SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
Prof. Gislei Brasil
PATOLOGIA CLINICA
Enfermeiro, Intensivista, Anestesiologista e Obstetra.
*Patologia (derivado do grego pathos, sofrimento, doença,
e logia, ciência, estudo)
*É o estudo das doenças em geral sob aspectos
determinados, tanto na medicina quanto em outras áreas
do conhecimento como matemática e engenharias, onde é
conhecida como "Patologia das Edificações" e estuda as
manifestações patológicas que podem vir a ocorrer em uma
construção. Ela envolve tanto a ciência básica quanto a
prática clínica, e é devotada ao estudo das alterações
estruturais e funcionais das células, dos tecidos e
dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Ramos
*Tradicionalmente, o estudo da patologia é dividido em:
*Patologia geral Está envolvida com as reações básicas das
células e tecidos a estímulos anormais provocados pelas
doenças. Por isso é denominada patologia geral, doenças
relacionadas a todos os processos patológicos, referentes às
células.
*Patologia especial Examina as respostas específicas de órgãos
especializados e tecidos a estímulos mais ou menos bem
definidos.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Áreas
*Todas as doenças têm causa (ou causas) que age(m) por
determinados mecanismos, os quais produzem alterações
morfológicas e/ou moleculares nos tecidos, que resultam em
alterações funcionais do organismo ou parte dele, produzindo
alterações subjetivas(sintomas) ou objetivas(sinais).
*A patologia engloba áreas diferentes como:
*Etiologia
*Estuda as causa gerais de todos os tipos de doenças , podendo
ser determinado por fatores intrínsecos ou adquiridos.
*Patogenia
*É o processo de eventos do estímulo inicial até a expressão
morfológica da doença.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Alterações Morfológicas
*As alterações morfológicas, que são as alterações estruturais
em células e tecidos características da doença ou diagnósticas
dos processos etiológicos. É o que pode ser visualizado macro
ou microscopicamente.
*Fisiopatologia
*Estuda os distúrbios funcionais e significado clínico. A natureza
das alterações morfológicas e sua distribuição nos diferentes
tecidos influenciam o funcionamento normal e determinam as
características clínicas, o curso e também o prognóstico da
doença.
*O estudo dos sinais e sintomas das doenças é objeto
da Propedêutica ou Semiologia, que têm por finalidade fazer
seu diagnóstico, a partir do qual se estabelecem o prognóstico,
a terapêutica e a profilaxia.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*No mundo todo, as doenças que acometem o sistema
respiratório ocupam o posto de terceira causa de morte.
Dentre as doenças mais comuns que acometem o
aparelho respiratório estão:
*Broncopatias;
*Pneumopatias;
*Transtornos respiratórios;
*Fístula do trato respiratório;
*Doenças torácicas;
*Transtorno da motilidade ciliar;
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Doenças nasais;
*Hipersensibilidade respiratória;
*Infecções respiratórias;
*Doenças da traquéia;
*Laringopatias;
*Doenças pleurais;
*Anormalidades do sistema respiratório;
*Neoplasias do trato respiratório.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Os pulmões são órgãos que compõem o sistema respiratório,
responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e a
corrente sanguínea. São dois órgãos de formato piramidal,
sendo estes os principais órgãos do sistema respiratório dos
humanos.
*As doenças mais comumente observadas que acomete os
pulmões são:
*Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC);
*Bronquite crônica;
*Enfisema pulmonar;
*Asma;
*Câncer de pulmão.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Bronquite Crônica
*A bronquite crônica é definida como uma inflamação
dos brônquios. Geralmente, surge depois de 20 a 30 anos de
exposição dos brônquios a fatores irritantes, como o
tabaco, poluição do ar, entre outras fontes. Sua ocorrência é
mais comum em mulheres do que em homens.
*Esta afecção pode preceder ou acompanhar o enfisema
pulmonar.
*Enfisema Pulmonar
*Esta é uma doença crônica, na qual ocorre destruição
gradativa dos tecidos pulmonares, passando estes a ficarem
hiperinsuflados. Normalmente sua etiologia reside na
exposição prolongada ao tabaco ou produtos químicos
tóxicos.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Asma
*A asma, também conhecida como asma brônquica ou
bronquite asmática, é uma afecção pulmonar caracterizada
pela inflamação das vias aéreas, que leva à diminuição ou até
mesmo obstrução do fluxo de ar. Sua fisiopatologia está ligada
a fatores genéticos e ambientais, manifestando-se por meio
de crises de falta de ar.
*Nos Estados Unidos, essa doença leva ao óbito
aproximadamente 5% dos adultos. Tanto os internamentos
quanto os óbitos relacionados a essa doença tem aumentado.
No Brasil, dentro do SUS, a asma representa a terceira causa
de internamentos, sendo que no ano de 2007 foram
registradas 273.205 internações por essa doença no Brasil
(2,41% das internações totais).
Prof. Enf. Gislei Brasil
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*O sistema digestório do ser humano é constituído por um
longo tubo, onde estão os outros órgãos e glândulas que
fazem parte da digestão, são eles: boca, faringe, esôfago,
estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. Eles
são responsáveis pela absorção e transporte dos nutrientes
necessários para o desenvolvimento do corpo humano, e
também são pela eliminação das impurezas do organismo.
*O sistema digestório começa pela boca, onde todo o
alimento é triturado, e é aqui que se inicia a digestão, que
continua no estômago e termina no intestino delgado onde
todos os nutrientes são absorvidos. Quando vai para o
intestino grosso há só absorção de água, e o que não é
aproveitado se transforma em urina e fezes.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Doenças do sistema digestório apendicite
*Este é um órgão pequeno em forma de tubo, que está ligado
ao intestino grosso, que também está ligado ao abdômen
direito. A apendicite é causada pelo fechamento neste local,
e leva a um aumento da pressão, problemas
no fluxo sanguíneo e inflamação. Se essa não for tratada, a
apêndice pode estourar e espalhar a infecção por todo o
corpo.
*Apendicite é uma inflamação do apêndice intestinal, uma
bolsa em forma de verme do intestino grosso. A apendicite
mais comum é aapendicite aguda, que, apesar de poder
ocorrer em qualquer idade, é muito mais comum
na adolescência. É extremamente comum e afeta mais de
7% da população em qualquer altura das suas vidas.
*A apendicite crônica é, na verdade, composta por
apendicites subagudas repetidas, que levam à inflamação
contínua. Prof. Enf. Gislei Brasil
*Exames
*Se você tem apendicite, sua dor aumentará quando o médico
soltar a pressão de repente, após pressionar gentilmente a
