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ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL
DONA CAPITULINA SÁTIRO
7º
ano
Componente curricular:
Professor: Hyago Carlos.
Aula 11 e 12: Teóricos do absolutismo.
Objetivo da aula
• Descrever e compreender os processos de formação e
consolidação das monarquias e suas principais características.
• Entender pensamentos de alguns teóricos do absolutismo.
• As lógicas mercantis e o domínio europeu sobre os mares.
3
A formação dos Estados Modernos
O Estado Moderno surge a partir da crise no Feudalismo no final do século XIV(14).
Nessa época o feudalismo estava desmoronando em consequência das revoltas sociais
dos camponeses e por causa, principalmente, do desenvolvimento do comércio. E
quem estava por trás disso era a burguesia, classe social, que, aos poucos, tornou-se
rica e poderosa.
Depois da crise feudal e com
a ascensão das transações
comerciais, a burguesia passa
a objetivar o estabelecimento
de meios que assegurem seu
papel de destaque no
desenvolvimento político e
socioeconômico.
Corte do rei Luiz XIV, da França (rei do sol)
Relembrando
4
O Absolutismo
CONTEXTUALIZANDO
• Absolutismo: - Regime político em que
os reis possuem o poder absoluto
sobre suas nações (concentração de
poderes nas mãos dos reis).
• Quando: - aproximadamente entre os
séculos XVI e XIX. (16 e 19)
• Onde: sobretudo na França, Inglaterra,
Portugal e Espanha.
Absolutismo
Europa
Séculos XVI e XIX
Ápice na Idade Moderna
Teoria do poder absoluto
do Rei sobre toda a nação
Relembrando
5
O Absolutismo
Principais características
do absolutismo:
Poder centralizado nas
mãos dos monarcas;
Os monarcas tinham
autonomia para interferir em
assuntos religiosos;
O monarca instituía as
leis e tomava decisões;
O mercantilismo foi o principal
sistema econômico do absolutismo.
Filipe IV “O Belo”, rei da França.
Relembrando
O Absolutismo
Entre os fatores que contribuíram para o estabelecimento do
absolutismo estão:
O aperfeiçoamento da imprensa;
A reforma protestante;
A politica de caça às bruxas.
O Absolutismo
Conforme os reis impunham sua autoridade, em toda a extensão do reino
surgiam pensadores que refletiam sobre o absolutismo monárquico.
Alguns deles justificavam esse regime político. Entre eles, cabem destacar:
Thomas Hobbes (1588-1679): filósofo inglês e autor
de Leviatã, dizia que, no princípio, os homens viviam
em estado natural, obedecendo apenas aos seus
interesses particulares.
Então, para evitar a destruição da humanidade, os
seres humanos teriam renunciado a todo direito e a
toda liberdade em favor de um único senhor, o Estado
absolutista.
Pensamento = razão
O Absolutismo
Conforme os reis impunham sua autoridade, em toda a extensão do reino
surgiam pensadores que refletiam sobre o absolutismo monárquico.
Alguns deles justificavam esse regime político. Entre eles, cabem destacar:
Jacques Bossuet (1627-1704): bispo francês e autor
de A política tirada da Sagrada Escritura, uma teoria
apoiada na Bíblia. Para Bossuet, o rei era o
representante de Deus na Terra e, como tal, era
infalível. Assim, o direito que o rei tinha de governar de
modo absoluto era de origem divina; por isso a teoria
criada por Bossuet é chamada de Teoria do Direito
Divino dos Reis.
Pensamento = religião
O mercantilismo
Mercantilismo é um conjunto de ideias, seguido de uma prática política e
econômica desenvolvida pelos Estados europeus na Época Moderna, mais
especificamente, dos séculos XV ao XVIII.
Mercantismo
Exportações
Importações
O mercantilismo variou no tempo e no espaço
Na Espanha do rei Felipe II (1556-1598)
predominou o metalismo; a Espanha
buscou acumular metais preciosos
impondo o trabalho forçado aos indígenas
da América. Já na França de Colbert
predominou o protecionismo; o governo
intervinha na economia, protegendo as
manufaturas francesas.
O mercantilismo variou no tempo e no espaço
A Inglaterra da rainha Elizabeth I (1558-1603)
adotou o protecionismo; empenhou-se em
incentivar o comércio exterior e a marinha
mercante de seu país.
Para incentivar o comércio exterior, Elizabeth I
concedia prêmios às manufaturas inglesas,
enquanto aumentava os impostos sobre os
produtos estrangeiros, sobretudo os tecidos
franceses. Ela também protegeu a indústria
naval e a mineração. O motivo é simples: por
estar em uma ilha, a Inglaterra precisava de
navios para comerciar com outros países. E,
para fazer navios, precisava de madeira e de
ferro.
