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JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br
Informativo Nr. 1.160
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) - terça-feira, 05 de novembro de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião: Ir Ailton Elisiário - O novo Pedro I
Bloco 3 - Ir Renato Gabriel - Novas Formas de Motivação Instrucional Maçônica
Bloco 4 - Ir Paulo Roberto Rocha - Abertura do Livro da Lei
Bloco 5 - Ir Osvaldo Pereira Rocha – Ser Maçom
Bloco 6 – Ir Valdemar Sansão – Maçonaria, Grande Instituição Social
Bloco 6 - Ir Pedro Juk - Perguntas e Respostas ( do IrGilberto Cardoso Parreira – Falar à Ordem)
Bloco 7 -Destaques JB
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Hoje, 05 de novembro de 2013, 309º dia do calendário gregoriano. Faltam 56 para acabar o ano.
Dia do Radioamador; Dia do Designer; Dia da Cultura; Dia do Cinema Brasileiro e do Técnico Agrícola
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1538 - Termina o 1º cerco de Diu.
1605 - Atentado da Pólvora, planejado por Guy Fawkes para explodir as Casas do Parlamento em
Londres, mas falhado
1688 - Revolução Gloriosa: Guilherme III e Maria II desembarcam em Devon com um grande
exército holandês para depor o rei Jaime II.
1770 - Itapetininga é elevada à categoria de vila.
1838 - Início do esfacelamento dos Estados Unidos da América Central: Honduras deixa a
federação.
1877 - Emancipação do município de Manhuaçu.
1897 - Presidente Prudente de Morais sofre atentado, mas escapa ileso.
1912 - Fundado o Clube Esportivo Rio Branco.
1935 - Surge o Monopoly, jogo que foi levado ao Brasil com o nome de Banco Imobiliário.
1937 - Adolf Hitler preside um encontro secreto onde discutiu seus planos para adquirir o "espaço
vital" ao povo alemão.
1945 - Colômbia é admitida como Estado-Membro da ONU.
1962 - Fundação do primeiro Interact Club do mundo.
1965 - Editada a lei que oficializa o nome da Universidade Federal Fluminense.
1966 - Inauguração do Estádio Lomanto Júnior em Vitória da Conquista, no estado da Bahia.
1982 - Inauguração da Usina hidrelétrica de Itaipu na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, a
maior do mundo na época
1994 - É publicada uma carta do ex-presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, anunciando
que ele sofre de Alzheimer.
1996 - Benazir Bhutto é destituída do cargo de primeira-ministra do Paquistão.
2006
o O atleta brasileiro Marílson dos Santos vence a Maratona de Nova York.
o Saddam Hussein é condenado à morte na forca.
2008 - Barack Obama é eleito Presidente dos Estados Unidos.
Dia Nacional da Cultura
Dia do Cinema Brasileiro
Dia do Designer
Dia Nacional do Radioamador
Dia do Técnico Agrícola
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
feriados e eventos cíclicos
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( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal )
1737 Iniciado Frederick Lewes, Príncipe de Gales, filho mais velho do Rei George II, por Jean Théophilo
Désaguliers.
1849
Nasce, em Salvador, Bahia, o Irmão Rui Barbosa, que não foi um gigante
somente em Direito. Foi exímio advogado, jornalista, escritor, político e orador.
A extensão de sua cultura, atestam-na as inúmeras citações que acompanham,
valorizam e enriquecem suas obras, as quais devem ser bem lembradas neste dia
dedicado a Cultura Nacional.
1989
Fundação da Grande Loja do Estado de Tocantins
1997 Fundação da ARLS União do Vale nr. 69, de Blumenau (GLSC)
fatos maçônicos do dia
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O NOVO PEDRO I
O Ir Ailton Elisiário é economista,
advogado, professor da Universidade Estadual
da Paraíba e membro da Academia de
Letras de Campina Grande.
Nos idos de 1926 Campina Grande recebia seu primeiro hospital, o Hospital Pedro I. Fruto do sonho e da
abnegação dos obreiros da Loja Maçônica Regeneração Campinense, o hospital voltou-se mesmo antes
de sua inauguração em 1932 para o atendimento da população carente da cidade e regiões que a
circundam.
Durante 87 anos o hospital prestou relevantes serviços, fazendo diuturnamente prevalecer seu caráter
humanitário. Suas administrações se sucederam, desde a primeira com João Arlindo Correa até a atual
com João Clementino Filho, todas empenhadas na gestão responsável e na dedicação à causa da saúde
coletiva. O hospital mantinha a quase totalidade dos seus leitos disponibilizados para o Sistema Único de
Saúde, superando significativamente o limite mínimo de 60% estabelecido pela lei, mostrando-se como
que um hospital público.
Para assegurar suas finalidades o hospital dispunha de apoio externo, quer pela sociedade campinense
respondendo às campanhas promovidas pelos maçons, quer por políticos e pelo Poder Público, em suas
três esferas, consignando-lhe verbas. E assim, ao longo do tempo, enfrentando e superando dificuldades
ele pôde caminhar realizando seus fins filantrópicos.
