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GASES IDEAIS, PRIMEIRA E SEGUNDA LEI
DA TERMODINÂMICA, ELETROSTÁTICA
ISABELA COELHO
MALAQUIAS
GASES IDEAIS (CARACTERÍSTICAS E VARIÁVEIS DE ESTADO)
• Características: Movem-se desordenadamente, não interagem exceto em colisões,
chocam-se elasticamente entre si e com as paredes do recipiente, apresentam volume
próprio total desprezível. Para ser um gás ideal é necessário estar em pressão baixa e
alta temperatura!!
• Variáveis de Estado: Temperatura, Pressão e Volume
IMPORTANTE: Quando os gases chocam-se elasticamente entre si e com as paredes do
recipiente, NÃO HÁ PERDA DE ENERGIA!
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS
(ISOTÉRMICA)
• Isotérmica: Temperatura constante (se o volume diminuir, a pressão aumenta)
• IMPORTANTE: O PRODUTO DA PRESSÃO COM O VOLUME SEMPRE TEM QUE SER O
MESMO!! (EX: 0,5 X 8 = 4, 1 X 4= 4, 2 X 2 = 4 — NO GRÁFICO)
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS
(ISOBÁRICA)
• Isobárica: Pressão constante (se aumentar a temperatura, o volume também aumenta)
IMPORTANTE LEMBRAR = INICIA NO PONTO ZERO POIS COMO A PRESSÃO É
CONSTANTE, NÃO HÁ AGITAÇÃO MOLECULAR, OU SEJA, O VOLUME TAMBÉM É ZERO!!
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS
(ISOCÓRICA OU ISOVOLUMÉTRICA)
• Isovolumétrica: Volume constante (se aumentar a pressão, a temperatura também aumenta)
IMPORTANTE LEMBRAR: A DIVISÃO DA PRESSÃO FINAL COM A PRESSÃO INICIAL DEVE
DAR O MESMO VALOR QUE A DIVISÃO DA TEMPERATURA FINAL COM A TEMPERATURA
INICIAL!! (EX: 12/3 = 4 – Pressão, 400/100= 4 – Temperatura --- GRÁFICO)
FÓRMULAS DAS TRANSFORMAÇÕES
Todas as fórmulas das transformações gasosas, levam a obter a Equação Geral !!
EQUAÇÃO DE CLAPEYRON E FÓRMULA GERAL
Clapeyron:
P= Pressão, V= Volume, N= Nº de mols, R= Constante universal dos gases, T= Temperatura.
IMPORTANTE: Uso quando não há o mesmo número de mols.
Equação Geral:
IMPORTANTE: Uso quando há o mesmo número de mols e quando comparo dois estados quaisquer.
TODAS AS FÓRMULAS DOS GASES IDEAIS
P.V = n.R.T (Clapeyron) P.V/T = P.V/T (Fórmula Geral) W= P.∆V (Trabalho - área)
∆u = 3/2.n.R.T (variação da energia interna) U= 3/2.n.R.T (Energia Interna)
P= Pressão T= Temperatura V = Volume n = Número de mols, R= Constante
universal dos gases (0.082 ou 8,31), ∆u= Variação de energia interna W = Trabalho
TERMODINÂMICA (PRIMEIRA E SEGUNDA LEI)
• Primeira lei: Princípio da Conservação de Energia
O calor é fornecido ao sistema e esse calor se divide, parte desse calor será usado para
realização de trabalho e parte será armazenado em energia interna.
TRANSFORMAÇÕES GASOSAS A PARTIR DA PRIMEIRA LEI
• Transformação Isotérmica: Temperatura constante, ou seja:
Q= W + ∆µ — ∆µ= 0 — Q = W (Todo calor recebido se transformará em trabalho !!)
• Transformação Isobárica: Pressão Constante
Q = W + ∆µ (Parte do calor se transformará em trabalho e outra é armazenada em energia
interna)
• Transformação Isocórica: Volume constante, ou seja:
Q = W + ∆µ — W = 0 — Q = ∆µ (Todo calor recebido será armazenado sob forma de
energia!!)
IMPORTANTE: TRABALHO TEM RELAÇÃO COM O VOLUME E ENERGIA INTERNA TEM RELAÇÃO
COM A TEMPERATURA !!!!
