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SISTEMA DE PRODUÇÃO DE
MARACUJÁ: MANEJO DE
MUDAS E POMAR
Aloísio Costa Sampaio
Biologia – Bauru
Pós-graduação em Horticultura - Botucatu
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1.200
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1999 2003 2005
Estado de São Paulo
Regiões com maior decréscimo em área
cultivada com maracujá
Avaré Lins Marília Mogi-Mirim Ourinhos Registro
Fonte: http://www.iea.sp.gov.br
Figura 1. Área em produção (ha) de maracujá nas principais regiões
produtoras do Estado de São Paulo.
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2005 2006 2007
Área
(ha)
Campinas
Dracena
Itapetininga
Marília
Registro
Sorocaba
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Fonte: http://www.iea.sp.gov.br
Figura 1. Área em produção (ha) de maracujá nas principais regiões
produtoras do Estado de São Paulo.
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Decréscimo da área (ha) cultivada com maracujá
na EDR de Registro (SP)
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PORQUE É TÃO DIFÍCILA CONVIVÊNCIA COM O
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* TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA (FOLDER)
•CONTROLE DEVE SER FEITO REGIONALMENTE DE
MANEIRA COLETIVA (Produtor como agente de extensão)
•Eliminação de pomares abandonados;
•Épocas de plantio;
•Roguing (eliminação de plantas doentes até o florescimento)
•Plantio de mudas teladas produzidas em saquinhos
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Situação I - PLANTIO EM FEVEREIRO/2009
Região endêmica de CABMV
Safra: dezembro/09-julho/10
Situação II – PLANTIO EM AGOSTO/09
•Eliminação dos pomares contaminados;
•Plantio de mudas em sacos plásticos com irrigação por gotejamento
•Estufas teladas com câmara anti-afídeo
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS
ASSOCIADO À ÉPOCAS DE PLANTIO
Caso I: Região com CABMV endêmico
1) Eliminação de todos os pomares até o final de julho/09 (fim da
safra);
2) Semeadura em tubetes de eucalipto no interior de estufas
teladas em outubro/09;
3) Transplante para sacos plásticos ( 8 x 15 cm);
4) Plantio no campo em fevereiro/10 e ‘roguing’ intensivo até o
florescimento);
5) Nova semeadura no interior de estufas em março/10;
6) Plantio no campo em agosto/10 após eliminação dos pomares
contaminados com irrigação por gotejamento
Caso II – Plantio em locais isolados (Vazio sanitário)
Plantio em fevereiro/09 com
mudas produzidas em sacos
plásticos e ‘roguing’
intensivo até o florescimento
TERCEIRIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MUDAS OU
CONSTRUÇÃO REGIONAL DE ESTUFAS TELADAS
1. Terceirização: Utilização da estrutura instalada para
Citrus em função da redução da demanda.
2. Investimento em estufas através das Associações
regionais – Linha FEAP da Secretaria Estadual da
Agricultura
Estufas Modelo Arco-Íris conjugada 14 x 72 m = R$
26.325,80
Estufa de semeadura em Tubetes de eucalipto (3,4 cm –
externa) – 20.590 tubetes (R$ 82,50/1000) – R$ 1.698,68
OBS: Substrato, bancadas, Mão de Obra, sistema de irrigação
4 estufas conjugadas 14 x 72m para transplante das
mudas em sacos plásticos = R$ 52.651,60
Sacos plásticos 8 x 15 cm = R$ 9,50/1000 (Embaplast)
OBS: bancadas, substrato, Mão de Obra e sistema de irrigação
CENTRALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DAS
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ESTRUTURADOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS
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dos frutos
•Obrigatoriedade da produção de mudas em ambiente
telado;
•Eliminação de pomares contaminados ou abandonados no
final da safra.
O plantio em ciclo anual é
economicamente viável como mecanismo
de redução do potencial de inóculo do
PWV?