A atual Administração Municipal, capitaneada pelo prefeito Romero Rodrigues, pretendendo prover a
cidade de um hospital do município, encontrou no Hospital Pedro I a entidade ideal para tanto, por sua
história, localização, dimensão, instalações e recursos humanos. A Loja Maçônica, por sua vez, viu na
iniciativa do prefeito a certeza da continuidade dos princípios que sempre nortearam o hospital,
especialmente o compromisso com os mais necessitados em suas demandas por saúde.
Desse modo, a passagem da propriedade do Hospital Pedro I para a Prefeitura Municipal, agora com o
nome de Hospital Municipal Pedro I, não só efetiva o arrojado projeto municipal de saúde pública, como
garante a aplicação no novo hospital do conceito e dos princípios maçônicos impregnados no velho
hospital idealizado pelos maçons de 1926 e mantidos até hoje pelos seus sucessores. Com a
desapropriação, também não vem a sofrer solução de continuidade a ação social da Loja Maçônica
Regeneração Campinense junto ao povo de Campina Grande, pois sua obra permanece intacta no novo
Pedro I
2 - Opinião
" O Novo Pedro I " - Ir Ailton Elisiário
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Novas Formas de Motivação Instrucional Maçônica
Irm.´. José Carlos de Araújo
Loja de Pesquisas Brasil 45 – Londrina-PR
Autor: Renato Gabriel
Loja Brazileira de Estudos e Pesquisas
Juiz de Fora - MG
O Homem vulgar envelhece com o desfiar dos dias e o amontoar dos anos; o Espirito Superior,
porém, indiferente ao escoar inexorável do tempo, só se sente envelhecer com a perda dos
seus ideais, com o aniquilamento das suas ilusões e com abandono dos seus sonhos.
Irmão Armando Righeto
No ano passado, no XVII Encontro em Foz do Iguaçu, estivemos falando sobre planejamento
Estratégico para Reuniões Maçônicas, preocupados com a crescente evasão de Obreiros que
vem ocorrendo na Maçonaria Mundial e, portanto, na necessidade de planejarmos boas
reuniões para motivação dos Obreiros.
Eu disse, naquela ocasião, que isto nos fez pensar em novas formas ou atualização de antigas
formas de motivação para o Maçom permanecer nas lides maçônicas e se manter
comprometido com o funcionamento das Lojas e das Instituições Maçônicas.
Destacamos que não podemos mais considerar aceitável apenas o envolvimento dos Obreiro,
mas sim seu comprometimento.
Hoje, focamos como outro fator motivacional a boa, organizada e bem preparada Instrução
Maçônica.
Nossa sugestão é no sentido de se usar a criatividade na preparação e organização das
Instrução de modo a motivarmos os novos Maçons para que eles se comprometam com sua
Loja e com os princípios da Maçonaria e, portanto, com os resultados obtidos por estas
Instituições no seu Planejamento Estratégico.
Devo relembrar que falamos de planejamento e não de simples calendários de reuniões com
assuntos da Ordem do Dia citados de maneira genérica.
Nós nos referimos a um planejamento detalhado que possa servir de motivação para a
frequência dos Obreiros nas reuniões; referimos a um planejamento cultural/motivacional para
todas as reuniões da Loja, de modo que os Obreiros saiam das reuniões achando que “valeu a
pena ter vindo à reunião”.
Instruções de Grau: Além das Instruções Dialogadas, constante nos Rituais e outros livros
instrucionais, pode-se utilizar dos seguintes métodos complementares:
A- Leitura do Ritual com explicações passo a passo do significado e o que representa a
frase ou palavra e o motivo pelo qual os ritualistas, autores daquele Ritual, inseriram
aquele texto ou palavra e qual a sua origem. Isto pode ser feito tanto para os
Diálogos Ritualísticos como para a Liturgia. Com certeza, isso vai gerar muito
conhecimento e muita curiosidade para aprender e até discutir outros significados e
interpretações, que poderão levar a debates muito instrutivos.
B- Instrução praticas-executando de maneira real e prática todos os pontos importantes
do Ritual.
Instruções Culturais: Estas Instruções devem abranger a história e a filosofia empregada pela
Maçonaria.
3 novas formas de motivação instrucional maçônica
Ir Renato Gabriel
6. 6
Achamos muito importante que despertemos a curiosidade daqueles que acompanham a
Instrução. O despertar desta curiosidade será, sem sombra de dúvida, um grande vetor
motivador.
Não nos esqueçamos, ainda, que as Instruções culturais devem, também, abordar temas Não
Maçônicos que foram previamente pesquisados pela maioria dos irmãos da Loja.
Não é demais insistir com os Irmãos;
Nós, que temos interesse na Cultura Maçônica e com o futuro da nossa Instituição, somos os
multiplicadores das ideias e formadores de opinião dentro das nossas Lojas, e até fora dela.
A cultura e o conhecimento é o futuro de qualquer nação, organização ou Instituição e não
seria diferente na Instituição Maçônica – nós devemos nos preocupar com a Educação
Maçônica, e por que não dizer educação geral, dos nossos Obreiro.
Temos a certeza, meus Irmãos, que se um V.´. M.`. se propõe a motivar seus Obreiros para
obterem o melhor da Maçonaria, procurando fazer do seu grupo um verdadeiro grupo de
amigos, não permitindo nunca choques entre Obreiros, que, normalmente, são muito negativos
para o grupo, este obterá uma Loja Justa e Perfeita e um gruporealmente comprometido com a
Loja, e não simplesmente envolvido com os seus assuntos.
