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ESCOLA
BRASIL PROFISSIONALIZADO
MEMORIA JUSTIFICATIVA DO
PROJETO ESTRUTURAL
Fortaleza, 11 de fevereiro de 2011
1.0 GE ERALIDADES
Projeto estrutural composto por superestrutura, sendo esta definida por lajes maciças,
treliçadas e nervuradas (com e sem protensão), vigas em todos os níveis (pavimentos – com e sem
protensão), e pilares de forma a atender as necessidades estruturais, bem como o projeto
arquitetônico.
A infra-estrutura esta definida por cintamento ao nível piso do Pav. Térreo com o objetivo
de contraventar os pilares e também receber as paredes de alvenaria indicados no projeto
arquitetônico.
ATE ÇÃO: não estão dimensionadas as fundações, sendo necessário projeto específico
para tal em função da planta de cargas indicada nas plantas de locação dos pilares, bem como de
relatório de sondagem a ser executado no local do projeto.
2. PARÂMETROS DE DURABILIDADE
Apresentam-se aqui os principais critérios e especificações adotadas no projeto, segundo a
norma ABNT NBR 6118:2003
2.1 – AGRESSIVIDADE DO MEIO AMBIENTE
Classe de agressividade ambiental : CAA –III (FORTE)
2.2 – TIPO E QUALIDADE DO CONCRETO
Concreto Armado classe C30 ( fck = 30MPa)
Relação água/cimento : a/c ≤ 0.55
Elemento Estrutural COBRIMENTO EM (mm)
LAJES 35
VIGAS / PILARES 40
FUNDAÇÕES 50
2.3– PROPRIEDADE DOS MATERIAS
CONCRETO (aos 28 dias):
Fck = 30 MPa (resistência característica compressão)
Eci = 30670 MPa (módulo de elasticidade inicial - tangente)
AÇO
Armadura passiva: CA 50 / CA 60
Es = 210 GPa
3. CARGAS ADOTADAS EM PROJETOS
3.1 – ALVENARIAS
Adotou-se o bloco de tijolo cerâmico revestido, pesando: 2,0 kN / m
3.2 –DIVISÓRIAS
Adotou-se peso : 0.2kN/m²
3.3 – CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA NAS LAJES
a) Peso próprio do concreto.
b) Contra-piso (4cm) + revestimento: 1,0 kN / m².
c) Acidental : (ABNT NBR 6120:1980)
c.1) Salas de aula/laboratórios: 3,0 kN / m².
c.2) Biblioteca : 5,0 kN / m².
c.3) Hall de circulação e escada : 3 kN / m².
c.4) Banheiros : 2,0 kN / m².
c.5) Forros : 0,5 kN / m² (sem acesso de pessoas) e 1,0 kN / m² (com acesso de pessoas).
d) Telhado: 0,5 kN / m².
4. MODELO ESTRUTURAL ADOTADO
A presente estrutura foi processada segundo um modelo integrado e flexibilizado de
pórtico espacial (tanto os esforços horizontais quanto verticais foram calculados através de
modelo de pórtico espacial) .
As cargas verticais das lajes no pórtico foram obtidas através da transferência de reações
calculadas por processo simplificado de quinhões de cargas.
Todo o processamento foi realizado utilizando-se o software CAD/TQS versão 14.5 da
TQS Informática Ltda.
5.0 DIME SIO AME TO
5.1– FUNDAÇÕES
SEM DIME SIO AME TO.
5.2 – PILARES
Do pórtico espacial foram transferidas varias combinações de carregamento para o cálculo
dos pilares. Estas, associadas às excentricidades e exigências da norma NBR-6118:2003, resultam
em varias outras hipóteses com as quais cada lance de pilar foi dimensionado a F.N. excêntrica
com verificação interativa de acordo com a NBR-6118.
.
5.3 – VIGAS
Foram dimensionadas a partir da envoltória de esforços transferida do pórtico espacial.
Inicialmente, foi adotada uma redução de 15% dos momentos negativos, porém rigorosamente
observados os limites de plastificação da ABNT NBR 6118:2003 e, quando necessário, aumentou-
se a seção de armadura Foram calculadas pelo “Método dos Esforços” da “Teoria das Estruturas”
e dimensionadas a flexão simples no Estado Limite último de acordo com a NBR-6118, inclusive
no que diz respeito as armaduras mínimas recomendadas. . As deformações também foram
verificadas.
5.4 - LAJES
Os esforços das lajes maciças foram calculados pelo processo elástico, tabela CZERNY,
tendo sido verificados, além da estabilidade, os limites de deformação fixados pela NBR-6118,
inclusive no que diz respeito as armaduras mínimas recomendadas.
6.0 CO SIDERAÇÕES FI AIS
6.1 No que diz respeito a coeficientes de segurança e tensões admissíveis, foram observadas
todas as prescrições da NBR-6118:2003 . O mesmo ocorreu para os detalhes das armaduras
(espaçamentos, comprimentos de ancoragens, raios de curvaturas, e.t.c.)
6.2 Foram verificadas também as deformações e limites de fissuração dos elementos projetados.
6.3 Todos os cálculos foram efetuados utilizando-se o programa de cálculo automático TQS-
Versão14.5.
Fortaleza, 11 de fevereiro de 2011.

