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Disciplina: Práticas de Gerenciamento da
Enfermagem
Docentes: Carolina Garcia e Eliane Simoni
Autores: Antônio Danilo Souza
Bárbara Saffe
Ivanildes Rebouças
Jocerlei Meneghel
Luciene Souza
CARACTERIZAÇÃO DA
NECESSIDADE
Já é bem evidenciado que o processo de internação
infantil acarreta profundas alterações na dinâmica
familiar. De um lado está a apreensão da família
com a qualidade do serviço prestado, os recursos
tecnológicos, a estrutura física do hospital e o
desempenho dos profissionais, do outro a criança
que se vê submetida à mudança brusca de sua
rotina, do ambiente caseiro e do contato com seus
familiares.
CARACTERIZAÇÃO DA
NECESSIDADE
Um ambiente com quartos e enfermarias decoradas,
brinquedoteca, contadores de história, funcionários
com uniformes diferenciadas e muito carinho e
atenção farão toda a diferença no modo como a
criança irá encarar o momento da hospitalização,
sendo o acolhimento a parte mais importante de
todo esse processo.
 Salvador só possui um Centro Pediátrico e que já
apresenta saturação em seu atendimento;
 A localização do hospital é outro fator que justifica a
implantação da unidade, já que o hospital está localizado
em uma área nobre de Salvador, com fácil acesso à
região da Paralela (em franca expansão), ao Cabula
(que irá comportar o maior empreendimento urbanístico
de Salvador nos últimos trinta anos), a região da orla de
Salvador (no sentido Itapoan), além do Itaigara e do
Iguatemi.
JUSTIFICATIVA
Implantar uma unidade exclusivamente pediátrica,
com serviços e atendimento diferenciado,
instalações confortáveis, excelente estrutura, com
profissionais especializados, que prezam a
humanização no cuidado e a excelência no uso de
novas tecnologias.
OBJETIVO
Implantar uma unidade exclusivamente pediátrica,
com serviços e atendimento diferenciado,
instalações confortáveis, excelente estrutura, com
profissionais especializados, que prezam a
humanização no cuidado e a excelência no uso de
novas tecnologias.
ESTRUTURA FÍSICA
Processo que determina os parâmetros para o
quantitativo mínimo dos diferentes níveis de
formação dos profissionais de Enfermagem para a
cobertura assistencial nas instituições de saúde
(COREN-BA, 2008).
Foram utilizados os seguintes parâmetros para
realizar o dimensionamento de pessoal necessário à
Unidade de Internação em Pediatria:
DIMENSIONAMENTO
DE PESSOAL
 Número de leitos estipulado em 20, sendo 14 de
Cuidados Mínimos (CM) e 06 de Cuidados
Intermediários (CInt.);
 Carga horária de 36 horas semanais;
 Taxa de ocupação de 90%;
 Total de Horas de Enfermagem (THE);
 Coeficiente de Marinho (KM) de 0,2236,
correspondente a carga horário de 36h;
 Índice de Segurança Técnica de 15%.
DIMENSIONAMENTO
DE PESSOAL
DIMENSIONAMENTO
DE PESSOAL
A unidade será composta pela seguinte equipe de
enfermagem:
 01 Enfermeiro Coordenador;
 06 Enfermeiros Assistenciais;
 13 Técnicos de Enfermagem.
Todo o processo de recrutamento e seleção será
feito pela enfermeira junto com o departamento de
recursos humanos, porém a entrevista final será de
competência da enfermeira que ficará responsável
por avaliar os candidatos do ponto de vista técnico-
científco e de escolher qual o candidato melhor
capacitado às necessidades da vaga para o qual foi
selecionado.
