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EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO E MEIO AMBIENTE – AULA 1
O QUE É EDUCAÇÃO?
CHA
.
Contudo, a descrição exata desse conceito nem sempre foi unanimidade entre pensadores e gestores.
Afinal, como se trata de uma característica do comportamento humano, não é tão simples assim definir
critérios claros que permitam comparações válidas entre diferentes pessoas.
QUAL O CONCEITO DO CHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE
CHA é um acrônimo para conhecimento, habilidade e atitudes. Esse é considerado como o tripé das
competências, sendo manifestado na forma de pensar, sentir e agir do indivíduo.
O conceito foi proposto em 1996 por Scott B. Parry, no livro "The quest for competencies" e, desde então, é
aceito como uma das definições de competências.
Vamos entender melhor cada um dos elementos que o compõe.
O termo CHA se refere a conhecimento, habilidades e atitudes.
CONHECIMENTO
O conhecimento é o saber.
É o que as pessoas aprendem nas escolas, nas universidades, nos livros, no trabalho e, especificamente, em
suas vidas.
O ser humano sabe muitas coisas e aprende cada vez mais no decorrer dos dias, porém, raramente usa o que
sabe.
HABILIDADE
A habilidade é o saber fazer.
É tudo o que de fato é aprendido e utilizado no decorrer da vida. É colocar em prática o que se tem de teoria.
São, basicamente, os arquivos pessoais do dia a dia de cada um.
ATITUDES
A atitude, por sua vez, é o que leva as pessoas a decidirem se irão ou não exercitar as habilidades de
determinados conhecimentos.
Ou melhor dizendo, é o querer fazer.
As atitudes precisam ainda de foco para que os conhecimentos e habilidades entreguem resultados para os
objetivos esperados.
QUAL A IMPORTÂNCIA DO CHA NA VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL?
Cada um dos elementos do CHA é importante em uma análise individual.
No entanto, para que a competência seja desenvolvida de forma consistente, é necessário que
conhecimento, habilidades e atitudes sejam aplicados em conjunto.
De modo geral, o conhecimento precisa ser posto em prática (habilidade) com objetivos e métodos bem
definidos e executados (atitudes).
Essa é a melhor maneira de trabalhar o CHA e experimentar, efetivamente, os benefícios desse tripé na
sua vida pessoal e profissional.
Quando a metodologia é colocada em prática, o indivíduo se torna apto a desenvolver os talentos e
também aprendizagens.
Além disso, pontos fracos podem ser observados e, posteriormente, corrigidos. Há ainda a capacidade de
explorar melhor as fortalezas.
No fim das contas, é um processo que permite ao indivíduo encontrar a melhor versão de si mesmo, o que
é de inegável importância para alcançar todos os sonhos e objetivos, por mais ousados que sejam.
Perceba, então, que o CHA é um recurso muito positivo e colaborativo para o desenvolvimento humano.
O fato de adquirir sabedoria sobre algo e exercitar o que foi aprendido é um estímulo significativo para a
transformação da mentalidade e para a adoção de novos comportamentos.
O tripé das competências é ainda um grande aliado para os objetivos pessoais e profissionais, na definição
de metas e, sobretudo, durante a jornada de busca pelos propósitos resolutos.
SURGIMENTO DO TRABALHO
Desde os primórdios, o trabalho acompanha a história da
humanidade.
As primeiras atividades agrícolas surgiram ainda na pré-
história. Foi só na revolução industrial, a partir do século 17,
na Europa, que surgiu o conceito de emprego, uma relação
em que se vende força de trabalho por remuneração
A EVOLUÇÃO DO TRABALHO
O que é tecnologia na saúde?
A tecnologia na saúde nada mais é que todas as soluções desenvolvidas por meio da combinação entre as
duas áreas.
Tal parceria existe há séculos, e ela é fundamental para a evolução que vem acontecendo em ambos os
setores.
Isso se dá pois a saúde cria as demandas, e a tecnologia aprimora o seu aparato para suprir tais demandas.
Dessa forma, a tecnologia vai proporcionando diversos avanços, tanto na prestação de serviços, quanto em
novos equipamentos..
E, devido a esses avanços tecnológicos, foi possível a humanidade desenvolver diversas técnicas para
prevenção e combate de doenças que já provocaram muitas tragédias ao dizimar milhões de pessoas.
