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DOCÊNCIA PARA A APRENDIZAGEM COLABORATIVA: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA OS FÓRUNS NO E-LEARNING FilipaBarreto de Seabra UniversidadeAberta, Portugal fseabra@univ-ab.pt Daniela Melaré Barros UniversidadeAberta, Portugal dbarros@univ-ab.pt 1 Challenge 2011
Sumário O referencial de suporte às reflexões sobre este tema	 O segundo ciclo e os seus fóruns O Estudo de Caso Considerações Finais Referências Bibliográficas 2 Challenge 2011
Introdução Inscrita numa pedagogia de matriz construtivista, a aprendizagem colaborativa e cooperativa encontra eco no modelo pedagógico da Universidade Aberta, com particular incidência no 2.º ciclo de estudos.  A este nível, e através do fórum, o trabalho colaborativo é um pilar essencial da construção do conhecimento por parte dos estudantes.  3 Challenge 2011
Introdução O estudo de caso, cujos resultados dos preliminares apresentamos, baseia-se na análise de fóruns de quatro Unidades Curriculares do 2.º ciclo, atendendo às estratégias de organização do trabalho colaborativo dos estudantes e seu contributo para o sucesso da tarefa. Esta análise visa dar contributos para a promoção de formas de articulação entre estudantes mais eficazes com vista a uma aprendizagem colaborativa efectiva.  4 Challenge 2011
O referencial de suporte às reflexões sobre este tema	 Segundo Anderson e Elloumi (2004) um modelo para a aprendizagem na educação a distância destaca dois eixos: a aprendizagem independente e a aprendizagem colaborativa com base nos paradigmas construtivistas e sócio-construtivistas. Com base nestes pressupostos a Universidade aberta tem desenvolvimento o seu modelo pedagógico tanto do primeiro como do segundos ciclo.  Já o que podemos entender como participação, parte de uma acção destinada à autoformação e à obtenção deinformações para o enriquecimento pessoal, com base no qual o estudante poderá estabelecer relações, reflexões sobre a aprendizagem.  Na mesma linha da interacção e da participação chegamosao trabalho colaborativo que sem dúvida nenhuma é o que move o conhecimento nos espaços online (Palloff & Pratt, 2004; Mason & Rennie, 2008). 5 Challenge 2011
 O segundo ciclo e os seus fóruns O segundo ciclo no modelo pedagógico da universidade aberta, está centrado na interacção entre estudantes nos fóruns. Um fórum consiste num espaço interactivo assíncrono, destinado à troca mensagens, as quais podem ser distribuídas para todos os seus participantes e ficam armazenadas para consulta. 6 Challenge 2011
 O segundo ciclo e os seus fóruns Os fóruns podem tanto fornecer um espaço para a expressão e a autoria de seus participantes quanto um espaço de estudo e reflexão e, geralmente,presntam-sea ambas as funções.  Por serem ferramentas assíncronas, onde cada um pode aceder ler e escrever a qualquer momento, e porque estão disponíveis na Internet, eles permitem que os seus participantes acedam a eles de qualquer lugar, o que lhes confere uma flexibilidade e uma praticidade de uso muito grande (António, 2009).  7 Challenge 2011
O Estudo de Caso Os fóruns em análise são destinados à realização de tarefas de natureza académica: discussão de conceitos, elaboração de sínteses, realização de tarefas em pequeno ou em grande grupo, debate alargado, entre outras. Não analisaremos, portanto, fóruns destinados à resolução de dúvidas, ou fóruns destinados à socialização, uma vez que estes não estão directamente relacionados com a aprendizagem colaborativa e cooperativa.  A nossa análise visa, em particular, não as mensagens de conteúdo académico, mas sim aquelas cuja intencionalidade se dirige à organização e estruturação da própria interacção com o grupo, nomeadamente a organização temporal das tarefas, a sua distribuição pelos elementos do grupo, a socialização dentro do grupo de trabalho, a eleição de um líder/porta-voz do grupo, entre outras. 8 Challenge 2011
O Estudo de Caso A grelha de análise destas participações considera várias dimensões.  A dimensão temporal Outra dimensão fundamental relaciona-se com os emissores destas mensagens organizadoras: Por fim, elementos referentes à organização destas mensagens parecem-nos assumir relevância.  Estas três dimensões permitem-nos caminhar, neste momento, no sentido do desenho de uma grelha de análise comum, que permita interpretar e comparar as interacções nas 4 turmas e unidades curriculares diferentes, consoante apresentamos na tabela 1:  9 Challenge 2011