A monarquia inglesa também acumulou capitais
custeando e apoiando a pirataria
nas costas da América, da África e da Ásia

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  • 1. ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL DONA CAPITULINA SÁTIRO 7º ano Componente curricular: Professor: Hyago Carlos. Aula 11 e 12: Teóricos do absolutismo.
  • 2. Objetivo da aula • Descrever e compreender os processos de formação e consolidação das monarquias e suas principais características. • Entender pensamentos de alguns teóricos do absolutismo. • As lógicas mercantis e o domínio europeu sobre os mares.
  • 3. 3 A formação dos Estados Modernos O Estado Moderno surge a partir da crise no Feudalismo no final do século XIV(14). Nessa época o feudalismo estava desmoronando em consequência das revoltas sociais dos camponeses e por causa, principalmente, do desenvolvimento do comércio. E quem estava por trás disso era a burguesia, classe social, que, aos poucos, tornou-se rica e poderosa. Depois da crise feudal e com a ascensão das transações comerciais, a burguesia passa a objetivar o estabelecimento de meios que assegurem seu papel de destaque no desenvolvimento político e socioeconômico. Corte do rei Luiz XIV, da França (rei do sol) Relembrando
  • 4. 4 O Absolutismo CONTEXTUALIZANDO • Absolutismo: - Regime político em que os reis possuem o poder absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos dos reis). • Quando: - aproximadamente entre os séculos XVI e XIX. (16 e 19) • Onde: sobretudo na França, Inglaterra, Portugal e Espanha. Absolutismo Europa Séculos XVI e XIX Ápice na Idade Moderna Teoria do poder absoluto do Rei sobre toda a nação Relembrando
  • 5. 5 O Absolutismo Principais características do absolutismo: Poder centralizado nas mãos dos monarcas; Os monarcas tinham autonomia para interferir em assuntos religiosos; O monarca instituía as leis e tomava decisões; O mercantilismo foi o principal sistema econômico do absolutismo. Filipe IV “O Belo”, rei da França. Relembrando
  • 6. O Absolutismo Entre os fatores que contribuíram para o estabelecimento do absolutismo estão: O aperfeiçoamento da imprensa; A reforma protestante; A politica de caça às bruxas.
  • 7. O Absolutismo Conforme os reis impunham sua autoridade, em toda a extensão do reino surgiam pensadores que refletiam sobre o absolutismo monárquico. Alguns deles justificavam esse regime político. Entre eles, cabem destacar: Thomas Hobbes (1588-1679): filósofo inglês e autor de Leviatã, dizia que, no princípio, os homens viviam em estado natural, obedecendo apenas aos seus interesses particulares. Então, para evitar a destruição da humanidade, os seres humanos teriam renunciado a todo direito e a toda liberdade em favor de um único senhor, o Estado absolutista. Pensamento = razão
  • 8. O Absolutismo Conforme os reis impunham sua autoridade, em toda a extensão do reino surgiam pensadores que refletiam sobre o absolutismo monárquico. Alguns deles justificavam esse regime político. Entre eles, cabem destacar: Jacques Bossuet (1627-1704): bispo francês e autor de A política tirada da Sagrada Escritura, uma teoria apoiada na Bíblia. Para Bossuet, o rei era o representante de Deus na Terra e, como tal, era infalível. Assim, o direito que o rei tinha de governar de modo absoluto era de origem divina; por isso a teoria criada por Bossuet é chamada de Teoria do Direito Divino dos Reis. Pensamento = religião
  • 9. O mercantilismo Mercantilismo é um conjunto de ideias, seguido de uma prática política e econômica desenvolvida pelos Estados europeus na Época Moderna, mais especificamente, dos séculos XV ao XVIII. Mercantismo Exportações Importações
  • 10. O mercantilismo variou no tempo e no espaço Na Espanha do rei Felipe II (1556-1598) predominou o metalismo; a Espanha buscou acumular metais preciosos impondo o trabalho forçado aos indígenas da América. Já na França de Colbert predominou o protecionismo; o governo intervinha na economia, protegendo as manufaturas francesas.
  • 11. O mercantilismo variou no tempo e no espaço A Inglaterra da rainha Elizabeth I (1558-1603) adotou o protecionismo; empenhou-se em incentivar o comércio exterior e a marinha mercante de seu país. Para incentivar o comércio exterior, Elizabeth I concedia prêmios às manufaturas inglesas, enquanto aumentava os impostos sobre os produtos estrangeiros, sobretudo os tecidos franceses. Ela também protegeu a indústria naval e a mineração. O motivo é simples: por estar em uma ilha, a Inglaterra precisava de navios para comerciar com outros países. E, para fazer navios, precisava de madeira e de ferro. A monarquia inglesa também acumulou capitais custeando e apoiando a pirataria nas costas da América, da África e da Ásia