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1
E até das cidades circunvizinhas concorria muita
gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e
atormentados de Espíritos imundos; os quais
eram todos curados.
Atos 5:16
Diálogo nas reuniões mediúnicas.
Posturas e sugestões de abordagens
para o doutrinador.
2
Sumário
1ª Parte:
 Conceitos introdutórios
2ª Parte:
 As terapias aplicáveis
3ª Parte:
 Perguntas e respostas
 Pensamento inicial
 A equipe mediúnica
 Os comunicantes
 Doutrinação (conceito,
habilidades a conquistar,
considerações e benefícios)
 Posturas
 Abordagens
 Oração
 Terapia energética – choque
anímico
 Terapia energética – passes
 Terapia sugestiva – hipnose
 Terapia sugestiva – regressão
de memória
O trabalho de doutrinação só é possível em clima de total doação,
de empatia, de profundo e sincero amor fraterno.(...) Não há nele espaços
para meias-verdades, fingimentos “inocentes”, indiferença ou
comodismos.
Se me fosse pedido o segredo da doutrinação, diria apenas uma
palavra:
— AMOR!
Hermínio de Miranda
Pensamento inicial
3
4
A equipe mediúnica
Dirigente
 Terapia pela palavra
 Técnicas sugestivas
 Hipnose
 Sonoterapia
 Regressão de
memória
 Passe
 Passividade
 “1° socorrista”: choque
anímico
 Sustentação vibratória
 Passe
EncarnadaDes
5
Os comunicantes
Executores
Mortos, mas não
desencarnados
Vingadores
Os que se
consideram ainda
no corpo físico
Desesperados /
amedrontados
Resgatados
MaterialistasOs que “remorrem”Justiceiros
Forma persuasiva de esclarecimento e orientação baseada
nos conteúdos doutrinários e evangélicos, empregada de
maneira a auxiliar na superação de conflitos originários do
passado equivocado daqueles que se comprometeram ante as
Leis Divinas, valendo-se do amor e compreensão no trato com
os seres em litígio, em tormenta ou sofreguidão.
Doutrinação
6
PERSUADIR e DISSUADIR ≠ DISCUTIR
Habilidades a conquistar
7
Escuta empática Interação compreensiva
Ouvir atentamente colocando-
se “no lugar” do outro e
tornando-se capaz de “sentir”
aquilo que o comunicante está
experimentando, como se a
situação vivenciada por ele
fosse a sua própria.
Forma por meio da qual o
doutrinador expressa seu
entendimento acerca do que foi
ouvido e modos de ajudar o
comunicante a aprofundar a
compreensão de si mesmo.
8
Estados íntimos requeridos na escuta empática
Aceitação incondicional do
comunicante e de sua mensagem
Suspensão de avaliações e
julgamentos
Silêncio mental
Concentração
O comunicante expressa a sua verdade do
momento, mesmo que não estejamos de
acordo.
Possuímos conhecimento limitado sobre o
comunicante e diminuta capacidade de
apreensão de sua realidade.
Ouvir o que está sendo dito sem realizar
comparações, sem argumentar
mentalmente, sem desviar a atenção, etc.
Atenção plenamente focalizada na fala do
comunicante.
9
Considerações acerca da interação compreensiva
Auxilia o comunicante a:
 Sentir-se compreendido;
 Melhor compreender o seu momento;
 Realizar uma catarse de pensamentos e emoções reprimidas
Promovem “aberturas” no diálogo porque comunicam aceitação para o
comunicante.
COMPREENDER ≠ CONCORDAR
10
O doutrinador também é um médium.
Também susceptível à influência dos Espíritos;
Pode desajustar-se no momento da doutrinação:
Considerações importantes
Sintonizando com a Entidade comunicante
e não com o seu Mentor .
Perturba-se, perdendo a boa direção mental
ficando a dizer palavras a esmo.
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11
Consequências possíveis de uma abordagem
inadequada:
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12
Benefícios colhidos
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ser seguido
Por meio da doutrinação
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médium
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energética
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do perispírito
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Por meio do transe mediúnico
EE+IC+TERAPIASAPLICÁVEIS
13
Aspectos posturais
Olhos abertos
Distância segura
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Tom de voz moderado, coloquial
Trabalhar a escuta do Espírito (se necessário)
Relacionar-se com o médium
Entender o sofredor qual familiar querido, ao contrário do
desapreço e da impaciência.