A conclusão a que chegamos é que o Planejamento bem feito, com criatividade, com Instrução
motivadoras, leva o Maçom ao comprometimento com os resultados obtidos pela Loja e pela
Instituição e, com certeza, poderá mudar, para melhor, em todos os aspectos, a nossa
Maçonaria do futuro.
Não se esqueçam
A Maçonaria Somos Nós!
Autor: Renato Gabriel – Or.´.de Juiz de Fora – MG.
José Carlos de Araújo – Loja Pesquisa Brasil 45 – Or.´. de Londrina.
7. 7
ABERTURA DO LIVRO DA LEI
Ir.’.Paulo Roberto Rocha M.’.M.’.
A.’.R.’.L.’.S.’. dos Obreiros Da Arte Real N° 154
G.’.L.’.M.’.E.’.R.’.G.’.S.’.
Porto Alegre - RS
O Livro da Lei acompanha necessariamente os trabalhos de uma Loja Maçônica e além de
revelar a submissão do Homem a seu Criador, chancela inexoravelmente a busca pelo Homem
da virtude e da retidão.
A sua presença nos trabalhos de uma Loja Maçônica traduz a inquebrantável e milenar
relação criatura e Criador, recebendo tratamento diferenciado e característico nos Ritos
Maçônicos praticados.
Sabe-se que não são todos os Ritos Maçônicos que abrem o Livro da Lei em suas
sessões ou mesmo fazem a leitura de algum trecho significativo na abertura dos trabalhos ou
alhures.
No Rito York o Livro da Lei é aberto no início dos trabalhos sem, contudo proceder-se
a leitura de algum versículo, todavia permanece aberto no Altar dos juramentos durante todo o
tempo.
No Rito Brasileiro se faz a sua abertura e leitura do versículo consagrado a aquele
Grau.
No Rito Moderno o Livro da Lei permanece fechado e em Lojas mais ortodoxas ele é
representado pela Constituição de Anderson. Recorde-se que dita Constituição editada em
1723 além de regrar os procedimentos maçônicos, INSTITUI o Landmark da obrigatoriedade de
crença em DEUS, conferindo um caráter de legitimidade maçônica na sua falta tem-se como
vício de irregularidade maçônica.
Cabe ainda ressaltar que o Livro da Lei ao contrário que muitos pensam não
representa o Grande Arquiteto do Universo (GADU) e nem simboliza a presença divina em
Loja. Sabe-se que o livro das sagradas escrituras é um livro da lei Moral, representando isto
sim um caminho de retidão a ser seguido por todo maçom, pois o símbolo da presença Divina é
representado pelo DELTA e não pelo Livro.
4 - abertura do livro da lei
Ir Paulo Roberto Rocha
"
8. 8
O Rito Adonhiramita homenageia o evangelista de São João, cap.1:6-9 “Houve um
homem enviado por Deus que se chamava João”. Este veio por testemunho da Luz a fim de
que todos cressem por meio dela. Ele não era a Luz, mas veio para que desse testemunho da
Luz. Era a Luz verdadeira, que alumia todos os homens, que vêm a este mundo. Os Grandes
Orientes Independentes usam também a leitura de João na abertura dos trabalhos.
O Rito Escocês (REAA) utiliza a abertura e a leitura do Livro da Lei em suas sessões
ritualísticas. Cabe aqui destacar que os trechos lidos na abertura de loja, guarda estrita relação
de seu conteúdo com a verdade de cada grau ( Aprendiz-Companheiro-Mestre ) Claro está que
se trata de um tema importante e de caráter religioso que merece uma investigação mais
aprofundada que oportunamente poder-se-ia analisar. Por hora basta caracterizar as seguintes
nuanças:
Aprendiz: Traduz o ambiente de fraternidade e regozijo entre os irmãos, onde o ardor do
trabalho compensa-se com a alegria de auxiliar e ser auxiliado pelos irmãos. Salmo 133.
Companheiro: Enfoca a descoberta de valores pessoais e subjetivos, o autoconhecimento e a
ornamentação das obras e ações, como também a expiação dos erros e a retomada do
caminho em busca do perdão. ( Am7:7-8 )
Mestre: O homem frente a frente com sua pequenez, a percepção de sua transitoriedade,
estampada em (Eclesiastes 12:1-7) O homem frente a seu Criador para a entrega final.
“Algum dia em algum lugar tu terás que encontrar-te contigo mesmo e só de ti depende que
esta seja a tua pior hora ou o teu melhor momento.” D. Comb.
9. 9
SER MAÇOM
Ir Osvaldo Pereira Rocha*
“Se extinguirmos a vaidade, a Maçonaria será perfeita e una”. Vaidade, logicamente, do
homem maçom.
No Moderno Dicionário da Língua Portuguesa, Michaelis 2000, volume 2, “Maçom é o Iniciado
na Maçonaria; pedreiro-livre”, simplesmente.
Pessoas que me conhecem perguntam-me como devem proceder para ingressar na Maçonaria
e eu lhes respondo, uma a uma, seguinte: se você não foi indicado por amigo maçom, que lhe
conhece o caráter, deve pedir a um Maçom do seu bairro, do seu trabalho ou da sua profissão,
que saiba do seu modo de viver em família, em sociedade e nos negócios, para lhe propor,
informando-lhe os seus dados pessoais e o mais que ele lhe pedir. E depois aguarde, por até
seis meses, uma manifestação maçônica.
