 destina 56,14% (587.287,26m²) para a composição das áreas públicas (áreas verdes, sistemas de lazer, áreas institucionais e viário), sendo que destes 28,65% (299.745,70m²) foram destinados para as áreas verdes e sistemas de lazer. Já o restante, que equivale a 43,86% (459.891,92m²) da área total, corresponde as áreas privadas, ou seja, as áreas destinadas para os lotes residenciais e comerciais. Estão sendo previstos um total de 638 lotes residenciais, que totaliza uma população residente de 2.088 habitantes. Projeto Urbanístico Fonte: Terra Urbanismo. 3 N
  • 4. Impactos Cumulativos A propriedade Haras Patente foi dividida em dois loteamentos contíguos, denominados Loteamento Residencial Haras Patente Fase 1 e Fase 2. O primeiro - Fase 1 – , que é o menor, engloba uma área de 651.717,62 m2, possui o certificado GRAPROHAB nº. 175/2010 (Protocolo GRAPROHAB nº. 9220) e está em implantação. O segundo – Fase 2 – mote do estudo em questão, é possuidor de 1.046.179,18 m2 e não possui antecedentes de processo de licenciamento ambiental. N Fonte: Google Earth (Data da imagem: 09/09/2013). 4 Fonte: COMURB e Antonio Andrade
  • 5. Impactos Cumulativos Os dois loteamentos juntos destinam 55,26% (938.274,49m²) para a composição das áreas públicas (áreas verdes, sistemas de lazer, áreas institucionais e viário), sendo que destes 28,54% (484.640,36m²) foram destinados para as áreas verdes e sistemas de lazer. Já o restante, que equivale a 44,74% (759.622,31m²) correspondem às áreas privadas, sendo previstos no Loteamento Haras Patente – Fase 1, um total de 320 lotes residenciais. Os dois loteamentos juntos somam 958 lotes residenciais, que totalizam uma população residente de 3.135 habitantes. 5 Para a avaliação dos impactos ambientais do Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2, o loteamento em fase de implantação e já aprovado no GRAPROHAB (Fase 1) será considerado na análise dos impactos cumulativos. A Fase 1 do Loteamento Residencial Haras Patente possui uma área de 651.717,62m², que somado com o Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2 totaliza uma área de 1.697.896,80m² N Fonte: Google Earth (Data da imagem: 03/03/2015).
  • 6. Impactos Ambientais O Estudo de Impacto Ambiental desenvolvido para o Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2, avaliou detalhadamente as componentes do meio físico, biótico e antrópico, permitindo a identificação das principais questões ambientais a serem consideradas e as medidas de mitigação e compensação a serem adotadas. Tanto as ações quanto seus respectivos impactos foram considerados em três fases distintas: ações antes e durante a implantação e ações durante a operação do empreendimento. A indicação das medidas mitigadoras pertinentes para cada impacto ambiental identificado foi distribuída por três fases distintas, a Fase de Planejamento, Fase de Implantação/Construção e Fase de Operação. As medidas mitigadoras são programas a serem implantados pelo empreendedor com o intuito de minimizar ou anular os impactos ambientais que poderão ser geradas com a implantação do empreendimento. 6
  • 7. Impactos Gerados Durante as Obras Este impacto ocorrerá na fase de implantação do empreendimento, estando associado à geração de resíduos, efluentes, poeira e ruídos nos canteiros de obras, aumento na circulação de pessoas e no tráfego de máquinas e caminhões. Para a mitigação deste impacto foram propostos: •Programa de Controle Ambiental da Obra que tem como objetivo geral garantir que todos os serviços de construção e operação dos canteiros de obras para implantação da infraestrutura sejam executados de acordo com as melhores práticas de controle ambiental; •Programa de Monitoramento Ambiental da Obra onde todas as atividades relacionadas às obras de implantação do empreendimento serão monitoradas por profissionais, objetivando o gerenciamento, controle de qualidade e acompanhamento do impacto ambiental dessas operações, através da fiscalização da correta execução dos projetos e procedimentos construtivos pré-especificados. O Monitoramento Ambiental da Obra deverá abranger todos os programas e medidas previstas no EIA-RIMA. Sua aplicação se dará por meio de vistorias de campo periódicas e preenchimento de relatórios no formato de checklist. Que serão encaminhados para os órgãos ambientais durante a implantação do empreendimento. Fonte: Google Earth (Data da imagem: 09/09/2013). Resíduos Sólidos: segregação 7