1. Produção de mudas em estufa com tela
antí-afídeo;
Práticas culturais empregadas pela
BauruFrutas
2. Densidade de plantio (1.600 plantas/ha);
3. Plantio em agosto após eliminação de
pomares contaminados pelo PWV;
4. Eliminação de plantas com sintomas
de PWV até o início do florescimento;
5. Uso de irrigação por gotejamento
6. Cuidados na desbrota e poda de formação
Plantio Período de Colheita Sintomas iniciais de PWV
1o ano 04/10/04 18/03/05 a 11/07/05 26/01/05 (113 dias)
2o ano 20/08/05 06/02/06 a 19/07/06 04/01/06 (135 dias)
Sistema de Colheita e Classificação dos Frutos
5 classes (calibres)
3A (diâmetro maior que 85 mm),
2A (75-85 mm)
1A (65-75 mm)
2a linha (composto por frutos 1, 2 e 3A, com defeitos leves)
indústria (menor que 55 mm ou com defeitos graves)
Resultados e Discussão
Calibre dos frutos 1º ano (2005) 2º ano (2006)
kg % kg %
3A 4.244 16 8.697 30
2A 7.256 27 5.726 19
1A 5.556 20 1.520 05
2ª linha 4.080 15 3.714 13
Indústria 5.972 22 9.770 33
Produção total (t/ha) 27,12 29,42
Produção (kg/planta) 16,94 18,39
Tabela 1. Produção de frutos de maracujá por calibre e produção total
durante as safras 2005 e 2006, Bauru (SP) .
Classificação dos frutos
Ano 3A 2A 1A 2a
linha Indústria
2005 R$ 1,28 R$ 1,16 R$ 1,00 R$ 0,77 R$ 0,63
2006 R$ 1,37 R$ 1,29 R$ 1,14 R$ 0,99 R$ 0,69
Tabela 2. Preços médios obtidos pela BauruFrutas, no atacado e varejo pelos
frutos de maracujá amarelo.
Custo de Produção para 1 ha de maracujá amarelo irrigado
por gotejamento. Bauru (SP).
(Mão de Obra + insumos + serviços + investimentos) Custo/atividade % sobre o custo
Análises de solo , quebra-vento, formigas R$ 364,18 1,74%
Preparo do solo e calagem em área total R$ 430,58 2,06%
Construção da espaldeira: madeira, bambu, arame, MO R$ 5.254,45 25,03%
Abrir, adubar e misturar adubos nos sulcos de plantio R$ 2.131,50 10,16%
Cerca de proteção do “lebrão” R$ 1.302,97 6,21%
Irrigação por gotejamento por gravidade R$ 1.700,99 8,10%
Plantio de 1.600 mudas – R$ 0,30/unid R$ 588,00 2,80%
Adubações de cobertura (5) R$ 824,55 3,94%
Aplicação de defensivos R$ 1.181,10 5,63%
Desbrotas, poda, polinização manual, capinas e monitor R$ 2.096,03 9,98%
Colheita R$ 805,71 3,84%
80 caixas plásticas R$ 816,00 3,89%
Mensalidade da Associação BauruFrutas R$ 360,00 1,72%
Comissão sobre venda (10%) + transporte R$ 3.132,48 14,92%
Custo de Produção no 1o ano R$ 20.988,54 100%
Análise Econômica
Custo de produção no 1o ano (C1) R$ 20.988,53
Produtividade obtida no 1o ano 27,12 t/ha
Faturamento no 1o ano R$ 26.309,00
Lucro (L1) – L1/C1 R$ 5.320,47 25,35%
Investimento: madeira, arame, irrigação R$ 8.254,24
Custo de produção no 2o ano (C2) C2 – I = R$ 12.734,29
Produtividade no 2o ano 29,30 t/ha
Faturamento no 2o ano R$ 31.452,39
Lucro (L2) – L2/C2 R$ 18.590,51 145,99%
0,00
5.000,00
10.000,00
15.000,00
20.000,00
25.000,00
30.000,00
35.000,00
mesa indústria total despesas
2005
2006
Perspectivas a médio prazo para controle do vírus do
endurecimento dos frutos
* Maracujá transgênico obtido pelo Dr. Murilo Zerbini
da UFV, cujo processo foi encaminhado para a
CTNBIO na semana passada, visando possível
aprovação para estudos de campo.
Obrigado pela atenção!
aloisio@fc.unesp.br
Depto. de Ciências Biológicas – FC
Unesp - Bauru

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Sistema de produção maracujá

  • 1. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MARACUJÁ: MANEJO DE MUDAS E POMAR Aloísio Costa Sampaio Biologia – Bauru Pós-graduação em Horticultura - Botucatu
  • 2. Situação da produção no Estado de São Paulo 105 229 522 93 109 1.285 47 100 238 10 0 935 54 37 77 1 1 524 0 300 600 900 1.200 1.500 1999 2003 2005 Estado de São Paulo Regiões com maior decréscimo em área cultivada com maracujá Avaré Lins Marília Mogi-Mirim Ourinhos Registro Fonte: http://www.iea.sp.gov.br Figura 1. Área em produção (ha) de maracujá nas principais regiões produtoras do Estado de São Paulo.