Usar vocabulário claro, lógico, oportuno e conciso, evitando
discurso ou divagações .
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Dialogar naturalmente, evitando pieguismo e doçura
sistemática.
Empregar adequadamente a energia, sem derrapar no
comportamento reacionário.
14
Abordagens
15
Oração
ATITUDES INADEQUADAS
Recomendá-la de forma imperativa e sugestiva.
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ATITUDE ADEQUADA
Somente utilizá-la, de forma associativa, diante de um
Espírito sensibilizado ou receptivo
16
Terapias energéticas
Conceito
Toda contribuição energética do médium em transe a favor do Espírito
comunicante
Funções / Benefícios
Desintoxicação Sensações agradáveis
Debilitação / Sono Catarse durante o sono
Debilitação Angústia Receio, medo
Desestruturação ideoplástica Desfalecimento, sono
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17
Terapias energéticas Passes
Recompor emocionalmente o
médium e/ou o comunicante
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Auxílio à Sonoterapia
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Passes longitudinais lentos - ou
Imposição (no coronário)
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(a depender do tipo de necessidade)
OBJETIVOS TÉCNICAS
18
Conceito
Estado alterado de consciência entre a vigília e o sono; estado de
passividade artificialmente provocado numa pessoa por meio da
sugestão (ordens e apelos).
Terapias sugestivas Hipnose
Autoinfligiram a si próprio
Implantadas por Espíritos
agressivos e dominadores
Na maioria dos casos:
Função de contra-hipnose
no sentido de diluir fixações
mentais deprimentes.
Estado de sugestibilidade
19
Situações-exemplos
Após esvaziada a agressividade, conduzir o sofredor ao sono.
Aliviar ao que sofre dores acerbas.
Conter e advertir o rebelde, usando energia.
Despertar o atordoado para a realidade do presente.
Arrefecido o ânimo agitado
da Entidade (primeiros
sinais de entrega).
Suspenção da
fala discursiva
Escolha da sugestão,
compatível com a
necessidade do comunicante
Repetição com voz pausada, clara e
incisiva até envolver o comunicante
totalmente na energia da sugestão
Se necessário aplicando
passes longitudinais, a
partir do chakra cerebral
20
Terapias sugestivas Regressão de memória
Desvelar a situação de desencarnado:
 Conduzindo ao autodescobrimento;
ou
 Preparando a descoberta posterior;
ou
 Assistindo os necessitados a “remorrerem”.
Desvelar fatos de outras existências:
 Instigando o Espírito a fim de obter-lhe o consentimento.
1º CASO
2º CASO
Diálogo com as Sombras, Cap. 2, 4, 9 e 18, Hermínio C. Miranda, Ed. FEB
Nas Fronteiras da Loucura. Cap. 10, Manoel Philomeno de Miranda(Espírito) psicografia
de Divaldo Frando, Ed. LEAL.
Trilhas da Libertação, Capítulo "O Caso Raulinda", Manoel Philomeno de Miranda
(Espírito), psicografia de Divaldo Franco, Ed. FEB.
Qualidade na Prática Mediúnica, Projeto Manoel Philomeno de Miranda, Ed. LEAL.
Reuniões Mediúnicas, Projeto Manoel Philomeno de Miranda, Ed. LEAL.
Passes — Aprendendo com os Espíritos, Subgrupos 1.1 a 1.5, Projeto Manoel
Philomeno de Miranda, Ed. LEAL.
Desobsessão, Cap. 24, 32, 34, 37, André Luiz (Espírito), psicografia de Francisco
Cândido Xavier/Waldo Vieira. Ed. FEB.
Atendimento Fraterno no Centro Espírita: A Terapêutica do Cristo Consolador, Neuza
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Terapias mediúnicas

  • 1. 1 E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de Espíritos imundos; os quais eram todos curados. Atos 5:16 Diálogo nas reuniões mediúnicas. Posturas e sugestões de abordagens para o doutrinador.