Tecnologia na saúde: o que é, benefícios e últimas inovações
A inovação na área da saúde está se expandindo cada vez mais e
com possibilidades extremamente promissoras. É o que chamamos
de tecnologia na saúde.
Isso acontece principalmente devido às tecnologias atuais e futuras
que estão sendo aplicadas no dia a dia de clínicas, consultórios e
hospitais, ajudando a melhorar o atendimento e os cuidados com o
paciente.
E, da mesma forma que acontece em outros setores, as empresas
que apostam em tecnologia na saúde estão obtendo diversas
vantagens no mercado que está cada vez mais competitivo.
Importância da tecnologia na saúde
A tecnologia é extremamente importante pois ela gera impactos na
forma que são feitos os tratamentos das doenças, e também na gestão
da saúde e no acompanhamento dos pacientes.
Dessa forma, a tecnologia permite a tomada de decisões de uma
forma mais acertada.
Com tais ferramentas a área da saúde consegue fazer o levantamento
das informações sobre os pacientes, bem como saber das ações
preventivas que precisam ser tomadas para diminuir o risco de
doenças.
Além disso, usando as tecnologias na saúde com foco na prevenção
das condições que geram determinadas doenças é possível diminuir os
custos operacionais que o SUS e os planos de saúde possam vir a ter.
Principais benefícios
As novas tecnologias utilizadas na medicina vêm impactando tanto nos cuidados com a saúde, quanto com a
relação existente entre o médico e o paciente.
Isso aconteceu pois agora é possível fazer o monitoramento por wearables, dando mais autonomia e
responsabilidade para os pacientes.
Além disso, a tecnologia na saúde ajudou desde a educação na área de saúde até a prática clínica, fazendo a
promoção da saúde e a prevenção de doenças.
Mas não é só isso, a tecnologia na saúde ainda traz os seguintes benefícios:
Diagnósticos mais precisos;
Melhora do atendimento;
Gestão mais eficiente;
Controle financeiro pois é possível fazer o acompanhamento das despesas e faturamento e avaliar se os
recursos estão sendo usados de forma correta;
Organização das tarefas administrativas (recepção, financeiro, recursos humanos etc.);
Gestão de pessoas, o que ajuda na divisão de tarefas e o controle de produtividade dos colaboradores;
Controle de estoque, evitando desperdícios ou falta de materiais;
Padronização dos procedimentos;
Integração das informações;
Exatidão nas técnicas cirúrgicas;
Prevenção em foco;
Redução de erros.
TECNOLOGIA NA MEDICINA
TECNOLOGIA NA MEDICINA
TECNOLOGIA NA MEDICINA
TECNOLOGIA NA MEDICINA
TECNOLOGIA NA MEDICINA
TECNOLOGIA NA MEDICINA
HC ganha equipamento para localização de vasos e veias de difícil acesso.
A utilização do equipamento garantirá a escolha da melhor veia ou vaso para a colocação do
cateter ideal. Foto: Divulgação GCATI - HC Unicamp.
HC passa a ser primeiro hospital público do Estado de SP a ter essa tecnologia
O Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp recebeu, no início de setembro, um aparelho de
projeção de imagem vascular direta que permite a visualização da rede venosa periférica
com até um centímetro de profundidade. O VeinViewer Flex usa a tecnologia do
infravermelho para auxiliar a avaliação e a localização de vasos e veias de difícil acesso.
O equipamento foi doado ao HC pela Receita Federal e será usado pelo Grupo de
Gerenciamento de Cateteres Vasculares e Terapia Infusional (GCATI) do hospital. Com essa
doação, o HC passa a ser o primeiro hospital público do Estado de SP a ter essa tecnologia à
disposição do paciente.
“Esse equipamento tem grande impacto na qualidade assistencial e segurança do paciente.
Com ele, é possível visualizar os vasos superficiais do paciente com maior distinção. Isso
permite que a equipe assistencial opte pela veia mais adequada, proporcionando uma
punção venosa dirigida, com menor risco de extravasamento e potencialmente menos
dolorosa”, explica o coordenador de assistência do HC Unicamp e presidente do GCATI,
Plínio Trabasso.