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
PLANO RECRUTAMENTO
Etapa 1:
 Levantamento do perfil do profissional;
 Publicação de anuncio em jornais de grande
circulação no estado;
 Recebimento e analise dos currículos pela gerência
de RH e Enfermagem;
PLANO RECRUTAMENTO
Etapa 2:
 Seleção dos candidatos que serãao chamados para
entrevista psicológica;
 Realização de prova escrita composta de trinta
questões;
PLANO RECRUTAMENTO
Etapa 3:
 Os candidatos aprovados na prova escrita
participarão de uma dinâmica de grupo;
 Após a dinâmica d grupo os candidatos participarão
de uma entrevista coletiva, com as gerência de RH e
enfermagem;
PLANO RECRUTAMENTO
Etapa 4:
 Serão selecionados três candidatos, por vaga, que
participarão de uma entrevista individual com a
gerência de enfermagem;
 Iniciará no prazo de até 8 dias, o processo de
admissão dos candidatos selecionados após a
entrevista individual
PLANO RECRUTAMENTO
O acompanhamento ainda fará parte do processo
seletivo. Através dele avaliaremos o profissional na
realidade do seu trabalho e na interação com a
política da organização. Serão realizadas entrevistas
quinzenais, onde retomaremos os objetivos da
seleção e avaliaremos a sua adaptação. Essa
parte do processo será finalizada com o término do
período de experiência, que será de 90 (noventa)
dias.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A Avaliação de Desempenho quando elaborada de
forma sistemática e científica ajudará a identificar
causas do desempenho deficiente, possibilitando
estabelecer uma perspectiva de desenvolvimento
com a participação ativa do funcionário e, talvez o
mais importante, fornecer indicadores e critérios
objetivos para cada colaborador buscar a
maximização de seu desempenho profissional
(SILVA, 2008).
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A avaliação de desempenho será realizada de
forma contínua e dinâmica, como parte
fundamental de um processo duradouro que tem
como objetivo tornar a relação profissional
transparente e satisfatória, para que a qualidade
nas interrelações seja a mola mestra e os
resultados sejam alcançados.
Entrevista de Orientação Inicial
1º semestre
 Integrar o enfermeiro avaliado na filosofia, objetivos e
métodos de trabalho da unidade de cuidados;
 Ajudar a interpretação das normas de atuação
profissional e dos critérios de avaliação do desempenho
estabelecidos anualmente;
 Motivar o enfermeiro avaliado à elaborar o seu plano de
ação (que é a capacidade de empreendimento que o
enfermeiro tem em seu local de trabalho), tendo em
consideração o estabelecido nas alíneas anteriores.
Relatório Crítico de Atividades
2º semestre
É o retrato significativo do desempenho do avaliado,
numa perspectiva evolutiva, descritiva, crítica e
sintética, permitindo ao mesmo descrever o que fez,
resultados obtidos, recursos utilizados e perspetivas
futuras dentro da organização
Acompanhamento/Feedback
3º semestre
Ao final do processo, cada enfermeiro avaliado terá
um Feedback que deverá ser realizado de forma
mútua, através do diálogo, com foco nos resultados
do trabalho. Esse retorno deverá ser positivo e
construtivo, com foco na motivação contínua do
enfermeiro avaliado.
Busca-se através dessas estratégias, alcançar
desde o início das atividades do enfermeiro, a
excelência na prestação dos cuidados, nas relações
interpessoais e, consequentemente, atingir os
resultados propostos pela organização para a
Unidade de Internação Pediátrica.
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A ‘educação permanente em saúde’ precisa ser
entendida, ao mesmo tempo, como uma ‘prática de
ensino-aprendizagem’ e como uma ‘política de
educação na saúde’. Ela se parece com muitas
vertentes brasileiras da educação popular em saúde
e compartilha muitos de seus conceitos, mas
enquanto a educação popular tem em vista a
cidadania, a educação permanente tem em vista o
trabalho (CECCIM & FERLA, 2005).
