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Sumário


1   Introdução................................................3
2   Premissas para a Visão.............................5
3   Uma Visão Holística do Universo...........7
4   A Evidência Sistêmica.............................8
5   O Sistema Divino...................................10
6   Considerações Finais..............................12




                                         2
O Sistema Divino
1 Introdução


O universo pode ser visto como fruto de alguma mágica, do
acaso ou de um trabalho muito meticuloso, depende apenas do
seu observador. Em outras palavras, o universo é visto por muita
gente como algo sobrenatural, acidental ou intencional. A visão
acidental e a intencional diferem quanto à possibilidade de
premeditação, mas ambas são lógicas.


As visões da criação mágica ou sobrenatural e científica são
incompatíveis, pois a primeira ignora as leis da natureza
intencionalmente. A visão acidental da criação do universo
desconsidera a intencionalidade. A lógica da visão intencional
da criação do universo ainda é desconhecida. Em outras
palavras, as visões da criação que existem não conseguem
apresentar uma visão holística consistente sobre a criação e
consequentemente sobre o universo e o seu funcionamento.


A visão holística do universo e da criação somente pode ser
obtida por meio de uma ciência que consiga respeitar as leis da
natureza e integrar todos os fatos naturais simultaneamente. Em
outras palavras, para se entender a engenharia da criação é
necessário a instituição de uma nova ciência que estude a lógica



                               3
Jairo Alves

da natureza de uma forma totalmente integrada. Como esta
ciência ainda não existe oficialmente, o autor deste eBook
chama provisoriamente o estudo holístico da lógica natural de
Naturalogia. Evidentemente, a palavra Naturalogia resulta da
aglutinação das palavras “Natureza” e “lógica”. A Naturalogia
não invade o domínio de nenhuma outra ciência, pois a sua área
de atuação ainda está vaga. Isto poderá ser constatado a partir
dos próximos tópicos, pois eles mostrarão como a lógica da
natureza pode ser integrada para fornecer uma visão holística da
realidade sem conflitar com as ciências naturais.




                                4
O Sistema Divino
2 Premissas para a Visão


A finalidade deste primeiro tópico é mostrar quais são as três
premissas que devem ser observados para se validar uma visão
holística do universo.


Primeira premissa: A magia e o sobrenatural devem ser
descartados como meios para se justificar qualquer fato, pois
todas as coisas estão sujeitas a ação da natureza que sempre se
realiza por meio do trabalho lógico de alguma força. Em outras
palavras, até prova em contrário todas as coisas estão
subordinadas as leis da natureza, isto é, o sobrenatural e magia
não existem porque nada escapa a lógica natural.


Segundo premissa: O funcionamento da natureza do micro ao
macrocosmo é totalmente organizado pela natureza e não
caótico. Portanto, admitir-se o contrário é ignorar a ordem
natural e repudiar a estatística como ciência, pois a criação
acidental de um evento da magnitude do universo tem
probabilidade de ocorrência igual à zero. O funcionamento do
universo também não deve ser taxado de caótico sem que antes
seja possível observá-lo holisticamente. O motivo pelo qual a
visão holística do universo exclui o funcionamento caótico será



                                5
Jairo Alves

apresentado um pouco mais a frente em um tópico mais
adequado.


Terceira premissa: Qualquer visão holística do universo deverá
obrigatoriamente explicar toda a engenharia da natureza.
Evidentemente, isto equivale a dizer que esta explicação deverá
reconstituir a realidade inteira do micro ao macrocosmo sem
esquecer a matemática, as ciências, o homem, os sentimentos, as
línguas etc.


Em suma, uma visão holística do universo somente poderá ser
considerada válida, se ao mesmo tempo respeitar as leis da
natureza e integrar todas as entidades naturais, sem atribuir
nenhum fato ao acaso. O próximo tópico vai apresentar uma
visão do universo que não desrespeita estes premissas.




                               6
O Sistema Divino
3 Uma Visão Holística do Universo


A finalidade deste tópico é mostrar que já existe uma visão
holística do universo que é realista e não o mostra como fruto do
acaso. Esta visão é de que o universo é um gigantesco sistema.
Um sistema pode ser genericamente conceituado como uma
entidade cujo mecanismo é capaz de gerar ou suportar eventos,
isto é, todo sistema pode ser visto como uma espécie de
máquina. Exemplo: as plantas, os animais, a biosfera etc.
Evidentemente, os sistemas naturais são máquinas muito mais
flexíveis e poderosas que as demais, pois nada consegue igualar
a capacidade criativa da natureza.