  • 2. 2 Sumário 1ª Parte:  Conceitos introdutórios 2ª Parte:  As terapias aplicáveis 3ª Parte:  Perguntas e respostas  Pensamento inicial  A equipe mediúnica  Os comunicantes  Doutrinação (conceito, habilidades a conquistar, considerações e benefícios)  Posturas  Abordagens  Oração  Terapia energética – choque anímico  Terapia energética – passes  Terapia sugestiva – hipnose  Terapia sugestiva – regressão de memória
  • 3. O trabalho de doutrinação só é possível em clima de total doação, de empatia, de profundo e sincero amor fraterno.(...) Não há nele espaços para meias-verdades, fingimentos “inocentes”, indiferença ou comodismos. Se me fosse pedido o segredo da doutrinação, diria apenas uma palavra: — AMOR! Hermínio de Miranda Pensamento inicial 3
  • 4. 4 A equipe mediúnica Dirigente  Terapia pela palavra  Técnicas sugestivas  Hipnose  Sonoterapia  Regressão de memória  Passe  Passividade  “1° socorrista”: choque anímico  Sustentação vibratória  Passe EncarnadaDes
  • 5. 5 Os comunicantes Executores Mortos, mas não desencarnados Vingadores Os que se consideram ainda no corpo físico Desesperados / amedrontados Resgatados MaterialistasOs que “remorrem”Justiceiros
  • 6. Forma persuasiva de esclarecimento e orientação baseada nos conteúdos doutrinários e evangélicos, empregada de maneira a auxiliar na superação de conflitos originários do passado equivocado daqueles que se comprometeram ante as Leis Divinas, valendo-se do amor e compreensão no trato com os seres em litígio, em tormenta ou sofreguidão. Doutrinação 6 PERSUADIR e DISSUADIR ≠ DISCUTIR
  • 7. Habilidades a conquistar 7 Escuta empática Interação compreensiva Ouvir atentamente colocando- se “no lugar” do outro e tornando-se capaz de “sentir” aquilo que o comunicante está experimentando, como se a situação vivenciada por ele fosse a sua própria. Forma por meio da qual o doutrinador expressa seu entendimento acerca do que foi ouvido e modos de ajudar o comunicante a aprofundar a compreensão de si mesmo.
  • 8. 8 Estados íntimos requeridos na escuta empática Aceitação incondicional do comunicante e de sua mensagem Suspensão de avaliações e julgamentos Silêncio mental Concentração O comunicante expressa a sua verdade do momento, mesmo que não estejamos de acordo. Possuímos conhecimento limitado sobre o comunicante e diminuta capacidade de apreensão de sua realidade. Ouvir o que está sendo dito sem realizar comparações, sem argumentar mentalmente, sem desviar a atenção, etc. Atenção plenamente focalizada na fala do comunicante.
  • 9. 9 Considerações acerca da interação compreensiva Auxilia o comunicante a:  Sentir-se compreendido;  Melhor compreender o seu momento;  Realizar uma catarse de pensamentos e emoções reprimidas Promovem “aberturas” no diálogo porque comunicam aceitação para o comunicante. COMPREENDER ≠ CONCORDAR
  • 10. 10 O doutrinador também é um médium. Também susceptível à influência dos Espíritos; Pode desajustar-se no momento da doutrinação: Considerações importantes Sintonizando com a Entidade comunicante e não com o seu Mentor . Perturba-se, perdendo a boa direção mental ficando a dizer palavras a esmo. (campo da inspiração)
  • 11. 11 Consequências possíveis de uma abordagem inadequada: Quem se irrita? Médium: Espírito: Perturbação no sistema nervoso do médium. Perturbação na concentração. O equilíbrio da economia psíquica do médium é readquirida com a aplicação de passes coletivos ao término da reunião.