EDUCAÇÃO PERMANENTE
Por tratar-se de uma unidade recém inaugurada, a
Educação Permanente estabelecerá programas que
prestigiarão a participação e a valorização do
potencial humano, que terá como base as seguintes
prioridades:
 Conhecimento das normas, procedimentos e rotinas
do hospital e da unidade, através do Protocolo
adotado pelo hospital;
 Conhecimento técnico-científico;
 O relacionamento interpessoal;
 O trabalho multidisciplinar
EDUCAÇÃO PERMANENTE
Critérios Adotados
 Após a admissão, todos os funcionários receberão um
Manual contendo as principais normas e rotinas
adotadas na empresa e as privativas da unidade em
que irá trabalhar;
 Nos primeiros oito dias participarão de uma oficina de
integração e treinamento;
 Nos dois primeiros meses o foco será o conhecimento
das normas, procedimentos e rotinas do hospital;
Critérios Adotados
 Ao final do segundo mês, o aprendizado do conteúdo teórico
será avaliado na prática, através de oficinas e testes
direcionados.
 Será afixado na unidade, em um local de fácil acesso a todos
os funcionários, um quadro com todos os cursos de
reciclagem que cada funcionário deverá realizar durante o
ano.
 Será oferecido um ambiente de aprendizagem virtual, através
da intranet, para facilitar a realização dos cursos, além de
cursos presenciais
O cuidado com o processo da aplicação da Educação
Permanente deverá ser tanto com o profissional
enfermeiro recém admitido como com o que já faz parte
do quadro profissional.
Para o profissional recém admitido é o primeiro contato
com os procedimentos e as políticas da organização.
A requalificação e o treinamento serão contínuos.
EDUCAÇÃO PERMANENTE
CUSTO TOTAL
1. Material Permanente:
2. Recursos Humanos:
3. Material Médico-Hospitalar/Insumos:
REFERÊNCIAS
 Avaliação de Desempenho. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde. Hospital Santa
Lucinda. Disponível em: <
http://www.sorocaba.pucsp.br/atg/intranet/rhum/docs/avalia_des_func.ppt>. Acesso em: 23 Mai.
2010.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde.
Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento
para o SUS: caminhos para a Educação Permanente em Saúde – pólos de Educação
Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_permanente_tripartite.pdf>. Acesso em: 30
Mai. 2010.
 BORK, Anna Margherita Toldi. Enfermagem de Excelência: da visão à ação. Guanabara Koogan.
Rio de Janeiro – 2003.
 CAMPOS, A. Entrevistas de emprego: Perguntas e como responder. Efetividade.Net. 2008.
Disponível em: < http://www.efetividade.net/2008/01/17/entrevista/ >. Acesso em: 30 Mai. 2010.
 CECCIM, B. R. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface -
Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.16, p.161-77, set.2004/fev.2005. Disponível em:
<http://www.rafaelveloso.com/estagio_vivencia/Cartilha%20Estagio%20de%20Vivencia/Capa%20
Vivencia%20-%20novembro%202009/PDF/09.pdf. >. Acesso em: 30 Mai. 2010.
REFERÊNCIAS
 CECCIM, R. B.; FERLA, A. A. Notas cartográficas sobre a escuta e a escrita: contribuição à
educação das práticas de saúde. In: PINHEIRO, R. & MATTOS, R. A. (Orgs.). Construção social
da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de
Janeiro: Uerj/IMS/Cepesc/Abrasco, 2005. Disponível em:
<http://www.rafaelveloso.com/estagio_vivencia/Cartilha%20Estagio%20de%20Vivencia/Capa%20
Vivencia%20-%20novembro%202009/PDF/09.pdf.>. Acesso em: 30 Mai. 2010.
 Decreto-Lei nº 437 de 08/11/91. Sindicato dos Enfermeiros. Disponível em: <
http://www.enfermeiros.pt/content/view/582/1/>. Acesso em: 28 Mai. 2010.