A visão sistêmica do universo é de Karl Ludwig Von
Bertalanffy autor da “Teoria Geral dos Sistemas” que é
considerada por muitos a ciência das ciências. Para Bertalanffy
o universo era um imenso sistema composto por sistemas
menores que deveriam ser estudados conjuntamente, porque a
sua integração gerava uma unidade funcional maior. Em outras
palavras, todas as entidades da natureza são complementares
porque integram o corpo de um imenso sistema que vai do micro
ao macrocosmo. Esta visão respeita simultaneamente a todas as
premissas de validação, pois nela o universo é uma entidade



                               7
Jairo Alves

aderente as leis naturais que integra todas as coisas
organizadamente, isto é, nesta visão não há espaço para o acaso
só para a lógica. O próximo tópico vai mostrar uma evidência de
que a visão sistêmica do universo é mais do que uma mera
suposição.




4 A Evidência Sistêmica


Este tópico vai mostrar porque o universo pode ser visto como o
maior sistema ou entidade funcional natural organizada que
existe, isto é, ele via mostrar de onde vem a certeza de que o
universo é uma macro entidade que gera e integra todos os
demais sistemas naturais.


A maior evidência de que o universo é um sistema, que gera e
organiza todas as suas entidades, que também são sistemas,
reside na certeza de que o universo é um sistema fechado. Um
sistema é fechado quando não precisa captar insumos nem
devolver produtos para o exterior. O único sistema com esta
característica é o universo, pois tudo acontece em seu interior
por inexistência de exterior.



                                8
O Sistema Divino

A maior evidencia de que o universo não possui exterior, pode
ser encontrado na célebre frase de Lavoisier: “Na natureza nada
se cria, nada se perde, tudo se transforma!” Há apenas um único
motivo para que todas as coisas da natureza se transformem
constantemente: “a inexistência de exterior”. Em outras
palavras, a natureza é obrigada a comer a si mesma para poder
funcionar, porque ela não tem lado de fora para captar insumos e
devolver produtos.


A obrigatoriedade da transformação também é uma evidência de
que o universo é o maior evento que existe. Por causa disto
podemos afirmar que o universo que o universo é feito única e
exclusivamente de tempo, pois todo evento é um movimento
temporal que é provocado por ações e reações de forças. Em
outras palavras, a única força que existe e que poderia criar os
movimentos temporais que suportam o universo é o tempo.


Em suma, a transformação compulsória de todas as coisas é uma
evidência de que o universo é um sistema temporal fechado. O
próximo tópico vai mostrar outra possibilidade de se ver este
sistema




                               9
Jairo Alves

5 O Sistema Divino


A finalidade deste tópico é mostrar porque o universo pode ser
considerado um sistema divino. Para isto, primeiro devemos
conceituar Deus.


O conceito de Deus pode variar de pessoa para pessoa, mas para
atingir a finalidade desta obra, Deus será conceituado como uma
entidade, cujo poder lhe permite criar todas as coisas do
universo. Conforme já se mostrou a única entidade que detém
este poder é um sistema chamado universo, ou seja, Deus e o
universo possuem corpos coincidentes.


A coincidência entre os corpos de Deus e do universo pode ser
comprovada através de duas características do universo que
também são presumíveis para Deus. Primeira: Deus também não
pode ter lado de fora, pois neste caso a sua existência dever-se-
ia a outro Deus. Segunda: Deus deve evoluir eternamente
(transformar-se), caso contrário ele também morreria e não seria
Deus. Em outras palavras, ser um sistema fechado que evolui
eternamente como faz o universo, é um pré-requisito para a
existência de um deus.



                              10
O Sistema Divino

Para se afirmar que o universo também é o corpo divino ainda é
necessária a imposição de duas restrições lógicas a Deus.
Primeira: Que toda mágica divina seja executada por meio do
trabalho, pois somente o trabalho consegue transformar o
universo. Se considerarmos que a natureza é divina não há
problema algum, pois ela transforma tudo por meio do trabalho.
Segunda: Que Deus não trata de maneira diferenciada nenhuma
das entidades que cria, pois o universo não poupa nada
transforma absolutamente tudo. Aqui vale o mesmo raciocínio,
isto é, se considerarmos que a natureza é divina, também
seremos obrigados a admitir que Deus não poupe nada das
transformações. Em outras palavras, estas restrições são
perfeitamente cabíveis se admitirmos a possibilidade de que
Deus seja totalmente lógico.