EXEMPLO DE ANÁLISE
• COMPRESSÃO ADIABÁTICA
Q= T + ∆µ ---- Compressão, ou seja, o volume diminui (é negativo), como é uma
transformação adiabática, o calor deve ser zero. Sendo assim, como o volume
(trabalho) é negativo, a variação de energia interna (temperatura) aumenta.
Q = (T) + (∆µ)
0 = (-) + (+)
BALANÇO
Q > 0 = Recebe calor, Q < 0 = Cede calor, Q = 0 = Transformação Adiabática
W > 0 = Expansão, W < 0 = Contração, W = 0 = Transformação Isométrica
∆µ > 0 = Temp. aumenta, ∆µ < 0 = Temp. diminui, ∆µ = 0 = Transformação Isotérmica ou
Ciclo Termodinâmico
TERMODINÂMICA (PRIMEIRA E SEGUNDA LEI)
• Segunda Lei da Termodinâmica
“ O calor não pode fluir, de forma espontânea, de um corpo de temperatura menor para
um corpo de temperatura maior”
“ É impossível a construção de uma máquina que, operando em um ciclo termodinâmico,
converta toda a quantidade de calor recebido em trabalho”
CALOR ESPONTÂNEO
O calor da fonte quente se transforma em trabalho e o que não é aproveitado no
trabalho é rejeitado para a fonte fria
EXEMPLO
• É retirado da fonte quente 500J e cede-se 200J de calor a fonte fria, qual foi o
trabalho realizado?
R= Se a fonte quente possuía 500J de calor, parte desse calor se transformou em
trabalho e 200J de calor foi rejeitado para a fonte fria, ou seja, 500 – 200 = 300J
de calor foi aproveitado, sendo esse o valor do trabalho.
A partir disso, conclui-se que:
W = Q1 – Q2 (Q1: Fonte Quente e Q2: Fonte Fria)
CICLOS TERMODINÂMICOS (OTTO, DIESEL E CARNOT)
• OTTO
IMPORTANTE!: SEMPRE NO CICLO DE OTTO HÁ DUAS ADIABÁTICAS E DUAS
ISOMÉTRICAS, SENDO QUE NAS ISOMÉTRICAS, PRIMEIRO O CALOR É ABSORVIDO
E DEPOIS JOGADO FORA
CICLOS TERMODINÂMICOS (OTTO, DIESEL E CARNOT)
• DIESEL
IMPORTANTE!!: NESTE CICLO, HÁ DUAS ADIABÁTICAS, UMA ISOBÁRICA, UMA
ISOMÉTRICA, SENDO QUE NA ISOBÁRICA É ABSORVIDO O CALOR E NA
ISOMÉTRICA É JOGADO FORA
CICLOS TERMODINÂMICOS (OTTO, DIESEL E CARNOT)
• CARNOT
IMPORTANTE!!: NESTE CICLO HÁ DUAS ISOTÉRMICAS E DUAS ADIABÁTICAS, SENDO
QUE NAS ISOTÉRMICAS, PRIMEIRO É ABSORVIDO O CALOR E DEPOIS JOGADO FORA.
SISTEMAS (ISOLADO, FECHADO E ABERTO)
• Aberto: O sistema efetua trocas de energia
• Fechado: O sistema efetua troca de energia com o exterior mas não efetua trocas
de matéria (panela fechada)
• Isolado: O sistema não efetua trocas de energia com o exterior e nem matéria
(garrafa térmica)
FÓRMULAS
n = w/Q1 n = 1 – Q2/Q1 n = 1 – T2/T1 W = Q1 – Q2 ou Q1 = w + Q2
n = Rendimento w = Trabalho Q1 = Calor da fonte quente Q2 = Calor da fonte fria
T1 = Temperatura da fonte quente T2 = Temperatura da fonte fria
OUTRAS DICAS IMPORTANTES
• Quando o trabalho é realizado sobre o gás, o volume diminui, ou seja, o trabalho é
negativo
• Quando o trabalho é realizado pelo gás, o volume aumenta, ou seja, o trabalho é
positivo
• As paredes do recipiente não deixam mudar a pressão
• Os refrigeradores fazem o processo inverso do calor espontâneo, já que,
transferem calor de um sistema de menor temperatura (congelador) para o meio
exterior que se encontra a uma temperatura maior
ELETROSTÁTICA
Assuntos Abordados:
• Cargas elétricas
• Processos de Eletrização
• Forças Atrativas e Repulsivas
• Campo gravitacional e Campo elétrico
• Força gravitacional e Força elétrica
• Potencial gravitacional e Potencial elétrico
• Energia potencial gravitacional e energia potencial elétrica
• Trabalho elétrico
• Campo uniforme
CARGAS ELÉTRICAS
• Carga Positiva = Quando uma carga possui mais prótons do que elétrons
• Carga Negativa = Quando uma carga possui mais elétrons do que prótons
• Carga Neutra = Quando uma carga possui a mesma quantidade de prótons e
elétrons
IMPORTANTE: QUANDO UMA CARGA RECEBE ELÉTRONS, ELA FICA NEGATIVA,
PORÉM SE A QUANTIDADE DE PRÓTONS QUE A CARGA TEM AINDA FOR MAIOR
QUE O NÚMERO DE ELÉTRONS QUE ELA RECEBE, ELA CONTINUA POSITIVA!! E AO
CONTRÁRIO (QUANDO CEDE ELÉTRONS) TAMBÉM ACONTECE.
PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO (INDUÇÃO, CONTATO E
ATRITO)• Indução – Exemplo com um indutor positivo:
Um indutor positivo é aproximado de uma carga neutra. Este indutor aproximará
para si as cargas negativas e afastará as positivas. É colocado então um fio terra na
carga fazendo com que os elétrons subam pois estão sendo atraídos pelo positivo.
Como a carga já possui elétrons e os elétrons do fio terra estão subindo, a carga
ficará com excesso de elétrons, sendo necessário cortar o fio terra (A mesma coisa
ocorre com o indutor negativo porém a carga ficaria com excesso de prótons)
PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO (INDUÇÃO,
CONTATO E ATRITO)
• Contato
Positivo = Um corpo positivo e um corpo neutro entram em contato, o corpo B cede
elétrons para o A e no final os dois ficam positivos.
Negativo = Um corpo negativo e um corpo neutro entram em contato, o corpo A cede
elétrons para o corpo B e no final os dois ficam negativos
IMPORTANTE!!: OS DOIS DEVEM TER O MESMO MATERIAL E PELO MENOS UM DOS
CORPOS DEVE ESTAR CARREGADO.
PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO (INDUÇÃO,
CONTATO E ATRITO)
• Atrito
Quando dos corpos inicialmente neutros são atritados entre si fazendo com que haja
transferência de elétrons de um corpo para o outro.
IMPORTANTE: DEPOIS DE ATRITADOS, AS CARGAS TERÃO MESMO MÓDULO,
PORÉM SINAIS OPOSTOS.
FORÇAS ATRATIVAS E REPULSIVAS
Cargas de mesmo sinal se repelem e cargas de sinais opostos se atraem!
IMPORTANTE: UM CORPO NEUTRO PODE SER ATRAÍDO POR UM CORPO ELETRIZADO!!
CAMPO, FORÇA, POTENCIAL, ENERGIA POTENCIAL
GRAVITACIONAL
CAMPO – Sempre tende a ir para o centro da terra
FORÇA – Força mútua de atração entre dois corpos quaisquer do universo
ENERGIA POTENCIAL – Energia que o corpo possui devido a atração gravitacional da terra
POTENCIAL – Capacidade de energia por unidade de massa
FÓRMULAS
F = G.M1.M1/d² Ep = m.g.h C = g.m/d² Ep/m = g.h
F = Força G= Constante universal m = Massa g = Gravidade M1 e M2 = massa de dois
corpos quaisquer d = Distância Ep = Energia Potencial h = Altura C = Campo
CAMPO, FORÇA, POTENCIAL, ENERGIA POTENCIAL,
TRABALHO ELÉTRICO E CAMPO UNIFORME
CAMPO – Campo de força provocado pela ação de cargas elétricas
FORÇA – Capacidade de atração ou repulsão entre duas cargas elétricas
POTENCIAL – Capacidade que um corpo energizado tem de realizar trabalho, ou seja, atrair ou repelir outras
cargas elétricas
ENERGIA POTENCIAL – Energia potencial que resulta da interação conservativa de Coulomb
TRABALHO ELÉTRICO – Deslocar a carga de um ponto ao outro
CAMPO UNIFORME – Campo com placas paralelase de sinais opostos
FÓRMULAS
Q = n.e Q= Q+Q2/2 (eletrização por contato) F = K.Q.q/d² F = E.q E = K.Q/d² Ep =
K.Q.q/d
V= ep/q ou V= K.Q/d Wab = q(VA – VB) (VA-VB)= E.d
Q = Carga elétrica n = Número de cargas elementares e= Carga elementar
F= Força K = Constante (9.10 elevado a 9) d= Distância E= Campo W= Trabalho
V= Potencial Ep = Energia potencial
