SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR 2023
Aluno:
Disciplina: QUÍMICA Assunto: Cálculos estequiométricos
Professora: Gleidiane Rocha Aula: 17
ATIVIDADE DE TREINAMENTO
1. (UVA / 2022.1) Os camelos armazenam a gordura,
C57H110O6, em suas corcovas. Além de ser uma fonte de
energia, a gordura é também uma fonte de água, pois quando
ela é usada, ocorre a seguinte reação:
2 C57H110O6 (s) + 163 O2(g) → 114 CO2(g) + 110 H2O(l)
De acordo com a reação anterior e considerando a densidade
da água = 1,0 g/mL.; pode-se afirmar que o volume aproximado
de água disponível para o camelo, caso ele queime 1,08 Kg
dessa gordura, será de:
a. ( ) 120 Ml b. ( ) 1,20 L.
c. ( ) 12,0 L. d. ( ) 120 L.
2. (Enem PPL) Objetos de prata sofrem escurecimento devido
à sua reação com enxofre. Estes materiais recuperam seu
brilho característico quando envoltos por papel alumínio e
mergulhados em um recipiente contendo água quente e sal de
cozinha.
A reação não balanceada que ocorre é:
Ag2S(s) + Aℓ (s) → Aℓ2S3(s) + Ag(s)
Dados da massa molar dos elementos (g mol-1
) :
Ag =108; S = 32.
Utilizando o processo descrito, a massa de prata metálica que
será regenerada na superfície de um objeto que contém 2,48 g
de Ag2S é
a) 0,54 g. b) 1,08 g.
c) 1,91g. d) 2,16 g.
e) 3,82 g.
3. (ENEM/2018) O carro flex é uma realidade no Brasil. Estes
veículos estão equipados com motor que tem a capacidade de
funcionar com mais de um tipo de combustível. No entanto, as
pessoas que têm esse tipo de veículo, na hora do
abastecimento, têm sempre a dúvida: álcool ou gasolina? Para
avaliar o consumo desses combustíveis, realizou-se um
percurso com um veículo flex, consumindo 40 itros de gasolina
e no percurso de volta utilizou-se etanol. Foi considerado o
mesmo consumo de energia tanto no percurso de ida quanto
no de volta.
O quadro resume alguns dados aproximados sobre esses
combustíveis.
O volume de etanol combustível, em litro, consumido no
percurso de volta é mais próximo de
a) 27. b) 32.
c) 37. d) 58.
e) 67.
4. (Enem/2016) A minimização do tempo e custo de uma
reação química, bem como o aumento na sua taxa de
conversão, caracteriza a eficiência de um processo químico.
Como consequência, produtos podem chegar ao consumidor
mais baratos. Um dos parâmetros que mede a eficiência de
uma reação química é o seu rendimento molar (R, em %),
definido como
em que n corresponde ao número de mols. O metanol pode ser
obtido pela reação entre brometo de metila e hidróxido de
sódio, conforme a equação química:
CH3Br + NaOH →CH3OH + NaBr
As massas molares (em g/mol) desses elementos são: H = 1; C
= 12; O = 16; Na = 23; Br = 80.
O rendimento molar da reação, em que 32 g de metanol foram
obtidos a partir de 142,5 g de brometo de metila e 80 g de
hidróxido de sódio, é mais próximo de
a) 22%. b) 40%.
c) 50%. d) 67%.
e) 75%.
5. ( UVA – 2019.1) Cristais de hidróxido de sódio reagem com
dióxido de carbono para formar água e um precipitado branco,
carbonato de sódio, que é usualmente utilizado em detergentes
como agente amaciante, de acordo com a equação química
não balanceada vista a seguir:
NaOH(s) + CO2(g) → Na2CO3(s) + H2O(l)
Sabendo que 12,1 g de NaOH reage com 7,9 g de CO2
podemos dizer que:
I- O NaOH é o reagente limitante.
II- O CO2 é o reagente limitante.
III- Serão obtidos aproximadamente 16,0 g de Na2CO3 .
IV- Restarão no final da reação aproximadamente 1,2 g de
excesso de CO2 .
Das afirmações acima, são CORRETAS:
a) ( ) I e II apenas.
b) ( ) I e III apenas.
c) ( ) I, III e IV apenas.
d) ( ) II, III e IV apenas.
6. (ENEM / 2015) O cobre presente nos fios elétricos e
instrumentos musicais é obtido a partir da ustulação do minério
calcosita (Cu2S). Durante esse processo, ocorre o aquecimento
desse sulfeto na presença de oxigênio, de forma que o cobre
fique “livre” e o enxofre se combine com o O2 produzindo SO2,
conforme a equação química:
Cu2S (s) + O2 (g) → 2 Cu (l) + SO2 (g)
As massas molares dos elementos Cu e S são,
respectivamente, iguais a 63,5 g/mol e 32 g/mol.
CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm?, para onde vão? São
Paulo: Moderna, 1996 (adaptado).
Considerando que se queira obter 16 mols do metal em uma
reação cujo rendimento é de 80%, a massa, em gramas, do
minério necessária para obtenção do cobre é igual a:
A) 955. B) 1018.
C) 1590. D) 2035.
E) 3180.
7. ( ENEM / 2021) A obtenção de etanol utilizando a cana-de-
açúcar envolve a fermentação dos monossacarídeos
formadores da sacarose contida no melaço. Um desses
formadores é a glicose (C6H12O6), cuja fermentação produz
cerca de 50 g de etanol a partir de 100 g de glicose, conforme
a equação química descrita.
Em uma condição específica de fermentação, obtém-se 80%
de conversão em etanol que, após sua purificação, apresenta
densidade igual a 0,80 g/mL. O melaço utilizado apresentou 50
kg de monossacarídeos na forma de glicose.
O volume de etanol, em litro, obtido nesse processo é mais
próximo de
A) 16.
B) 20.
C) 25.
D) 64.
E) 100.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a cálculos estequiométricos.pdf