“Esse instrumento é o equipamento dos sonhos de qualquer grupo de terapia infusional e acessos
vasculares. Por meio da luz infravermelha, eu consigo localizar vasos e veias que não são visíveis à olho
nu e não sensíveis a palpação”, comenta Ana Ganhadoto, enfermeira exclusiva do GCATI.
Cerca de 90% dos pacientes internados no HC utilizam algum tipo de dispositivo de acesso venoso,
também chamado de catéter: periféricos, venosos centrais, curtos e longos ou aqueles usados por
períodos de curta ou longa permanência.
A utilização do equipamento garantirá a escolha da melhor veia ou vaso para a colocação do cateter
ideal, a diminuição da necessidade de punções múltiplas que pode levar à transfixação, popularmente
conhecida por veia estourada ou o extravasamento que pode levar à infiltração de medicamentos.
“Os pacientes com difícil visualização das veias periféricas e os pacientes com extremos de idade, serão
usuários desse equipamento para a punção venosa periférica”, diz Ana.
De acordo com a especialista em terapia infusional, uma parte da população tem veias visíveis e
palpáveis à olho nu, enquanto que outra parte não tem. Nessa categoria se enquadram, em sua maioria,
idosos, portadores de doenças crônicas, pacientes multipuncionados ou que usam múltiplos cateteres,
pessoas com desnutrição, obesidade e crianças.
“Crianças e idosos são uma população delicada nas punções venosas. O equipamento trará segurança e
qualidade na assistência de pacientes com difícil rede venosa periférica”, comenta a enfermeira.
O VeinViewer Flex possibilita também a avaliação do calibre, o trajeto e a permeabilidade de veias finas.
Ele ainda permite ao enfermeiro fotografar e armazenar no computador a anatomia dos vasos e veias do
paciente.
No decorrer dos próximos 30 dias, o GCATI irá preparar um protocolo interno para definir os critérios de
uso do VeinViewer Flex de acordo com o paciente. Também será realizado um treinamento pela
empresa fornecedora do equipamento para enfermeiros do HC Unicamp, que serão referência na
utilização do equipamento em todas as unidades.
O Grupo de Gerenciamento de Cateteres Vasculares e Terapia Infusional (GCATI)
Desvantagens da tecnologia na saúde
Entretanto, nem tudo são flores, e a tecnologia na saúde também conta com algumas desvantagens, que são:
Cobertura de seguro: nem todas as seguradoras cobrem todas as tecnologias;
Proteção de dados médicos: hackers e outros criminosos podem acessar dados médicos de algum paciente;
Atrasos no atendimento: pode ocorrer atraso no atendimento;
Questões de licenciamento: nem todas as leis estaduais permitem o uso da telemedicina;
Preocupações tecnológicas: geralmente é difícil encontrar a melhor plataforma digital para sua clínica ou
consultório;
Incapacidade de examinar pacientes: determinados provedores não armazenam todos os dados necessários
do paciente.
Mas, mesmo com essas desvantagens, as vantagens em usar a tecnologia na saúde superam elas.
Quais são as principais tecnologias em saúde?
Quais são as principais tecnologias em saúde?
Diversas invenções e tecnologias ajudaram nos cuidados com a saúde,
tais como:
Exames;
Tratamentos, e;
Prevenção.
Em relação aos equipamentos médicos, é importante destacar a
descoberta dos raios-X e o seu uso para observar as partes internas do
corpo humano,feitas pelo físico alemão Wilhelm Conrad Rontgen.
No ano de 1895, ele fez a primeira radiografia em sua esposa ,
começando assim o estudo do organismo de uma forma não invasiva,
o que não acontecia antes, pois o exame dos órgãos e tecidos eram
feitos somente com cirurgia exploratória.
Depois disso, o raio-x foi se aprimorando e o uso das radiações em
exames de diagnóstico levou a construção de equipamentos modernos
de tomografia, ressonância magnética, entre tantos outros.
Além disso, a tecnologia na saúde proporcionou:
A realização de transplantes
A comunicação por meio das tecnologias da informação e comunicação – TICs, entre outros
Hoje em dia, com a popularização da internet, foi possível construir sistemas modernos, igual os que são
usados nas plataformas de telemedicina.
O que são tecnologias leves e duras?
Agora vamos falar um pouco sobre tecnologias leves e duras.
As tecnologias duras incluem as máquinas, ferramentas, robôs e redes de telecomunicações.
