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ADMINISTRAÇÃO DE
CONFLITOS DENTRO
DA EMPRESA
O Papel do gestor na
resolução de conflitos
2
CONFLITO
Conceitos
Keneth Boulding: “Uma situação de
concorrência, onde as partes estão
conscientes da incompatibilidade de futuras
posições potenciais, e na qual cada uma
delas deseja ocupar uma posição
incompatível com os desejos da outra.”
Vezzulla: “Duas individualidades confundidas
pelas próprias limitações intrapsíquicas, se
enfrentam por posições incompatíveis,
determinadas pelo desejo de poder mais que
outro, estruturadas numa posição defensiva,
cheia de preconceitos, que confunde mais do
que esclarece os próprios interesses.”
3
CONFLITOS
Aspectos Sociológicos
Paradigmas, Preconceitos e IlusParadigmas, Preconceitos e Ilusóóriosrios
Base em crenças
Conceitos que geram respostas
contundentes
Modelos rígidos de enxergar o mundo
criados para gerar certezas e diminuir
a angústia própria do ser humano
frente ao desconhecido
Oferecem uma falsa sensação de
segurança
4
Homem tocando Sax.. ou perfil de mulher?
5
POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO
Experiência de frustração de uma ou ambas as
partes
Diferenças de personalidade
Metas diferentes
Diferenças em termos de informações e
percepções
6
NATUREZA DAS DISPUTAS
EMPRESARIAIS
Os conflitos intra-empresariais, podem ser
enquadrados em duas vertentes:
Conflitos que buscam uma resposta à pergunta “o
que é...” (Questionamento de regras,
regulamentos, procedimentos ou operações).
Conflitos que pretendem responder a questões do
tipo “como poderia ser...” (criação de novas
metodologias ou alteração das metodologias
existentes, procedimentos, operações, contratos
ou sistemas) Deutsch, 1973
7
CARACTERÍSTICAS DOS
CONFLITOS
FALSOS
VERDADEIROS:
a) Conflitos Subjetivos
b) Conflitos Objetivos
8
NÍVEIS DE CONFLITO
Nível 1 - Discussão
Nível 2 - Debate
Nível 3 - Façanhas
Nível 4 - Imagens fixas
Nível 5 - Loss of face (ficar com a cara no chão.)
Nível 6 - Estratégias
Nível 7 - Falta de humanidade
Nível 8 - Ataque de nervos
Nível 9 - Ataques generalizados
9
TIPOS DE CONFLITOS
Conflitos Latentes - não é declarado e não há,
mesmo por parte dos elementos envolvidos,
uma clara consciência de sua existência e
eventualmente não precisam ser trabalhados.
Conflitos Percebidos – os elementos
envolvidos percebem, racionalmente, a
existência do conflito, muito embora não
haja ainda manifestações abertas do mesmo.
10
TIPOS DE CONFLITOS
Conflito Sentido – aquele que já atinge
ambas as partes ao nível da emoção e de
forma consciente.
Conflito Manifesto – aquele que já atingiu
ambas as partes, já é percebido por terceiros
e que pode interferir na dinâmica da
organização.
11
CATEGORIAS DE CONFLITOS
Conflito Intrapessoal
Conflito Interpessoal
Conflito intergrupal
12
Conflito
O que libera o conflito?O que libera o conflito?
Emoções
Idéias – Necessidades - Ilusões
Comportamentos – Hábitos - Atitudes
13
TRAMA – SEGUNDO A. T.
T – TRISTEZA (Melancolia, depressão)
R – RAIVA (Rancor, agressividade, ira)
A – AMOR (Paixão, melosidade)
M – MEDO (Ansiedade, angustia, pavor, pânico)
A – ALEGRIA (Euforia, mania)
14
O GESTOR MEDIADOR
O Gestor Mediador de conflitosO Gestor Mediador de conflitos,, atravatravéés do dis do diáálogo,logo,
da investigada investigaçção dos problemas e das motivaão dos problemas e das motivaççõesões
dos funciondos funcionáários, colabora para que as partesrios, colabora para que as partes
alcancem uma compreensão do seualcancem uma compreensão do seu ““conflitoconflito”” e dose dos
““reais interessesreais interesses”” que estão em jogo e cheguem aque estão em jogo e cheguem a
um acordo por si sum acordo por si sóós.s.