FÓRMULAS DO PRIMEIRO ANO PARA USAR NO CAMPO
UNIFORME
Ec = m.v²/2 W = ∆Ec V= Vo + a.t V² = Vo² + 2.a. ∆s (Torriceli - amo)
S= So+Vot+at²/2
Ec= Energia Cinética m= Massa V= Velocidade Final Vo= Velocidade Inicial
T= Tempo ∆s= Distância Percorrida a= Aceleração da gravidade S= Espaço final
So= Espaço inicial
OUTRAS DICAS IMPORTANTES
• O campo uniforme sempre vai do positivo para o negativo. Se uma carga se deslocar do
negativo para o positivo neste campo, será um trabalho forçado.
• Trabalho forçado aumenta a energia potencial.
• Se uma carga se desloca verticalmente em um campo uniforme horizontal, não há realização
de trabalho, o mesmo ocorre em um campo uniforme vertical.
• O potencial elétrico decresce no mesmo sentido das linhas de força.
• A carga positiva sempre tem as linhas de força de dentro para a fora e a negativa de fora
para dentro
• O campo elétrico é mais intenso onde se possui mais linhas de força
• As linhas de força são mais densas quanto mais próximo estiver a carga criadora do campo
• Se o q for positivo, a força e o campo possuem o mesmo sentido, caso contrário terão sentidos
opostos
• Força e Campo são grandezas vetoriais, ou seja, no cálculo, não precisar colocar negativo ou
positivo, apenas o módulo

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Gases ideais, termodinâmica e eletrostática

  • 1. GASES IDEAIS, PRIMEIRA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA, ELETROSTÁTICA ISABELA COELHO MALAQUIAS
  • 2. GASES IDEAIS (CARACTERÍSTICAS E VARIÁVEIS DE ESTADO) • Características: Movem-se desordenadamente, não interagem exceto em colisões, chocam-se elasticamente entre si e com as paredes do recipiente, apresentam volume próprio total desprezível. Para ser um gás ideal é necessário estar em pressão baixa e alta temperatura!! • Variáveis de Estado: Temperatura, Pressão e Volume IMPORTANTE: Quando os gases chocam-se elasticamente entre si e com as paredes do recipiente, NÃO HÁ PERDA DE ENERGIA!
  • 3. TRANSFORMAÇÕES GASOSAS (ISOTÉRMICA) • Isotérmica: Temperatura constante (se o volume diminuir, a pressão aumenta) • IMPORTANTE: O PRODUTO DA PRESSÃO COM O VOLUME SEMPRE TEM QUE SER O MESMO!! (EX: 0,5 X 8 = 4, 1 X 4= 4, 2 X 2 = 4 — NO GRÁFICO)
  • 4. TRANSFORMAÇÕES GASOSAS (ISOBÁRICA) • Isobárica: Pressão constante (se aumentar a temperatura, o volume também aumenta) IMPORTANTE LEMBRAR = INICIA NO PONTO ZERO POIS COMO A PRESSÃO É CONSTANTE, NÃO HÁ AGITAÇÃO MOLECULAR, OU SEJA, O VOLUME TAMBÉM É ZERO!!
  • 5. TRANSFORMAÇÕES GASOSAS (ISOCÓRICA OU ISOVOLUMÉTRICA) • Isovolumétrica: Volume constante (se aumentar a pressão, a temperatura também aumenta) IMPORTANTE LEMBRAR: A DIVISÃO DA PRESSÃO FINAL COM A PRESSÃO INICIAL DEVE DAR O MESMO VALOR QUE A DIVISÃO DA TEMPERATURA FINAL COM A TEMPERATURA INICIAL!! (EX: 12/3 = 4 – Pressão, 400/100= 4 – Temperatura --- GRÁFICO)
  • 6. FÓRMULAS DAS TRANSFORMAÇÕES Todas as fórmulas das transformações gasosas, levam a obter a Equação Geral !!