Recentemente, fui abordado por um senhor que, de pronto, me perguntou o que é ser maçom,
adiantando que sabia que sou maçom; uma semana depois outro homem me perguntou a
mesma coisa. A ambos respondi em poucas palavras, ou seja, que ser Maçom é haver sido
Iniciado em uma Loja Maçônica; é Amar a Deus, à Pátria e à Família, além de ser adepto da
trilogia Liberdade, Igualdade e Fraternidade, que deu origem à Revolução Francesa de 1789.
Existem, contudo, outras definições do Ser Maçom, tais como as seguintes: Ser Maçom é ser
amante da virtude, da sabedoria, da justiça e da humanidade; é ser amigo dos pobres e
desgraçados, dos que sofrem, dos que choram, dos que têm fome e sede de justiça; é querer a
harmonia das famílias, a concórdia dos povos, a paz do gênero humano; é derramar por todas
as partes os esplendores divinos da instrução; é educar a inteligência para o bem, conceber os
mais belos ideais do Direito, da moralidade e do amor, e praticá-los.
Ser Maçom é levar à prática aquele formosíssimo preceito de todos os lugares e de todos os
séculos que diz, com imensa ternura aos seres humanos, indistintamente, do alto de uma Cruz
e com os braços abertos ao mundo: “Amai-vos uns aos outros, formai uma única família, sede
todos irmãos!”.
Ser Maçom é olvidar as ofensas que se nos fazem; ser bom até mesmo para com nossos
adversários e inimigos; não odiar a ninguém; praticar a virtude constantemente, pagar o mal
com o bem. Ser maçom é amar a luz e aborrecer as trevas; ser amigo da Ciência e combater a
Ignorância, render culto à Razão e à Sabedoria.
Ser Maçom é praticar a Tolerância, exercer a Caridade, sem distinção de raças, crenças ou
opiniões; lutar contra a hipocrisia e o fanatismo. Os Maçons se respeitam mutuamente, pelo
que valem e pelo que dão de si à comunidade. Não são os que gritam mais alto que melhor se
fazem ouvir. Ser Maçom é respeitar as opiniões alheias sem procurar impor as suas pela
violência.
Ser Maçom é ser livre e de bons costumes; é procurar realizar, enfim, o sonho áureo da
Fraternidade Universal entre os homens, sendo justo e perfeito.
*Grão-Mestre AD VITAM do Grande Oriente Autônomo do Maranhão – GOAM e Grande
Inspetor Geral da Ordem (Grau 33º do REAA). E-mail: rocha.osvaldo@uol.com.br e site
www.osvaldopereirarocha.com.br
5- Ser Maçom
Irmão Osvaldo Pereira Rocha
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]
Maçonaria
Grande Instituição Social
IrValdemar Sansão – M:. M:.
São Paulo
“O benevolente propósito da Instituição Maçônica é de alargar a esfera da felicidade social e de
promover a felicidade da raça humana” (Washington).
Fraternidade – A Maçonaria se preocupa com a elevação da humanidade a um estado de vida
feliz, onde o amor fraternal ligue todos os seres humanos esparsos sobre a superfície da terra.
Deixando de lado, agora, as artificiais distinções de posição e riqueza que são, contudo,
necessárias no mundo o progresso normal da sociedade, os seus membros reúnem-se em
suas Lojas sobre um comum nível de Fraternidade e Igualdade. O relacionamento entre Irmãos
deve guardar o sentimento de Fraternidade.
Somente as virtudes e os talentos constituem títulos e merecem ocupar lugar mais elevado,
sendo o grande objetivo de todos verem quem pode trabalhar e agradar mais.
A sua amizade e fraternal afeição são inculcados ativamente e assiduamente cultivados, e,
sendo estabelecido este grande vínculo místico, distingue de maneira peculiar a sociedade.
Caridade - A Caridade é um dos primeiros deveres do Maçom, consignado nos mais antigos
usos e costumes da Ordem. Desta forma, todas as Obediências maçônicas possuem serviços
de assistência, seja sob forma de simples auxílio mútuo, seja através de fundações e
manutenção de hospitais, creches, dispensários, orfanatos, etc., sendo em algumas delas
grandemente desenvolvidos. Como em todas as reuniões entre Maçons deve correr o Tronco
de Solidariedade, ou Beneficência, há em todas as Oficinas um Oficial encarregado de fazê-lo
circular, o Hospitaleiro.
Como uma das virtudes teólogos, a Caridade é recomendada e ensinada em quase todas as
práticas e símbolos da Maçonaria.
6 - Maçonaria - Grande Instituição Social
Ir Valdemar Sansão
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A Caridade é também uma das três bases ou colunas da Maçonaria, devendo resultar do êxito
de todo trabalho empreendido com fé e prosseguido com esperança. Todos os rituais
encarecem o valor da prática da caridade, pois, como dizia S. Paulo (I Cor. XII, 13), ela é
superior às outras duas virtudes.
Considerando que a prática da Caridade predispõe a alma para o Bem, e conseqüentemente
para a perfeição moral do homem, a Maçonaria a incluiu entre os seus postulados. Deve ser
esclarecido, no entanto, que a caridade maçônica não se exerce por meio de esmolas.