15
OS VÁRIOS PAPÉIS QUE O
MEDIADOR PODE E DEVE ASSUMIR
O facilitador da comunicação
O legitimador
O facilitador de processo
Ampliador de recursos
O explorador do conflito
O agente de realidade
O bode expiatório
O gestor-líder
16
A Mediação Empresarial
FUNÇÕES DO GESTOR MEDIADOR
Contrata o diálogo com respeito
Intermedia as discussões
Ressalta as convergências
Investiga os reais interesses
Motiva a criatividade na procura de opções
Estimula a escolha das melhores soluções
Auxilia a avaliar o acordo para que o mesmo seja
justo, eqüitativo e duradouro.
17
Análise Transacional
P
C
AEU
Estrutura da Personalidade HumanaEstrutura da Personalidade Humana
18
P
C
AEU
PCPC
Pai CrPai Crííticotico
PPPP
Pai ProtetorPai Protetor
PAIPAI
A Personalidade HumanaA Personalidade Humana
Análise Transacional
19
P
C
AEU AdultoAdulto
A Personalidade HumanaA Personalidade Humana
Análise Transacional
20
P
C
AEUEU
PequenoPequeno ProfessorProfessor
CASCAS
SubmissaSubmissa
CARCAR
RebeldeRebelde
CLCL
CrianCriançça Livrea Livre
A Personalidade HumanaA Personalidade Humana
ANÁLISE TRANSACIONAL
21
P
C
A
ÉÉ um conceito APRENDIDO de vidaum conceito APRENDIDO de vida
ÉÉ um conceito Lum conceito LÓÓGICO de vidaGICO de vida
ÉÉ um conceito SENTIDO de vidaum conceito SENTIDO de vida
A Personalidade HumanaA Personalidade Humana
Análise Transacional
22
A ComunicaA Comunicaçção, ferramenta para a resoluão, ferramenta para a resoluççãoão
de conflitosde conflitos
EstratEstratéégia 1:gia 1: Falas baseadas no ouvirFalas baseadas no ouvir
Tecnicamente facilitam a compreensão do relatoTecnicamente facilitam a compreensão do relato
por parte do Mediador de conflitospor parte do Mediador de conflitos
1. Clarificação
2. Paráfrase
3. Reflexão
4. Sumarização
23
EstratEstratéégia 2:gia 2: Falas ativasFalas ativas
Tecnicamente baseadas nas percepTecnicamente baseadas nas percepçções e hipões e hipóótesesteses
do mediador de conflitosdo mediador de conflitos
1. Sondagem ou investigação
2. Resposta às habilidades pessoais
3. Confrontação
4. Síntese
A ComunicaA Comunicaçção, ferramenta para a resoluão, ferramenta para a resoluççãoão
de conflitosde conflitos
24
EstratEstratéégia 2:gia 2: Falas ativasFalas ativas
(Baseadas no quadro de referência do
profissional)
Tecnicamente baseadas nas percepções
e hipóteses do Mediador/Negociador
5.5. Sondagem ou investigaSondagem ou investigaççãoão
6.6. RespostaResposta ààs habilidadess habilidades
pessoaispessoais
7.7. ConfrontaConfrontaççãoão
8.8. SSííntesentese
1.1. ClarificaClarificaççãoão
2.2. ParParááfrasefrase
3.3. ReflexãoReflexão
4.4. SumarizaSumarizaççãoão
EstratEstratéégia 1:gia 1: Falas baseadas no ouvirFalas baseadas no ouvir
(Baseadas no quadro de referência das
partes)
Tecnicamente facilitam a compreensão do
relato por parte do Mediador/Negociador
…e nas técnicas não adversariais de solução de conflitos
A ComunicaA Comunicaçção na Mediaão na Mediaççãoão
25
Tipos de Sondagens para resolução
de conflitos.
Perguntas dePerguntas de investigainvestigaççãoão..
Perguntas paraPerguntas para conhecer os reais interessesconhecer os reais interesses..