Ou seja, elas são referentes às coisas tangíveis. E sobre elas podemos citar duas características:
São ferramentas inovadoras que ajudam na realização das tarefas,
Proporcionam mais velocidade e eficiência em relação aos procedimentos tradicionais.
Quanto às tecnologias leves, elas não são tangiveis pois a sua finalidade é ajudar no funcionamento
das instituições e organizações.
Tal conceito é mais usado em empresas, atividades comerciais e serviços.
Ela conta com uma metodologia mais educativa, em um sistema de contabilidade, e logística ou
então na campanha de marketing. Esses são alguns exemplos das tecnologias leves.
QUAL O OBJETIVO DA EMPRESA?
Conforme a ANS (Agência Nacional de Saúde), desde o ano de 2018 aproximadamente 4 milhões de
pessoas pararam de utilizar os planos de saúde e começaram a depender exclusivamente do SUS
(Sistema Único de Saúde) para realizar consultas, tratamentos e cirurgias.
Tal migração ocorreu devido ao endividamento e ao desemprego da população, bem como ao aumento
dos preços dos planos.
Tudo isso causou uma sobrecarga no SUS e, para que fosse possível atender toda essa demanda, a
solução foi recorrer às tecnologias para saúde pública.
Além disso, a grave crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus exigiu ainda mais
profissionais para trabalhar na linha de frente, leitos, medicamentos e aparelhos, como os de
respiração mecânica, por exemplo.
E, mesmo o SUS sendo um dos mais eficientes sistemas de saúde do mundo, ele é prejudicado devido a
sua má gestão e ao desvio de verbas.
Conforme a OMS , cerca de 40% dos gastos com saúde são desperdiçados devido a ineficácia da sua
administração.
Para você ter uma noção, são cerca de R$ 164 bilhões ao ano que não são investidos no setor.
Dessa forma, é possível entender o quanto é preciso investir em tecnologias para saúde pública, para
evitar filas de leitos, ajudar na distribuição de medicamentos, agilizar os diagnósticos e muito mais.
Assim, alguns tecnologias que podem ser usadas na saúde pública são:
Prontuário eletrônico;
Telemedicina;
Sistemas de gestão;
Aplicativos;
Ferramentas de biometria;
Câmeras de monitoramento;
Cloud computing;
Testes Laboratoriais Remotos (TLRs).
Telessaúde' e 'UBS digital': governo federal regulamenta atendimentos médicos à
distância no SUS
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou nesta quinta-feira (2) a portaria do
governo federal que regulamenta o chamado serviço de "Telessaúde" na rede pública.
O governo federal ainda não publicou a portaria que regulamenta a prática no Diário Oficial
da União e nem informou como funcionarão de fato essas UBSs digitais, mas disse que
principalmente unidades rurais e localizadas em áreas de díficil acesso serão beneficiadas.
Ainda de acordo com a pasta, os municípios que desejem participar do projeto devem
obedecer alguns critérios (que não foram informados) e solicita a adesão juntamente com o
Ministério da Saúde.
Exemplos das últimas inovações tecnológicas para a área da saúde
O texto estabelece linhas gerais para o exercício da telemedicina no SUS (Sistema Único de Saúde).
Entre elas, estão a obrigatoriedade de que os profissionais estejam inscritos nos conselhos de classe
e a garantia de sigilo das informações do paciente. A ANS (Agência Nacional de Saúde) deve
regulamentar a prática para beneficiários de planos de saúde.
Inicialmente, os serviços na rede pública serão feitos apenas dentro de UBS (unidades básicas de
saúde). “Não é uma consulta direta que o cidadão pode acessar através do seu smartphone”,
segundo Queiroga. Nas unidades de saúde, junto com médicos e enfermeiros do local, os pacientes
terão acesso a consultas remotas com outros profissionais. A medida faz sentido para cidades
pequenas que não contam com médicos especializados, como neurologistas.
A telemedicina já é realizada no SUS. A prática, porém, não havia sido regulamentada pelo governo
federal. Com a saída de médicos cubanos do programa Mais Médicos, em 2018, e a pandemia do
novo coronavírus,
Telemedicina
Telemedicina
Fruto da necessidade de facilitar o acesso dos pacientes a serviços de saúde durante a pandemia, a
telemedicina veio mesmo para ficar. Foi regulamentada em caráter definitivo pelo Conselho Federal de
Medicina (CFM). Como atender por telemedicina no Brasil, em conformidade com a legislação? Descubra
neste artigo!