Os nossos antepassados, há séculos, reuniram-se sob ritos antigos, não para exercer a
caridade, mas para procurar a Verdadeira Luz... A caridade é uma conseqüência das nossas
doutrinas, e não a finalidade das nossas reuniões.
Solidariedade maçônica - é o amor em crescimento íntimo, preparando-nos para a verdadeira
fraternidade, impulsionando-nos a outros objetivos de ação perante a vida. É despertar para o
bem, consciencializando-nos interiormente para as diretrizes novas. Ajudar é exercício de apoio
legítimo. Não só beneficia, mas, acima de tudo, desenvolve o sentimento de solidariedade,
ampliando o amor, a fraternidade. O exercício desse sentimento engrandece e desenvolvem as
possibilidades de crescimento interior, direccionando-o para a verdadeira solidariedade,
preconizada pelo Mestre dos Mestres, do “amai-vos uns aos outros”, que devemos alcançar em
nossas experiências sucessivas de progresso interior.
Nada mais angustiante que sentir a impossibilidade de socorrer as necessidades de um Irmão
desprovido de meios de sobrevivência.
É com tacto e discrição que devemos ajudar os nossos Irmãos. Têm eles direito à nossa
proteção, uma vez que aos que faltam do necessário são os credores dos que gozam do
supérfluo. A beneficência é, pois, uma simples justiça. Deve ser realizada como um dever de
solidariedade, sem nunca fornecer pretexto a atos de ostentação ou de vaidade, fontes de
orgulho para aquele que dá e humilhação para quem recebe.
Todos podem ser úteis uns aos outros. Cada um tem necessidade de todos, e quem se recusar
a socorrer o seu semelhante, está se excluindo, por este fato, da comunhão dos Iniciados.
Embora a Maçonaria não seja de nenhum modo uma sociedade de beneficência nem de
socorros mútuos, como muitos erradamente pensam, o espírito de solidariedade não obstante,
não está alheio ao Maçom; deve, ao contrário, fazer parte de sua própria natureza e condição
de Maçon.
Podemos, assim, por exemplo, observar perfeitamente o caso típico do Aprendiz que, sofrendo
a influência das prescrições de sua vida profana, considera ainda a palavra “solidariedade”
como sinônimo demagógico de “caridade”. Ele a pratica por superstição, sem alegria, mas no
sentido de assegurar-se a benevolência daquele que o julgará, no momento de sua morte. Com
os ensinamentos maçônicos não demorará em admitir que a solidariedade não é outra coisa
senão o prolongamento, no plano moral, da interdependência econômica e social dos homens
que vivem em sociedade.
Há obrigações devidas por todo Maçom aos seus irmãos, que assim podemos resumir: assistir
um irmão em sua aflição ajudá-lo em suas virtuosas empresas; fazer votos para o seu bem-
estar; conservar os seus segredos; e defender a sua reputação tanto na sua ausência como na
sua presença.
Servir é a nossa melhor maneira de caminhar. O trabalho dignifica, engrandece e, acima de
tudo, nos torna úteis. Quer seja servil, intelectual ou sentimental, guardemos sempre o objetivo
12. 12
puro de concorrer para o bem. Cabe-nos o dever de crescer em amor, sabedoria, enriquecendo
os sentimentos, multiplicando potencialidades. Em linguagem mais extensa:
Quando as necessidades de um irmão solicitarem o nosso auxílio estaremos sempre prontos
para prestar-lhe tal assistência, para salvá-lo da ruína, enquanto não for prejudicial a nós ou às
nossas relações, se o acharmos merecedor disso.
A indolência não será causa de nossas hesitações, nem de nossas indignações e não nos
farão desviar; mas esquecendo qualquer consideração egoísta, seremos sempre prontos para
servir, socorrer e sermos benevolentes para um companheiro em aflição, e mais
particularmente a um irmão Maçom.
Quando fizermos votos ao Deus Todo-Poderoso para o bem-estar de um Irmão, o lembraremos
como se fosse nós próprios; como as vozes das crianças e dos inocentes sobem para o Trono
da Graça, assim com certeza as súplicas de um coração fervoroso elevam-se até as mansões
da bênção, tanto quanto as nossas preces são certamente necessárias aos outros.
Guardaremos como se fosse nosso o segredo de um irmão a nós confiado como tal; como se
traindo esta confiança poderíamos fazer-lhe o maior dano que seria capaz de sofrer nesta vida
mortal; não somente isto, mas seria semelhante à vilania de um assassino, que se embosca na
escuridão a fim de apunhalar o seu adversário, quando desarmado e não estando preparado
para enfrentar um inimigo.
Suportaremos o temperamento de um irmão em sua ausência como o faríamos em sua
presença; se estiver em nosso poder, não o insultaríamos injustamente, nem permitiríamos que
outros o fizessem.
Para muitos Irmãos que não distinguem a diferença entre Caridade e Solidariedade, basta dizer
que a caridade é um favor que se presta, ao passo que a solidariedade é uma obrigação. A
finalidade das Lojas Maçônicas, de um lado, é facilitar a procura da Verdade e, do outro, é
ensinar o desbaste de Pedra Bruta (necessidade de esquadrejamento); mas não somente aos
Aprendizes.