 KURCGANT, P.(Coord.) Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005;
 PEDUZZI, M. A importância da educação permanente como competência e habilidade para os
profissionais de saúde. Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Pró-Reitoria de
pesquisa e Pós-Graduação. Disponível em: <http://www.puc-campinas.edu.br/rep/pos-
lato/eventos/arq1.pdf>. Acesso em: 30 Mai. 2010.
 PERES, H.H.C.; KURCGANT, P. O fenômeno recrutamento e seleção de enfermeiros em
hospitais: um enfoque fenomenológico. Rev.Esc.Enf.USP, v. 31, n.1, p. 129-49, abr. 1997.
Disponível em: < http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/379.pdf>. Acesso em: 30 Mai. 2010.
REFERÊNCIAS
 Princípios de Administração - Avaliação de desempenho. Disponível em: <
nurse2006.web.simplesnet.pt/almerindo/AvaliacaoDesempenho.ppt Avaliação de desempenho.>.
Acesso em: 23 Mai. 2010.
 Processo de Avaliação – Uma ferramenta para a gestão de pessoas. Proposta Desenvolvida
pelo Grupo Técnico de Avaliação - Portaria 64/05. Coordenadoria Geral da Universidade. 2005.
Disponível em: < http://www.cgu.unicamp.br/carreira/METODOLOGIA.pdf>. Acesso em: 28 Mai.
2010.
 RIBEIRO, F.G. Recrutamento e seleção do recém-formado em enfermagem. Revista Nursing –
Ediçaõ Brasileira – vol.138 (2009) – v. ; 26,6 cm – Mensal. ISSN 1415-8264. Publicada por
Editorial Bolina Brasil Ltda. 1. Enfermagem – Brasil – Periódico. Disponível em: <
http://www.nursing.com.br/article.php?a=717f>. Acesso em: 30 Mai. 2010.
 SILVA, A. M. Porque avaliar o desempenho. 2008. Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/por-que-avaliar-o-desempenho/26630/>.
Acesso em: 28 Mai. 2010.
 Disponível em: http://www.emergiblog.com/2007/08/it-takes-a-village.html. Acesso em: 06 Mai.
2010;
Fonte: emergiblog.com
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Implantar unidade pediátrica exclusiva Salvador

  • 1.
  • 2. Disciplina: Práticas de Gerenciamento da Enfermagem Docentes: Carolina Garcia e Eliane Simoni Autores: Antônio Danilo Souza Bárbara Saffe Ivanildes Rebouças Jocerlei Meneghel Luciene Souza
  • 3. CARACTERIZAÇÃO DA NECESSIDADE Já é bem evidenciado que o processo de internação infantil acarreta profundas alterações na dinâmica familiar. De um lado está a apreensão da família com a qualidade do serviço prestado, os recursos tecnológicos, a estrutura física do hospital e o desempenho dos profissionais, do outro a criança que se vê submetida à mudança brusca de sua rotina, do ambiente caseiro e do contato com seus familiares.
  • 4. CARACTERIZAÇÃO DA NECESSIDADE Um ambiente com quartos e enfermarias decoradas, brinquedoteca, contadores de história, funcionários com uniformes diferenciadas e muito carinho e atenção farão toda a diferença no modo como a criança irá encarar o momento da hospitalização, sendo o acolhimento a parte mais importante de todo esse processo.
  • 5.  Salvador só possui um Centro Pediátrico e que já apresenta saturação em seu atendimento;  A localização do hospital é outro fator que justifica a implantação da unidade, já que o hospital está localizado em uma área nobre de Salvador, com fácil acesso à região da Paralela (em franca expansão), ao Cabula (que irá comportar o maior empreendimento urbanístico de Salvador nos últimos trinta anos), a região da orla de Salvador (no sentido Itapoan), além do Itaigara e do Iguatemi. JUSTIFICATIVA
  • 6. Implantar uma unidade exclusivamente pediátrica, com serviços e atendimento diferenciado, instalações confortáveis, excelente estrutura, com profissionais especializados, que prezam a humanização no cuidado e a excelência no uso de novas tecnologias. OBJETIVO
  • 7.