Perguntas paraPerguntas para descobrir objetivosdescobrir objetivos..
Perguntas paraPerguntas para identificar desnidentificar desnííveis de poderveis de poder..
Perguntas paraPerguntas para confirmar emoconfirmar emoççõesões..
Perguntas paraPerguntas para esclarecer fantasias do mediadosesclarecer fantasias do mediados..
Perguntas paraPerguntas para localizar armadilhaslocalizar armadilhas..
Perguntas paraPerguntas para colocar nocolocar no ““sapatosapato”” do outrodo outro..
26
Como praticar a Escuta Ativa?
1. Demonstre aceitação e empatia
2. Não interrompa nem complete frases
3. Fique consciente de sua linguagem corporal
4. Procure entender antes de ser entendido
5. Mostre reconhecimento pelo valor único da pessoa e
sua mensagem
6. Parafraseie e resuma
7. Suspenda seus julgamentos
8. Faça perguntas apreciativas, não assuma que
entendeu
9. Respeite o silêncio, não pressione nem apure
27
Obstáculos à Escuta Ativa
1. Ordenar: quando dizemos às pessoas o que fazer, deixamos
de escutar o que tem a dizer.
2. Rotular: nossos pré-julgamentos podem rotular as pessoas e
isto limitará nossa escuta.
3. Analisar: preocupados em analisar pela nossa perspectiva,
compreendemos menos o outro.
4. Moralizar: se estamos mais preocupados em dar lições de
moral, não poderemos ouvir.
5. Censurar: esta atitude provavelmente bloqueará a
comunicação
6. Culpar: atitude de julgamento que é um obstáculo à escuta
7. Preocupação com sua boa imagem: vai dificultar o ouvir
28
NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA
““Negociar significa discutirNegociar significa discutir--se as ase as aççõesões
que, a princque, a princíípio, deverão proporcionarpio, deverão proporcionar
benefbenefíícios para ambas as partescios para ambas as partes, e, e éé sob osob o
prisma do benefprisma do benefíício mcio múútuo que atuo que a
negocianegociaçção deverão deveráá ser conduzida. Aser conduzida. A
negocianegociaçção idealão ideal éé aquela que utiliza umaaquela que utiliza uma
forma de conduforma de conduçção conhecida porão conhecida por
"Processo Ganha"Processo Ganha--Ganha".Ganha".
William UryWilliam Ury
29
““A estratA estratéégiagia ““ganha/ganhaganha/ganha”” éé tratar dostratar dos
problemas comuns, conforme mproblemas comuns, conforme méérito, pararito, para
defender seu prdefender seu próóprio interesse.prio interesse. Deve-se agregar
valor a um acordo e não tirar valor da outra parte.”
““NegociaNegociaççãoão éé o processo no qual as parteso processo no qual as partes
envolvidas fazem concessões para que, saindo deenvolvidas fazem concessões para que, saindo de
suassuas posiposiççõesões originais, se encontrem num pontooriginais, se encontrem num ponto
de comum acordo e satisfade comum acordo e satisfaçção mão múútua, permitindotua, permitindo
uma relauma relaçção duradouraão duradoura””..
NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA
30
PIRÂMIDE COMPARATIVA – P.I.N.