Em suma, o universo é um sistema que pode ser chamado de
divino ou Deus é um sistema chamado universo. O próximo
tópico vai mostrar algumas considerações essenciais para se
associar esta visão do universo à percepção coletiva.




                               11
Jairo Alves

6 Considerações Finais


Ver o universo como um sistema divino não altera
conhecimento empírico algum nem as qualidades básicas que
um Deus deveria ter, apenas mostra que Deus também é lógico e
tem que trabalhar. Exemplos: Primeiro: Todos nós continuamos
sendo filhos de Deus, mesmo que ele seja visto como um
sistema. Segundo: Deus é pai e filho simultaneamente, pois nós
somos parte dele vivendo dentro dele, mesmo que ele seja um
sistema. Terceiro: Todos nós fomos criados a imagem de Deus,
pois parte de Deus continua sendo Deus e um subsistema
também é um sistema.


Em suma, o grande mérito desta obra é mostrar que Deus existe
e que nós somos filhos de Deus mesmo que ele seja visto de
uma maneira lógica e não sobrenatural.




                             12
O Sistema Divino

A maneira melhor de comprovar a viabilidade desta visão
holística do universo, é conhecer passo a passo como funciona a
natureza e a montagem da realidade do micro ao macro cosmo.
“A Teoria do Big Brain” é a primeira e única obra que tem estas
informações e muitas outras hipóteses lógicas para as grandes
dúvidas que atormentam ao ser humano. Para obtê-las o seu
autor por mais de 35 anos, aplicou os seus conhecimentos na
área    de   sistemas     de   processamento        de   dados    e   de
telecomunicações no estudo da engenharia da natureza. Para
saber    mais     sobre   a    “Teoria        do   Big   Brain”   visite:
www.ateoriadobigbrain.blogspot.com


                 “Somente a Verdade Liberta”




                                Jairo Alves
                http://sites.google.com/site/jairoalvesbigbrain/
                        www.jairo-alves.blogspot.com