área abdominal inferior à direita. Se você tiver peritonite,
tocar a área do abdome pode causar um espasmo dos
músculos.
*Um exame retal pode revelar sensibilidade no lado direito do
reto.
*Em geral, os médicos podem diagnosticar a apendicite pela sua
descrição dos sintomas, pelo exame físico e pelos exames de
laboratório. Em alguns casos, testes adicionais podem ser
necessários. Isso pode incluir:
*Tomografia computadorizada abdominal
*Ultrassonografia abdominal
*Laparoscopia diagnóstica
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Quadro Clássico: seqüência bem definida; dor – naúseas –
vômitos – hiperestesia na área do apêndice – febre
Em geral, na apendicite aguda temos um período de 12 a
48h desde o início dos sintomas até a hospitalização.
Nos casos de apêndice em FID, mais de 95% referem dor que
de início tem localização em região epigástrica e
periumbelical e posteriormente localizando-se no quadrante
inferior direito onde permanece constante e intensa. Pode
irradiar para MMII devido ao envolvimento do psoas.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*A gastrite é uma inflamação do epitélio estomacal, muitas
vezes, tem diferente significado para os leigos e para
os médicos.
*O público, frequentemente, usa o termo gastrite como
queixa, representando vários desconfortos relacionados
com o aparelho digestivo.
*O médico, após examinar o paciente e fazer
os exames necessários, conclui que existe gastrite,
inclusive, muitas vezes sem sintomas e outras vezes em
que não existe significado clínico destacável.
*As gastrites podem ser agudas ou crônicas.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Gastrite aguda
*Gastrites agudas permitem uma abordagem mais
simplificada, por serem de aparecimento súbito, evolução
rápida e facilmente associadas a um agente:
*Medicamentos, infecções e estresse físico ou psíquico podem
levar a uma gastrite aguda.
*Ácido acetil-salicílico (aspirina, AAS), anti-inflamatórios não
esteroides, corticóides, bebidas alcoólicas e a ingestão
acidental ou suicida de certas substâncias corrosivas são
exemplos de agentes agressores.
*Alimentos contaminados por germes, como bactérias, vírus,
ou por suas toxinas são causa frequente de inflamação aguda
do estômago, como parte de uma infecção, genericamente
conhecida como gastroenterite aguda.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Gastrite crônica
*Em relação à gastrite crônica, também, existe muita
confusão, principalmente no que se refere aos sintomas e à
relação com os agentes causadores.
*Sabe-se que a bactéria Helicobacter pylori pode determinar
uma gastrite crônica. Esta bactéria vive muito bem em
ambientes ácidos, como é o caso do estômago. No entanto,
o Helicobacter pylori leva à destruição da barreira protetora
que reveste a mucosa do estômago, permitindo que o ácido
gástrico agrida a própria mucosa gástrica, o que leva à
inflamação da mesma, caracterizando a gastrite.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*Omeprazol é um medicamento da classe dos inibidores da bomba de
protões (ou prótons), usado como antiulceroso. É um pó branco ou
quase branco, muito pouco solúvel na água. Hoje comercializado na
forma de pellets (pequenas esferas)
*Indicações
*Esofagite de refluxo
*Síndrome de Zollinger-Ellison
*Erradicação do Helicobacter pylori (associado à terapia
antimicrobiana)
*Lesões gástricas provocadas por drogas anti-inflamatórias não
esteroidais (AINEs)
*Interações com outros medicamentos
*Este medicamento possui interação com o [ e itraconazol podendo
reduzir o efeito destes no organismo.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
* Infarto do Miocárdio
Quando o sangue passa pelo coração, ele não consegue irrigar o tecido.
É para isso que serve a coronária, uma ramificação da Artéria Aorta. Ela
fornece os nutrientes
para as células do miocárdio, o músculo que movimenta o coração.
Agora pense: e se o sangue não puder chegar até o miocárdio? Se a
artéria coronária entupisse? Os nutrientes não chegariam nas células,
que não poderiam produzir energia, assim parte do tecido morreria. Se o
miocárdio não funciona o coração não bombeia e o
sangue não chega para as células do corpo todo. É assim que acontece
um infarto, causando morte súbita ou parada cardíaca.
Há vários modos de se ter um entopimento, como por exemplo: Estudos
mostram que pessoas que não tomam café da tem demosntrado maior
quantidade da proteína betatromboglobulina. Embora essas pessoas
estejam sadias, a
quantidade desta proteína se apresenta 7 vezes maior do que o normal.
É perigoso pois esta proteína se acumula nas paredes dos vasos
sanguíneos, podendo causar um
infarto. Isso mostra a importância de tomar um café da manha completo
todos os dias.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Hipertensão arterial é uma doença crónica determinada por
elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz
com que o coração tenha que exercer um esforço maior do
que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos
sanguíneos. A pressão sanguínea envolve duas
medidas, sistólica e diastólica, referentes ao período em que o músculo
cardíaco está contraído (sistólica) ou relaxado (diastólica). A pressão
normal em repouso situa-se entre os 100 e 140 mmHg para a sistólica e
entre 60 e 90 mmHg para a diastólica.1 Para que os valores sejam fiáveis, a
medida deve fazer-se após um período de repouso de 5 a 10 minutos num
ambiente calmo. A largura da braçadeira nota 1 deve corresponder a 2/3 do
comprimento do braço, com comprimento suficiente para rodear bem todo
o braço envolvendo cerca de 80% deste. Uma braçadeira muito estreita
origina valores falsamente altos e por sua vez uma larga demais estará na
origem de falsos negativos.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*Sistema Urinário humano
*O Sistema Urinário humano é de extrema importância para
o funcionamento do nosso corpo.
*O Sistema Urinário humano é composto por:
*- Rins
*- Bexiga urinária
*- Ureteres
*- Uretra
*- Esfíncteres
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Funções do sistema Urinário
*- Produzir, armanezar e eliminar a urina;
*- Regular o volume a composição química do sangue e seu volume;
*- Eliminar o excesso de água e resíduos do corpo humano, através da
urina;
*- Garantir a manutenção do equilíbrio dos minerais no corpo
humano;
*- Auxílio na regulagem de produção das hemácias (células vermelhas
sanguíneas)
*Principais doenças do sistema urinário:
*- Glomerulonefrite (inflação dos glomérulos do rim).
*- Insulficiência Renal (diminuição ou interrupção no processo de
filtragem glomerular).
*- Doença do Rim Policístico (doença hereditária que se caracteriza
pela formação de cistos nos túbulos renais).
*- Proteinúria (presença de excesso de proteínas na urina que pode
significar deficiência no funcionamento dos rins).
*- Incontinência Urinária (dificuldade ou falta total do controle da