Harvard
Posições
Interesses
Necessidades
POSIPOSIÇÇÕESÕES
O que diz quererO que diz querer
As exigênciasAs exigências
As finalizaAs finalizaçções e asões e as
condicondiççõesões
O que se diz que vai fazerO que se diz que vai fazer
O que se diz que não vaiO que se diz que não vai
fazerfazer
INTERESSESINTERESSES
As motivaAs motivaçções internasões internas
e expectativase expectativas
NECESSIDADESNECESSIDADES
e preocupae preocupaçções com aões com a
sobrevivênciasobrevivência
••Temores Desejos AspiraTemores Desejos Aspiraççõesões
O que afirmamos
O que desejamos obter ou tentamos evitar
O básico do qual não podemos abrir mão
31
O P.I.N. DA MEDIAÇÃO
NA MEDIANA MEDIAÇÇÃO JUROS SIMPLESÃO JUROS SIMPLES
M = PIN j = P i n
P= Posição P = Principal
i = Interesse i = taxa de juros
n = Necessidades n = no. de períodos
32
NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA
POSIÇÕES
O que diz querer
As exigências
As finalizações e as condições
O que se diz que vai fazer
O que se diz que não vai fazer
33
NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA
INTERESSES
As motivações internas
Os temores
Os desejos
As aspirações
Necessidades e preocupações
34
NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA
CRIAR OPÇÕES
Usar tUsar téécnicas de criacnicas de criaçção de opão de opççõesões
Sem julgSem julgáá--laslas
Sem comprometerSem comprometer--sese
Somente validSomente validáá--laslas
35
NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA
O MÉTODO
1- Não barganhe com as POSIPOSIÇÇÕESÕES
2- Separe as PESSOASPESSOAS do problema
3- Concentre-se nos INTERESSEINTERESSES, não nas Posições
4- Crie OPOPÇÇÕESÕES de ganhos mútuos
5- Insista em CRITCRITÉÉRIOS OBJETIVOSRIOS OBJETIVOS
36
MEDIAÇÃO COMO RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
Etapas da Negociação Cooperativa
1. PREPARAÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA
4. ENCERRAMENTO – ACORDO ENTRE AS PARTES
37
1. Apresentação e Contrato Inicial
2. Escuta das partes e investigação de interesses
ReforReforççar a escuta / Limpar a comunicaar a escuta / Limpar a comunicaççãoão
3. Identificando Posições e Interesses
Quebra de posiQuebra de posiççõesões
4. Separando Problemas de Pessoas – enfoque no
reconhecimento e na valorização
MEDIAÇÃO e Etapas da
Negociação Cooperativa
38
5. Identificando o conflito
Objetivar / EsclarecerObjetivar / Esclarecer
6. Criando e avaliando opções - SemSem
compromissos ou crcompromissos ou crííticasticas
7. Tomada de decisão – utilização de critérios e
valores objetivos para avaliação das soluções
8. Redação do acordo – somente após analise
minuciosa e consultas
MEDIAÇÃO e Etapas da
Negociação Cooperativa
39
MAPEAMENTO DOS CONFLITOS E PLANO DE
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
40
ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
DENTRO DA EMPRESA
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  • 1. ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS DENTRO DA EMPRESA O Papel do gestor na resolução de conflitos
  • 2. 2 CONFLITO Conceitos Keneth Boulding: “Uma situação de concorrência, onde as partes estão conscientes da incompatibilidade de futuras posições potenciais, e na qual cada uma delas deseja ocupar uma posição incompatível com os desejos da outra.” Vezzulla: “Duas individualidades confundidas pelas próprias limitações intrapsíquicas, se enfrentam por posições incompatíveis, determinadas pelo desejo de poder mais que outro, estruturadas numa posição defensiva, cheia de preconceitos, que confunde mais do que esclarece os próprios interesses.”
  • 3. 3 CONFLITOS Aspectos Sociológicos Paradigmas, Preconceitos e IlusParadigmas, Preconceitos e Ilusóóriosrios Base em crenças Conceitos que geram respostas contundentes Modelos rígidos de enxergar o mundo criados para gerar certezas e diminuir a angústia própria do ser humano frente ao desconhecido Oferecem uma falsa sensação de segurança
  • 4. 4 Homem tocando Sax.. ou perfil de mulher?
  • 5. 5 POSSÍVEIS CAUSAS DO CONFLITO Experiência de frustração de uma ou ambas as partes Diferenças de personalidade Metas diferentes Diferenças em termos de informações e percepções
  • 6. 6 NATUREZA DAS DISPUTAS EMPRESARIAIS Os conflitos intra-empresariais, podem ser enquadrados em duas vertentes: Conflitos que buscam uma resposta à pergunta “o que é...” (Questionamento de regras, regulamentos, procedimentos ou operações). Conflitos que pretendem responder a questões do tipo “como poderia ser...” (criação de novas metodologias ou alteração das metodologias existentes, procedimentos, operações, contratos ou sistemas) Deutsch, 1973
  • 8. 8 NÍVEIS DE CONFLITO Nível 1 - Discussão Nível 2 - Debate Nível 3 - Façanhas Nível 4 - Imagens fixas Nível 5 - Loss of face (ficar com a cara no chão.) Nível 6 - Estratégias Nível 7 - Falta de humanidade Nível 8 - Ataque de nervos Nível 9 - Ataques generalizados
  • 9. 9 TIPOS DE CONFLITOS Conflitos Latentes - não é declarado e não há, mesmo por parte dos elementos envolvidos, uma clara consciência de sua existência e eventualmente não precisam ser trabalhados. Conflitos Percebidos – os elementos envolvidos percebem, racionalmente, a existência do conflito, muito embora não haja ainda manifestações abertas do mesmo.