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  • 1.
  • 2. Jairo Alves Sumário 1 Introdução................................................3 2 Premissas para a Visão.............................5 3 Uma Visão Holística do Universo...........7 4 A Evidência Sistêmica.............................8 5 O Sistema Divino...................................10 6 Considerações Finais..............................12 2
  • 3. O Sistema Divino 1 Introdução O universo pode ser visto como fruto de alguma mágica, do acaso ou de um trabalho muito meticuloso, depende apenas do seu observador. Em outras palavras, o universo é visto por muita gente como algo sobrenatural, acidental ou intencional. A visão acidental e a intencional diferem quanto à possibilidade de premeditação, mas ambas são lógicas. As visões da criação mágica ou sobrenatural e científica são incompatíveis, pois a primeira ignora as leis da natureza intencionalmente. A visão acidental da criação do universo desconsidera a intencionalidade. A lógica da visão intencional da criação do universo ainda é desconhecida. Em outras palavras, as visões da criação que existem não conseguem apresentar uma visão holística consistente sobre a criação e consequentemente sobre o universo e o seu funcionamento. A visão holística do universo e da criação somente pode ser obtida por meio de uma ciência que consiga respeitar as leis da natureza e integrar todos os fatos naturais simultaneamente. Em outras palavras, para se entender a engenharia da criação é necessário a instituição de uma nova ciência que estude a lógica 3
  • 4. Jairo Alves da natureza de uma forma totalmente integrada. Como esta ciência ainda não existe oficialmente, o autor deste eBook chama provisoriamente o estudo holístico da lógica natural de Naturalogia. Evidentemente, a palavra Naturalogia resulta da aglutinação das palavras “Natureza” e “lógica”. A Naturalogia não invade o domínio de nenhuma outra ciência, pois a sua área de atuação ainda está vaga. Isto poderá ser constatado a partir dos próximos tópicos, pois eles mostrarão como a lógica da natureza pode ser integrada para fornecer uma visão holística da realidade sem conflitar com as ciências naturais. 4
  • 5. O Sistema Divino 2 Premissas para a Visão A finalidade deste primeiro tópico é mostrar quais são as três premissas que devem ser observados para se validar uma visão holística do universo. Primeira premissa: A magia e o sobrenatural devem ser descartados como meios para se justificar qualquer fato, pois todas as coisas estão sujeitas a ação da natureza que sempre se realiza por meio do trabalho lógico de alguma força. Em outras palavras, até prova em contrário todas as coisas estão subordinadas as leis da natureza, isto é, o sobrenatural e magia não existem porque nada escapa a lógica natural. Segundo premissa: O funcionamento da natureza do micro ao macrocosmo é totalmente organizado pela natureza e não caótico. Portanto, admitir-se o contrário é ignorar a ordem natural e repudiar a estatística como ciência, pois a criação acidental de um evento da magnitude do universo tem probabilidade de ocorrência igual à zero. O funcionamento do universo também não deve ser taxado de caótico sem que antes seja possível observá-lo holisticamente. O motivo pelo qual a visão holística do universo exclui o funcionamento caótico será 5
  • 6. Jairo Alves apresentado um pouco mais a frente em um tópico mais adequado. Terceira premissa: Qualquer visão holística do universo deverá obrigatoriamente explicar toda a engenharia da natureza. Evidentemente, isto equivale a dizer que esta explicação deverá reconstituir a realidade inteira do micro ao macrocosmo sem esquecer a matemática, as ciências, o homem, os sentimentos, as línguas etc. Em suma, uma visão holística do universo somente poderá ser considerada válida, se ao mesmo tempo respeitar as leis da natureza e integrar todas as entidades naturais, sem atribuir nenhum fato ao acaso. O próximo tópico vai apresentar uma visão do universo que não desrespeita estes premissas. 6
  • 7. O Sistema Divino 3 Uma Visão Holística do Universo A finalidade deste tópico é mostrar que já existe uma visão holística do universo que é realista e não o mostra como fruto do acaso. Esta visão é de que o universo é um gigantesco sistema. Um sistema pode ser genericamente conceituado como uma entidade cujo mecanismo é capaz de gerar ou suportar eventos, isto é, todo sistema pode ser visto como uma espécie de máquina. Exemplo: as plantas, os animais, a biosfera etc. Evidentemente, os sistemas naturais são máquinas muito mais flexíveis e poderosas que as demais, pois nada consegue igualar a capacidade criativa da natureza. A visão sistêmica do universo é de Karl Ludwig Von Bertalanffy autor da “Teoria Geral dos Sistemas” que é considerada por muitos a ciência das ciências. Para Bertalanffy o universo era um imenso sistema composto por sistemas menores que deveriam ser estudados conjuntamente, porque a sua integração gerava uma unidade funcional maior. Em outras palavras, todas as entidades da natureza são complementares porque integram o corpo de um imenso sistema que vai do micro ao macrocosmo. Esta visão respeita simultaneamente a todas as premissas de validação, pois nela o universo é uma entidade 7