Lista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
Lista de exercícios IV Cálculos EstequiométricosLista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
Lista de exercícios IV Cálculos EstequiométricosCarlos Priante
 
Cálculos estequiométricos - Exercícios.
Cálculos estequiométricos - Exercícios.Cálculos estequiométricos - Exercícios.
Cálculos estequiométricos - Exercícios.Mara Farias
 
Lista de exercicios de termoquimica
Lista de exercicios de termoquimicaLista de exercicios de termoquimica
Lista de exercicios de termoquimicaEstude Mais
 
3 em -1tri-lista_de_exercicios_ape290420111527
3 em -1tri-lista_de_exercicios_ape2904201115273 em -1tri-lista_de_exercicios_ape290420111527
3 em -1tri-lista_de_exercicios_ape290420111527Gisah Silveira
 
Estequiometria conceitos e aplicações
Estequiometria   conceitos e aplicaçõesEstequiometria   conceitos e aplicações
Estequiometria conceitos e aplicaçõesProfª Alda Ernestina
 
estequiometria-conceitoseaplicaes-140415075418-phpapp02.pdf
estequiometria-conceitoseaplicaes-140415075418-phpapp02.pdfestequiometria-conceitoseaplicaes-140415075418-phpapp02.pdf
estequiometria-conceitoseaplicaes-140415075418-phpapp02.pdfRicardoBrunoFelix
 
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioDependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioEscola Pública/Particular
 
CINÉTICA QUIMICA REVISÃO
CINÉTICA QUIMICA REVISÃOCINÉTICA QUIMICA REVISÃO
CINÉTICA QUIMICA REVISÃOFábio Oisiovici
 
Simulado - Segundo Ano (2)
Simulado - Segundo Ano (2)Simulado - Segundo Ano (2)
Simulado - Segundo Ano (2)Paulo Alexandre
 
Psa 17 cálculos estequimétricos
Psa 17   cálculos estequimétricosPsa 17   cálculos estequimétricos
Psa 17 cálculos estequimétricosFisica-Quimica
 
Lista 08 -_estequiometria
Lista 08 -_estequiometriaLista 08 -_estequiometria
Lista 08 -_estequiometriatorquatofp
 
Cálculo Ezquiziométrico
 Cálculo Ezquiziométrico Cálculo Ezquiziométrico
Cálculo EzquiziométricoCaptando
 
Aula 02 - Estequiometria.pptx
Aula 02 - Estequiometria.pptxAula 02 - Estequiometria.pptx
Aula 02 - Estequiometria.pptxJosBorges56
 
Lista de Exercícios: Solucões
Lista de Exercícios: SolucõesLista de Exercícios: Solucões
Lista de Exercícios: SolucõesHebertty Dantas
 
Lista de exercícios VI Termoquímica
Lista de exercícios VI TermoquímicaLista de exercícios VI Termoquímica
Lista de exercícios VI TermoquímicaCarlos Priante
 
Lista de exercícios - cálculo estequiométrico
Lista de exercícios - cálculo estequiométricoLista de exercícios - cálculo estequiométrico
Lista de exercícios - cálculo estequiométricosemestraltardetotem
 
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manualaula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manualhensonmateus035
 

Semelhante a cálculos estequiométricos.pdf (20)

Lista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
Lista de exercícios IV Cálculos EstequiométricosLista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
Lista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
 
Cálculos estequiométricos - Exercícios.
Cálculos estequiométricos - Exercícios.Cálculos estequiométricos - Exercícios.
Cálculos estequiométricos - Exercícios.
 