  • 3. 0 100 200 300 400 500 600 2005 2006 2007 Área (ha) Campinas Dracena Itapetininga Marília Registro Sorocaba Tupã Fonte: http://www.iea.sp.gov.br Figura 1. Área em produção (ha) de maracujá nas principais regiões produtoras do Estado de São Paulo.
  • 4. 0 500 1000 1500 1999 2003 2005 2007 Decréscimo da área (ha) cultivada com maracujá na EDR de Registro (SP) Registro Fonte: http://www.iea.sp.gov.br Figura 2. Redução da área cultivada com maracujá na principal região produtora do Estado de São Paulo.
  • 5. PORQUE É TÃO DIFÍCILA CONVIVÊNCIA COM O VÍRUS DO ENDURECIMENTO DOS FRUTOS (CABMV)? * TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA (FOLDER) •CONTROLE DEVE SER FEITO REGIONALMENTE DE MANEIRA COLETIVA (Produtor como agente de extensão) •Eliminação de pomares abandonados; •Épocas de plantio; •Roguing (eliminação de plantas doentes até o florescimento) •Plantio de mudas teladas produzidas em saquinhos
  • 6. Planejamento das épocas de plantio? Situação I - PLANTIO EM FEVEREIRO/2009 Região endêmica de CABMV Safra: dezembro/09-julho/10
  • 7. Situação II – PLANTIO EM AGOSTO/09 •Eliminação dos pomares contaminados; •Plantio de mudas em sacos plásticos com irrigação por gotejamento •Estufas teladas com câmara anti-afídeo
  • 8. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MUDAS ASSOCIADO À ÉPOCAS DE PLANTIO Caso I: Região com CABMV endêmico 1) Eliminação de todos os pomares até o final de julho/09 (fim da safra); 2) Semeadura em tubetes de eucalipto no interior de estufas teladas em outubro/09; 3) Transplante para sacos plásticos ( 8 x 15 cm); 4) Plantio no campo em fevereiro/10 e ‘roguing’ intensivo até o florescimento); 5) Nova semeadura no interior de estufas em março/10; 6) Plantio no campo em agosto/10 após eliminação dos pomares contaminados com irrigação por gotejamento
  • 9. Caso II – Plantio em locais isolados (Vazio sanitário) Plantio em fevereiro/09 com mudas produzidas em sacos plásticos e ‘roguing’ intensivo até o florescimento
  • 10. TERCEIRIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MUDAS OU CONSTRUÇÃO REGIONAL DE ESTUFAS TELADAS 1. Terceirização: Utilização da estrutura instalada para Citrus em função da redução da demanda. 2. Investimento em estufas através das Associações regionais – Linha FEAP da Secretaria Estadual da Agricultura
  • 11. Estufas Modelo Arco-Íris conjugada 14 x 72 m = R$ 26.325,80 Estufa de semeadura em Tubetes de eucalipto (3,4 cm – externa) – 20.590 tubetes (R$ 82,50/1000) – R$ 1.698,68 OBS: Substrato, bancadas, Mão de Obra, sistema de irrigação
  • 12. 4 estufas conjugadas 14 x 72m para transplante das mudas em sacos plásticos = R$ 52.651,60 Sacos plásticos 8 x 15 cm = R$ 9,50/1000 (Embaplast) OBS: bancadas, substrato, Mão de Obra e sistema de irrigação CENTRALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DAS MUDAS NO FUNDO PASSIFLORA PARA NEGOCIAÇÃO COM VIVEIRISTAS ESTRUTURADOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS CÍTRICAS E DISPONIBILIZAÇÃO DAS MUDAS EM FEVEREIRO E AGOSTO.
  • 13. INSTRUÇÃO NORMATIVA ESTADUAL Manejo do vírus do mosaico do Mamoeiro – ES Produção de mudas cítricas – SP Amparo legal para Defesa sanitária vegetal Instrução Normativa do Vírus do endurecimento dos frutos •Obrigatoriedade da produção de mudas em ambiente telado; •Eliminação de pomares contaminados ou abandonados no final da safra.