  • 8. Implantar uma unidade exclusivamente pediátrica, com serviços e atendimento diferenciado, instalações confortáveis, excelente estrutura, com profissionais especializados, que prezam a humanização no cuidado e a excelência no uso de novas tecnologias. ESTRUTURA FÍSICA
  • 9. Processo que determina os parâmetros para o quantitativo mínimo dos diferentes níveis de formação dos profissionais de Enfermagem para a cobertura assistencial nas instituições de saúde (COREN-BA, 2008). Foram utilizados os seguintes parâmetros para realizar o dimensionamento de pessoal necessário à Unidade de Internação em Pediatria: DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
  • 10.  Número de leitos estipulado em 20, sendo 14 de Cuidados Mínimos (CM) e 06 de Cuidados Intermediários (CInt.);  Carga horária de 36 horas semanais;  Taxa de ocupação de 90%;  Total de Horas de Enfermagem (THE);  Coeficiente de Marinho (KM) de 0,2236, correspondente a carga horário de 36h;  Índice de Segurança Técnica de 15%. DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
  • 11. DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL A unidade será composta pela seguinte equipe de enfermagem:  01 Enfermeiro Coordenador;  06 Enfermeiros Assistenciais;  13 Técnicos de Enfermagem.
  • 12. Todo o processo de recrutamento e seleção será feito pela enfermeira junto com o departamento de recursos humanos, porém a entrevista final será de competência da enfermeira que ficará responsável por avaliar os candidatos do ponto de vista técnico- científco e de escolher qual o candidato melhor capacitado às necessidades da vaga para o qual foi selecionado. RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
  • 13. PLANO RECRUTAMENTO Etapa 1:  Levantamento do perfil do profissional;  Publicação de anuncio em jornais de grande circulação no estado;  Recebimento e analise dos currículos pela gerência de RH e Enfermagem;
  • 14. PLANO RECRUTAMENTO Etapa 2:  Seleção dos candidatos que serãao chamados para entrevista psicológica;  Realização de prova escrita composta de trinta questões;
  • 15. PLANO RECRUTAMENTO Etapa 3:  Os candidatos aprovados na prova escrita participarão de uma dinâmica de grupo;  Após a dinâmica d grupo os candidatos participarão de uma entrevista coletiva, com as gerência de RH e enfermagem;
  • 16. PLANO RECRUTAMENTO Etapa 4:  Serão selecionados três candidatos, por vaga, que participarão de uma entrevista individual com a gerência de enfermagem;  Iniciará no prazo de até 8 dias, o processo de admissão dos candidatos selecionados após a entrevista individual
  • 17. PLANO RECRUTAMENTO O acompanhamento ainda fará parte do processo seletivo. Através dele avaliaremos o profissional na realidade do seu trabalho e na interação com a política da organização. Serão realizadas entrevistas quinzenais, onde retomaremos os objetivos da seleção e avaliaremos a sua adaptação. Essa parte do processo será finalizada com o término do período de experiência, que será de 90 (noventa) dias.
  • 18. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A Avaliação de Desempenho quando elaborada de forma sistemática e científica ajudará a identificar causas do desempenho deficiente, possibilitando estabelecer uma perspectiva de desenvolvimento com a participação ativa do funcionário e, talvez o mais importante, fornecer indicadores e critérios objetivos para cada colaborador buscar a maximização de seu desempenho profissional (SILVA, 2008).
  • 19. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO A avaliação de desempenho será realizada de forma contínua e dinâmica, como parte fundamental de um processo duradouro que tem como objetivo tornar a relação profissional transparente e satisfatória, para que a qualidade nas interrelações seja a mola mestra e os resultados sejam alcançados.