Prof. Enf. Gislei Brasil
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*A pele (cútis ou tez), em anatomia, é
o órgão integrante do sistema tegumentar (junto
ao cabelo e pêlos, unhas, glândulas
sudoríparas e sebáceas), que tem por principais
funções a proteção dos tecidos subjacentes, regulação
da temperatura somática, reserva de nutrientes e
ainda conter terminações nervosas sensitivas.
*A pele é o revestimento externo do corpo, considerado
o maior órgão do corpo humano e o mais pesado.
Compõe-se da pele propriamente dita e da tela
subcutânea1 .
Prof. Enf. Gislei Brasil
*A pele apresenta duas camadas: a epiderme e a derme.
A hipoderme, ou tela subcutânea, é uma camada de tecido
conjuntivo frouxo, que fica logo abaixo da derme. Há ainda
vários órgãos anexos, como folículos
pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas; ou penas,
escamas e cascos.
*A pele é praticamente idêntica em todos os grupos étnicos
humanos. Nos indivíduos de pele escura, os melanócitos
produzem mais melanina que naqueles de pele clara,
porém o seu número é semelhante.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Ao entrar em contato com a pele, o níquel é identificado
como um corpo estranho e provoca reações que vão desde
inchaço e vermelhidão, até bolhas e feridas nos casos mais
severos. O caso mais típico são as inflamações na
orelha. Aproximadamente 20% das mulheres que tem
orelhas furadas sofrem com inflamações devido a
dermatite.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*Outras possíveis causas de dermatite alérgica de contato
são:
*· Neomicina ou benzocaína em anestésicos locais;
*· Couro;
*· Formaldeído, que é usado em xampus, detergentes,
fortalecedores de unhas, lenços para limpeza a seco e
antissépticos bucais;
*· Pastas de dentes e doces com sabor de canela;
*· Ácido paraaminobenzóico ou PABA, ingrediente ativo
de alguns protetores solares;
*· Produtos químicos em tinturas para cabelo;
*· Conservantes usados em cosméticos.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*Psoríase (do grego psora "coceira" + -sis "ação, condição") é
uma doença inflamatória crônica da pele, podendo afetar
mucosas, unhas e até articulações. Cerca de 2-3% da
população tem psoríase, que acomete homens e mulheres
de qualquer idade, sendo frequente o seu aparecimento na
terceira década de vida. É caracterizada pela presença de
lesões avermelhadas, bem delimitadas, descamativas , em
qualquer parte do corpo. Apresenta período de melhora e
piora ao longo da sua evolução. A psoríase pode levar a uma
piora na qualidade de vida dos pacientes, devido ao
preconceito das pessoas que os cercam.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*Psoríase Vulgar(L40.0): é a manifestação mais comum
representando em torno de 80 a 90% dos casos. Lesões
de tamanhos variados, delimitadas e avermelhadas, com
escamas secas, aderentes, prateadas ou acinzentadas
que surgem no couro cabeludo, joelhos e cotovelos;
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
Prof. Enf. Gislei Brasil
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*O protocolo de tratamento para psoríase em nossa clínica
inclui:
-cremes tópicos nos locais das placas e “super hidratantes”
em todo o corpo;
-uso de vitamina E em altas doses, associada ou não a outras
vitaminas e íons;
- actinoterapia;
- sessões de laser;
-uso de imunobiológicos e às vezes de outros tratamentos
sistêmicos como o metotrexate (somente para casos
limitadores e resistentes);
- homeopatia;
- imunoterapia.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*Psorex Creme e Pomada - Indicações
*No tratamento tópico da psoríase (excluindo a forma
disseminada da doença), eczemas recalcitrantes,
líquen plano, lúpus eritematoso discóide e outras
dermatites que não respondam satisfatoriamente a
esteróides menos potentes.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*A trompa de Eustáquio sai do ouvido médio de cada
ouvido e vai até a parte posterior da garganta. Essa
trompa drena o líquido produzido normalmente no
ouvido médio. Se a trompa de Eustáquio for bloqueada,
o líquido poderá se acumular. Isso pode levar a uma
infecção.
*As infecções no ouvido são comuns em bebês e crianças
porque a trompa de Eustáquio pode ficar congestionada
facilmente.
*As infecções no ouvido também podem ocorrer em
adultos, embora sejam menos comum que em crianças.
*Tudo que obstrui ou provoca inchaço da trompa de
Eustáquio faz com que mais líquido se acumule no
ouvido médio atrás do tímpano. As causas incluem:
Prof. Enf. Gislei Brasil
*Os sintomas de uma infecção de ouvido em crianças mais
velhas ou em adultos incluem:
*Dor de ouvido
*Ouvido tapado
*Mal-estar geral
*Vômitos
*Diarreia
*Perda de audição no ouvido infectado
*A infecção de ouvido pode começar logo depois de ter um
resfriado. A drenagem súbita de líquido verde ou amarelo do
ouvido pode indicar rompimento do tímpano.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*A amoxicilina é em geral a primeira opção. Outros antibióticos
que podem ser receitados são: azitromicina, claritromicina,
cefdinir, cefuroxima, cefpodoxime, amoxicilina-clavulanato
(Augmentin), clindamicina e ceftriaxona.
*Uso Otológico:
*Otosynalar
*Ouvidonal
*Otociriax
*Otobetnovate
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
Prof. Enf. Gislei Brasil
*As amígdalas (palatinas) e as adenóides (amígdalas
faríngeas) são estruturas que possuem função de proteção
aos tecidos, assim como os linfonodos. Posicionadas
estrategicamente nas entradas do tubo digestivo e
respiratório, ”combatem” simples bactérias e vírus que
entram pelo nariz ou pela boca. Resultam em uma reação
inflamatória inicial das amígdalas para que o sistema
imunológico produza anticorpos (crie anticorpos e
marcadores) contra futuras infecções.
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*Faringite é o nome dado à inflamação da faringe;
amigdalite é a inflamação das amígdalas. Ambas
apresentam como principal sintoma a dor de garganta.
Como estão anatomicamente próximas, é muito comum a
faringe e as amígdalas inflamarem simultaneamente, um
quadro chamado de faringoamigdalite. Apesar de
inflamarem juntas, algumas pessoas tem
predominantemente amigdalite, enquanto outras,
faringites.Ao longo do texto vou alternar os termos
faringite e amigdalite, mas o que vale para uma,
também serve para a outra.
*A faringoamigdalite pode ser causada por infecções
bacterianas ou virais. A maioria dos casos é de origem
viral. Vários tipos de vírus podem levar à faringite e/ou
amigdalite. A gripe é um exemplo comum de dor de
Prof. Enf. Gislei Brasil
*
*Antiinflamatórios
*Nimesulida 100mg 1 comp. 12/12hs
*Diclofenaco de Potássio 50mg 1 comp. 8/8hs 6dias
*Cetoprofeno 50mg 1comp. de 8/8 hs 5dias
Antibióticos
Amoxicilina 500mg 1 caps de 8/8hs 7 diaS
Azitromicina 500mg 1comp a cada 24hs 3 dias
Prof. Enf. Gislei Brasil
Prof. Enf. Gislei Brasil

