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Patologias e técnicas de conservação - restauro
dos Patrimônios tombados construídos
Estudo de caso: Igreja do Pilar
Márcio Salles da Costa Barreto
Nova Iguaçu, Junho de 2016
Orientador: Prof. Dr. Marco Aurélio de Mello
Sumario
1 - Introdução
1.1 - Objetivo Geral
1.2 - Objetivos específicos
1.3 - Motivação
2 - Metodologia
3 - Políticas Publicas e Processo de Tombamento
4 - Igreja N.S. do Pilar: Historia e métodos construtivos
5 - Etapas do projeto de restauração
6 - Agentes causadores
7 - Analise do Estudo de Caso
7.1 - Entorno
7.1 - Ação Biológica
7.2 - Interior
8 - Considerações finais
9 - Referencias
1. Introdução
a) Acerca do estudo de caso.
b) Problemática:
• Escassez na produção acadêmica de restauro-
conservação
• Carência de profissionais especializados
• Inadequação do estado de conservação
1.1 - Objetivo Geral
• Analisar a relevância e atuação técnica do
engenheiro civil sobre os patrimônios
construídos tombados, com ênfase no estudo
de caso da Igreja Nossa Senhora do Pilar.
1.2 - Objetivos Específicos
• Compreender que o ser humano é um ser Cultural (Memória
coletiva e individual)
• Identificar que o patrimônio presente na comunidade é importante
na construção da história da Baixada Fluminense e da construção
civil no Brasil;
• Analisar o processo de tombamento.
• Discutir atuação do engenheiro civil no campo de patrimônios
construídos;
• Discorrer sobre a atuação do Engenheiro nos Projetos de restauro-
conservação
• Analisar as patologias e as técnicas empregadas na restauração da
estrutura.
1.3 - Motivação
• Relevância Histórica.
• Demanda por métodos e técnicas que possam
aprimorar e viabilizar os trabalhos voltados
para a preservação.
2 - Metodologia
• Pesquisa Qualitativa de observação in loco.
• Pesquisa bibliografica, documental e histórica.
• Observação, inspeção, analise e levantamento
das patologias.
• Apontamento de possíveis soluções dos
problemas encontrados.
3 - Politicas públicas patrimoniais e
processo de tombamento
Quando se iniciou no Brasil?
O que é?
Quem faz?
Por que tombar?
Quais as Formas de preservação?
• Quando o tombamento de bens históricos
• começou no Brasil?
4 - Igreja N. S. do Pilar: historia e métodos
construtivos
• 1612 : N.S. das Neves.
• 1697: No local atual de
Taipa.
• 1705: Caminho Novo do
Ouro (Garcia Paes).
• 1717: Inicio da
construção de Pedra e
cal.
• Função socioeconômica dos Templos
Religiosos.
• Dependência de matéria prima e mão de obra
qualificada.
• Jazidas não conhecidas (Corais Marinhos)
5 - Etapas do projeto de restauração
Figura 20– Esquema das Etapas que dividem o Projeto de Restauração conforme o Manual do IPHAN.
Fonte: TAVARES, 2011, p. 53
6 - Agentes causadores
Quadro 3 – Agentes causadores de degradação, conforme ISO 6241/1983 –
Fonte: TAVARES, 2011, p. 62-63
7 - Analise do Estudo de Caso
7.1 - Entorno
7.2 - Ação biológica e alvenaria
7.3 - Interior
8 - Considerações Finais
• Entraves Burocráticos e falta de informação.
• Participação da Sociedade Civil.
• Ineficiência das Políticas Publicas.
• Falta de comprometimento empresarial por
conta das obras no entorno.
• Necessidade de Pesquisa e intercambio
entre as diversas áreas de conhecimento.
9 - Referencias
o IPHAN. Ministério da Cultura. Manual de elaboração de projetos de preservação do
patrimônio cultural. Brasília: Ministério da Cultura, Instituto do Programa Monumenta, v. 1,
2005, 76 p. Disponível em:
<http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/CadTec1_Manual_de_Elaboracao_de_Projetos_m.
pdf> Acesso em: 17 jan 2016>
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR5674: Manutenção predial. Rio de Janeiro, 1999.
o BRAGA, Márcia Dantas. História e evolução conceitual do restauro arquitetônico. In: ______ (Org.).
Coleção Conservação e Restauro: Arquitetura brasileira. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2003, v. 3, cap. 1, p. 1-
12. Disponível em: <http://marciabraga.arq.br/voi/images/stories/pdf/MarciaBraga_arq_bras.pdf> Acesso
em: 25 jan 2016
o CALABRE, Lia. Políticas Culturais no Brasil: um histórico. In: Encontro de Estudos Multidisciplinares em
Cultura. 1., Rio de Janeiro, 2005. Anais Eletrônico… Disponível em: <
http://www.cult.ufba.br/enecul2005/LiaCalabre.pdf> Acesso em: 9 jan 2015.
o COLIN, S. Técnicas construtivas no período colonial. 2010, p. 7-13. Disponível em:
<http://www.ceap.br/material/MAT02092011153107.pdf>. Acesso em: 18 jan 2016.
o RIBEIRO, N. P. Técnicas construtivas nas alvenarias históricas, no Brasil. In: BRAGA, Márcia D. (org.).
Conservação e restauro: arquitetura brasileira. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2003, v. 3, p. 51-93. Disponível
em: <http://patricultufes.blogspot.com.br/> Acesso: 15 jan 2016.