  • 8. Desenvolvimento de Processos Erosivos e Alteração na Qualidade dos Cursos d’Água A probabilidade de ocorrência destes impactos deve-se às atividades de terraplenagem, corte, aterro, empréstimos e bota-fora, estando diretamente relacionados com a vulnerabilidade geológica, pedológica e declividades da área. Para a prevenção deste impacto foi proposto o Projeto Técnico de Controle de Erosão e Assoreamento que definirá uma série de medidas conservacionistas para o controle de erosão e retenção de sedimentos. A verificação da adoção de todos os elementos que serão definidos neste projeto técnico se dará pelo Monitoramento Ambiental da Obra. Fonte: Google Earth (Data da imagem: 09/09/2013). Implantação de terraços em nível e desnível Revegetação de taludes Caixas de infiltração e retenção de sedimentos 8
  • 9. Impermeabilização do Solo Estudos específicos foram elaborados para avaliar o impacto da implantação do empreendimento no córrego sem denominação, localizado nos limites da Fase 1 do Loteamento Residencial Haras Patente. A impermeabilização da área do empreendimento levará a um aumento do fluxo dos cursos d’água locais, quando de chuvas intensas, sendo que tal será mitigado a partir da implantação da medida mitigadora Projeto Técnico de Regularização dos Barramentos e Implantação do Lago. A implantação do lago artificial no clube e a regularização dos dois barramentos existentes no córrego do Haras Patente (divisa da Fase 1 do empreendimento), também contribuirão para mitigar a impermeabilização do solo gerada pelo empreendimento, de maneira a armazenar temporariamente os volumes de água adicionais. 9
  • 10. Vegetação Nativa e Intervenções em APP As intervenções em APPs ocorrem fora da área do empreendimento e serão necessárias para implantação da rede de águas pluviais e rede de esgoto. Também será necessário a supressão de 626 árvores isoladas, sendo que destas 130 são nativas. Planta Urbanística Ambiental N 10
  • 11. Vegetação Nativa e Intervenções em APP Para as Áreas Verdes (210.632,86m²) do Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2 foi previsto o plantio de 35.105 mudas de árvores nativas no reflorestamento e 1.080 mudas nativas e exóticas na arborização, totalizando, assim, 36.185 exemplares, que proporcionarão a elevação da diversidade, possibilitando a formação de um corredor ecológico, conforme Projeto Técnico de Reflorestamento e Arborização. Projeto de Revegetação e Arborização 11
  • 12. Fauna Nativa Os impactos sobre a fauna poderão ocorrer devido à alteração do uso e ocupação do solo, com a construção de edificações, movimentação de pessoas, veículos e maquinários, emissão de ruídos, bem como pela presença de animais domésticos, sendo que estas atividades poderão causar a perda e alteração do habitat, afungentamento da fauna existente e riscos de predação e atropelamento. Durante a obra do empreendimento será realizado um Programa de Monitoramento de Fauna Silvestre que será essencial para verificar as alterações das condições de equilíbrio da fauna. 12 Como medidas mitigadoras relativas à intervenção da área do empreendimento, está previsto o cercamento das áreas verdes do empreendimento, formação de um Corredor Ecológico e programas de educação ambiental, tanto para os funcionários da obra quanto para as pessoas que irão morar no loteamento.
  • 13. Unidades de Conservação Realizado o levantamento das Unidades de Conservação (Ucs) situadas em um raio de até 10 km do entorno do empreendimento. Destaca-se que de acordo com a legislação vigente, Resolução SMA nº 85/12, a Unidade de Conservação para a qual será necessário solicitar a autorização prévia do órgão gestor será “APA Piracicaba-Juqueri-Mirim – Área II”, já que parte da ADA está inserida em seu território. No EIA também recomenda-se que esta UC seja contemplada como uma das beneficiárias da compensação, conforme versa a Lei Federal nº 9.985/00. Unidades de Conservação 13
  • 14. Saneamento Básico A Secretaria de Meio Ambiente, por meio das Diretrizes para projeto de Abastecimento de Água e Esgoto para Loteamentos e Conjuntos Habitacionais, apontou que o local é desprovido de rede pública de água potável e rede coletora de esgoto, cabendo ao empreendedor implantar o sistema de captação, recalque, tratamento, reservação, distribuição e operação do sistema de água potável e a coleta, afastamento, tratamento e operação do sistema de esgoto no local. A região onde se pretende implantar o loteamento é atendida pelo serviço de coleta de lixo domiciliar com frequência de 3 vezes por semana, sendo o destino final o Aterro Sanitário Particular ESTRE em Paulínia. N Fonte: Google Earth (Data da imagem: 09/09/2013). 14 Rio Jaguari N Tubulação Recalque Poço Tubulação Interligação Reservatórios ETE