O que há de menos difícil é de contribuir materialmente para o alívio dos infortúnios que podem
ser socorridos. As Confrarias do trabalho, desde os tempos mais remotos impuseram aos seus
adeptos a obrigação de assegurar a existência das viúvas e dos órfãos de sua Congregação. O
ancião impotente tampouco era abandonado; recebia cuidados convenientes e sabia que
funerais decentes lhes seriam reservados. Os Maçons modernos não quiseram se subtrair a
estes tradicionais e sagrados encargos; assim toda a Loja tem seu tronco de beneficência.
Academia Maçônica de Letras do Brasil.
Arcádia Belo Horizonte
www.academiamaconicadeletrasdobrasil.blogspot.com
13. 13
Este bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
todas às terças, quintas, sábados e domingos.
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes - PR
falar à ordem
O Respeitável Irmão Gilberto Cardoso Parreira, Secretário da Loja Harmonia 1.625, GOB,
sem declinar o nome do Rito, Oriente de João Monlevade, Estado de Minas Gerais, apresenta
dúvidas sobre posicionamento em Loja como segue:
gilberto.parreira@gmail.com
Venho em nome do Venerável Mestre e dos Irmãos da Loja, solicitar-lhe
ajuda no esclarecimento de uma dúvida surgida em Loja e para a qual ainda não tivemos
uma resposta definitiva em nossas pesquisas. É sabido que é facultado ao Venerável
Mestre permitir que um Irmão fale durante a reunião sem estar com o Sinal de Ordem
(após a saudação às Luzes na Ordem do Dia, ou na Palavra a Bem da Ordem, por
exemplo). Porém, já recebemos críticas a este comportamento, informando-nos de que a
Loja deveria cobrar mais dos Irmãos que eles permaneçam à Ordem durante suas falas,
até como um incentivo a que sejam breves durante este pronunciamento. Sendo assim,
gostaríamos de contar com vossa orientação para esclarecer-nos se já existe alguma
posição definida sobre este assunto, ou se realmente este tópico fica inteiramente a
vontade do Venerável Mestre.
7 - Perguntas e Respostas
Ir Pedro Juk
14. 14
CONSIDERAÇÕES:
Antes das considerações propriamente ditas cabe aqui um esclarecimento. Quando um
Obreiro fizer o uso da palavra ele o faz primeiro estando à Ordem “mencionando” as
Luzes da Loja, não as “saudando”. Saudação se faz pelo Sinal no ato de se manifestar.
Um Obreiro devidamente autorizado se posiciona à Ordem, menciona as Luzes e profere
a sua declaração. Ao final desta, desfaz o Sinal pela aplicação da pena simbólica e toma
assento.
Já uma saudação, que é feita pelo Sinal completo (compõe e desfaz o Sinal
imediatamente pela pena simbólica), assim é feita quando se saúda individualmente
alguém. Este não é o caso de quem pede à palavra que inicia a prática com o Sinal
composto e somente o desfaz ao final da sua fala.
A questão propriamente dita. Esse costume de alguns Veneráveis mandarem
indiscriminadamente se desfazer o Sinal é mesmo um atentado contra a ritualística. A
regra, pelo menos no REAA, é a de que qualquer - digo exatamente qualquer - Obreiro
em pé e parado em Loja aberta estará à Ordem, o que significa ter o corpo ereto, pés
unidos pelos calcanhares em esquadria e o Sinal Penal composto de acordo com o grau
de trabalho da Loja. Às vezes por uma questão de bom alvitre, um obreiro com as mãos
ocupadas (lendo um texto) carece de ser autorizado pelo Venerável a desfazer o Sinal.
Infelizmente muitos praticam esse equívoco corriqueiramente e sem nenhum pretexto.
Desfazer o Sinal por autorização indiscriminada - isso quando o próprio Obreiro não o
pede - é de péssima geometria e deve ser incontestavelmente evitado. Um Venerável
deve agir acima de tudo cumprindo o costume e a tradição do Rito, além do bom-senso
que a oportunidade possa exigir, todavia nunca se achar no direito de generalizar a
decomposição do Sinal Penal.
Quem assim processe estará cometendo um grave equívoco.
Como bem diz o Irmão, além de se “inventar” um procedimento, o equívoco só mesmo
colabora com os praticantes dos discursos intermináveis, desprovidos de objetividade e
repletos de rançoso lirismo.