Com a redução de casos de Covid-19 no Brasil e da ocupação de UTIs, o setor de saúde volta aos poucos a
respirar com certo alívio.
Contudo, dentro de seus corredores, é notável que a pandemia trouxe impactos nunca antes vistos. O
comportamento do paciente e do próprio médico mudou, abrindo espaço para inovações como
a telemedicina.
Estabelecida como uma solução de assistência médica durante o isolamento social, as consultas a distância
conquistaram o coração de médicos e pacientes.
Mesmo chegando em caráter provisório, como uma medida de combate à proliferação do coronavírus, a
telemedicina no Brasil avançou a passos largos. Em dois anos, impactou tantas vidas que se tornou
uma prática regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em caráter definitivo.
A nova regulamentação está dentro da Resolução CFM 2.314/2022, e foi publicada no Diário Oficial da União
no último dia 5 de maio de 2022. Segundo a nova resolução, a telemedicina no Brasil é definida como:
“exercício da medicina mediado por Tecnologias Digitais, de Informação e de Comunicação (TDICs), para fins
de assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, gestão e promoção de saúde”, podendo
ser realizada em tempo real on-line (síncrona), ou off-line (assíncrona).”
Não foram feitas restrições específicas quanto à especialidade médica na Resolução CFM 2.314/2022,
sendo que o telediagnóstico poderá ser realizado apenas pelo médico com Registro de Qualificação de
Especialista (RQE) na área relacionada ao procedimento.

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  • 1. EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO E MEIO AMBIENTE – AULA 1
  • 2. O QUE É EDUCAÇÃO?
  • 3. CHA
  • 4. . Contudo, a descrição exata desse conceito nem sempre foi unanimidade entre pensadores e gestores. Afinal, como se trata de uma característica do comportamento humano, não é tão simples assim definir critérios claros que permitam comparações válidas entre diferentes pessoas. QUAL O CONCEITO DO CHA - CONHECIMENTO, HABILIDADE E ATITUDE CHA é um acrônimo para conhecimento, habilidade e atitudes. Esse é considerado como o tripé das competências, sendo manifestado na forma de pensar, sentir e agir do indivíduo. O conceito foi proposto em 1996 por Scott B. Parry, no livro "The quest for competencies" e, desde então, é aceito como uma das definições de competências. Vamos entender melhor cada um dos elementos que o compõe. O termo CHA se refere a conhecimento, habilidades e atitudes.
  • 5. CONHECIMENTO O conhecimento é o saber. É o que as pessoas aprendem nas escolas, nas universidades, nos livros, no trabalho e, especificamente, em suas vidas. O ser humano sabe muitas coisas e aprende cada vez mais no decorrer dos dias, porém, raramente usa o que sabe. HABILIDADE A habilidade é o saber fazer. É tudo o que de fato é aprendido e utilizado no decorrer da vida. É colocar em prática o que se tem de teoria. São, basicamente, os arquivos pessoais do dia a dia de cada um. ATITUDES A atitude, por sua vez, é o que leva as pessoas a decidirem se irão ou não exercitar as habilidades de determinados conhecimentos. Ou melhor dizendo, é o querer fazer. As atitudes precisam ainda de foco para que os conhecimentos e habilidades entreguem resultados para os objetivos esperados.
  • 6. QUAL A IMPORTÂNCIA DO CHA NA VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL? Cada um dos elementos do CHA é importante em uma análise individual. No entanto, para que a competência seja desenvolvida de forma consistente, é necessário que conhecimento, habilidades e atitudes sejam aplicados em conjunto. De modo geral, o conhecimento precisa ser posto em prática (habilidade) com objetivos e métodos bem definidos e executados (atitudes). Essa é a melhor maneira de trabalhar o CHA e experimentar, efetivamente, os benefícios desse tripé na sua vida pessoal e profissional. Quando a metodologia é colocada em prática, o indivíduo se torna apto a desenvolver os talentos e também aprendizagens. Além disso, pontos fracos podem ser observados e, posteriormente, corrigidos. Há ainda a capacidade de explorar melhor as fortalezas. No fim das contas, é um processo que permite ao indivíduo encontrar a melhor versão de si mesmo, o que é de inegável importância para alcançar todos os sonhos e objetivos, por mais ousados que sejam. Perceba, então, que o CHA é um recurso muito positivo e colaborativo para o desenvolvimento humano. O fato de adquirir sabedoria sobre algo e exercitar o que foi aprendido é um estímulo significativo para a transformação da mentalidade e para a adoção de novos comportamentos. O tripé das competências é ainda um grande aliado para os objetivos pessoais e profissionais, na definição de metas e, sobretudo, durante a jornada de busca pelos propósitos resolutos.