  • 7. EQUAÇÃO DE CLAPEYRON E FÓRMULA GERAL Clapeyron: P= Pressão, V= Volume, N= Nº de mols, R= Constante universal dos gases, T= Temperatura. IMPORTANTE: Uso quando não há o mesmo número de mols. Equação Geral: IMPORTANTE: Uso quando há o mesmo número de mols e quando comparo dois estados quaisquer.
  • 8. TODAS AS FÓRMULAS DOS GASES IDEAIS P.V = n.R.T (Clapeyron) P.V/T = P.V/T (Fórmula Geral) W= P.∆V (Trabalho - área) ∆u = 3/2.n.R.T (variação da energia interna) U= 3/2.n.R.T (Energia Interna) P= Pressão T= Temperatura V = Volume n = Número de mols, R= Constante universal dos gases (0.082 ou 8,31), ∆u= Variação de energia interna W = Trabalho
  • 9. TERMODINÂMICA (PRIMEIRA E SEGUNDA LEI) • Primeira lei: Princípio da Conservação de Energia O calor é fornecido ao sistema e esse calor se divide, parte desse calor será usado para realização de trabalho e parte será armazenado em energia interna.
  • 10. TRANSFORMAÇÕES GASOSAS A PARTIR DA PRIMEIRA LEI • Transformação Isotérmica: Temperatura constante, ou seja: Q= W + ∆µ — ∆µ= 0 — Q = W (Todo calor recebido se transformará em trabalho !!) • Transformação Isobárica: Pressão Constante Q = W + ∆µ (Parte do calor se transformará em trabalho e outra é armazenada em energia interna) • Transformação Isocórica: Volume constante, ou seja: Q = W + ∆µ — W = 0 — Q = ∆µ (Todo calor recebido será armazenado sob forma de energia!!) IMPORTANTE: TRABALHO TEM RELAÇÃO COM O VOLUME E ENERGIA INTERNA TEM RELAÇÃO COM A TEMPERATURA !!!!
  • 11. EXEMPLO DE ANÁLISE • COMPRESSÃO ADIABÁTICA Q= T + ∆µ ---- Compressão, ou seja, o volume diminui (é negativo), como é uma transformação adiabática, o calor deve ser zero. Sendo assim, como o volume (trabalho) é negativo, a variação de energia interna (temperatura) aumenta. Q = (T) + (∆µ) 0 = (-) + (+)
  • 12. BALANÇO Q > 0 = Recebe calor, Q < 0 = Cede calor, Q = 0 = Transformação Adiabática W > 0 = Expansão, W < 0 = Contração, W = 0 = Transformação Isométrica ∆µ > 0 = Temp. aumenta, ∆µ < 0 = Temp. diminui, ∆µ = 0 = Transformação Isotérmica ou Ciclo Termodinâmico
  • 13. TERMODINÂMICA (PRIMEIRA E SEGUNDA LEI) • Segunda Lei da Termodinâmica “ O calor não pode fluir, de forma espontânea, de um corpo de temperatura menor para um corpo de temperatura maior” “ É impossível a construção de uma máquina que, operando em um ciclo termodinâmico, converta toda a quantidade de calor recebido em trabalho”
  • 14. CALOR ESPONTÂNEO O calor da fonte quente se transforma em trabalho e o que não é aproveitado no trabalho é rejeitado para a fonte fria
  • 15. EXEMPLO • É retirado da fonte quente 500J e cede-se 200J de calor a fonte fria, qual foi o trabalho realizado? R= Se a fonte quente possuía 500J de calor, parte desse calor se transformou em trabalho e 200J de calor foi rejeitado para a fonte fria, ou seja, 500 – 200 = 300J de calor foi aproveitado, sendo esse o valor do trabalho. A partir disso, conclui-se que: W = Q1 – Q2 (Q1: Fonte Quente e Q2: Fonte Fria)
  • 16. CICLOS TERMODINÂMICOS (OTTO, DIESEL E CARNOT) • OTTO IMPORTANTE!: SEMPRE NO CICLO DE OTTO HÁ DUAS ADIABÁTICAS E DUAS ISOMÉTRICAS, SENDO QUE NAS ISOMÉTRICAS, PRIMEIRO O CALOR É ABSORVIDO E DEPOIS JOGADO FORA
  • 17. CICLOS TERMODINÂMICOS (OTTO, DIESEL E CARNOT) • DIESEL IMPORTANTE!!: NESTE CICLO, HÁ DUAS ADIABÁTICAS, UMA ISOBÁRICA, UMA ISOMÉTRICA, SENDO QUE NA ISOBÁRICA É ABSORVIDO O CALOR E NA ISOMÉTRICA É JOGADO FORA
  • 18. CICLOS TERMODINÂMICOS (OTTO, DIESEL E CARNOT) • CARNOT IMPORTANTE!!: NESTE CICLO HÁ DUAS ISOTÉRMICAS E DUAS ADIABÁTICAS, SENDO QUE NAS ISOTÉRMICAS, PRIMEIRO É ABSORVIDO O CALOR E DEPOIS JOGADO FORA.