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Projeto estrutural escola profissionalizante Fortaleza

  • 1. ESCOLA BRASIL PROFISSIONALIZADO MEMORIA JUSTIFICATIVA DO PROJETO ESTRUTURAL Fortaleza, 11 de fevereiro de 2011
  • 2. 1.0 GE ERALIDADES Projeto estrutural composto por superestrutura, sendo esta definida por lajes maciças, treliçadas e nervuradas (com e sem protensão), vigas em todos os níveis (pavimentos – com e sem protensão), e pilares de forma a atender as necessidades estruturais, bem como o projeto arquitetônico. A infra-estrutura esta definida por cintamento ao nível piso do Pav. Térreo com o objetivo de contraventar os pilares e também receber as paredes de alvenaria indicados no projeto arquitetônico. ATE ÇÃO: não estão dimensionadas as fundações, sendo necessário projeto específico para tal em função da planta de cargas indicada nas plantas de locação dos pilares, bem como de relatório de sondagem a ser executado no local do projeto. 2. PARÂMETROS DE DURABILIDADE Apresentam-se aqui os principais critérios e especificações adotadas no projeto, segundo a norma ABNT NBR 6118:2003 2.1 – AGRESSIVIDADE DO MEIO AMBIENTE Classe de agressividade ambiental : CAA –III (FORTE) 2.2 – TIPO E QUALIDADE DO CONCRETO Concreto Armado classe C30 ( fck = 30MPa) Relação água/cimento : a/c ≤ 0.55 Elemento Estrutural COBRIMENTO EM (mm) LAJES 35 VIGAS / PILARES 40 FUNDAÇÕES 50 2.3– PROPRIEDADE DOS MATERIAS CONCRETO (aos 28 dias): Fck = 30 MPa (resistência característica compressão) Eci = 30670 MPa (módulo de elasticidade inicial - tangente) AÇO Armadura passiva: CA 50 / CA 60 Es = 210 GPa
  • 3. 3. CARGAS ADOTADAS EM PROJETOS 3.1 – ALVENARIAS Adotou-se o bloco de tijolo cerâmico revestido, pesando: 2,0 kN / m 3.2 –DIVISÓRIAS Adotou-se peso : 0.2kN/m² 3.3 – CARGA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA NAS LAJES a) Peso próprio do concreto. b) Contra-piso (4cm) + revestimento: 1,0 kN / m². c) Acidental : (ABNT NBR 6120:1980) c.1) Salas de aula/laboratórios: 3,0 kN / m². c.2) Biblioteca : 5,0 kN / m². c.3) Hall de circulação e escada : 3 kN / m². c.4) Banheiros : 2,0 kN / m². c.5) Forros : 0,5 kN / m² (sem acesso de pessoas) e 1,0 kN / m² (com acesso de pessoas). d) Telhado: 0,5 kN / m². 4. MODELO ESTRUTURAL ADOTADO A presente estrutura foi processada segundo um modelo integrado e flexibilizado de pórtico espacial (tanto os esforços horizontais quanto verticais foram calculados através de modelo de pórtico espacial) . As cargas verticais das lajes no pórtico foram obtidas através da transferência de reações calculadas por processo simplificado de quinhões de cargas. Todo o processamento foi realizado utilizando-se o software CAD/TQS versão 14.5 da TQS Informática Ltda. 5.0 DIME SIO AME TO 5.1– FUNDAÇÕES SEM DIME SIO AME TO. 5.2 – PILARES Do pórtico espacial foram transferidas varias combinações de carregamento para o cálculo dos pilares. Estas, associadas às excentricidades e exigências da norma NBR-6118:2003, resultam em varias outras hipóteses com as quais cada lance de pilar foi dimensionado a F.N. excêntrica com verificação interativa de acordo com a NBR-6118. . 5.3 – VIGAS
  • 4. Foram dimensionadas a partir da envoltória de esforços transferida do pórtico espacial. Inicialmente, foi adotada uma redução de 15% dos momentos negativos, porém rigorosamente observados os limites de plastificação da ABNT NBR 6118:2003 e, quando necessário, aumentou- se a seção de armadura Foram calculadas pelo “Método dos Esforços” da “Teoria das Estruturas” e dimensionadas a flexão simples no Estado Limite último de acordo com a NBR-6118, inclusive no que diz respeito as armaduras mínimas recomendadas. . As deformações também foram verificadas. 5.4 - LAJES Os esforços das lajes maciças foram calculados pelo processo elástico, tabela CZERNY, tendo sido verificados, além da estabilidade, os limites de deformação fixados pela NBR-6118, inclusive no que diz respeito as armaduras mínimas recomendadas. 6.0 CO SIDERAÇÕES FI AIS 6.1 No que diz respeito a coeficientes de segurança e tensões admissíveis, foram observadas todas as prescrições da NBR-6118:2003 . O mesmo ocorreu para os detalhes das armaduras (espaçamentos, comprimentos de ancoragens, raios de curvaturas, e.t.c.) 6.2 Foram verificadas também as deformações e limites de fissuração dos elementos projetados. 6.3 Todos os cálculos foram efetuados utilizando-se o programa de cálculo automático TQS- Versão14.5. Fortaleza, 11 de fevereiro de 2011.