O Estudo de Caso 10 Challenge 2011
 Considerações Finais Encontrando-nos ainda num momento preliminar da nossa análise, o nosso estudo parece desde já evidenciar a presença de uma curva de aprendizagem para a própria colaboração online, podemos também depreender que esta curva poderá ser favorecida, maximizada e acelerada, pela identificação das formas de organização temporal, pessoal e estrutural mais produtivas, de modo a orientar a nossa acção como docentes.  11 Challenge 2011
Referências Bibliográficas Anderson, T, & Ellioumi, F. (2004). Theory and practice of online learning, Athabasca: Athabasca University. António, J. C. (2009). Uso pedagógico dos fóruns. Acesso em: fevereiro de 2011 disponível em: http://professordigital.wordpress.com/2009/06/08/uso-pedagogico-dos-foruns/ . Bessa, N., & Fontaine, A-M. (2002). Cooperar para aprender : Uma introdução à aprendizagem cooperativa. Porto: ASA. Garrison, R., & Anderson, T.(2003). E-learning in the 21st Century. London: RoutledgeFalmer. Grave-Resendes, L., & Soares, J. (2002). Diferenciação Pedagógica. Lisboa: UniversidadeAberta. Mason, R.  & Rennie, F.  (2008). E-Learning and Social Networking Handbook. New York: Routledge. Moore, M.G, & Anderson, W.G. (2003). Handbook of distance education. New Jersey: LawrenceErlbaumAssociate. Palloff, R. M., & Pratt, K. (2004) O aluno virtual: um guia para se trabalhar com estudantes online. Porto Alegre: Artmed. Pereira, A. [et al.] (2007). Modelo pedagógico virtual da Universidade Aberta: para uma universidade do futuro.Lisboa : UniversidadeAberta. Salmon, G. (2002). E-tivities. The key to active online learning. London: KoganPage.  Silva, M. (2001).  Sala de aula interativa (2.ª ed.). Rio de Janeiro: Quartet. Tractemberg, L., & Struchiner, M. (2011).  Aprendizagem colaborativa baseada em pesquisa na web e na construção de mapas hipermídiain D. M. V. Barros, etal (Orgs.) Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: [s.n.] Disponívelem: http://livroeducacaoetecnologias.blogspot.com/. Yin, R. K. (1993). Applications of case study research. Thousand Oaks: Sage Publications.  12 Challenge 2011

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  • 1. DOCÊNCIA PARA A APRENDIZAGEM COLABORATIVA: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA OS FÓRUNS NO E-LEARNING FilipaBarreto de Seabra UniversidadeAberta, Portugal fseabra@univ-ab.pt Daniela Melaré Barros UniversidadeAberta, Portugal dbarros@univ-ab.pt 1 Challenge 2011
  • 2. Sumário O referencial de suporte às reflexões sobre este tema O segundo ciclo e os seus fóruns O Estudo de Caso Considerações Finais Referências Bibliográficas 2 Challenge 2011
  • 3. Introdução Inscrita numa pedagogia de matriz construtivista, a aprendizagem colaborativa e cooperativa encontra eco no modelo pedagógico da Universidade Aberta, com particular incidência no 2.º ciclo de estudos. A este nível, e através do fórum, o trabalho colaborativo é um pilar essencial da construção do conhecimento por parte dos estudantes. 3 Challenge 2011
  • 4. Introdução O estudo de caso, cujos resultados dos preliminares apresentamos, baseia-se na análise de fóruns de quatro Unidades Curriculares do 2.º ciclo, atendendo às estratégias de organização do trabalho colaborativo dos estudantes e seu contributo para o sucesso da tarefa. Esta análise visa dar contributos para a promoção de formas de articulação entre estudantes mais eficazes com vista a uma aprendizagem colaborativa efectiva. 4 Challenge 2011
  • 5. O referencial de suporte às reflexões sobre este tema Segundo Anderson e Elloumi (2004) um modelo para a aprendizagem na educação a distância destaca dois eixos: a aprendizagem independente e a aprendizagem colaborativa com base nos paradigmas construtivistas e sócio-construtivistas. Com base nestes pressupostos a Universidade aberta tem desenvolvimento o seu modelo pedagógico tanto do primeiro como do segundos ciclo. Já o que podemos entender como participação, parte de uma acção destinada à autoformação e à obtenção deinformações para o enriquecimento pessoal, com base no qual o estudante poderá estabelecer relações, reflexões sobre a aprendizagem. Na mesma linha da interacção e da participação chegamosao trabalho colaborativo que sem dúvida nenhuma é o que move o conhecimento nos espaços online (Palloff & Pratt, 2004; Mason & Rennie, 2008). 5 Challenge 2011