  • 20. Entrevista de Orientação Inicial 1º semestre  Integrar o enfermeiro avaliado na filosofia, objetivos e métodos de trabalho da unidade de cuidados;  Ajudar a interpretação das normas de atuação profissional e dos critérios de avaliação do desempenho estabelecidos anualmente;  Motivar o enfermeiro avaliado à elaborar o seu plano de ação (que é a capacidade de empreendimento que o enfermeiro tem em seu local de trabalho), tendo em consideração o estabelecido nas alíneas anteriores.
  • 21. Relatório Crítico de Atividades 2º semestre É o retrato significativo do desempenho do avaliado, numa perspectiva evolutiva, descritiva, crítica e sintética, permitindo ao mesmo descrever o que fez, resultados obtidos, recursos utilizados e perspetivas futuras dentro da organização
  • 22. Acompanhamento/Feedback 3º semestre Ao final do processo, cada enfermeiro avaliado terá um Feedback que deverá ser realizado de forma mútua, através do diálogo, com foco nos resultados do trabalho. Esse retorno deverá ser positivo e construtivo, com foco na motivação contínua do enfermeiro avaliado.
  • 23. Busca-se através dessas estratégias, alcançar desde o início das atividades do enfermeiro, a excelência na prestação dos cuidados, nas relações interpessoais e, consequentemente, atingir os resultados propostos pela organização para a Unidade de Internação Pediátrica. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
  • 24. A ‘educação permanente em saúde’ precisa ser entendida, ao mesmo tempo, como uma ‘prática de ensino-aprendizagem’ e como uma ‘política de educação na saúde’. Ela se parece com muitas vertentes brasileiras da educação popular em saúde e compartilha muitos de seus conceitos, mas enquanto a educação popular tem em vista a cidadania, a educação permanente tem em vista o trabalho (CECCIM & FERLA, 2005). EDUCAÇÃO PERMANENTE
  • 25. Por tratar-se de uma unidade recém inaugurada, a Educação Permanente estabelecerá programas que prestigiarão a participação e a valorização do potencial humano, que terá como base as seguintes prioridades:  Conhecimento das normas, procedimentos e rotinas do hospital e da unidade, através do Protocolo adotado pelo hospital;  Conhecimento técnico-científico;  O relacionamento interpessoal;  O trabalho multidisciplinar EDUCAÇÃO PERMANENTE
  • 26. Critérios Adotados  Após a admissão, todos os funcionários receberão um Manual contendo as principais normas e rotinas adotadas na empresa e as privativas da unidade em que irá trabalhar;  Nos primeiros oito dias participarão de uma oficina de integração e treinamento;  Nos dois primeiros meses o foco será o conhecimento das normas, procedimentos e rotinas do hospital;
  • 27. Critérios Adotados  Ao final do segundo mês, o aprendizado do conteúdo teórico será avaliado na prática, através de oficinas e testes direcionados.  Será afixado na unidade, em um local de fácil acesso a todos os funcionários, um quadro com todos os cursos de reciclagem que cada funcionário deverá realizar durante o ano.  Será oferecido um ambiente de aprendizagem virtual, através da intranet, para facilitar a realização dos cursos, além de cursos presenciais
  • 28. O cuidado com o processo da aplicação da Educação Permanente deverá ser tanto com o profissional enfermeiro recém admitido como com o que já faz parte do quadro profissional. Para o profissional recém admitido é o primeiro contato com os procedimentos e as políticas da organização. A requalificação e o treinamento serão contínuos. EDUCAÇÃO PERMANENTE
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  • 30. CUSTO TOTAL 1. Material Permanente: 2. Recursos Humanos: 3. Material Médico-Hospitalar/Insumos:
  • 31. REFERÊNCIAS  Avaliação de Desempenho. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde. Hospital Santa Lucinda. Disponível em: < http://www.sorocaba.pucsp.br/atg/intranet/rhum/docs/avalia_des_func.ppt>. Acesso em: 23 Mai. 2010.  BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a Educação Permanente em Saúde – pólos de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/educacao_permanente_tripartite.pdf>. Acesso em: 30 Mai. 2010.  BORK, Anna Margherita Toldi. Enfermagem de Excelência: da visão à ação. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro – 2003.  CAMPOS, A. Entrevistas de emprego: Perguntas e como responder. Efetividade.Net. 2008. Disponível em: < http://www.efetividade.net/2008/01/17/entrevista/ >. Acesso em: 30 Mai. 2010.  CECCIM, B. R. Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.16, p.161-77, set.2004/fev.2005. Disponível em: <http://www.rafaelveloso.com/estagio_vivencia/Cartilha%20Estagio%20de%20Vivencia/Capa%20 Vivencia%20-%20novembro%202009/PDF/09.pdf. >. Acesso em: 30 Mai. 2010.