  • 8. Jairo Alves aderente as leis naturais que integra todas as coisas organizadamente, isto é, nesta visão não há espaço para o acaso só para a lógica. O próximo tópico vai mostrar uma evidência de que a visão sistêmica do universo é mais do que uma mera suposição. 4 A Evidência Sistêmica Este tópico vai mostrar porque o universo pode ser visto como o maior sistema ou entidade funcional natural organizada que existe, isto é, ele via mostrar de onde vem a certeza de que o universo é uma macro entidade que gera e integra todos os demais sistemas naturais. A maior evidência de que o universo é um sistema, que gera e organiza todas as suas entidades, que também são sistemas, reside na certeza de que o universo é um sistema fechado. Um sistema é fechado quando não precisa captar insumos nem devolver produtos para o exterior. O único sistema com esta característica é o universo, pois tudo acontece em seu interior por inexistência de exterior. 8
  • 9. O Sistema Divino A maior evidencia de que o universo não possui exterior, pode ser encontrado na célebre frase de Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma!” Há apenas um único motivo para que todas as coisas da natureza se transformem constantemente: “a inexistência de exterior”. Em outras palavras, a natureza é obrigada a comer a si mesma para poder funcionar, porque ela não tem lado de fora para captar insumos e devolver produtos. A obrigatoriedade da transformação também é uma evidência de que o universo é o maior evento que existe. Por causa disto podemos afirmar que o universo que o universo é feito única e exclusivamente de tempo, pois todo evento é um movimento temporal que é provocado por ações e reações de forças. Em outras palavras, a única força que existe e que poderia criar os movimentos temporais que suportam o universo é o tempo. Em suma, a transformação compulsória de todas as coisas é uma evidência de que o universo é um sistema temporal fechado. O próximo tópico vai mostrar outra possibilidade de se ver este sistema 9
  • 10. Jairo Alves 5 O Sistema Divino A finalidade deste tópico é mostrar porque o universo pode ser considerado um sistema divino. Para isto, primeiro devemos conceituar Deus. O conceito de Deus pode variar de pessoa para pessoa, mas para atingir a finalidade desta obra, Deus será conceituado como uma entidade, cujo poder lhe permite criar todas as coisas do universo. Conforme já se mostrou a única entidade que detém este poder é um sistema chamado universo, ou seja, Deus e o universo possuem corpos coincidentes. A coincidência entre os corpos de Deus e do universo pode ser comprovada através de duas características do universo que também são presumíveis para Deus. Primeira: Deus também não pode ter lado de fora, pois neste caso a sua existência dever-se- ia a outro Deus. Segunda: Deus deve evoluir eternamente (transformar-se), caso contrário ele também morreria e não seria Deus. Em outras palavras, ser um sistema fechado que evolui eternamente como faz o universo, é um pré-requisito para a existência de um deus. 10
  • 11. O Sistema Divino Para se afirmar que o universo também é o corpo divino ainda é necessária a imposição de duas restrições lógicas a Deus. Primeira: Que toda mágica divina seja executada por meio do trabalho, pois somente o trabalho consegue transformar o universo. Se considerarmos que a natureza é divina não há problema algum, pois ela transforma tudo por meio do trabalho. Segunda: Que Deus não trata de maneira diferenciada nenhuma das entidades que cria, pois o universo não poupa nada transforma absolutamente tudo. Aqui vale o mesmo raciocínio, isto é, se considerarmos que a natureza é divina, também seremos obrigados a admitir que Deus não poupe nada das transformações. Em outras palavras, estas restrições são perfeitamente cabíveis se admitirmos a possibilidade de que Deus seja totalmente lógico. Em suma, o universo é um sistema que pode ser chamado de divino ou Deus é um sistema chamado universo. O próximo tópico vai mostrar algumas considerações essenciais para se associar esta visão do universo à percepção coletiva. 11
  • 12. Jairo Alves 6 Considerações Finais Ver o universo como um sistema divino não altera conhecimento empírico algum nem as qualidades básicas que um Deus deveria ter, apenas mostra que Deus também é lógico e tem que trabalhar. Exemplos: Primeiro: Todos nós continuamos sendo filhos de Deus, mesmo que ele seja visto como um sistema. Segundo: Deus é pai e filho simultaneamente, pois nós somos parte dele vivendo dentro dele, mesmo que ele seja um sistema. Terceiro: Todos nós fomos criados a imagem de Deus, pois parte de Deus continua sendo Deus e um subsistema também é um sistema. Em suma, o grande mérito desta obra é mostrar que Deus existe e que nós somos filhos de Deus mesmo que ele seja visto de uma maneira lógica e não sobrenatural. 12
  • 13. O Sistema Divino A maneira melhor de comprovar a viabilidade desta visão holística do universo, é conhecer passo a passo como funciona a natureza e a montagem da realidade do micro ao macro cosmo. “A Teoria do Big Brain” é a primeira e única obra que tem estas informações e muitas outras hipóteses lógicas para as grandes dúvidas que atormentam ao ser humano. Para obtê-las o seu autor por mais de 35 anos, aplicou os seus conhecimentos na área de sistemas de processamento de dados e de telecomunicações no estudo da engenharia da natureza. Para saber mais sobre a “Teoria do Big Brain” visite: www.ateoriadobigbrain.blogspot.com “Somente a Verdade Liberta” Jairo Alves http://sites.google.com/site/jairoalvesbigbrain/ www.jairo-alves.blogspot.com 13