T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
AGO/2013
Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
15. 15
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
05/11 União do Vale, nr. 69 Blumenau
10/11 Arte Real Santamarense, nr. 83 Santo Amaro da Imperatriz
14/11 Obreiros da Liberdade, nr. 17 Xaxim
14/11 29 de Setembro nr.38 São Miguel do Oeste
17/11 14 de Julho nr. 3 Florianópolis
17/11 Rei David nr. 58 Florianópolis
17/11 Templários da Arte Real nr. 44 Blumenau
18/11 Ottokar Dörffel nr. 59 Joinville
19/11 Ordem e Progresso nr. 65 Joaçaba
19/11 Manoel Gomnes nr. 24 Florianópolis
19/11 Fraternidade Lourenciana nr. 86 São Lourenço do Oeste
Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
07/11/2001 Zodiacal nr. 89 Zodiacal
11/11/2005 Harmonia e Perseverança Itajaí
15/11/1979 Ciência e Trabalho Tubarão
22/11/1997 Templários da Liberdade Pinhalzinho
25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis
8 - destaques jb
Resenha Geral
16. 16
Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
09.11.10 Regeneração Guabirubense - 4100 Guabiruba
12.11.99 União E Justiça - 3274 Chapecó
15.11.01 Verdes Mares - 3426 Camboriú
15.11.96 Verde Vale - 3838 Blumenau
19.11.80 União Brasileira - 2085 Florianópolis
19.11.04 Verdade e Justiça - 3646 Florianópolis
21.11.69 Jerônimo Coelho - 1820 Florianópolis
22.11.95 Luz da Verdade - 2933 Lages
24.11.92 Nereu de O. Ramos - 2744 Florianópolis
25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho
25.l1.06 Obreiros da Terra Firme - 3827 Florianópolis
29.11.11 Ciência e Misticismo - 4177 São José
LOJAS SIMBÓLICAS - SANTA CATARINA
CALENDÁRIO DE ordens do dia - EVENTOS - CONVITES
Data Hora Loja Endereço Evento - Ordem do Dia
05.11.13 20h00
Todas as Lojas do Segundo Distrito
da- GLSC -
Condomínio
Monte Verde
Sessão conjunta de todas as
Lojas do Segundo Distrito
(Condomínio Monte Verde e
Canasvieiras). Palestra:
"Moralidade do Poder
Público" a ser proferida pelo
Ir Durval da Silva Amorim
VM da Loja Solidariedade,
28.
05.11.13 20h00 Livres Telúricos nr. 126 - GOSC Templo - Pinhalzinho
Magna de Exaltação - Irmãos
aptos.
05.11.13 20h00
Januário Corte & Arte Real
(Sessão conjunta) - GOSC
Templo da Loja
Fraternidade
Catarinense - SC-401
Palestra sobre Segurança.
Palestrante Ir. Ildo Rosa -
Grau AM
05.11.13 20h00 Templários do Vale nr. 119 - GOSC
Rua Ricardo Geisler
s/n Bairro : Dos
Estados - Indaial - SC
Elevação dos Irmãos Aldo
Júnior Pasqualini; Harribert
Howe Júnior; Marcelo
Sardgna; Eivando Huebes
Filho e Ruben Parno
07.11.13 19h30 Templários da Nova Era nr. 91 - GLSC
Templo em
Canasvieiras
Ordem do Dia:
1) Arguição sobre a 1a
Instrução para todos os
Aprendizes e C∴M∴ -
17. 17
2) Ministração da 1a
Instrução de C∴M∴ .
Ato contínuo - Administrativa
sobre construção do Templo.
07.11.13 20h00 Acácia das Neves nr. 22 - GOSC
Templo próprio -
Sâo Joaquim
Sessão Magna de Exaltação.
07.11.13 20h00
Fraternidade, Justiça e Trabalho nr. 26
GOSC
Baln. Camboriú Sessão Magna de Elevação
08,11.13 20h00 Léo Martins nr. 84 - GOSC Barreiros - São José Sessão Magna de Elevação
08.11.13 20h00 Alferes Tiradentes nr. 20 - GLSC Templo Bom Abrigo
Sessão Especial em Grau de
AM com a Loja "Unión Y
Progresso nr. 9 de
Encarnación - Paraguai.
09.11.13 10h00 Otávio Rosa nr. 3184 - GOB/SC
Sâo Pedro de Alcântara
na Fazenda Paraíso da
Serra
Sessão Magna de Elevação
dos IIrFábio Will, Djalma
Teodoro e Gabriel Gilberto de
Souza
09-11-13 16:00 Herbert Jurk 2818 - GOB-SC
Templo da ABEPLA
– Associação Benef.
PARAÍSO DOS
LAGOS Rua Brasília
333, Centro, Rio dos
Cedros / SC
INICIAÇÃO: Handrei
Fellippe Stollmeier; Marcelo
Link Roncolatto; Marcelo
Muritiba Dias Ruas
18.11.13 20:00 Harmonia e Fidelidade 4129 - GOB/SC
Itapema-SC (ao lado
Matriz Sto. Antônio)
Sagração Do Templo
.
Convite
A ARLS Templários do Vale n 119 - REAA - Gosc - do Oriente de Indaial - SC, tem a
honra de comunicar que realizará no dia 05/11 as 20:00 horas a elevação de 05 Irmãos
:Aldo Júnior Pasqualini
Harribert Howe Júnior
Marcelo Sardgna
Eivando Huebes Filho
Ruben Parno
Endereço : Rua Ricardo Geisler s/n
Bairro : Dos Estados
Indaial - SC
TFA
Norberto Voigt Heusser
Ven Mestre - ARL Templários do Vale
18. 18
Convite
Caros IIr.:
S.: S.: S.:
Na próxima sexta-feira, dia 8 de Novembro de 2013, realizaremos a última sessão do
Consistório de PPrinc.: do R.:S.: ""Xaver Arp Drolshagen", deste ano. A sessão será
realizada no Templo do Itacorubi às 20:00hs. Termos como Ordem do Dia:
1) Eleição da Administração 2014/2015
2) Apresentação de trabalho do Grau 32
Favor confirmar recebimento deste e-mail e presença à Sessão.