Lista de exercicios de termoquimica
Lista de exercicios de termoquimicaLista de exercicios de termoquimica
Lista de exercicios de termoquimica
 
3 em -1tri-lista_de_exercicios_ape290420111527
3 em -1tri-lista_de_exercicios_ape2904201115273 em -1tri-lista_de_exercicios_ape290420111527
3 em -1tri-lista_de_exercicios_ape290420111527
 
Lista 9 2014
Lista 9   2014Lista 9   2014
Lista 9 2014
 
Estequiometria conceitos e aplicações
Estequiometria   conceitos e aplicaçõesEstequiometria   conceitos e aplicações
Estequiometria conceitos e aplicações
 
estequiometria-conceitoseaplicaes-140415075418-phpapp02.pdf
estequiometria-conceitoseaplicaes-140415075418-phpapp02.pdfestequiometria-conceitoseaplicaes-140415075418-phpapp02.pdf
estequiometria-conceitoseaplicaes-140415075418-phpapp02.pdf
 
Plantão de química
Plantão de químicaPlantão de química
Plantão de química
 
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioDependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
 
CINÉTICA QUIMICA REVISÃO
CINÉTICA QUIMICA REVISÃOCINÉTICA QUIMICA REVISÃO
CINÉTICA QUIMICA REVISÃO
 
Simulado - Segundo Ano (2)
Simulado - Segundo Ano (2)Simulado - Segundo Ano (2)
Simulado - Segundo Ano (2)
 
Psa 17 cálculos estequimétricos
Psa 17   cálculos estequimétricosPsa 17   cálculos estequimétricos
Psa 17 cálculos estequimétricos
 
Lista 08 -_estequiometria
Lista 08 -_estequiometriaLista 08 -_estequiometria
Lista 08 -_estequiometria
 
Cálculo Ezquiziométrico
 Cálculo Ezquiziométrico Cálculo Ezquiziométrico
Cálculo Ezquiziométrico
 
Aula 02 - Estequiometria.pptx
Aula 02 - Estequiometria.pptxAula 02 - Estequiometria.pptx
Aula 02 - Estequiometria.pptx
 
Lista de Exercícios: Solucões
Lista de Exercícios: SolucõesLista de Exercícios: Solucões
Lista de Exercícios: Solucões
 
Lista de exercícios VI Termoquímica
Lista de exercícios VI TermoquímicaLista de exercícios VI Termoquímica
Lista de exercícios VI Termoquímica
 
Lista de exercícios - cálculo estequiométrico
Lista de exercícios - cálculo estequiométricoLista de exercícios - cálculo estequiométrico
Lista de exercícios - cálculo estequiométrico
 
Questões gerais de química_2º ano
Questões gerais de química_2º anoQuestões gerais de química_2º ano
Questões gerais de química_2º ano
 
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manualaula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
aula2estequiometria.pdf e mais do que um simples manual
 

Último

Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 

Último (20)

Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 

cálculos estequiométricos.pdf

  • 1. CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR 2023 Aluno: Disciplina: QUÍMICA Assunto: Cálculos estequiométricos Professora: Gleidiane Rocha Aula: 17
  • 2. ATIVIDADE DE TREINAMENTO 1. (UVA / 2022.1) Os camelos armazenam a gordura, C57H110O6, em suas corcovas. Além de ser uma fonte de energia, a gordura é também uma fonte de água, pois quando ela é usada, ocorre a seguinte reação: 2 C57H110O6 (s) + 163 O2(g) → 114 CO2(g) + 110 H2O(l) De acordo com a reação anterior e considerando a densidade da água = 1,0 g/mL.; pode-se afirmar que o volume aproximado de água disponível para o camelo, caso ele queime 1,08 Kg dessa gordura, será de: a. ( ) 120 Ml b. ( ) 1,20 L. c. ( ) 12,0 L. d. ( ) 120 L. 2. (Enem PPL) Objetos de prata sofrem escurecimento devido à sua reação com enxofre. Estes materiais recuperam seu brilho característico quando envoltos por papel alumínio e mergulhados em um recipiente contendo água quente e sal de cozinha. A reação não balanceada que ocorre é: Ag2S(s) + Aℓ (s) → Aℓ2S3(s) + Ag(s) Dados da massa molar dos elementos (g mol-1 ) : Ag =108; S = 32. Utilizando o processo descrito, a massa de prata metálica que será regenerada na superfície de um objeto que contém 2,48 g de Ag2S é a) 0,54 g. b) 1,08 g. c) 1,91g. d) 2,16 g. e) 3,82 g. 3. (ENEM/2018) O carro flex é uma realidade no Brasil. Estes veículos estão equipados com motor que tem a capacidade de funcionar com mais de um tipo de combustível. No entanto, as pessoas que têm esse tipo de veículo, na hora do abastecimento, têm sempre a dúvida: álcool ou gasolina? Para avaliar o consumo desses combustíveis, realizou-se um percurso com um veículo flex, consumindo 40 itros de gasolina e no percurso de volta utilizou-se etanol. Foi considerado o mesmo consumo de energia tanto no percurso de ida quanto no de volta. O quadro resume alguns dados aproximados sobre esses combustíveis. O volume de etanol combustível, em litro, consumido no percurso de volta é mais próximo de a) 27. b) 32. c) 37. d) 58. e) 67. 4. (Enem/2016) A minimização do tempo e custo de uma reação química, bem como o aumento na sua taxa de conversão, caracteriza a eficiência de um processo químico. Como consequência, produtos podem chegar ao consumidor mais baratos. Um dos parâmetros que mede a eficiência de uma reação química é o seu rendimento molar (R, em %), definido como em que n corresponde ao número de mols. O metanol pode ser obtido pela reação entre brometo de metila e hidróxido de sódio, conforme a equação química: CH3Br + NaOH →CH3OH + NaBr As massas molares (em g/mol) desses elementos são: H = 1; C = 12; O = 16; Na = 23; Br = 80. O rendimento molar da reação, em que 32 g de metanol foram obtidos a partir de 142,5 g de brometo de metila e 80 g de hidróxido de sódio, é mais próximo de a) 22%. b) 40%. c) 50%. d) 67%. e) 75%. 5. ( UVA – 2019.1) Cristais de hidróxido de sódio reagem com dióxido de carbono para formar água e um precipitado branco, carbonato de sódio, que é usualmente utilizado em detergentes como agente amaciante, de acordo com a equação química não balanceada vista a seguir: NaOH(s) + CO2(g) → Na2CO3(s) + H2O(l) Sabendo que 12,1 g de NaOH reage com 7,9 g de CO2 podemos dizer que: I- O NaOH é o reagente limitante. II- O CO2 é o reagente limitante. III- Serão obtidos aproximadamente 16,0 g de Na2CO3 . IV- Restarão no final da reação aproximadamente 1,2 g de excesso de CO2 . Das afirmações acima, são CORRETAS: a) ( ) I e II apenas. b) ( ) I e III apenas. c) ( ) I, III e IV apenas. d) ( ) II, III e IV apenas. 6. (ENEM / 2015) O cobre presente nos fios elétricos e instrumentos musicais é obtido a partir da ustulação do minério calcosita (Cu2S). Durante esse processo, ocorre o aquecimento desse sulfeto na presença de oxigênio, de forma que o cobre fique “livre” e o enxofre se combine com o O2 produzindo SO2, conforme a equação química: Cu2S (s) + O2 (g) → 2 Cu (l) + SO2 (g) As massas molares dos elementos Cu e S são, respectivamente, iguais a 63,5 g/mol e 32 g/mol. CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm?, para onde vão? São Paulo: Moderna, 1996 (adaptado). Considerando que se queira obter 16 mols do metal em uma reação cujo rendimento é de 80%, a massa, em gramas, do minério necessária para obtenção do cobre é igual a: A) 955. B) 1018. C) 1590. D) 2035. E) 3180. 7. ( ENEM / 2021) A obtenção de etanol utilizando a cana-de- açúcar envolve a fermentação dos monossacarídeos formadores da sacarose contida no melaço. Um desses formadores é a glicose (C6H12O6), cuja fermentação produz cerca de 50 g de etanol a partir de 100 g de glicose, conforme a equação química descrita. Em uma condição específica de fermentação, obtém-se 80% de conversão em etanol que, após sua purificação, apresenta densidade igual a 0,80 g/mL. O melaço utilizado apresentou 50 kg de monossacarídeos na forma de glicose. O volume de etanol, em litro, obtido nesse processo é mais próximo de A) 16. B) 20. C) 25. D) 64. E) 100.