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Patrimônios tombados construídos: estudo de caso da Igreja do Pilar

  • 1. Patologias e técnicas de conservação - restauro dos Patrimônios tombados construídos Estudo de caso: Igreja do Pilar Márcio Salles da Costa Barreto Nova Iguaçu, Junho de 2016 Orientador: Prof. Dr. Marco Aurélio de Mello
  • 2. Sumario 1 - Introdução 1.1 - Objetivo Geral 1.2 - Objetivos específicos 1.3 - Motivação 2 - Metodologia 3 - Políticas Publicas e Processo de Tombamento 4 - Igreja N.S. do Pilar: Historia e métodos construtivos 5 - Etapas do projeto de restauração 6 - Agentes causadores 7 - Analise do Estudo de Caso 7.1 - Entorno 7.1 - Ação Biológica 7.2 - Interior 8 - Considerações finais 9 - Referencias
  • 3. 1. Introdução a) Acerca do estudo de caso. b) Problemática: • Escassez na produção acadêmica de restauro- conservação • Carência de profissionais especializados • Inadequação do estado de conservação
  • 4. 1.1 - Objetivo Geral • Analisar a relevância e atuação técnica do engenheiro civil sobre os patrimônios construídos tombados, com ênfase no estudo de caso da Igreja Nossa Senhora do Pilar.
  • 5. 1.2 - Objetivos Específicos • Compreender que o ser humano é um ser Cultural (Memória coletiva e individual) • Identificar que o patrimônio presente na comunidade é importante na construção da história da Baixada Fluminense e da construção civil no Brasil; • Analisar o processo de tombamento. • Discutir atuação do engenheiro civil no campo de patrimônios construídos; • Discorrer sobre a atuação do Engenheiro nos Projetos de restauro- conservação • Analisar as patologias e as técnicas empregadas na restauração da estrutura.
  • 6. 1.3 - Motivação • Relevância Histórica. • Demanda por métodos e técnicas que possam aprimorar e viabilizar os trabalhos voltados para a preservação.
  • 7. 2 - Metodologia • Pesquisa Qualitativa de observação in loco. • Pesquisa bibliografica, documental e histórica. • Observação, inspeção, analise e levantamento das patologias. • Apontamento de possíveis soluções dos problemas encontrados.
  • 8. 3 - Politicas públicas patrimoniais e processo de tombamento Quando se iniciou no Brasil? O que é? Quem faz? Por que tombar? Quais as Formas de preservação? • Quando o tombamento de bens históricos • começou no Brasil?
  • 9. 4 - Igreja N. S. do Pilar: historia e métodos construtivos • 1612 : N.S. das Neves. • 1697: No local atual de Taipa. • 1705: Caminho Novo do Ouro (Garcia Paes). • 1717: Inicio da construção de Pedra e cal.
  • 10. • Função socioeconômica dos Templos Religiosos. • Dependência de matéria prima e mão de obra qualificada. • Jazidas não conhecidas (Corais Marinhos)
  • 11. 5 - Etapas do projeto de restauração Figura 20– Esquema das Etapas que dividem o Projeto de Restauração conforme o Manual do IPHAN. Fonte: TAVARES, 2011, p. 53
  • 12. 6 - Agentes causadores Quadro 3 – Agentes causadores de degradação, conforme ISO 6241/1983 – Fonte: TAVARES, 2011, p. 62-63
  • 13. 7 - Analise do Estudo de Caso
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. 7.2 - Ação biológica e alvenaria
  • 19.
  • 20.
  • 22.
  • 23.
  • 24. 8 - Considerações Finais • Entraves Burocráticos e falta de informação. • Participação da Sociedade Civil. • Ineficiência das Políticas Publicas. • Falta de comprometimento empresarial por conta das obras no entorno. • Necessidade de Pesquisa e intercambio entre as diversas áreas de conhecimento.
  • 25. 9 - Referencias o IPHAN. Ministério da Cultura. Manual de elaboração de projetos de preservação do patrimônio cultural. Brasília: Ministério da Cultura, Instituto do Programa Monumenta, v. 1, 2005, 76 p. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/CadTec1_Manual_de_Elaboracao_de_Projetos_m. pdf> Acesso em: 17 jan 2016> o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR5674: Manutenção predial. Rio de Janeiro, 1999. o BRAGA, Márcia Dantas. História e evolução conceitual do restauro arquitetônico. In: ______ (Org.). Coleção Conservação e Restauro: Arquitetura brasileira. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2003, v. 3, cap. 1, p. 1- 12. Disponível em: <http://marciabraga.arq.br/voi/images/stories/pdf/MarciaBraga_arq_bras.pdf> Acesso em: 25 jan 2016 o CALABRE, Lia. Políticas Culturais no Brasil: um histórico. In: Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. 1., Rio de Janeiro, 2005. Anais Eletrônico… Disponível em: < http://www.cult.ufba.br/enecul2005/LiaCalabre.pdf> Acesso em: 9 jan 2015. o COLIN, S. Técnicas construtivas no período colonial. 2010, p. 7-13. Disponível em: <http://www.ceap.br/material/MAT02092011153107.pdf>. Acesso em: 18 jan 2016. o RIBEIRO, N. P. Técnicas construtivas nas alvenarias históricas, no Brasil. In: BRAGA, Márcia D. (org.). Conservação e restauro: arquitetura brasileira. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2003, v. 3, p. 51-93. Disponível em: <http://patricultufes.blogspot.com.br/> Acesso: 15 jan 2016.

Notas do Editor

  1. 5 - Etapas do projeto de restauração