  • 10. 10 TIPOS DE CONFLITOS Conflito Sentido – aquele que já atinge ambas as partes ao nível da emoção e de forma consciente. Conflito Manifesto – aquele que já atingiu ambas as partes, já é percebido por terceiros e que pode interferir na dinâmica da organização.
  • 11. 11 CATEGORIAS DE CONFLITOS Conflito Intrapessoal Conflito Interpessoal Conflito intergrupal
  • 12. 12 Conflito O que libera o conflito?O que libera o conflito? Emoções Idéias – Necessidades - Ilusões Comportamentos – Hábitos - Atitudes
  • 13. 13 TRAMA – SEGUNDO A. T. T – TRISTEZA (Melancolia, depressão) R – RAIVA (Rancor, agressividade, ira) A – AMOR (Paixão, melosidade) M – MEDO (Ansiedade, angustia, pavor, pânico) A – ALEGRIA (Euforia, mania)
  • 14. 14 O GESTOR MEDIADOR O Gestor Mediador de conflitosO Gestor Mediador de conflitos,, atravatravéés do dis do diáálogo,logo, da investigada investigaçção dos problemas e das motivaão dos problemas e das motivaççõesões dos funciondos funcionáários, colabora para que as partesrios, colabora para que as partes alcancem uma compreensão do seualcancem uma compreensão do seu ““conflitoconflito”” e dose dos ““reais interessesreais interesses”” que estão em jogo e cheguem aque estão em jogo e cheguem a um acordo por si sum acordo por si sóós.s.
  • 15. 15 OS VÁRIOS PAPÉIS QUE O MEDIADOR PODE E DEVE ASSUMIR O facilitador da comunicação O legitimador O facilitador de processo Ampliador de recursos O explorador do conflito O agente de realidade O bode expiatório O gestor-líder
  • 16. 16 A Mediação Empresarial FUNÇÕES DO GESTOR MEDIADOR Contrata o diálogo com respeito Intermedia as discussões Ressalta as convergências Investiga os reais interesses Motiva a criatividade na procura de opções Estimula a escolha das melhores soluções Auxilia a avaliar o acordo para que o mesmo seja justo, eqüitativo e duradouro.
  • 17. 17 Análise Transacional P C AEU Estrutura da Personalidade HumanaEstrutura da Personalidade Humana
  • 18. 18 P C AEU PCPC Pai CrPai Crííticotico PPPP Pai ProtetorPai Protetor PAIPAI A Personalidade HumanaA Personalidade Humana Análise Transacional
  • 19. 19 P C AEU AdultoAdulto A Personalidade HumanaA Personalidade Humana Análise Transacional
  • 21. 21 P C A ÉÉ um conceito APRENDIDO de vidaum conceito APRENDIDO de vida ÉÉ um conceito Lum conceito LÓÓGICO de vidaGICO de vida ÉÉ um conceito SENTIDO de vidaum conceito SENTIDO de vida A Personalidade HumanaA Personalidade Humana Análise Transacional
  • 22. 22 A ComunicaA Comunicaçção, ferramenta para a resoluão, ferramenta para a resoluççãoão de conflitosde conflitos EstratEstratéégia 1:gia 1: Falas baseadas no ouvirFalas baseadas no ouvir Tecnicamente facilitam a compreensão do relatoTecnicamente facilitam a compreensão do relato por parte do Mediador de conflitospor parte do Mediador de conflitos 1. Clarificação 2. Paráfrase 3. Reflexão 4. Sumarização
  • 23. 23 EstratEstratéégia 2:gia 2: Falas ativasFalas ativas Tecnicamente baseadas nas percepTecnicamente baseadas nas percepçções e hipões e hipóótesesteses do mediador de conflitosdo mediador de conflitos 1. Sondagem ou investigação 2. Resposta às habilidades pessoais 3. Confrontação 4. Síntese A ComunicaA Comunicaçção, ferramenta para a resoluão, ferramenta para a resoluççãoão de conflitosde conflitos