  • 19. SISTEMAS (ISOLADO, FECHADO E ABERTO) • Aberto: O sistema efetua trocas de energia • Fechado: O sistema efetua troca de energia com o exterior mas não efetua trocas de matéria (panela fechada) • Isolado: O sistema não efetua trocas de energia com o exterior e nem matéria (garrafa térmica)
  • 20. FÓRMULAS n = w/Q1 n = 1 – Q2/Q1 n = 1 – T2/T1 W = Q1 – Q2 ou Q1 = w + Q2 n = Rendimento w = Trabalho Q1 = Calor da fonte quente Q2 = Calor da fonte fria T1 = Temperatura da fonte quente T2 = Temperatura da fonte fria
  • 21. OUTRAS DICAS IMPORTANTES • Quando o trabalho é realizado sobre o gás, o volume diminui, ou seja, o trabalho é negativo • Quando o trabalho é realizado pelo gás, o volume aumenta, ou seja, o trabalho é positivo • As paredes do recipiente não deixam mudar a pressão • Os refrigeradores fazem o processo inverso do calor espontâneo, já que, transferem calor de um sistema de menor temperatura (congelador) para o meio exterior que se encontra a uma temperatura maior
  • 22. ELETROSTÁTICA Assuntos Abordados: • Cargas elétricas • Processos de Eletrização • Forças Atrativas e Repulsivas • Campo gravitacional e Campo elétrico • Força gravitacional e Força elétrica • Potencial gravitacional e Potencial elétrico • Energia potencial gravitacional e energia potencial elétrica • Trabalho elétrico • Campo uniforme
  • 23. CARGAS ELÉTRICAS • Carga Positiva = Quando uma carga possui mais prótons do que elétrons • Carga Negativa = Quando uma carga possui mais elétrons do que prótons • Carga Neutra = Quando uma carga possui a mesma quantidade de prótons e elétrons IMPORTANTE: QUANDO UMA CARGA RECEBE ELÉTRONS, ELA FICA NEGATIVA, PORÉM SE A QUANTIDADE DE PRÓTONS QUE A CARGA TEM AINDA FOR MAIOR QUE O NÚMERO DE ELÉTRONS QUE ELA RECEBE, ELA CONTINUA POSITIVA!! E AO CONTRÁRIO (QUANDO CEDE ELÉTRONS) TAMBÉM ACONTECE.
  • 24. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO (INDUÇÃO, CONTATO E ATRITO)• Indução – Exemplo com um indutor positivo: Um indutor positivo é aproximado de uma carga neutra. Este indutor aproximará para si as cargas negativas e afastará as positivas. É colocado então um fio terra na carga fazendo com que os elétrons subam pois estão sendo atraídos pelo positivo. Como a carga já possui elétrons e os elétrons do fio terra estão subindo, a carga ficará com excesso de elétrons, sendo necessário cortar o fio terra (A mesma coisa ocorre com o indutor negativo porém a carga ficaria com excesso de prótons)
  • 25. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO (INDUÇÃO, CONTATO E ATRITO) • Contato Positivo = Um corpo positivo e um corpo neutro entram em contato, o corpo B cede elétrons para o A e no final os dois ficam positivos. Negativo = Um corpo negativo e um corpo neutro entram em contato, o corpo A cede elétrons para o corpo B e no final os dois ficam negativos IMPORTANTE!!: OS DOIS DEVEM TER O MESMO MATERIAL E PELO MENOS UM DOS CORPOS DEVE ESTAR CARREGADO.