  • 12. 12 Benefícios colhidos Abre-se uma brecha na escuridão Deixa uma interrogação Aponta-se o rumo a ser seguido Por meio da doutrinação Espírito se aproxima do médium Permuta energética Diminuição da densidade do perispírito Melhora Por meio do transe mediúnico EE+IC+TERAPIASAPLICÁVEIS
  • 13. 13 Aspectos posturais Olhos abertos Distância segura Não tocar no médium Tom de voz moderado, coloquial Trabalhar a escuta do Espírito (se necessário) Relacionar-se com o médium
  • 14. Entender o sofredor qual familiar querido, ao contrário do desapreço e da impaciência. Usar vocabulário claro, lógico, oportuno e conciso, evitando discurso ou divagações . Dar poucas informações. Dialogar naturalmente, evitando pieguismo e doçura sistemática. Empregar adequadamente a energia, sem derrapar no comportamento reacionário. 14 Abordagens
  • 15. 15 Oração ATITUDES INADEQUADAS Recomendá-la de forma imperativa e sugestiva. Utilizá-la como panaceia. ATITUDE ADEQUADA Somente utilizá-la, de forma associativa, diante de um Espírito sensibilizado ou receptivo
  • 16. 16 Terapias energéticas Conceito Toda contribuição energética do médium em transe a favor do Espírito comunicante Funções / Benefícios Desintoxicação Sensações agradáveis Debilitação / Sono Catarse durante o sono Debilitação Angústia Receio, medo Desestruturação ideoplástica Desfalecimento, sono Choque anímico
  • 17. 17 Terapias energéticas Passes Recompor emocionalmente o médium e/ou o comunicante Dispersivos + Revitalização (área do coronário e cerebral) Interromper a comunicação Dispersivos apenas (área do coronário e cerebral) Auxílio à Sonoterapia (acalmar, anestesiar, entorpecer) Passes longitudinais lentos - ou Imposição (no coronário) Auxílio à regressão de memória Imposição ou passes (a depender do tipo de necessidade) OBJETIVOS TÉCNICAS
  • 18. 18 Conceito Estado alterado de consciência entre a vigília e o sono; estado de passividade artificialmente provocado numa pessoa por meio da sugestão (ordens e apelos). Terapias sugestivas Hipnose Autoinfligiram a si próprio Implantadas por Espíritos agressivos e dominadores Na maioria dos casos: Função de contra-hipnose no sentido de diluir fixações mentais deprimentes. Estado de sugestibilidade
  • 19. 19 Situações-exemplos Após esvaziada a agressividade, conduzir o sofredor ao sono. Aliviar ao que sofre dores acerbas. Conter e advertir o rebelde, usando energia. Despertar o atordoado para a realidade do presente. Arrefecido o ânimo agitado da Entidade (primeiros sinais de entrega). Suspenção da fala discursiva Escolha da sugestão, compatível com a necessidade do comunicante Repetição com voz pausada, clara e incisiva até envolver o comunicante totalmente na energia da sugestão Se necessário aplicando passes longitudinais, a partir do chakra cerebral
  • 20. 20 Terapias sugestivas Regressão de memória Desvelar a situação de desencarnado:  Conduzindo ao autodescobrimento; ou  Preparando a descoberta posterior; ou  Assistindo os necessitados a “remorrerem”. Desvelar fatos de outras existências:  Instigando o Espírito a fim de obter-lhe o consentimento. 1º CASO 2º CASO
  • 21. Diálogo com as Sombras, Cap. 2, 4, 9 e 18, Hermínio C. Miranda, Ed. FEB Nas Fronteiras da Loucura. Cap. 10, Manoel Philomeno de Miranda(Espírito) psicografia de Divaldo Frando, Ed. LEAL. Trilhas da Libertação, Capítulo "O Caso Raulinda", Manoel Philomeno de Miranda (Espírito), psicografia de Divaldo Franco, Ed. FEB. Qualidade na Prática Mediúnica, Projeto Manoel Philomeno de Miranda, Ed. LEAL. Reuniões Mediúnicas, Projeto Manoel Philomeno de Miranda, Ed. LEAL. Passes — Aprendendo com os Espíritos, Subgrupos 1.1 a 1.5, Projeto Manoel Philomeno de Miranda, Ed. LEAL. Desobsessão, Cap. 24, 32, 34, 37, André Luiz (Espírito), psicografia de Francisco Cândido Xavier/Waldo Vieira. Ed. FEB. Atendimento Fraterno no Centro Espírita: A Terapêutica do Cristo Consolador, Neuza Zapponi-Mello, 1.ed. Brasília, FEDF. Ed. Otimismo Bibliografia