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Patologia geral - introdução - capitulo 1
Patologia geral - introdução - capitulo 1Patologia geral - introdução - capitulo 1
Patologia geral - introdução - capitulo 1Cleanto Santos Vieira
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a MicrobiologiaTiago da Silva
 
1 introducao ao estudo da fisiopatologia
1 introducao ao estudo da fisiopatologia1 introducao ao estudo da fisiopatologia
1 introducao ao estudo da fisiopatologiaMarcio Loss
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celularFlávio Silva
 
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...Cleanto Santos Vieira
 
Introdução à semiologia
Introdução à semiologiaIntrodução à semiologia
Introdução à semiologiaLucimar Campos
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaFrancisco de Lima
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaJaqueline Almeida
 
Continuação imunidade inata e adaptativa
Continuação imunidade inata e adaptativaContinuação imunidade inata e adaptativa
Continuação imunidade inata e adaptativaMessias Miranda
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologicoresenfe2013
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
 
1. aula 1 anatomia e fisiologia
1. aula 1 anatomia e fisiologia1. aula 1 anatomia e fisiologia
1. aula 1 anatomia e fisiologiaIeda Dorneles
 
02 cmf4-atividade lesão celular
02 cmf4-atividade lesão celular02 cmf4-atividade lesão celular
02 cmf4-atividade lesão celularÁreadaSaúde
 
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologiaAula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
 

Mais procurados (20)

Aula 1 introducao patologia
Aula 1  introducao patologiaAula 1  introducao patologia
Aula 1 introducao patologia
 
Introdução à Patologia
Introdução à PatologiaIntrodução à Patologia
Introdução à Patologia
 
Patologia geral - introdução - capitulo 1
Patologia geral - introdução - capitulo 1Patologia geral - introdução - capitulo 1
Patologia geral - introdução - capitulo 1
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
1 introducao ao estudo da fisiopatologia
1 introducao ao estudo da fisiopatologia1 introducao ao estudo da fisiopatologia
1 introducao ao estudo da fisiopatologia
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
 
Introdução à semiologia
Introdução à semiologiaIntrodução à semiologia
Introdução à semiologia
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologia
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
Continuação imunidade inata e adaptativa
Continuação imunidade inata e adaptativaContinuação imunidade inata e adaptativa
Continuação imunidade inata e adaptativa
 
Exame Físico Neurologico
Exame Físico NeurologicoExame Físico Neurologico
Exame Físico Neurologico
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
 
1. aula 1 anatomia e fisiologia
1. aula 1 anatomia e fisiologia1. aula 1 anatomia e fisiologia
1. aula 1 anatomia e fisiologia
 
02 cmf4-atividade lesão celular
02 cmf4-atividade lesão celular02 cmf4-atividade lesão celular
02 cmf4-atividade lesão celular
 
Aula sistema imunologico
Aula sistema imunologicoAula sistema imunologico
Aula sistema imunologico
 
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologiaAula 13   sistema urinário - anatomia e fisiologia
Aula 13 sistema urinário - anatomia e fisiologia
 

Semelhante a Patologia clínica: estudo das doenças e suas causas

patologia-aula2conceitosgerais-220214033819.pdf
patologia-aula2conceitosgerais-220214033819.pdfpatologia-aula2conceitosgerais-220214033819.pdf
patologia-aula2conceitosgerais-220214033819.pdfKelmer De Oliveira Santos
 
Patologia aula2 conceitos gerais
Patologia   aula2 conceitos geraisPatologia   aula2 conceitos gerais
Patologia aula2 conceitos geraisGislei Brasil
 
introduc3a7c3a3o-a-semiologia-i.ppt
introduc3a7c3a3o-a-semiologia-i.pptintroduc3a7c3a3o-a-semiologia-i.ppt
introduc3a7c3a3o-a-semiologia-i.pptDheniseMikaelly
 
