SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
USO DO GPS NA AGRICULTURA DE PRECISÃO
Prof. Daniel Marçal de Queiroz
Departamento de Engenharia Agrícola
Universidade Federal de Viçosa
Maio/2000
TÓPICOS DAAPRESENTAÇÃO
1 - O que muda com a agricultura de precisão
2 - Como funciona a agricultura de precisão
 Automatização das máquinas agrícolas
 Utilização de sensores
 Utilização do sistema de posicionamento global (GPS)
 Qualificação de pessoal para atuar com máquinas na
agricultura de precisão
 Formas de manejo da variabilidade
3 - Perspectivas da agricultura de precisão aplicada à cultura do feijão
 Distribuição de sementes e fertilizantes
 Aplicação de defensivos
 Colheita e mapeamento de produtividade
 Tomada de decisão
O QUE MUDA COM AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Uma nova forma de monitorar o sistema de produção agrícola
 Envolve o manejo localizado do uso de insumos
 Ter um excelente entendimento do sistema produtivo e das
interrelações entre os seus diversos componentes
 Tomar as decisões de tal forma a atingir um objetivo pré-estabelecido
 Retorno esperado: econômico e ambiental
O QUE MUDA COM AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 De acordo com Fran Pierce da Michigan State University (EUA):
“fazer a coisa certa, no tempo certo, no lugar certo e da maneira
certa”
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas
 Aplicadores de fertilizantes, sementes e defensivos
agrícolas com controle automático da quantidade aplicada à
medida em que a máquina se desloca
 Controle feito com base em um mapa pré-estabelecido ou
com base em sensores trabalhando em tempo real
 Usando um mapa pré-estabelecido: a máquina tem que ser
dotada de um sistema de posicionamento, geralmente um
GPS diferencial
 A colhedora é dotada de um sistema para gerar
automaticamente o mapa de produtividade da área
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Utilização de sensores
 Sensores para monitorar/controlar a aplicação de insumos:
sensores de posicionamento, fluxo, rotação, velocidade de
deslocamento, torque, etc.
 Sensores usados na colhedora para geração de mapas de
produtividade: posicionamento, velocidade, de teor de
umidade, fluxo de grãos
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Utilização do sistema de posicionamento global (GPS)
 Composto por 24 satélites que fornece dados durante as 24
horas por dia em qualquer condições meteorológicas
 Custo do sistema estimado em 8 a 10 bilhões de dolares
 Sistema com um só receptor: precisão de 100 metros na
horizontal e 150 metros na vertical
 Sistema GPS com correção diferencial: precisão sub-
métrica ou sub-centimétrica dependendo do sistema
adotado
 Agricultura de Precisão: usa-se GPS com correção
diferencial com precisão de 1 a 5 metros
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Utilização do sistema de posicionamento global (GPS)
 Formas de correção diferencial:
 Em tempo real ou pós-processado
 Utilização de uma estação base
 Utilização do sinal diferencial da marinha, disponível
para localidades até 250 km do litoral
 Utilização de serviços de correção via satélite
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Utilização do sistema de posicionamento global (GPS)
Esquema de um sistema GPS com correção diferencial
(Fonte: Blackmore, S. http://www.silsoe.cranfield.ac.uk/cpf/papers/gps.htm)
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
Amostragem de solo
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
Amostragem de solo
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
Amostragem de solo
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
Amostragem de solo
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
Mapas de tipos de solo
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
Mapas de fertilidade dos
solos
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
(Fonte: Searcy, S.W. http://www.agen.tamu.edu/extension/pubs/engineering/l5177.pdf)
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas - Computador de campo
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Automatização das máquinas agrícolas - Computador de campo
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Sensores de produtividade
Esquema de uma colhedora de grãos
(Fonte: John Deere, http://www.deere.com)
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Sensores de produtividade
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Sensores de produtividade
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Sensores de produtividade
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Sensores de produtividade
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Qualificação de pessoal para atuar com máquinas na agricultura
de precisão
 Máquinas e implementos sofisticados dotados de sensores,
sistemas controladores, monitores: necessidade de mão-de-