  • 24. 24 EstratEstratéégia 2:gia 2: Falas ativasFalas ativas (Baseadas no quadro de referência do profissional) Tecnicamente baseadas nas percepções e hipóteses do Mediador/Negociador 5.5. Sondagem ou investigaSondagem ou investigaççãoão 6.6. RespostaResposta ààs habilidadess habilidades pessoaispessoais 7.7. ConfrontaConfrontaççãoão 8.8. SSííntesentese 1.1. ClarificaClarificaççãoão 2.2. ParParááfrasefrase 3.3. ReflexãoReflexão 4.4. SumarizaSumarizaççãoão EstratEstratéégia 1:gia 1: Falas baseadas no ouvirFalas baseadas no ouvir (Baseadas no quadro de referência das partes) Tecnicamente facilitam a compreensão do relato por parte do Mediador/Negociador …e nas técnicas não adversariais de solução de conflitos A ComunicaA Comunicaçção na Mediaão na Mediaççãoão
  • 25. 25 Tipos de Sondagens para resolução de conflitos. Perguntas dePerguntas de investigainvestigaççãoão.. Perguntas paraPerguntas para conhecer os reais interessesconhecer os reais interesses.. Perguntas paraPerguntas para descobrir objetivosdescobrir objetivos.. Perguntas paraPerguntas para identificar desnidentificar desnííveis de poderveis de poder.. Perguntas paraPerguntas para confirmar emoconfirmar emoççõesões.. Perguntas paraPerguntas para esclarecer fantasias do mediadosesclarecer fantasias do mediados.. Perguntas paraPerguntas para localizar armadilhaslocalizar armadilhas.. Perguntas paraPerguntas para colocar nocolocar no ““sapatosapato”” do outrodo outro..
  • 26. 26 Como praticar a Escuta Ativa? 1. Demonstre aceitação e empatia 2. Não interrompa nem complete frases 3. Fique consciente de sua linguagem corporal 4. Procure entender antes de ser entendido 5. Mostre reconhecimento pelo valor único da pessoa e sua mensagem 6. Parafraseie e resuma 7. Suspenda seus julgamentos 8. Faça perguntas apreciativas, não assuma que entendeu 9. Respeite o silêncio, não pressione nem apure
  • 27. 27 Obstáculos à Escuta Ativa 1. Ordenar: quando dizemos às pessoas o que fazer, deixamos de escutar o que tem a dizer. 2. Rotular: nossos pré-julgamentos podem rotular as pessoas e isto limitará nossa escuta. 3. Analisar: preocupados em analisar pela nossa perspectiva, compreendemos menos o outro. 4. Moralizar: se estamos mais preocupados em dar lições de moral, não poderemos ouvir. 5. Censurar: esta atitude provavelmente bloqueará a comunicação 6. Culpar: atitude de julgamento que é um obstáculo à escuta 7. Preocupação com sua boa imagem: vai dificultar o ouvir
  • 28. 28 NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA ““Negociar significa discutirNegociar significa discutir--se as ase as aççõesões que, a princque, a princíípio, deverão proporcionarpio, deverão proporcionar benefbenefíícios para ambas as partescios para ambas as partes, e, e éé sob osob o prisma do benefprisma do benefíício mcio múútuo que atuo que a negocianegociaçção deverão deveráá ser conduzida. Aser conduzida. A negocianegociaçção idealão ideal éé aquela que utiliza umaaquela que utiliza uma forma de conduforma de conduçção conhecida porão conhecida por "Processo Ganha"Processo Ganha--Ganha".Ganha". William UryWilliam Ury
  • 29. 29 ““A estratA estratéégiagia ““ganha/ganhaganha/ganha”” éé tratar dostratar dos problemas comuns, conforme mproblemas comuns, conforme méérito, pararito, para defender seu prdefender seu próóprio interesse.prio interesse. Deve-se agregar valor a um acordo e não tirar valor da outra parte.” ““NegociaNegociaççãoão éé o processo no qual as parteso processo no qual as partes envolvidas fazem concessões para que, saindo deenvolvidas fazem concessões para que, saindo de suassuas posiposiççõesões originais, se encontrem num pontooriginais, se encontrem num ponto de comum acordo e satisfade comum acordo e satisfaçção mão múútua, permitindotua, permitindo uma relauma relaçção duradouraão duradoura””.. NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA
  • 30. 30 PIRÂMIDE COMPARATIVA – P.I.N. Harvard Posições Interesses Necessidades POSIPOSIÇÇÕESÕES O que diz quererO que diz querer As exigênciasAs exigências As finalizaAs finalizaçções e asões e as condicondiççõesões O que se diz que vai fazerO que se diz que vai fazer O que se diz que não vaiO que se diz que não vai fazerfazer INTERESSESINTERESSES As motivaAs motivaçções internasões internas e expectativase expectativas NECESSIDADESNECESSIDADES e preocupae preocupaçções com aões com a sobrevivênciasobrevivência ••Temores Desejos AspiraTemores Desejos Aspiraççõesões O que afirmamos O que desejamos obter ou tentamos evitar O básico do qual não podemos abrir mão
  • 31. 31 O P.I.N. DA MEDIAÇÃO NA MEDIANA MEDIAÇÇÃO JUROS SIMPLESÃO JUROS SIMPLES M = PIN j = P i n P= Posição P = Principal i = Interesse i = taxa de juros n = Necessidades n = no. de períodos
  • 32. 32 NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA POSIÇÕES O que diz querer As exigências As finalizações e as condições O que se diz que vai fazer O que se diz que não vai fazer
  • 33. 33 NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA INTERESSES As motivações internas Os temores Os desejos As aspirações Necessidades e preocupações
  • 34. 34 NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA CRIAR OPÇÕES Usar tUsar téécnicas de criacnicas de criaçção de opão de opççõesões Sem julgSem julgáá--laslas Sem comprometerSem comprometer--sese Somente validSomente validáá--laslas
  • 35. 35 NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA O MÉTODO 1- Não barganhe com as POSIPOSIÇÇÕESÕES 2- Separe as PESSOASPESSOAS do problema 3- Concentre-se nos INTERESSEINTERESSES, não nas Posições 4- Crie OPOPÇÇÕESÕES de ganhos mútuos 5- Insista em CRITCRITÉÉRIOS OBJETIVOSRIOS OBJETIVOS
  • 36. 36 MEDIAÇÃO COMO RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Etapas da Negociação Cooperativa 1. PREPARAÇÃO 2. DESENVOLVIMENTO 3. PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COOPERATIVA 4. ENCERRAMENTO – ACORDO ENTRE AS PARTES
  • 37. 37 1. Apresentação e Contrato Inicial 2. Escuta das partes e investigação de interesses ReforReforççar a escuta / Limpar a comunicaar a escuta / Limpar a comunicaççãoão 3. Identificando Posições e Interesses Quebra de posiQuebra de posiççõesões 4. Separando Problemas de Pessoas – enfoque no reconhecimento e na valorização MEDIAÇÃO e Etapas da Negociação Cooperativa
  • 38. 38 5. Identificando o conflito Objetivar / EsclarecerObjetivar / Esclarecer 6. Criando e avaliando opções - SemSem compromissos ou crcompromissos ou crííticasticas 7. Tomada de decisão – utilização de critérios e valores objetivos para avaliação das soluções 8. Redação do acordo – somente após analise minuciosa e consultas MEDIAÇÃO e Etapas da Negociação Cooperativa
  • 39. 39 MAPEAMENTO DOS CONFLITOS E PLANO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
  • 40. 40 ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS DENTRO DA EMPRESA INFORMAÇÕES CENTRAL DE RELACIONAMENTO 0800-5700800