  • 32. REFERÊNCIAS  CECCIM, R. B.; FERLA, A. A. Notas cartográficas sobre a escuta e a escrita: contribuição à educação das práticas de saúde. In: PINHEIRO, R. & MATTOS, R. A. (Orgs.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: Uerj/IMS/Cepesc/Abrasco, 2005. Disponível em: <http://www.rafaelveloso.com/estagio_vivencia/Cartilha%20Estagio%20de%20Vivencia/Capa%20 Vivencia%20-%20novembro%202009/PDF/09.pdf.>. Acesso em: 30 Mai. 2010.  Decreto-Lei nº 437 de 08/11/91. Sindicato dos Enfermeiros. Disponível em: < http://www.enfermeiros.pt/content/view/582/1/>. Acesso em: 28 Mai. 2010.  KURCGANT, P.(Coord.) Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005;  PEDUZZI, M. A importância da educação permanente como competência e habilidade para os profissionais de saúde. Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Pró-Reitoria de pesquisa e Pós-Graduação. Disponível em: <http://www.puc-campinas.edu.br/rep/pos- lato/eventos/arq1.pdf>. Acesso em: 30 Mai. 2010.  PERES, H.H.C.; KURCGANT, P. O fenômeno recrutamento e seleção de enfermeiros em hospitais: um enfoque fenomenológico. Rev.Esc.Enf.USP, v. 31, n.1, p. 129-49, abr. 1997. Disponível em: < http://www.ee.usp.br/reeusp/upload/pdf/379.pdf>. Acesso em: 30 Mai. 2010.
  • 33. REFERÊNCIAS  Princípios de Administração - Avaliação de desempenho. Disponível em: < nurse2006.web.simplesnet.pt/almerindo/AvaliacaoDesempenho.ppt Avaliação de desempenho.>. Acesso em: 23 Mai. 2010.  Processo de Avaliação – Uma ferramenta para a gestão de pessoas. Proposta Desenvolvida pelo Grupo Técnico de Avaliação - Portaria 64/05. Coordenadoria Geral da Universidade. 2005. Disponível em: < http://www.cgu.unicamp.br/carreira/METODOLOGIA.pdf>. Acesso em: 28 Mai. 2010.  RIBEIRO, F.G. Recrutamento e seleção do recém-formado em enfermagem. Revista Nursing – Ediçaõ Brasileira – vol.138 (2009) – v. ; 26,6 cm – Mensal. ISSN 1415-8264. Publicada por Editorial Bolina Brasil Ltda. 1. Enfermagem – Brasil – Periódico. Disponível em: < http://www.nursing.com.br/article.php?a=717f>. Acesso em: 30 Mai. 2010.  SILVA, A. M. Porque avaliar o desempenho. 2008. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/por-que-avaliar-o-desempenho/26630/>. Acesso em: 28 Mai. 2010.  Disponível em: http://www.emergiblog.com/2007/08/it-takes-a-village.html. Acesso em: 06 Mai. 2010;