obra melhor formada na operação
 Necessidade de oferecimento de cursos para treinamento
para operadores de máquinas agrícolas
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Formas de manejo da variabilidade
 Tipos de variabilidade: espacial, temporal e preditiva
 Variabilidade espacial: observada no interior do campo de
produção - mapas de produtividade, de fertilizade de solo,
etc. informação deve ser utilizada na tomada de decisão
sobre técnicas de manejo
 Variabilidade temporal: observada comparando-se mapas
de produtividade de ano para ano, análise das tendências
de produtividade
 Variabilidade preditiva: diferença entre o que foi previsto e o
que realmente ocorreu
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Formas de manejo da variabilidade com base nos mapas de
produtividade (Larscheid, G.; Blackmore, S.; e Moore, M.
http://www.silsoe.cranfield.ac.uk/cpf/papers/papers/decisions/decisions.PDF)
 estágio I:
 baseado no mapa de um ano
 reposição de nutrientes usados
 estágio II:
 mapa de produtividade convertido em mapa de lucratividade
 usado para localizar áreas com problemas
 as causas desses problemas devem ser identificadas
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Formas de manejo da variabilidade com base nos mapas de
produtividade (Larscheid, G.; Blackmore, S.; e Moore, M.
http://www.silsoe.cranfield.ac.uk/cpf/papers/papers/decisions/decisions.PDF)
 estágio III:
 mapas de produtividade obtidos por mais de um ano
 elaboração de mapa espacial de tendência de produtividade (muito alta,
alta, média, baixa, muito baixa)
 elaboração de mapa de variabilidade temporal de produtividade (muito
alta, alta, média, baixa, muito baixa)
 classificação das áreas em três grupos de produtividade:
• alta e estável (acima da média e coeficiente de variação inferior a
30%),
• baixa e estável (abaixo da média e coeficiente de variação inferior a
30%),
• instável (coeficiente de variação superior a 30%)
 identificação de causas e possíveis soluções
COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO
 Formas de manejo da variabilidade com base nos mapas de
produtividade (Larscheid, G.; Blackmore, S.; e Moore, M.
http://www.silsoe.cranfield.ac.uk/cpf/papers/papers/decisions/decisions.PDF)
 estágio IV:
 idêntico ao estágio III, os mapas de tendência de
produtividade espacial e de variabilidade temporal são
convertidos em mapas de lucratividade
PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À
CULTURA DO FEIJÃO
 Sementes e fertilizantes
1,400.0
1,700.0
2,000.0
2,300.0
2,600.0
130000 140000 150000 160000 170000 180000 190000 200000
População final de plantas por hectare
Produtividade,
kg/ha
PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À
CULTURA DO FEIJÃO
 Aplicação de defensivos
 Um dos mais importantes ítens do custo de produção
 Aplicação de fungicidas, inseticidas e herbicidas
PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À
CULTURA DO FEIJÃO
 Aplicação de defensivos -
pragas e doenças
 Semeadura:
 Primier 0,20 kg/100 kg de
semente
 Vitavax th 0,3 ml/100 kg de
semente
 aos 8 dias: Daminen 150 ml/ha
 aos 12 dias: Curacron 600 ml/ha
 aos 15 dias: Curacron 600 ml/ha
 aos 22 dias: Curacron 600 ml/ha
 aos 27 dias: Hamidop 700 ml/ha
Danimen 150 ml/ha
 aos 33 dias: Dacobre 1,50 kg/ha
Hamidop 700 ml/ha
Danimen 150 ml/ha
 aos 40 dias: Cerconil 2,00 kg/ha
Cartap 1,00 kg/ha
Danimen 150 ml/ha
 aos 48dias: Sialex1,00 kg/ha
 aos 57 dias: Cerconil 2,00 kg/ha
Curacron 600 ml/ha
 aos 61 dias: Sialex1,00 kg/ha
PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À
CULTURA DO FEIJÃO
 Aplicação de defensivos - herbicidas
 Dual: 2 litros/ha
 Flex: 500 ml/ha
 Fusilade: 500 ml/ha
 Gramoxoni: 1 litro/ha
PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA
À CULTURA DO FEIJÃO
 Aplicação de defensivos
 Utilização de DGPS para mapeamento das áreas infestadas
 Utilização de técnicas de sensoriamento remoto - em
desenvolvimento
 Utilização de sensores em tempo real para ervas daninhas
 Utilização de sistemas de aplicação de defensivos a taxa
variável
PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO
APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO
 Colheita e mapa de produtividade
PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À
CULTURA DO FEIJÃO
 Mapa de lucratividade
PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO
APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO
 Esquema do sistema de colheita de feijão com sistema para
obtenção do mapa de produtividade
Plataforma
Recolhedora
Sistema de
Alimentação
Sistema de Trilha e Separação
de Fluxo Axial
Sistema de Limpeza
Elevador de Grãos
Sensor de Umidade
e Massa Específica
Sensor de Fluxo
Volumétrico de Grãos
Tanque Graneleiro ou
Ensacadora
Sistema de Posicionamento Global
Diferencial
Mapa de
Produtividade
Sistema para Análise e Armazenamento de Dados