  • 7. SURGIMENTO DO TRABALHO Desde os primórdios, o trabalho acompanha a história da humanidade. As primeiras atividades agrícolas surgiram ainda na pré- história. Foi só na revolução industrial, a partir do século 17, na Europa, que surgiu o conceito de emprego, uma relação em que se vende força de trabalho por remuneração
  • 8. A EVOLUÇÃO DO TRABALHO
  • 9. O que é tecnologia na saúde? A tecnologia na saúde nada mais é que todas as soluções desenvolvidas por meio da combinação entre as duas áreas. Tal parceria existe há séculos, e ela é fundamental para a evolução que vem acontecendo em ambos os setores. Isso se dá pois a saúde cria as demandas, e a tecnologia aprimora o seu aparato para suprir tais demandas. Dessa forma, a tecnologia vai proporcionando diversos avanços, tanto na prestação de serviços, quanto em novos equipamentos.. E, devido a esses avanços tecnológicos, foi possível a humanidade desenvolver diversas técnicas para prevenção e combate de doenças que já provocaram muitas tragédias ao dizimar milhões de pessoas.
  • 10. Tecnologia na saúde: o que é, benefícios e últimas inovações A inovação na área da saúde está se expandindo cada vez mais e com possibilidades extremamente promissoras. É o que chamamos de tecnologia na saúde. Isso acontece principalmente devido às tecnologias atuais e futuras que estão sendo aplicadas no dia a dia de clínicas, consultórios e hospitais, ajudando a melhorar o atendimento e os cuidados com o paciente. E, da mesma forma que acontece em outros setores, as empresas que apostam em tecnologia na saúde estão obtendo diversas vantagens no mercado que está cada vez mais competitivo.
  • 11. Importância da tecnologia na saúde A tecnologia é extremamente importante pois ela gera impactos na forma que são feitos os tratamentos das doenças, e também na gestão da saúde e no acompanhamento dos pacientes. Dessa forma, a tecnologia permite a tomada de decisões de uma forma mais acertada. Com tais ferramentas a área da saúde consegue fazer o levantamento das informações sobre os pacientes, bem como saber das ações preventivas que precisam ser tomadas para diminuir o risco de doenças. Além disso, usando as tecnologias na saúde com foco na prevenção das condições que geram determinadas doenças é possível diminuir os custos operacionais que o SUS e os planos de saúde possam vir a ter.
  • 12. Principais benefícios As novas tecnologias utilizadas na medicina vêm impactando tanto nos cuidados com a saúde, quanto com a relação existente entre o médico e o paciente. Isso aconteceu pois agora é possível fazer o monitoramento por wearables, dando mais autonomia e responsabilidade para os pacientes. Além disso, a tecnologia na saúde ajudou desde a educação na área de saúde até a prática clínica, fazendo a promoção da saúde e a prevenção de doenças. Mas não é só isso, a tecnologia na saúde ainda traz os seguintes benefícios: Diagnósticos mais precisos; Melhora do atendimento; Gestão mais eficiente; Controle financeiro pois é possível fazer o acompanhamento das despesas e faturamento e avaliar se os recursos estão sendo usados de forma correta; Organização das tarefas administrativas (recepção, financeiro, recursos humanos etc.); Gestão de pessoas, o que ajuda na divisão de tarefas e o controle de produtividade dos colaboradores; Controle de estoque, evitando desperdícios ou falta de materiais; Padronização dos procedimentos; Integração das informações; Exatidão nas técnicas cirúrgicas; Prevenção em foco; Redução de erros.