Doenças Do Sistema Respiratório Inferior - www.veterinariodeaves.blogspot.com
Doenças Do Sistema Respiratório Inferior - www.veterinariodeaves.blogspot.comDoenças Do Sistema Respiratório Inferior - www.veterinariodeaves.blogspot.com
Doenças Do Sistema Respiratório Inferior - www.veterinariodeaves.blogspot.comAntonio Silva
 
Vasculites raras sistêmicas da infância
Vasculites raras sistêmicas da infânciaVasculites raras sistêmicas da infância
Vasculites raras sistêmicas da infânciagisa_legal
 
Patologias Humanas e Hipertensão Arterial
Patologias Humanas e Hipertensão ArterialPatologias Humanas e Hipertensão Arterial
Patologias Humanas e Hipertensão ArterialJade Oliveira
 
Doenças Intestinais
Doenças IntestinaisDoenças Intestinais
Doenças IntestinaisThamyNoronha
 
Doenças Intestinais
Doenças IntestinaisDoenças Intestinais
Doenças IntestinaisThamyNoronha
 
SAUDE E DOENÇA.pptx
SAUDE E DOENÇA.pptxSAUDE E DOENÇA.pptx
SAUDE E DOENÇA.pptxSobeMaria1
 
Consulta de enfermagem aos pacientes com Tuberculose (1).pptx
Consulta de enfermagem aos pacientes com Tuberculose (1).pptxConsulta de enfermagem aos pacientes com Tuberculose (1).pptx
Consulta de enfermagem aos pacientes com Tuberculose (1).pptxgabrielpokepass11
 

Semelhante a Patologia clínica: estudo das doenças e suas causas (20)

Patologia
PatologiaPatologia
Patologia
 
patologia-aula2conceitosgerais-220214033819.pdf
patologia-aula2conceitosgerais-220214033819.pdfpatologia-aula2conceitosgerais-220214033819.pdf
patologia-aula2conceitosgerais-220214033819.pdf
 
Patologia aula2 conceitos gerais
Patologia   aula2 conceitos geraisPatologia   aula2 conceitos gerais
Patologia aula2 conceitos gerais
 
Botulismo
BotulismoBotulismo
Botulismo
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Introdução a-semiologia-i
Introdução a-semiologia-iIntrodução a-semiologia-i
Introdução a-semiologia-i
 
introduc3a7c3a3o-a-semiologia-i.ppt
introduc3a7c3a3o-a-semiologia-i.pptintroduc3a7c3a3o-a-semiologia-i.ppt
introduc3a7c3a3o-a-semiologia-i.ppt
 
Aula31 07 2014
Aula31 07 2014Aula31 07 2014
Aula31 07 2014
 
Espondilite anquilosante
Espondilite anquilosanteEspondilite anquilosante
Espondilite anquilosante
 
Doenças Do Sistema Respiratório Inferior - www.veterinariodeaves.blogspot.com
Doenças Do Sistema Respiratório Inferior - www.veterinariodeaves.blogspot.comDoenças Do Sistema Respiratório Inferior - www.veterinariodeaves.blogspot.com
Doenças Do Sistema Respiratório Inferior - www.veterinariodeaves.blogspot.com
 
Vasculites raras sistêmicas da infância
Vasculites raras sistêmicas da infânciaVasculites raras sistêmicas da infância
Vasculites raras sistêmicas da infância
 
Patologias Humanas e Hipertensão Arterial
Patologias Humanas e Hipertensão ArterialPatologias Humanas e Hipertensão Arterial
Patologias Humanas e Hipertensão Arterial
 
Doenças Intestinais
Doenças IntestinaisDoenças Intestinais
Doenças Intestinais
 
Doenças Intestinais
Doenças IntestinaisDoenças Intestinais
Doenças Intestinais
 
Doenças do trato intestinal
Doenças do trato intestinalDoenças do trato intestinal
Doenças do trato intestinal
 
SAUDE E DOENÇA.pptx
SAUDE E DOENÇA.pptxSAUDE E DOENÇA.pptx
SAUDE E DOENÇA.pptx
 
Consulta de enfermagem aos pacientes com Tuberculose (1).pptx
Consulta de enfermagem aos pacientes com Tuberculose (1).pptxConsulta de enfermagem aos pacientes com Tuberculose (1).pptx
Consulta de enfermagem aos pacientes com Tuberculose (1).pptx
 
Cardiologia completa 2013
Cardiologia   completa 2013Cardiologia   completa 2013
Cardiologia completa 2013
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
Exame fisico-joelho
Exame fisico-joelhoExame fisico-joelho
Exame fisico-joelho
 

Último

cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 

Último (6)

cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 

Patologia clínica: estudo das doenças e suas causas

  • 1. Prof. Gislei Brasil PATOLOGIA CLINICA Enfermeiro, Intensivista, Anestesiologista e Obstetra.
  • 2. *Patologia (derivado do grego pathos, sofrimento, doença, e logia, ciência, estudo) *É o estudo das doenças em geral sob aspectos determinados, tanto na medicina quanto em outras áreas do conhecimento como matemática e engenharias, onde é conhecida como "Patologia das Edificações" e estuda as manifestações patológicas que podem vir a ocorrer em uma construção. Ela envolve tanto a ciência básica quanto a prática clínica, e é devotada ao estudo das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos que estão ou podem estar sujeitos a doenças. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 3. *Ramos *Tradicionalmente, o estudo da patologia é dividido em: *Patologia geral Está envolvida com as reações básicas das células e tecidos a estímulos anormais provocados pelas doenças. Por isso é denominada patologia geral, doenças relacionadas a todos os processos patológicos, referentes às células. *Patologia especial Examina as respostas específicas de órgãos especializados e tecidos a estímulos mais ou menos bem definidos. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 4. *Áreas *Todas as doenças têm causa (ou causas) que age(m) por determinados mecanismos, os quais produzem alterações morfológicas e/ou moleculares nos tecidos, que resultam em alterações funcionais do organismo ou parte dele, produzindo alterações subjetivas(sintomas) ou objetivas(sinais). *A patologia engloba áreas diferentes como: *Etiologia *Estuda as causa gerais de todos os tipos de doenças , podendo ser determinado por fatores intrínsecos ou adquiridos. *Patogenia *É o processo de eventos do estímulo inicial até a expressão morfológica da doença. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 5. *Alterações Morfológicas *As alterações morfológicas, que são as alterações estruturais em células e tecidos características da doença ou diagnósticas dos processos etiológicos. É o que pode ser visualizado macro ou microscopicamente. *Fisiopatologia *Estuda os distúrbios funcionais e significado clínico. A natureza das alterações morfológicas e sua distribuição nos diferentes tecidos influenciam o funcionamento normal e determinam as características clínicas, o curso e também o prognóstico da doença. *O estudo dos sinais e sintomas das doenças é objeto da Propedêutica ou Semiologia, que têm por finalidade fazer seu diagnóstico, a partir do qual se estabelecem o prognóstico, a terapêutica e a profilaxia. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 6. * *No mundo todo, as doenças que acometem o sistema respiratório ocupam o posto de terceira causa de morte. Dentre as doenças mais comuns que acometem o aparelho respiratório estão: *Broncopatias; *Pneumopatias; *Transtornos respiratórios; *Fístula do trato respiratório; *Doenças torácicas; *Transtorno da motilidade ciliar; Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 7. *Doenças nasais; *Hipersensibilidade respiratória; *Infecções respiratórias; *Doenças da traquéia; *Laringopatias; *Doenças pleurais; *Anormalidades do sistema respiratório; *Neoplasias do trato respiratório. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 8. *Os pulmões são órgãos que compõem o sistema respiratório, responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e a corrente sanguínea. São dois órgãos de formato piramidal, sendo estes os principais órgãos do sistema respiratório dos humanos. *As doenças mais comumente observadas que acomete os pulmões são: *Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); *Bronquite crônica; *Enfisema pulmonar; *Asma; *Câncer de pulmão. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 9. *Bronquite Crônica *A bronquite crônica é definida como uma inflamação dos brônquios. Geralmente, surge depois de 20 a 30 anos de exposição dos brônquios a fatores irritantes, como o tabaco, poluição do ar, entre outras fontes. Sua ocorrência é mais comum em mulheres do que em homens. *Esta afecção pode preceder ou acompanhar o enfisema pulmonar. *Enfisema Pulmonar *Esta é uma doença crônica, na qual ocorre destruição gradativa dos tecidos pulmonares, passando estes a ficarem hiperinsuflados. Normalmente sua etiologia reside na exposição prolongada ao tabaco ou produtos químicos tóxicos. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 10. *Asma *A asma, também conhecida como asma brônquica ou bronquite asmática, é uma afecção pulmonar caracterizada pela inflamação das vias aéreas, que leva à diminuição ou até mesmo obstrução do fluxo de ar. Sua fisiopatologia está ligada a fatores genéticos e ambientais, manifestando-se por meio de crises de falta de ar. *Nos Estados Unidos, essa doença leva ao óbito aproximadamente 5% dos adultos. Tanto os internamentos quanto os óbitos relacionados a essa doença tem aumentado. No Brasil, dentro do SUS, a asma representa a terceira causa de internamentos, sendo que no ano de 2007 foram registradas 273.205 internações por essa doença no Brasil (2,41% das internações totais). Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 12. * *O sistema digestório do ser humano é constituído por um longo tubo, onde estão os outros órgãos e glândulas que fazem parte da digestão, são eles: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. Eles são responsáveis pela absorção e transporte dos nutrientes necessários para o desenvolvimento do corpo humano, e também são pela eliminação das impurezas do organismo. *O sistema digestório começa pela boca, onde todo o alimento é triturado, e é aqui que se inicia a digestão, que continua no estômago e termina no intestino delgado onde todos os nutrientes são absorvidos. Quando vai para o intestino grosso há só absorção de água, e o que não é aproveitado se transforma em urina e fezes. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 13. *Doenças do sistema digestório apendicite *Este é um órgão pequeno em forma de tubo, que está ligado ao intestino grosso, que também está ligado ao abdômen direito. A apendicite é causada pelo fechamento neste local, e leva a um aumento da pressão, problemas no fluxo sanguíneo e inflamação. Se essa não for tratada, a apêndice pode estourar e espalhar a infecção por todo o corpo. *Apendicite é uma inflamação do apêndice intestinal, uma bolsa em forma de verme do intestino grosso. A apendicite mais comum é aapendicite aguda, que, apesar de poder ocorrer em qualquer idade, é muito mais comum na adolescência. É extremamente comum e afeta mais de 7% da população em qualquer altura das suas vidas. *A apendicite crônica é, na verdade, composta por apendicites subagudas repetidas, que levam à inflamação contínua. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 14. *Exames *Se você tem apendicite, sua dor aumentará quando o médico soltar a pressão de repente, após pressionar gentilmente a área abdominal inferior à direita. Se você tiver peritonite, tocar a área do abdome pode causar um espasmo dos músculos. *Um exame retal pode revelar sensibilidade no lado direito do reto. *Em geral, os médicos podem diagnosticar a apendicite pela sua descrição dos sintomas, pelo exame físico e pelos exames de laboratório. Em alguns casos, testes adicionais podem ser necessários. Isso pode incluir: *Tomografia computadorizada abdominal *Ultrassonografia abdominal *Laparoscopia diagnóstica Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 16. *Quadro Clássico: seqüência bem definida; dor – naúseas – vômitos – hiperestesia na área do apêndice – febre Em geral, na apendicite aguda temos um período de 12 a 48h desde o início dos sintomas até a hospitalização. Nos casos de apêndice em FID, mais de 95% referem dor que de início tem localização em região epigástrica e periumbelical e posteriormente localizando-se no quadrante inferior direito onde permanece constante e intensa. Pode irradiar para MMII devido ao envolvimento do psoas. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 17. * *A gastrite é uma inflamação do epitélio estomacal, muitas vezes, tem diferente significado para os leigos e para os médicos. *O público, frequentemente, usa o termo gastrite como queixa, representando vários desconfortos relacionados com o aparelho digestivo. *O médico, após examinar o paciente e fazer os exames necessários, conclui que existe gastrite, inclusive, muitas vezes sem sintomas e outras vezes em que não existe significado clínico destacável. *As gastrites podem ser agudas ou crônicas. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 18. *Gastrite aguda *Gastrites agudas permitem uma abordagem mais simplificada, por serem de aparecimento súbito, evolução rápida e facilmente associadas a um agente: *Medicamentos, infecções e estresse físico ou psíquico podem levar a uma gastrite aguda. *Ácido acetil-salicílico (aspirina, AAS), anti-inflamatórios não esteroides, corticóides, bebidas alcoólicas e a ingestão acidental ou suicida de certas substâncias corrosivas são exemplos de agentes agressores. *Alimentos contaminados por germes, como bactérias, vírus, ou por suas toxinas são causa frequente de inflamação aguda do estômago, como parte de uma infecção, genericamente conhecida como gastroenterite aguda. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 19. *Gastrite crônica *Em relação à gastrite crônica, também, existe muita confusão, principalmente no que se refere aos sintomas e à relação com os agentes causadores. *Sabe-se que a bactéria Helicobacter pylori pode determinar uma gastrite crônica. Esta bactéria vive muito bem em ambientes ácidos, como é o caso do estômago. No entanto, o Helicobacter pylori leva à destruição da barreira protetora que reveste a mucosa do estômago, permitindo que o ácido gástrico agrida a própria mucosa gástrica, o que leva à inflamação da mesma, caracterizando a gastrite. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 20. * *Omeprazol é um medicamento da classe dos inibidores da bomba de protões (ou prótons), usado como antiulceroso. É um pó branco ou quase branco, muito pouco solúvel na água. Hoje comercializado na forma de pellets (pequenas esferas) *Indicações *Esofagite de refluxo *Síndrome de Zollinger-Ellison *Erradicação do Helicobacter pylori (associado à terapia antimicrobiana) *Lesões gástricas provocadas por drogas anti-inflamatórias não esteroidais (AINEs) *Interações com outros medicamentos *Este medicamento possui interação com o [ e itraconazol podendo reduzir o efeito destes no organismo. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 21. * * Infarto do Miocárdio Quando o sangue passa pelo coração, ele não consegue irrigar o tecido. É para isso que serve a coronária, uma ramificação da Artéria Aorta. Ela fornece os nutrientes para as células do miocárdio, o músculo que movimenta o coração. Agora pense: e se o sangue não puder chegar até o miocárdio? Se a artéria coronária entupisse? Os nutrientes não chegariam nas células, que não poderiam produzir energia, assim parte do tecido morreria. Se o miocárdio não funciona o coração não bombeia e o sangue não chega para as células do corpo todo. É assim que acontece um infarto, causando morte súbita ou parada cardíaca. Há vários modos de se ter um entopimento, como por exemplo: Estudos mostram que pessoas que não tomam café da tem demosntrado maior quantidade da proteína betatromboglobulina. Embora essas pessoas estejam sadias, a quantidade desta proteína se apresenta 7 vezes maior do que o normal. É perigoso pois esta proteína se acumula nas paredes dos vasos sanguíneos, podendo causar um infarto. Isso mostra a importância de tomar um café da manha completo todos os dias. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 23. *Hipertensão arterial é uma doença crónica determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos. A pressão sanguínea envolve duas medidas, sistólica e diastólica, referentes ao período em que o músculo cardíaco está contraído (sistólica) ou relaxado (diastólica). A pressão normal em repouso situa-se entre os 100 e 140 mmHg para a sistólica e entre 60 e 90 mmHg para a diastólica.1 Para que os valores sejam fiáveis, a medida deve fazer-se após um período de repouso de 5 a 10 minutos num ambiente calmo. A largura da braçadeira nota 1 deve corresponder a 2/3 do comprimento do braço, com comprimento suficiente para rodear bem todo o braço envolvendo cerca de 80% deste. Uma braçadeira muito estreita origina valores falsamente altos e por sua vez uma larga demais estará na origem de falsos negativos. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 24. * *Sistema Urinário humano *O Sistema Urinário humano é de extrema importância para o funcionamento do nosso corpo. *O Sistema Urinário humano é composto por: *- Rins *- Bexiga urinária *- Ureteres *- Uretra *- Esfíncteres Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 25. *Funções do sistema Urinário *- Produzir, armanezar e eliminar a urina; *- Regular o volume a composição química do sangue e seu volume; *- Eliminar o excesso de água e resíduos do corpo humano, através da urina; *- Garantir a manutenção do equilíbrio dos minerais no corpo humano; *- Auxílio na regulagem de produção das hemácias (células vermelhas sanguíneas) *Principais doenças do sistema urinário: *- Glomerulonefrite (inflação dos glomérulos do rim). *- Insulficiência Renal (diminuição ou interrupção no processo de filtragem glomerular). *- Doença do Rim Policístico (doença hereditária que se caracteriza pela formação de cistos nos túbulos renais). *- Proteinúria (presença de excesso de proteínas na urina que pode significar deficiência no funcionamento dos rins). *- Incontinência Urinária (dificuldade ou falta total do controle da Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 27. * *A pele (cútis ou tez), em anatomia, é o órgão integrante do sistema tegumentar (junto ao cabelo e pêlos, unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas), que tem por principais funções a proteção dos tecidos subjacentes, regulação da temperatura somática, reserva de nutrientes e ainda conter terminações nervosas sensitivas. *A pele é o revestimento externo do corpo, considerado o maior órgão do corpo humano e o mais pesado. Compõe-se da pele propriamente dita e da tela subcutânea1 . Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 28. *A pele apresenta duas camadas: a epiderme e a derme. A hipoderme, ou tela subcutânea, é uma camada de tecido conjuntivo frouxo, que fica logo abaixo da derme. Há ainda vários órgãos anexos, como folículos pilosos, glândulas sudoríparas e sebáceas; ou penas, escamas e cascos. *A pele é praticamente idêntica em todos os grupos étnicos humanos. Nos indivíduos de pele escura, os melanócitos produzem mais melanina que naqueles de pele clara, porém o seu número é semelhante. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 31. *Ao entrar em contato com a pele, o níquel é identificado como um corpo estranho e provoca reações que vão desde inchaço e vermelhidão, até bolhas e feridas nos casos mais severos. O caso mais típico são as inflamações na orelha. Aproximadamente 20% das mulheres que tem orelhas furadas sofrem com inflamações devido a dermatite. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 32. * *Outras possíveis causas de dermatite alérgica de contato são: *· Neomicina ou benzocaína em anestésicos locais; *· Couro; *· Formaldeído, que é usado em xampus, detergentes, fortalecedores de unhas, lenços para limpeza a seco e antissépticos bucais; *· Pastas de dentes e doces com sabor de canela; *· Ácido paraaminobenzóico ou PABA, ingrediente ativo de alguns protetores solares; *· Produtos químicos em tinturas para cabelo; *· Conservantes usados em cosméticos. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 33. * *Psoríase (do grego psora "coceira" + -sis "ação, condição") é uma doença inflamatória crônica da pele, podendo afetar mucosas, unhas e até articulações. Cerca de 2-3% da população tem psoríase, que acomete homens e mulheres de qualquer idade, sendo frequente o seu aparecimento na terceira década de vida. É caracterizada pela presença de lesões avermelhadas, bem delimitadas, descamativas , em qualquer parte do corpo. Apresenta período de melhora e piora ao longo da sua evolução. A psoríase pode levar a uma piora na qualidade de vida dos pacientes, devido ao preconceito das pessoas que os cercam. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 34. * *Psoríase Vulgar(L40.0): é a manifestação mais comum representando em torno de 80 a 90% dos casos. Lesões de tamanhos variados, delimitadas e avermelhadas, com escamas secas, aderentes, prateadas ou acinzentadas que surgem no couro cabeludo, joelhos e cotovelos; Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 38. * *O protocolo de tratamento para psoríase em nossa clínica inclui: -cremes tópicos nos locais das placas e “super hidratantes” em todo o corpo; -uso de vitamina E em altas doses, associada ou não a outras vitaminas e íons; - actinoterapia; - sessões de laser; -uso de imunobiológicos e às vezes de outros tratamentos sistêmicos como o metotrexate (somente para casos limitadores e resistentes); - homeopatia; - imunoterapia. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 39. * *Psorex Creme e Pomada - Indicações *No tratamento tópico da psoríase (excluindo a forma disseminada da doença), eczemas recalcitrantes, líquen plano, lúpus eritematoso discóide e outras dermatites que não respondam satisfatoriamente a esteróides menos potentes. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 40. * *A trompa de Eustáquio sai do ouvido médio de cada ouvido e vai até a parte posterior da garganta. Essa trompa drena o líquido produzido normalmente no ouvido médio. Se a trompa de Eustáquio for bloqueada, o líquido poderá se acumular. Isso pode levar a uma infecção. *As infecções no ouvido são comuns em bebês e crianças porque a trompa de Eustáquio pode ficar congestionada facilmente. *As infecções no ouvido também podem ocorrer em adultos, embora sejam menos comum que em crianças. *Tudo que obstrui ou provoca inchaço da trompa de Eustáquio faz com que mais líquido se acumule no ouvido médio atrás do tímpano. As causas incluem: Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 41. *Os sintomas de uma infecção de ouvido em crianças mais velhas ou em adultos incluem: *Dor de ouvido *Ouvido tapado *Mal-estar geral *Vômitos *Diarreia *Perda de audição no ouvido infectado *A infecção de ouvido pode começar logo depois de ter um resfriado. A drenagem súbita de líquido verde ou amarelo do ouvido pode indicar rompimento do tímpano. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 42. * *A amoxicilina é em geral a primeira opção. Outros antibióticos que podem ser receitados são: azitromicina, claritromicina, cefdinir, cefuroxima, cefpodoxime, amoxicilina-clavulanato (Augmentin), clindamicina e ceftriaxona. *Uso Otológico: *Otosynalar *Ouvidonal *Otociriax *Otobetnovate Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 45. *As amígdalas (palatinas) e as adenóides (amígdalas faríngeas) são estruturas que possuem função de proteção aos tecidos, assim como os linfonodos. Posicionadas estrategicamente nas entradas do tubo digestivo e respiratório, ”combatem” simples bactérias e vírus que entram pelo nariz ou pela boca. Resultam em uma reação inflamatória inicial das amígdalas para que o sistema imunológico produza anticorpos (crie anticorpos e marcadores) contra futuras infecções. Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 46. * *Faringite é o nome dado à inflamação da faringe; amigdalite é a inflamação das amígdalas. Ambas apresentam como principal sintoma a dor de garganta. Como estão anatomicamente próximas, é muito comum a faringe e as amígdalas inflamarem simultaneamente, um quadro chamado de faringoamigdalite. Apesar de inflamarem juntas, algumas pessoas tem predominantemente amigdalite, enquanto outras, faringites.Ao longo do texto vou alternar os termos faringite e amigdalite, mas o que vale para uma, também serve para a outra. *A faringoamigdalite pode ser causada por infecções bacterianas ou virais. A maioria dos casos é de origem viral. Vários tipos de vírus podem levar à faringite e/ou amigdalite. A gripe é um exemplo comum de dor de Prof. Enf. Gislei Brasil
  • 47. * *Antiinflamatórios *Nimesulida 100mg 1 comp. 12/12hs *Diclofenaco de Potássio 50mg 1 comp. 8/8hs 6dias *Cetoprofeno 50mg 1comp. de 8/8 hs 5dias Antibióticos Amoxicilina 500mg 1 caps de 8/8hs 7 diaS Azitromicina 500mg 1comp a cada 24hs 3 dias Prof. Enf. Gislei Brasil