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a apresentacao_feijao.ppt

Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Oxya Agro e Biociências
 
Silvicultura de Precisão
Silvicultura de PrecisãoSilvicultura de Precisão
Silvicultura de Precisãomarcos Marcos
 
Inteligência Artificial na agricultura .pdf
Inteligência Artificial na agricultura .pdfInteligência Artificial na agricultura .pdf
Inteligência Artificial na agricultura .pdfVICTORHUGOKEZERLEDEA
 
Viticultura de Precisão vs Viticultura Precisa
Viticultura de Precisão vs Viticultura PrecisaViticultura de Precisão vs Viticultura Precisa
Viticultura de Precisão vs Viticultura PrecisaManuela Alves
 
Novas tendências na produção de soja.
Novas tendências na produção de soja.Novas tendências na produção de soja.
Novas tendências na produção de soja.Geagra UFG
 
Andre luis fernandes ESTUDO DE ESTRATÉGIAS PARA A MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE N...
Andre luis fernandes ESTUDO DE ESTRATÉGIAS PARA A MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE N...Andre luis fernandes ESTUDO DE ESTRATÉGIAS PARA A MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE N...
Andre luis fernandes ESTUDO DE ESTRATÉGIAS PARA A MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE N...Revista Cafeicultura
 
Agricultura de precisao modulo 1
Agricultura de precisao modulo 1Agricultura de precisao modulo 1
Agricultura de precisao modulo 1Karlla Costa
 
Agricultura de precisao modulo 6
Agricultura de precisao modulo 6Agricultura de precisao modulo 6
Agricultura de precisao modulo 6Karlla Costa
 
Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...
Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...
Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...FAO
 
Preparo do Solo e Plantio do Milho
Preparo do Solo e Plantio do MilhoPreparo do Solo e Plantio do Milho
Preparo do Solo e Plantio do MilhoGeagra UFG
 
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoSistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
 
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...PIFOZ
 
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersão
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersãoSistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersão
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersãoRobson de Aguiar
 
Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes Az. O.
 

Semelhante a apresentacao_feijao.ppt (20)

Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
 
Silvicultura de Precisão
Silvicultura de PrecisãoSilvicultura de Precisão
Silvicultura de Precisão
 
Inteligência Artificial na agricultura .pdf
Inteligência Artificial na agricultura .pdfInteligência Artificial na agricultura .pdf
Inteligência Artificial na agricultura .pdf
 
Viticultura de Precisão vs Viticultura Precisa
Viticultura de Precisão vs Viticultura PrecisaViticultura de Precisão vs Viticultura Precisa
Viticultura de Precisão vs Viticultura Precisa
 
Novas tendências na produção de soja.
Novas tendências na produção de soja.Novas tendências na produção de soja.
Novas tendências na produção de soja.
 
antonio inacio ferraz
antonio inacio ferrazantonio inacio ferraz
antonio inacio ferraz
 
Andre luis fernandes ESTUDO DE ESTRATÉGIAS PARA A MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE N...
Andre luis fernandes ESTUDO DE ESTRATÉGIAS PARA A MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE N...Andre luis fernandes ESTUDO DE ESTRATÉGIAS PARA A MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE N...
Andre luis fernandes ESTUDO DE ESTRATÉGIAS PARA A MINIMIZAÇÃO DAS PERDAS DE N...
 
