O documento fornece instruções sobre a cimentação de restaurações dentais, incluindo a avaliação e ajustes da restauração, o condicionamento da superfície do dente e da restauração, e os tipos de cimentos utilizados.

1. Cimentação
A consulta de cimentação
se inicia por
prova e ajustes
da restauração definitiva
confeccionada em laboratório de
prótese dental.

2. Cimentação
Prova e ajustes da restauração definitiva
1. Fora da boca, deve-se avaliar:
A integridade do modelo de trabalho e da restauração;
A adaptação da peça ao término dos preparos;
Perfil de emergência;
Relação com os dentes adjacentes e antagonistas.

3. Cimentação
Prova e ajustes da restauração definitiva
2. Em boca, deve-se avaliar:
Adaptação cervical;
Relação inter-proximal;
Relação inter-oclusal estática e dinâmica;
Respeito aos tecidos adjacentes;
Forma e cor (padrões estéticos).

4. Cimentação
Prova e ajustes da restauração definitiva
Se necessários, os ajustes devem ser feitos com pontas diamantadas
de granulação fina, em alta rotação sob irrigação abundante;
Após os ajustes, procede-se o polimento com sequência de borrachas
específicas;
Caso o ajuste em consultório não seja possível, a restauração deve ser
reenviada ao laboratório protético com as orientações de correção.

5. União à restauração
Cimentação
Cerâmicas
Metais
Compósitos
indiretos
Cimentação

6. Manipulação deve ser feita em placa de
vidro;
O pó deve ser misturado ao líquido por
partes até atingir a consistência correta.
Cimentação com
fosfato de zinco

7. Condicionamento
interno da
restauração
Condicionamento
de esmalte
e/ou dentina
Cimentação
União à restauração
União ao dente
Cimentação

8. Atenção! Sempre utilizar sistemas adesivos
compatíveis com o sistema de cimentação
escolhido.
Condicionamento
de esmalte
e/ou dentina
União ao dente

9. Cimentação
Cerâmicas Vítreas
Condicionamento com ácido fluorídrico 10%
(tempo determinado pela cerâmica);
“Limpeza" com ácido fosfórico 37% (etapa opcional);
Silanização (aguardar a completa evaporação);
Adesivo (opcional) e cimentação.
Condicionamento
interno da
restauração
União à restauração

10. Cimentação
Nenhuma estratégia garante alta resistência de
união, como ocorre nas cerâmicas vítreas;
Asperizar superfície com jato de óxido de
alumínio e utilizar primers ou cimentos contendo
monômeros fosfatados melhoram a adesividade;
Há ainda a opção da silicatização.
Cerâmicas
não
Vítreas
Condicionamento
interno da
restauração
União à restauração

11. Cimentação
Compósitos
“Limpeza" com ácido fosfórico 37% ou álcool;
Silanização (aguardar a completa evaporação);
Adesivo (opcional) e cimentação.
Condicionamento
interno da
restauração
União à restauração

12. Cimentação
Metais também podem ser cimentados com
cimentos resinosos auto-polimerizáveis ou
duais;
Asperizar superfície com jato de óxido de
alumínio e utilizar primers ou cimentos
contendo monômeros fosfatados melhoram a
adesividade.
Metais
Condicionamento
interno da
restauração
União à restauração

13. Cimentação
tipo de
ATIVAÇÃO
Classificação dos cimentos resinosos
Fotoativáveis
Ativação
química
Ativação dual
Laminado / faceta.
Restauração metálica /
metalo-cerâmica;
Núcleo metálico fundido.
Coroa / Inlay / Onlay;
Pino de fibra de vidro.

14. Cimentação
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Não deixe de assistir também os vídeos com o
passo a passo da técnica.