  • 14. O plantio em ciclo anual é economicamente viável como mecanismo de redução do potencial de inóculo do PWV?
  • 15. 1. Produção de mudas em estufa com tela antí-afídeo; Práticas culturais empregadas pela BauruFrutas 2. Densidade de plantio (1.600 plantas/ha); 3. Plantio em agosto após eliminação de pomares contaminados pelo PWV; 4. Eliminação de plantas com sintomas de PWV até o início do florescimento; 5. Uso de irrigação por gotejamento 6. Cuidados na desbrota e poda de formação
  • 16. Plantio Período de Colheita Sintomas iniciais de PWV 1o ano 04/10/04 18/03/05 a 11/07/05 26/01/05 (113 dias) 2o ano 20/08/05 06/02/06 a 19/07/06 04/01/06 (135 dias) Sistema de Colheita e Classificação dos Frutos 5 classes (calibres) 3A (diâmetro maior que 85 mm), 2A (75-85 mm) 1A (65-75 mm) 2a linha (composto por frutos 1, 2 e 3A, com defeitos leves) indústria (menor que 55 mm ou com defeitos graves)
  • 17. Resultados e Discussão Calibre dos frutos 1º ano (2005) 2º ano (2006) kg % kg % 3A 4.244 16 8.697 30 2A 7.256 27 5.726 19 1A 5.556 20 1.520 05 2ª linha 4.080 15 3.714 13 Indústria 5.972 22 9.770 33 Produção total (t/ha) 27,12 29,42 Produção (kg/planta) 16,94 18,39 Tabela 1. Produção de frutos de maracujá por calibre e produção total durante as safras 2005 e 2006, Bauru (SP) .
  • 18. Classificação dos frutos Ano 3A 2A 1A 2a linha Indústria 2005 R$ 1,28 R$ 1,16 R$ 1,00 R$ 0,77 R$ 0,63 2006 R$ 1,37 R$ 1,29 R$ 1,14 R$ 0,99 R$ 0,69 Tabela 2. Preços médios obtidos pela BauruFrutas, no atacado e varejo pelos frutos de maracujá amarelo.
  • 19. Custo de Produção para 1 ha de maracujá amarelo irrigado por gotejamento. Bauru (SP). (Mão de Obra + insumos + serviços + investimentos) Custo/atividade % sobre o custo Análises de solo , quebra-vento, formigas R$ 364,18 1,74% Preparo do solo e calagem em área total R$ 430,58 2,06% Construção da espaldeira: madeira, bambu, arame, MO R$ 5.254,45 25,03% Abrir, adubar e misturar adubos nos sulcos de plantio R$ 2.131,50 10,16% Cerca de proteção do “lebrão” R$ 1.302,97 6,21% Irrigação por gotejamento por gravidade R$ 1.700,99 8,10% Plantio de 1.600 mudas – R$ 0,30/unid R$ 588,00 2,80% Adubações de cobertura (5) R$ 824,55 3,94% Aplicação de defensivos R$ 1.181,10 5,63% Desbrotas, poda, polinização manual, capinas e monitor R$ 2.096,03 9,98% Colheita R$ 805,71 3,84% 80 caixas plásticas R$ 816,00 3,89% Mensalidade da Associação BauruFrutas R$ 360,00 1,72% Comissão sobre venda (10%) + transporte R$ 3.132,48 14,92% Custo de Produção no 1o ano R$ 20.988,54 100%
  • 20. Análise Econômica Custo de produção no 1o ano (C1) R$ 20.988,53 Produtividade obtida no 1o ano 27,12 t/ha Faturamento no 1o ano R$ 26.309,00 Lucro (L1) – L1/C1 R$ 5.320,47 25,35% Investimento: madeira, arame, irrigação R$ 8.254,24 Custo de produção no 2o ano (C2) C2 – I = R$ 12.734,29 Produtividade no 2o ano 29,30 t/ha Faturamento no 2o ano R$ 31.452,39 Lucro (L2) – L2/C2 R$ 18.590,51 145,99%
  • 22. Perspectivas a médio prazo para controle do vírus do endurecimento dos frutos * Maracujá transgênico obtido pelo Dr. Murilo Zerbini da UFV, cujo processo foi encaminhado para a CTNBIO na semana passada, visando possível aprovação para estudos de campo.
  • 23. Obrigado pela atenção! aloisio@fc.unesp.br Depto. de Ciências Biológicas – FC Unesp - Bauru