Apr3 modulo5 parte 5
Apr3 modulo5 parte 5Apr3 modulo5 parte 5
Apr3 modulo5 parte 5
 
Agricultura de precisao modulo 1
Agricultura de precisao modulo 1Agricultura de precisao modulo 1
Agricultura de precisao modulo 1
 
Agricultura de precisao modulo 6
Agricultura de precisao modulo 6Agricultura de precisao modulo 6
Agricultura de precisao modulo 6
 
Agricultura de Precisão - Gerenciando Informações
Agricultura de Precisão - Gerenciando InformaçõesAgricultura de Precisão - Gerenciando Informações
Agricultura de Precisão - Gerenciando Informações
 
Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...
Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...
Projeto de Recuperação de Áreas de Produção e Pastagens Degradadas no Bioma A...
 
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
Eduardo Sampaio Agrocafé 2008
 
Preparo do Solo e Plantio do Milho
Preparo do Solo e Plantio do MilhoPreparo do Solo e Plantio do Milho
Preparo do Solo e Plantio do Milho
 
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoSistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e Fertirrigação
 
José guilherme tollstadius leal
José guilherme tollstadius lealJosé guilherme tollstadius leal
José guilherme tollstadius leal
 
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...
 
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersão
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersãoSistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersão
Sistemas de Irrigação por Gotejamento e microaspersão
 
Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes Normas de Produção de Sementes
Normas de Produção de Sementes
 
Rally da Pecuária
Rally da PecuáriaRally da Pecuária
Rally da Pecuária
 

Mais de IvanildoCalixto3

aula 1_Fundamentos de Extensão Rural (1).pptx
aula 1_Fundamentos de Extensão Rural (1).pptxaula 1_Fundamentos de Extensão Rural (1).pptx
aula 1_Fundamentos de Extensão Rural (1).pptxIvanildoCalixto3
 
A luta pela terra no Brasil Adalmir.ppt
A luta pela terra no Brasil Adalmir.pptA luta pela terra no Brasil Adalmir.ppt
A luta pela terra no Brasil Adalmir.pptIvanildoCalixto3
 
Cuidados com o bezerros após o desmame.pptx
Cuidados com o bezerros após o desmame.pptxCuidados com o bezerros após o desmame.pptx
Cuidados com o bezerros após o desmame.pptxIvanildoCalixto3
 
Cadastro Ambiental Rural.pptx
Cadastro Ambiental Rural.pptxCadastro Ambiental Rural.pptx
Cadastro Ambiental Rural.pptxIvanildoCalixto3
 
Tales_Manejo_parte_I (1).ppt
Tales_Manejo_parte_I (1).pptTales_Manejo_parte_I (1).ppt
Tales_Manejo_parte_I (1).pptIvanildoCalixto3
 
INFLUÊNCIA DA FLORESTA NO MEIO AMBIENTE.ppt
INFLUÊNCIA DA FLORESTA NO MEIO AMBIENTE.pptINFLUÊNCIA DA FLORESTA NO MEIO AMBIENTE.ppt
INFLUÊNCIA DA FLORESTA NO MEIO AMBIENTE.pptIvanildoCalixto3
 
Vaconcellos e Garcia - Capítulo 05 (1).ppt
Vaconcellos e Garcia - Capítulo 05 (1).pptVaconcellos e Garcia - Capítulo 05 (1).ppt
Vaconcellos e Garcia - Capítulo 05 (1).pptIvanildoCalixto3
 
A relação entre os agentes erosivos e os tipos de erosão (1).pptx
A relação entre os agentes erosivos e os tipos de erosão (1).pptxA relação entre os agentes erosivos e os tipos de erosão (1).pptx
A relação entre os agentes erosivos e os tipos de erosão (1).pptxIvanildoCalixto3
 
Olimpíadas escolares.pptx
Olimpíadas escolares.pptxOlimpíadas escolares.pptx
Olimpíadas escolares.pptxIvanildoCalixto3
 
Criação de Monogástricos aula 1.pptx
Criação de Monogástricos  aula 1.pptxCriação de Monogástricos  aula 1.pptx
Criação de Monogástricos aula 1.pptxIvanildoCalixto3
 

Mais de IvanildoCalixto3 (20)

aula 1_Fundamentos de Extensão Rural (1).pptx
aula 1_Fundamentos de Extensão Rural (1).pptxaula 1_Fundamentos de Extensão Rural (1).pptx
aula 1_Fundamentos de Extensão Rural (1).pptx
 