  • 6.  O segundo ciclo e os seus fóruns O segundo ciclo no modelo pedagógico da universidade aberta, está centrado na interacção entre estudantes nos fóruns. Um fórum consiste num espaço interactivo assíncrono, destinado à troca mensagens, as quais podem ser distribuídas para todos os seus participantes e ficam armazenadas para consulta. 6 Challenge 2011
  • 7.  O segundo ciclo e os seus fóruns Os fóruns podem tanto fornecer um espaço para a expressão e a autoria de seus participantes quanto um espaço de estudo e reflexão e, geralmente,presntam-sea ambas as funções. Por serem ferramentas assíncronas, onde cada um pode aceder ler e escrever a qualquer momento, e porque estão disponíveis na Internet, eles permitem que os seus participantes acedam a eles de qualquer lugar, o que lhes confere uma flexibilidade e uma praticidade de uso muito grande (António, 2009). 7 Challenge 2011
  • 8. O Estudo de Caso Os fóruns em análise são destinados à realização de tarefas de natureza académica: discussão de conceitos, elaboração de sínteses, realização de tarefas em pequeno ou em grande grupo, debate alargado, entre outras. Não analisaremos, portanto, fóruns destinados à resolução de dúvidas, ou fóruns destinados à socialização, uma vez que estes não estão directamente relacionados com a aprendizagem colaborativa e cooperativa. A nossa análise visa, em particular, não as mensagens de conteúdo académico, mas sim aquelas cuja intencionalidade se dirige à organização e estruturação da própria interacção com o grupo, nomeadamente a organização temporal das tarefas, a sua distribuição pelos elementos do grupo, a socialização dentro do grupo de trabalho, a eleição de um líder/porta-voz do grupo, entre outras. 8 Challenge 2011
  • 9. O Estudo de Caso A grelha de análise destas participações considera várias dimensões. A dimensão temporal Outra dimensão fundamental relaciona-se com os emissores destas mensagens organizadoras: Por fim, elementos referentes à organização destas mensagens parecem-nos assumir relevância. Estas três dimensões permitem-nos caminhar, neste momento, no sentido do desenho de uma grelha de análise comum, que permita interpretar e comparar as interacções nas 4 turmas e unidades curriculares diferentes, consoante apresentamos na tabela 1: 9 Challenge 2011
  • 10. O Estudo de Caso 10 Challenge 2011
  • 11.  Considerações Finais Encontrando-nos ainda num momento preliminar da nossa análise, o nosso estudo parece desde já evidenciar a presença de uma curva de aprendizagem para a própria colaboração online, podemos também depreender que esta curva poderá ser favorecida, maximizada e acelerada, pela identificação das formas de organização temporal, pessoal e estrutural mais produtivas, de modo a orientar a nossa acção como docentes. 11 Challenge 2011
  • 12. Referências Bibliográficas Anderson, T, & Ellioumi, F. (2004). Theory and practice of online learning, Athabasca: Athabasca University. António, J. C. (2009). Uso pedagógico dos fóruns. Acesso em: fevereiro de 2011 disponível em: http://professordigital.wordpress.com/2009/06/08/uso-pedagogico-dos-foruns/ . Bessa, N., & Fontaine, A-M. (2002). Cooperar para aprender : Uma introdução à aprendizagem cooperativa. Porto: ASA. Garrison, R., & Anderson, T.(2003). E-learning in the 21st Century. London: RoutledgeFalmer. Grave-Resendes, L., & Soares, J. (2002). Diferenciação Pedagógica. Lisboa: UniversidadeAberta. Mason, R. & Rennie, F. (2008). E-Learning and Social Networking Handbook. New York: Routledge. Moore, M.G, & Anderson, W.G. (2003). Handbook of distance education. New Jersey: LawrenceErlbaumAssociate. Palloff, R. M., & Pratt, K. (2004) O aluno virtual: um guia para se trabalhar com estudantes online. Porto Alegre: Artmed. Pereira, A. [et al.] (2007). Modelo pedagógico virtual da Universidade Aberta: para uma universidade do futuro.Lisboa : UniversidadeAberta. Salmon, G. (2002). E-tivities. The key to active online learning. London: KoganPage. Silva, M. (2001). Sala de aula interativa (2.ª ed.). Rio de Janeiro: Quartet. Tractemberg, L., & Struchiner, M. (2011). Aprendizagem colaborativa baseada em pesquisa na web e na construção de mapas hipermídiain D. M. V. Barros, etal (Orgs.) Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: [s.n.] Disponívelem: http://livroeducacaoetecnologias.blogspot.com/. Yin, R. K. (1993). Applications of case study research. Thousand Oaks: Sage Publications. 12 Challenge 2011