  • 26. PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO (INDUÇÃO, CONTATO E ATRITO) • Atrito Quando dos corpos inicialmente neutros são atritados entre si fazendo com que haja transferência de elétrons de um corpo para o outro. IMPORTANTE: DEPOIS DE ATRITADOS, AS CARGAS TERÃO MESMO MÓDULO, PORÉM SINAIS OPOSTOS.
  • 27. FORÇAS ATRATIVAS E REPULSIVAS Cargas de mesmo sinal se repelem e cargas de sinais opostos se atraem! IMPORTANTE: UM CORPO NEUTRO PODE SER ATRAÍDO POR UM CORPO ELETRIZADO!!
  • 28. CAMPO, FORÇA, POTENCIAL, ENERGIA POTENCIAL GRAVITACIONAL CAMPO – Sempre tende a ir para o centro da terra FORÇA – Força mútua de atração entre dois corpos quaisquer do universo ENERGIA POTENCIAL – Energia que o corpo possui devido a atração gravitacional da terra POTENCIAL – Capacidade de energia por unidade de massa
  • 29. FÓRMULAS F = G.M1.M1/d² Ep = m.g.h C = g.m/d² Ep/m = g.h F = Força G= Constante universal m = Massa g = Gravidade M1 e M2 = massa de dois corpos quaisquer d = Distância Ep = Energia Potencial h = Altura C = Campo
  • 30. CAMPO, FORÇA, POTENCIAL, ENERGIA POTENCIAL, TRABALHO ELÉTRICO E CAMPO UNIFORME CAMPO – Campo de força provocado pela ação de cargas elétricas FORÇA – Capacidade de atração ou repulsão entre duas cargas elétricas POTENCIAL – Capacidade que um corpo energizado tem de realizar trabalho, ou seja, atrair ou repelir outras cargas elétricas ENERGIA POTENCIAL – Energia potencial que resulta da interação conservativa de Coulomb TRABALHO ELÉTRICO – Deslocar a carga de um ponto ao outro CAMPO UNIFORME – Campo com placas paralelase de sinais opostos
  • 31. FÓRMULAS Q = n.e Q= Q+Q2/2 (eletrização por contato) F = K.Q.q/d² F = E.q E = K.Q/d² Ep = K.Q.q/d V= ep/q ou V= K.Q/d Wab = q(VA – VB) (VA-VB)= E.d Q = Carga elétrica n = Número de cargas elementares e= Carga elementar F= Força K = Constante (9.10 elevado a 9) d= Distância E= Campo W= Trabalho V= Potencial Ep = Energia potencial
  • 32. FÓRMULAS DO PRIMEIRO ANO PARA USAR NO CAMPO UNIFORME Ec = m.v²/2 W = ∆Ec V= Vo + a.t V² = Vo² + 2.a. ∆s (Torriceli - amo) S= So+Vot+at²/2 Ec= Energia Cinética m= Massa V= Velocidade Final Vo= Velocidade Inicial T= Tempo ∆s= Distância Percorrida a= Aceleração da gravidade S= Espaço final So= Espaço inicial
  • 33. OUTRAS DICAS IMPORTANTES • O campo uniforme sempre vai do positivo para o negativo. Se uma carga se deslocar do negativo para o positivo neste campo, será um trabalho forçado. • Trabalho forçado aumenta a energia potencial. • Se uma carga se desloca verticalmente em um campo uniforme horizontal, não há realização de trabalho, o mesmo ocorre em um campo uniforme vertical. • O potencial elétrico decresce no mesmo sentido das linhas de força. • A carga positiva sempre tem as linhas de força de dentro para a fora e a negativa de fora para dentro • O campo elétrico é mais intenso onde se possui mais linhas de força • As linhas de força são mais densas quanto mais próximo estiver a carga criadora do campo • Se o q for positivo, a força e o campo possuem o mesmo sentido, caso contrário terão sentidos opostos • Força e Campo são grandezas vetoriais, ou seja, no cálculo, não precisar colocar negativo ou positivo, apenas o módulo