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TRABALHO PROJETO
INTEGRADOR
Mucosite
DISCENTES:
Luiz Linnyker Carlim R.A: 201000895
Anderson Vinícius de Almeida Araújo R.A: 201000389
Igor Cardoso Do Nascimento R.A: 201000006
Franciele Cristina da Silva R.A: 201000770
Rosângela de Aguiar Bregonde R.A: 201000030
Docente: Fábio Vieira de Miranda
O que é mucosite?
 Uma doença ulcerativa inflamatória que surge
do efeito colateral do tratamento da
quimioterapia e da radioterapia
principalmente de tratamento oncológico
onde cerca de 99% dos pacientes que se
submetem a esse tratamento contraem a
mucosite, acometendo a mucosa oral
incluindo todo tecido mole da parte interna
da boca e em casos mais severos todo trato
gastrointestinal .
 A mucosite não é considerada uma doença
infecciosa, mesmo ocorrendo a colonização
bacteriana em situações específicas.
A patogênese da mucosite oral
 A patogênese da mucosite oral representa uma complexa cascata de eventos
biológicos, juntamente com a influência do ambiente e a microbiota da
cavidade oral, que apresenta uma variedade de micro-organismos, tais como
bactérias, vírus e fungos.
 Essa sequência de eventos se apresenta em cinco fases: iniciação, geração de
sinais mensageiros, sinalização e amplificação, ulceração e cicatrização, o
que tem proporcionado o desenvolvimento de inúmeras terapias
intervencionistas que agora estão sendo exploradas.
Escala utilizada para medir a mucosite
bucal
A escala utilizada é aquela preconizada pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), que classifica a mucosite em quatro graus:
 Grau 0: é aquele no qual não existem sinais ou sintomas .
 Grau 1: Eritema e dor irritação não temos ulceras
 Grau 2: Temos Eritema com ulceras e o paciente tolera uma alimentação.
 Grau 3: o paciente apresenta úlceras e só consegue ingerir líquidos.
 Grau 4 - Nesse grau, a mucosite se encontra ulcerada, sendo a fase de maior
preocupação, causam desconforto e dor, podem limitar a nutrição adequada,
sendo muitas vezes, necessário a instalação de sonda naso-enteral ou
alimentação parenteral, levando à interrupção do tratamento anti-neoplásico
e internação hospitalar
Apresentação clínica / diagnóstico
 Pode se apresentar clinicamente com lesões atróficas
e avermelhadas que podem evoluir para úlceras
hemorrágicas. A depender do grau de agressividade
dessas lesões, o tratamento antineoplásico (de
combate ao câncer) pode ficar comprometido e,
muitas vezes, faz-se necessário o uso frequente de
analgésicos, internação hospitalar ou até mesmo a
interrupção do tratamento.
 Alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento
da mucosite incluem local do campo de radiação,
preexistência de doença dentária, higiene oral
precária, baixa produção de saliva, função imune
comprometida, focos de infecção local.
Tratamento profiláticos curativos.
 Até o presente momento, não existe terapia capaz
de prevenir completamente a mucosite oral.
Algumas alternativas terapêuticas promovem a
redução do quadro clínico e/ou da sintomatologia
dolorosa em decorrência dessa condição.
 Bons hábitos de higiene oral associados a uma
condição dentária satisfatória podem reduzir o
risco e a gravidade da mucosite oral.
 A crioterapia é uma técnica terapêutica eficaz para
a prevenção da mucosite oral. Recomenda-se a
crioterapia na cavidade oral, 30 minutos antes de
iniciar o tratamento quimioterápico e em pacientes
submetidos ao regime de condicionamento de
transplante de células-tronco.

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  • 1. TRABALHO PROJETO INTEGRADOR Mucosite DISCENTES: Luiz Linnyker Carlim R.A: 201000895 Anderson Vinícius de Almeida Araújo R.A: 201000389 Igor Cardoso Do Nascimento R.A: 201000006 Franciele Cristina da Silva R.A: 201000770 Rosângela de Aguiar Bregonde R.A: 201000030 Docente: Fábio Vieira de Miranda
  • 2. O que é mucosite?  Uma doença ulcerativa inflamatória que surge do efeito colateral do tratamento da quimioterapia e da radioterapia principalmente de tratamento oncológico onde cerca de 99% dos pacientes que se submetem a esse tratamento contraem a mucosite, acometendo a mucosa oral incluindo todo tecido mole da parte interna da boca e em casos mais severos todo trato gastrointestinal .  A mucosite não é considerada uma doença infecciosa, mesmo ocorrendo a colonização bacteriana em situações específicas.
  • 3. A patogênese da mucosite oral  A patogênese da mucosite oral representa uma complexa cascata de eventos biológicos, juntamente com a influência do ambiente e a microbiota da cavidade oral, que apresenta uma variedade de micro-organismos, tais como bactérias, vírus e fungos.  Essa sequência de eventos se apresenta em cinco fases: iniciação, geração de sinais mensageiros, sinalização e amplificação, ulceração e cicatrização, o que tem proporcionado o desenvolvimento de inúmeras terapias intervencionistas que agora estão sendo exploradas.
  • 4. Escala utilizada para medir a mucosite bucal A escala utilizada é aquela preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que classifica a mucosite em quatro graus:  Grau 0: é aquele no qual não existem sinais ou sintomas .  Grau 1: Eritema e dor irritação não temos ulceras  Grau 2: Temos Eritema com ulceras e o paciente tolera uma alimentação.  Grau 3: o paciente apresenta úlceras e só consegue ingerir líquidos.  Grau 4 - Nesse grau, a mucosite se encontra ulcerada, sendo a fase de maior preocupação, causam desconforto e dor, podem limitar a nutrição adequada, sendo muitas vezes, necessário a instalação de sonda naso-enteral ou alimentação parenteral, levando à interrupção do tratamento anti-neoplásico e internação hospitalar
  • 5. Apresentação clínica / diagnóstico  Pode se apresentar clinicamente com lesões atróficas e avermelhadas que podem evoluir para úlceras hemorrágicas. A depender do grau de agressividade dessas lesões, o tratamento antineoplásico (de combate ao câncer) pode ficar comprometido e, muitas vezes, faz-se necessário o uso frequente de analgésicos, internação hospitalar ou até mesmo a interrupção do tratamento.  Alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento da mucosite incluem local do campo de radiação, preexistência de doença dentária, higiene oral precária, baixa produção de saliva, função imune comprometida, focos de infecção local.
  • 6. Tratamento profiláticos curativos.  Até o presente momento, não existe terapia capaz de prevenir completamente a mucosite oral. Algumas alternativas terapêuticas promovem a redução do quadro clínico e/ou da sintomatologia dolorosa em decorrência dessa condição.  Bons hábitos de higiene oral associados a uma condição dentária satisfatória podem reduzir o risco e a gravidade da mucosite oral.  A crioterapia é uma técnica terapêutica eficaz para a prevenção da mucosite oral. Recomenda-se a crioterapia na cavidade oral, 30 minutos antes de iniciar o tratamento quimioterápico e em pacientes submetidos ao regime de condicionamento de transplante de células-tronco.