  • 15. Aumento da Demanda por Serviços Públicos O empreendimento em questão está destinado ao público de classe média a alta, sendo que de acordo com o perfil socioeconômico dos futuros moradores do Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2, é possível afirmar que as demandas a serem geradas nos equipamentos públicos de educação, saúde e lazer não sofrerão acréscimos demasiados, haja visto a preferência pelos serviços privados dessas categorias. É importante salientar a destinação de 3,00% (31.411,80m²) da área total do empreendimento para a composição das áreas institucionais. Equipamentos de Saúde e Educação localizados no entorno 15 FAJ – Faculdade de Jaguariúna Posto de Saúde Jardim Roseira
  • 16. Aumento de Tráfego nas Vias de Acesso Foi elaborado o Estudo de Impacto de Tráfego onde foram realizadas análises de capacidade detalhadas nos pontos críticos mais importantes do sistema viário de entorno do Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2. As análises realizadas demonstraram que o impacto do fluxo veicular a ser gerado pelo empreendimento, é plenamente absorvido pela duplicação do acesso, operando na condição de trânsito livre liberdade de manobras. 16 Sistema Viário
  • 17. Interferências no Patrimônio Histórico e Arqueológico Na área do Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2 foi efetuado o diagnóstico arqueológico prospectivo e educação patrimonial, que apontou que na ADA não foram constatados registros arqueológicos em superfície e sub-superfície que possam caracterizar patrimônio arqueológico a ser resgatado. Assim, manifesta- se favorável à aprovação da Licença Prévia (LP), cabendo, para a Licença de Instalação (LI) a elaboração de um Programa de Monitoramento Arqueológico e Educação Patrimonial. Outras Informações O custo total da obra estimado equivale a R$ 27.750.000,00 e o cronograma previsto para implantação do empreendimento é de 24 meses. O Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2 deverá estar totalmente ocupado em torno de 15 anos a partir de sua conclusão. Medidas Mitigadoras Abaixo segue a lista de todas as medidas mitigadoras propostas para o Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2. FASE DE PLANEJAMENTO - PT– Projetos Técnicos PT01: Projeto Técnico de Drenagem de Águas Pluviais PT02: Projeto Técnico de Revegetação/Restauração de Áreas Verdes e Arborização dos Sistemas de Lazer e Passeios Públicos PT03: Projeto Técnico de Regularização dos Barramentos e Implantação do Lago PT04: Projeto Técnico de Controle de Erosão e Assoreamento PT05: Projeto Técnico da Rede de Abastecimento de Água PT06: Projeto Técnico da Rede Coletora de Esgoto 17
  • 18. FASE DE IMPLANTAÇÃO - CO - Controle da Obra CO01: Programa de Controle Ambiental da Obra CO02: Programa de Monitoramento Ambiental da Obra CO03: Programa Monitoramento Ambiental do Reflorestamento CO04: Programa de Monitoramento da Fauna Silvestre FASE DE OPERAÇÃO - GA – Gestão Ambiental GA01: Constituição do Órgão Administrador do Loteamento (Associação dos Proprietários e Moradores) e do Estatuto Social. GA02: Elaboração dos Regulamentos Internos e Diretrizes para Edificações nos Lotes. GA03: Fiscalização e Controle das Obras nos Lotes. GA04: Elaboração de Programa de Educação Ambiental para a Comunidade. Medidas Mitigadoras (continuação) Conclui-se que, considerando os vários aspectos analisados, a equipe responsável pela elaboração do EIA entende que o empreendimento Loteamento Residencial Haras Patente – Fase 2, conforme o projeto básico apresentado demonstra a viabilidade ambiental para ser implantado na área selecionada, pois possibilita a consolidação de diretrizes definidas no Plano Diretor, desde que adotadas os programas ambientais e medidas mitigadoras preconizadas nas diversas fases do empreendimento. Conclusões As medidas mitigadoras são de grande importância, visto que a viabilidade ambiental do empreendimento depende de sua aplicação. 18
  • 19. Coordenação Geral do EIA-RIMA Equipe Técnica de Elaboração do EIA-RIMA Empreendedor Gustavo Soares Junqueira Engº Agrícola / CREA 5060437479 MSc. Cintia Maria Baldrighi Engº. Civil / CREA –5061932037 Valéria de Almeida Engª. Agrônoma / CREA 50613189-10 MSc. Milena P. M. A. Ribeiro Eng º. Agrônoma / CREA 5060783017 Giselda Person Bióloga / CRBio 14627/01-D Drª Fernanda de Almeida Socióloga Agenor Cremonese Júnior Eng º. Civil / CREA 0600436487 Luiz Francisco França Borges Eng º. Ambiental / CREA 5062892500 Drª Daniela Cristina Zanirato Pirozzi David Engº. Agrônoma / CREA: 5063779711 MSc. José Antônio Parizotto Geólogo / CREA 601262803 Edson Luis Gomes Arqueólogo Marpi Empreendimentos e Participações Ltda. 19