2. TUBERCULOSE
• O que é: É uma doença infecciosa e
contagiosa que atinge
principalmente os pulmões, mas
pode ocorrer em outras partes do
corpo, como rins, ossos, intestinos,
etc.
• Sintomas: Febre alta; tosse; dor no
tórax; alterações da pressão arterial;
confusão mental;
mal-estar generalizado; falta de ar;
secreção de muco purulento de cor
amarelada ou esverdeada e
prostração (fraqueza).
3. • Diagnóstico: Exame clínico, auscultação dos pulmões e
radiografias de tórax são recursos essenciais para o
diagnóstico das pneumonias.
• Tratamento: São fornecidos pelo Ministério da Saúde
os seguintes medicamentos para tratamento de
tuberculose:
• ● Estreptomicina (sulfato) pó liofilizado para solução
injetável 1g frasco-ampola
• ● Etambutol (cloridrato) comprimido 400mg
• ● Isoniazida + rifampicina (75 mg + 150mg) cápsula ou
comprimido
4. CONSULTA DE
ENFERMAGEM NA
TUBERCULOSE
• De acordo com o Protocolo de Enfermagem no Tratamento
Diretamente Observado da Tuberculose na Atenção Básica do
Ministério da Saúde (MS), a Consulta de Enfermagem
configura-se como um instrumento do cuidado e deve seguir
as etapas do PE: identificação de problemas de saúde do cliente
ou coleta de dados (com anamnese e exame físico),
delineamento dos Diagnósticos de Enfermagem, planejamento
e implementação das ações e a avaliação do plano.
• Apesar de as diretrizes postuladas pelo MS e as normatizações
do COFEN acerca da CE serem conhecidas, estudos que
abordam o cuidar do enfermeiro ao paciente com TB registram
que o cuidado realizado envolve ações de busca ativa e
tratamento medicamentoso, mas que estas não estão centradas
em um cuidado integral.
5. • Há de se pensar no processo que o enfermeiro utiliza ao realizar a sua
consulta aos pacientes com TB. Acredita-se que essa consulta, quando
sistematizada e focada no paciente, não apenas oferece uma
oportunidade de estabelecer vínculo, mas permite conhecer melhor o
indivíduo e suas dificuldades para o planejamento e desenvolvimento
de ações de acompanhamento.
• A CE deve estar fundamentada cientificamente em uma visão de clínica
ampliada, e envolver a agregação de conhecimentos científicos e
competências próprias. No Reino Unido, por exemplo, tem-se
observado que os pacientes apresentam receio nas consultas com o
enfermeiro, pondo em questão o seu saber científico e atuação na
condução de tratamentos.
6. ASMA
• O que é: é uma doença
respiratória crônica caracterizada
pela inflamação dos brônquios.
Quando o indivíduo é exposto a
alguns estímulos (pó, fungos,
fumaça, esforço físico, entre
outros) os brônquios ficam hiper-
reativos, inflamados e tendem a se
contrair, diminuindo assim o
espaço para a passagem do ar.
7. • Diagnóstico
A principal maneira de se diagnosticar a asma é por meio da
entrevista médica e do exame físico do paciente durante a
consulta com seu clínico. Com a suspeita do diagnóstico de
asma.
Quais são os cuidados de enfermagem na asma?
Acompanhar em visitas domiciliares. Verificar se o paciente
está usando corretamente a medicação, e se for criança, se
tem a supervisão do adulto responsável. Verificar se o
paciente/ familiar /cuidador sabe reconhecer os sintomas
de asma, os fatores desencadeantes e como evitá-los.
8. • Sintomas
Tosse: com catarro, seca, crônica, durante
atividade física, à noite, forte ou leve.
No sistema respiratório: dificuldade ao respirar,
falta de ar durante a noite, infecções respiratórias
frequentes, respiração pela boca, respiração
ou respiração sibilante
Também é comum: ansiedade, irritação na
garganta, pressão no peito ou ritmo cardíaco
acelerado
9. • O Sistema Único de Saúde (SUS) fornece tratamento
gratuitamente desde o ano 2011 aos pacientes
asmáticos por meio do Programa Farmácia Popular. Os
medicamentos podem ser obtidos com a apresentação
do CPF e da receita médica. Somente em 2014, mais de
um milhão de pessoas foram beneficiadas com a
medicação.
• A utilização de medicamentos é de extrema importância
para o tratamento e controle da asma mesmo sabendo
que a doença não tem cura, porém o uso das medicação
proporcionam uma melhora na qualidade de vida para o
asmático.
10. DST ́S
• As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)
podem levar a diferentes consequências, que vão
desde incômodas inflamações até complicações
mais sérias. As principais são: AIDs, clamídia,
gonorreia, herpes genital, HPV e sífilis. Todas
essas doenças podem ser evitadas com o simples
uso de preservativo.
11. • AIDS e os jovens
• A AIDS (síndrome da imunodeficiência
adquirida), causada pelo vírus HIV, ainda
é uma doença incurável, mas houve
evolução nos medicamentos de controle.
Porém, isso tem contribuído para que os
jovens, principalmente, relaxem em
relação à prevenção. Assim, o número de
casos entre pessoas na faixa dos 18 aos
25 anos de idade vem aumentando.
12. SÍFILIS, CLAMÍDIA
E GONORREIA
O sexo sem proteção pode transmitir não só a AIDS
como também a sífilis, provocada por bactéria. Os
primeiros sintomas são feridas nos órgãos sexuais e
caroços nas virilhas, que chegam a desaparecer,
mas a doença continua se desenvolvendo, levando
a cegueira, paralisia e até a morte. Há ainda, entre
as DSTs causadas por bactérias, a clamídia e a
gonorreia. Nos dois casos aparecem infecções e o
tratamento é feito com antibiótico.
13. HPV E HERPES
Já entre as doenças virais está o HPV, que se
manifesta em forma de lesões na vagina, no colo do
útero, no pênis e no ânus. “Existem cerca 70 de tipos
de vírus HPV associados ao câncer de colo de útero”,
explica Dr. Levon, lembrando que há vacinas contra
quatro vírus de HPV e que devem ser tomadas antes
do início da vida sexual.
Outra DST viral é a herpes genital, que aparece em
forma de bolhas na vagina ou no pênis e se manifesta
sempre que a imunidade da pessoa baixar e o
tratamento é realizado com antivirais. Mas atenção:
diante de qualquer sintoma possível de DST, deve-se
primeiramente consultar o médico.