A luta pela terra no Brasil Adalmir.ppt
A luta pela terra no Brasil Adalmir.pptA luta pela terra no Brasil Adalmir.ppt
A luta pela terra no Brasil Adalmir.ppt
 
Capítulo 4.ppt
Capítulo 4.pptCapítulo 4.ppt
Capítulo 4.ppt
 
Apresentação1.pptx
Apresentação1.pptxApresentação1.pptx
Apresentação1.pptx
 
apicultura manejo.pptx
apicultura manejo.pptxapicultura manejo.pptx
apicultura manejo.pptx
 
Cuidados com o bezerros após o desmame.pptx
Cuidados com o bezerros após o desmame.pptxCuidados com o bezerros após o desmame.pptx
Cuidados com o bezerros após o desmame.pptx
 
Manejo_mudas_pomar.ppt
Manejo_mudas_pomar.pptManejo_mudas_pomar.ppt
Manejo_mudas_pomar.ppt
 
Cadastro Ambiental Rural.pptx
Cadastro Ambiental Rural.pptxCadastro Ambiental Rural.pptx
Cadastro Ambiental Rural.pptx
 
Tales_Manejo_parte_I (1).ppt
Tales_Manejo_parte_I (1).pptTales_Manejo_parte_I (1).ppt
Tales_Manejo_parte_I (1).ppt
 
INFLUÊNCIA DA FLORESTA NO MEIO AMBIENTE.ppt
INFLUÊNCIA DA FLORESTA NO MEIO AMBIENTE.pptINFLUÊNCIA DA FLORESTA NO MEIO AMBIENTE.ppt
INFLUÊNCIA DA FLORESTA NO MEIO AMBIENTE.ppt
 
Espécies Florestais.pptx
Espécies Florestais.pptxEspécies Florestais.pptx
Espécies Florestais.pptx
 
Vaconcellos e Garcia - Capítulo 05 (1).ppt
Vaconcellos e Garcia - Capítulo 05 (1).pptVaconcellos e Garcia - Capítulo 05 (1).ppt
Vaconcellos e Garcia - Capítulo 05 (1).ppt
 
A relação entre os agentes erosivos e os tipos de erosão (1).pptx
A relação entre os agentes erosivos e os tipos de erosão (1).pptxA relação entre os agentes erosivos e os tipos de erosão (1).pptx
A relação entre os agentes erosivos e os tipos de erosão (1).pptx
 
apresentacao_feijao.ppt
apresentacao_feijao.pptapresentacao_feijao.ppt
apresentacao_feijao.ppt
 
Olimpíadas escolares.pptx
Olimpíadas escolares.pptxOlimpíadas escolares.pptx
Olimpíadas escolares.pptx
 
Criação de Monogástricos aula 1.pptx
Criação de Monogástricos  aula 1.pptxCriação de Monogástricos  aula 1.pptx
Criação de Monogástricos aula 1.pptx
 
aula1 economia rural.ppt
aula1 economia rural.pptaula1 economia rural.ppt
aula1 economia rural.ppt
 
trabalho ater.pptx
trabalho ater.pptxtrabalho ater.pptx
trabalho ater.pptx
 
Slide-Couve.pptx
Slide-Couve.pptxSlide-Couve.pptx
Slide-Couve.pptx
 
trabalho de laura.pptx
trabalho de laura.pptxtrabalho de laura.pptx
trabalho de laura.pptx
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 

Último (20)

Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 

apresentacao_feijao.ppt

  • 1. USO DO GPS NA AGRICULTURA DE PRECISÃO Prof. Daniel Marçal de Queiroz Departamento de Engenharia Agrícola Universidade Federal de Viçosa Maio/2000
  • 2. TÓPICOS DAAPRESENTAÇÃO 1 - O que muda com a agricultura de precisão 2 - Como funciona a agricultura de precisão  Automatização das máquinas agrícolas  Utilização de sensores  Utilização do sistema de posicionamento global (GPS)  Qualificação de pessoal para atuar com máquinas na agricultura de precisão  Formas de manejo da variabilidade 3 - Perspectivas da agricultura de precisão aplicada à cultura do feijão  Distribuição de sementes e fertilizantes  Aplicação de defensivos  Colheita e mapeamento de produtividade  Tomada de decisão
  • 3. O QUE MUDA COM AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Uma nova forma de monitorar o sistema de produção agrícola  Envolve o manejo localizado do uso de insumos  Ter um excelente entendimento do sistema produtivo e das interrelações entre os seus diversos componentes  Tomar as decisões de tal forma a atingir um objetivo pré-estabelecido  Retorno esperado: econômico e ambiental
  • 4. O QUE MUDA COM AAGRICULTURA DE PRECISÃO  De acordo com Fran Pierce da Michigan State University (EUA): “fazer a coisa certa, no tempo certo, no lugar certo e da maneira certa”
  • 5. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas  Aplicadores de fertilizantes, sementes e defensivos agrícolas com controle automático da quantidade aplicada à medida em que a máquina se desloca  Controle feito com base em um mapa pré-estabelecido ou com base em sensores trabalhando em tempo real  Usando um mapa pré-estabelecido: a máquina tem que ser dotada de um sistema de posicionamento, geralmente um GPS diferencial  A colhedora é dotada de um sistema para gerar automaticamente o mapa de produtividade da área
  • 6. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Utilização de sensores  Sensores para monitorar/controlar a aplicação de insumos: sensores de posicionamento, fluxo, rotação, velocidade de deslocamento, torque, etc.  Sensores usados na colhedora para geração de mapas de produtividade: posicionamento, velocidade, de teor de umidade, fluxo de grãos
  • 7. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Utilização do sistema de posicionamento global (GPS)  Composto por 24 satélites que fornece dados durante as 24 horas por dia em qualquer condições meteorológicas  Custo do sistema estimado em 8 a 10 bilhões de dolares  Sistema com um só receptor: precisão de 100 metros na horizontal e 150 metros na vertical  Sistema GPS com correção diferencial: precisão sub- métrica ou sub-centimétrica dependendo do sistema adotado  Agricultura de Precisão: usa-se GPS com correção diferencial com precisão de 1 a 5 metros
  • 8. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Utilização do sistema de posicionamento global (GPS)  Formas de correção diferencial:  Em tempo real ou pós-processado  Utilização de uma estação base  Utilização do sinal diferencial da marinha, disponível para localidades até 250 km do litoral  Utilização de serviços de correção via satélite
  • 9. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Utilização do sistema de posicionamento global (GPS) Esquema de um sistema GPS com correção diferencial (Fonte: Blackmore, S. http://www.silsoe.cranfield.ac.uk/cpf/papers/gps.htm)
  • 10. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO Amostragem de solo
  • 11. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO Amostragem de solo
  • 12. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO Amostragem de solo
  • 13. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO Amostragem de solo
  • 14. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO Mapas de tipos de solo
  • 15. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO Mapas de fertilidade dos solos
  • 16. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável (Fonte: Searcy, S.W. http://www.agen.tamu.edu/extension/pubs/engineering/l5177.pdf)
  • 17. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
  • 18. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
  • 19. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
  • 20. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
  • 21. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas - Aplicação à taxa variável
  • 22. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas - Computador de campo
  • 23. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Automatização das máquinas agrícolas - Computador de campo
  • 24. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Sensores de produtividade Esquema de uma colhedora de grãos (Fonte: John Deere, http://www.deere.com)
  • 25. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Sensores de produtividade
  • 26. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Sensores de produtividade
  • 27. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Sensores de produtividade