TFA
Ir.:
Lajús
Ilust. e P.:G.:M.:
Rádio Sintonia 33 e JB News.
Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro.
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal.
Acesse www.radiosintonia33.com.br
19. 19
ACADEMIA CATARINENSE MAÇÔNICA DE LETRAS
Fundada em 21 de abril de 1989
Rua dos Ilhéus, 38 – Edifício APLUB – 1º andar
Caixa Postal 30 – Fone: (48) 3952-3300
CEP 88010-320 – Florianópolis – Santa Catarina
www.acml.org.br
Florianópolis, 01 de novembro de 2013.
Edital n° 002/2013
A ACADEMIA CATARINENSE MAÇÔNICA DE LETRAS, através de seu Presidente, Acadêmico
Ademar Valsechi, no uso de suas atribuições estatutárias e de acordo com o Regimento Interno e
decisão de Reunião Administrativa realizado em 30/10/2013, declara vaga cadeiras, e abre inscrição
para o preenchimento das mesmas na ACML, cujos Patronos são, Esperidião Amin Helou (cad. n° 11),
último ocupante Acad. Doralécio Soares (falecido), Plácido Olímpio de Oliveira (cad. n°9), tendo como
último ocupante o Acadêmico Rui Olímpio de Oliveira (falecido), cujos requisitos para o preenchimento
são os seguintes:
1. Os candidatos ao preenchimento dessas vagas deverão ser apresentados por três Acadêmicos
Membros Efetivos e satisfazer os requisitos definidos no art. 77, do Regimento da Academia a
saber:
a) Ser mestre Maçom no mínimo há três anos;
b) Residir no Estado de Santa Catarina;
c) Comprovar ser membro ativo, honorário ou remido de uma loja Maçônica Simbólica de
qualquer obediência regular;
d) Ter idade superior a 30 (trinta) anos (cópia da Carteira de Identidade);
e) Ter prestado relevantes serviços á cultura em geral e à Maçonaria em particular;
f) Ter publicado trabalhos literários em jornais ou revistas maçônicas ou profanas;
g) Preencher cadastro oficial juntando Curriculum Vitae Maçônico e Profano.
2. Publicado o Edital para admissão de Membros para a ACADEMIA e de acordo com o artigo 84
do Regimento Interno e parágrafos observar o seguinte:
a) O prazo para resposta à indicação será de 30 (trinta) dias a partir da publicação do Edital;
b) Encerrado o prazo, o Presidente da ACADEMIA encaminhará a(s) proposta(s) recebida(s) à
Comissão de Pareceres, para pronunciar-se a respeito da legalidade da documentação dos
candidatos;
c) Recebido o parecer da Comissão de Pareceres, o Presidente da ACADEMIA convocará uma
reunião da Diretoria para examinar a aprovação ou rejeição do encaminhamento da(s)
candidatura(s) à Assembléia Geral Extraordinária para decisão;
d) Aprovado pela Assembléia o candidato será comunicado da data e local da posse.
3. Para ser admitido como Membro Efetivo, o candidato, depois de aprovado e antes de ser
empossado, deverá cumprir as seguintes exigências de acordo com o art. 95 do Regimento
Interno:
a) Efetuar a Tesouraria o pagamento equivalente ao valor de um salário-mínimo, vigente no
país, a título de Jóia;
b) Recolher, aos cofres da ACADEMIA, antes ou na posse, a contribuição anual de R$ 100,00
(cem reais), podendo, a critério da Diretoria, serem cobrados, proporcionalmente, por
semestre ou mensal.
c) Doar à ACADEMIA, pelo menos uma vez por ano, um livro de sua autoria ou de sua
predileção, de interesse cultural em geral ou especificamente maçônico, científico ou
artístico.
A documentação deverá ser encaminhada juntamente com a ficha cadastral, o Curriculum Vitae
Maçônico e Profano e duas fotos ¾ do candidato para o endereço abaixo:
Academia Catarinense Maçônica de Letras
Rua dos Ilhéus, 38 – Edifício APLUB – 1º andar Fone: (48) 39523300
CEP 88010-320 – Florianópolis – Santa Catarina
Gabinete o Presidente da Academia Catarinense Maçônica de Letras, na cidade de Florianópolis, capital
do Estado de Santa Catarina, ao primeiro dia do mês de novembro do ano de dois mil e treze da E V
Acadêmico Ademar Valsechi
Presidente
20. 20
Nos dias 20, 21 e 22 de fevereiro de 1994, realizou-se em Washington, nos Estados Unidos, a
Reunião Anual dos Grãos-Mestres das Grandes Lojas da América do Norte (Estados Unidos,
Canadá e México).
Estiveram presentes como Obediências Co-Irmãs, a Grande Loja Unida da Inglaterra, a Grande
Loja Nacional Francesa, a Grande Loja Regular de Portugal, a Grande Loja Regular da Itália, O
Grande Oriente da Itália, a Grande Loja Regular da Grécia, a Grande Loja das Filipinas, a
Grande Loja do Irã (no exílio); além do Grande Oriente do Brasil, a delegação chefiada pelo
Grão-Mestre Francisco Murilo Pinto, que ali estava como observador.
21. 21
Lançamento de Livro -
(não sabemos se haverá tempo para autografá-lo)
fechando a cortina