  • 28. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Sensores de produtividade
  • 29. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Qualificação de pessoal para atuar com máquinas na agricultura de precisão  Máquinas e implementos sofisticados dotados de sensores, sistemas controladores, monitores: necessidade de mão-de- obra melhor formada na operação  Necessidade de oferecimento de cursos para treinamento para operadores de máquinas agrícolas
  • 30. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Formas de manejo da variabilidade  Tipos de variabilidade: espacial, temporal e preditiva  Variabilidade espacial: observada no interior do campo de produção - mapas de produtividade, de fertilizade de solo, etc. informação deve ser utilizada na tomada de decisão sobre técnicas de manejo  Variabilidade temporal: observada comparando-se mapas de produtividade de ano para ano, análise das tendências de produtividade  Variabilidade preditiva: diferença entre o que foi previsto e o que realmente ocorreu
  • 31. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Formas de manejo da variabilidade com base nos mapas de produtividade (Larscheid, G.; Blackmore, S.; e Moore, M. http://www.silsoe.cranfield.ac.uk/cpf/papers/papers/decisions/decisions.PDF)  estágio I:  baseado no mapa de um ano  reposição de nutrientes usados  estágio II:  mapa de produtividade convertido em mapa de lucratividade  usado para localizar áreas com problemas  as causas desses problemas devem ser identificadas
  • 32. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Formas de manejo da variabilidade com base nos mapas de produtividade (Larscheid, G.; Blackmore, S.; e Moore, M. http://www.silsoe.cranfield.ac.uk/cpf/papers/papers/decisions/decisions.PDF)  estágio III:  mapas de produtividade obtidos por mais de um ano  elaboração de mapa espacial de tendência de produtividade (muito alta, alta, média, baixa, muito baixa)  elaboração de mapa de variabilidade temporal de produtividade (muito alta, alta, média, baixa, muito baixa)  classificação das áreas em três grupos de produtividade: • alta e estável (acima da média e coeficiente de variação inferior a 30%), • baixa e estável (abaixo da média e coeficiente de variação inferior a 30%), • instável (coeficiente de variação superior a 30%)  identificação de causas e possíveis soluções
  • 33. COMO FUNCIONA AAGRICULTURA DE PRECISÃO  Formas de manejo da variabilidade com base nos mapas de produtividade (Larscheid, G.; Blackmore, S.; e Moore, M. http://www.silsoe.cranfield.ac.uk/cpf/papers/papers/decisions/decisions.PDF)  estágio IV:  idêntico ao estágio III, os mapas de tendência de produtividade espacial e de variabilidade temporal são convertidos em mapas de lucratividade
  • 34. PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO  Sementes e fertilizantes 1,400.0 1,700.0 2,000.0 2,300.0 2,600.0 130000 140000 150000 160000 170000 180000 190000 200000 População final de plantas por hectare Produtividade, kg/ha
  • 35. PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO  Aplicação de defensivos  Um dos mais importantes ítens do custo de produção  Aplicação de fungicidas, inseticidas e herbicidas
  • 36. PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO  Aplicação de defensivos - pragas e doenças  Semeadura:  Primier 0,20 kg/100 kg de semente  Vitavax th 0,3 ml/100 kg de semente  aos 8 dias: Daminen 150 ml/ha  aos 12 dias: Curacron 600 ml/ha  aos 15 dias: Curacron 600 ml/ha  aos 22 dias: Curacron 600 ml/ha  aos 27 dias: Hamidop 700 ml/ha Danimen 150 ml/ha  aos 33 dias: Dacobre 1,50 kg/ha Hamidop 700 ml/ha Danimen 150 ml/ha  aos 40 dias: Cerconil 2,00 kg/ha Cartap 1,00 kg/ha Danimen 150 ml/ha  aos 48dias: Sialex1,00 kg/ha  aos 57 dias: Cerconil 2,00 kg/ha Curacron 600 ml/ha  aos 61 dias: Sialex1,00 kg/ha
  • 37. PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO  Aplicação de defensivos - herbicidas  Dual: 2 litros/ha  Flex: 500 ml/ha  Fusilade: 500 ml/ha  Gramoxoni: 1 litro/ha
  • 38. PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO  Aplicação de defensivos  Utilização de DGPS para mapeamento das áreas infestadas  Utilização de técnicas de sensoriamento remoto - em desenvolvimento  Utilização de sensores em tempo real para ervas daninhas  Utilização de sistemas de aplicação de defensivos a taxa variável
  • 39. PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO  Colheita e mapa de produtividade
  • 40. PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO  Mapa de lucratividade
  • 41. PERSPECTIVAS DAAGRICULTURA DE PRECISÃO APLICADA À CULTURA DO FEIJÃO  Esquema do sistema de colheita de feijão com sistema para obtenção do mapa de produtividade Plataforma Recolhedora Sistema de Alimentação Sistema de Trilha e Separação de Fluxo Axial Sistema de Limpeza Elevador de Grãos Sensor de Umidade e Massa Específica Sensor de Fluxo Volumétrico de Grãos Tanque Graneleiro ou Ensacadora Sistema de Posicionamento Global Diferencial Mapa de Produtividade Sistema para Análise e Armazenamento de Dados