  • 18. TECNOLOGIA NA MEDICINA HC ganha equipamento para localização de vasos e veias de difícil acesso. A utilização do equipamento garantirá a escolha da melhor veia ou vaso para a colocação do cateter ideal. Foto: Divulgação GCATI - HC Unicamp. HC passa a ser primeiro hospital público do Estado de SP a ter essa tecnologia O Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp recebeu, no início de setembro, um aparelho de projeção de imagem vascular direta que permite a visualização da rede venosa periférica com até um centímetro de profundidade. O VeinViewer Flex usa a tecnologia do infravermelho para auxiliar a avaliação e a localização de vasos e veias de difícil acesso. O equipamento foi doado ao HC pela Receita Federal e será usado pelo Grupo de Gerenciamento de Cateteres Vasculares e Terapia Infusional (GCATI) do hospital. Com essa doação, o HC passa a ser o primeiro hospital público do Estado de SP a ter essa tecnologia à disposição do paciente. “Esse equipamento tem grande impacto na qualidade assistencial e segurança do paciente. Com ele, é possível visualizar os vasos superficiais do paciente com maior distinção. Isso permite que a equipe assistencial opte pela veia mais adequada, proporcionando uma punção venosa dirigida, com menor risco de extravasamento e potencialmente menos dolorosa”, explica o coordenador de assistência do HC Unicamp e presidente do GCATI, Plínio Trabasso.
  • 19. “Esse instrumento é o equipamento dos sonhos de qualquer grupo de terapia infusional e acessos vasculares. Por meio da luz infravermelha, eu consigo localizar vasos e veias que não são visíveis à olho nu e não sensíveis a palpação”, comenta Ana Ganhadoto, enfermeira exclusiva do GCATI. Cerca de 90% dos pacientes internados no HC utilizam algum tipo de dispositivo de acesso venoso, também chamado de catéter: periféricos, venosos centrais, curtos e longos ou aqueles usados por períodos de curta ou longa permanência. A utilização do equipamento garantirá a escolha da melhor veia ou vaso para a colocação do cateter ideal, a diminuição da necessidade de punções múltiplas que pode levar à transfixação, popularmente conhecida por veia estourada ou o extravasamento que pode levar à infiltração de medicamentos. “Os pacientes com difícil visualização das veias periféricas e os pacientes com extremos de idade, serão usuários desse equipamento para a punção venosa periférica”, diz Ana. De acordo com a especialista em terapia infusional, uma parte da população tem veias visíveis e palpáveis à olho nu, enquanto que outra parte não tem. Nessa categoria se enquadram, em sua maioria, idosos, portadores de doenças crônicas, pacientes multipuncionados ou que usam múltiplos cateteres, pessoas com desnutrição, obesidade e crianças. “Crianças e idosos são uma população delicada nas punções venosas. O equipamento trará segurança e qualidade na assistência de pacientes com difícil rede venosa periférica”, comenta a enfermeira. O VeinViewer Flex possibilita também a avaliação do calibre, o trajeto e a permeabilidade de veias finas. Ele ainda permite ao enfermeiro fotografar e armazenar no computador a anatomia dos vasos e veias do paciente. No decorrer dos próximos 30 dias, o GCATI irá preparar um protocolo interno para definir os critérios de uso do VeinViewer Flex de acordo com o paciente. Também será realizado um treinamento pela empresa fornecedora do equipamento para enfermeiros do HC Unicamp, que serão referência na utilização do equipamento em todas as unidades. O Grupo de Gerenciamento de Cateteres Vasculares e Terapia Infusional (GCATI)
  • 20. Desvantagens da tecnologia na saúde Entretanto, nem tudo são flores, e a tecnologia na saúde também conta com algumas desvantagens, que são: Cobertura de seguro: nem todas as seguradoras cobrem todas as tecnologias; Proteção de dados médicos: hackers e outros criminosos podem acessar dados médicos de algum paciente; Atrasos no atendimento: pode ocorrer atraso no atendimento; Questões de licenciamento: nem todas as leis estaduais permitem o uso da telemedicina; Preocupações tecnológicas: geralmente é difícil encontrar a melhor plataforma digital para sua clínica ou consultório; Incapacidade de examinar pacientes: determinados provedores não armazenam todos os dados necessários do paciente. Mas, mesmo com essas desvantagens, as vantagens em usar a tecnologia na saúde superam elas. Quais são as principais tecnologias em saúde?
  • 21. Quais são as principais tecnologias em saúde? Diversas invenções e tecnologias ajudaram nos cuidados com a saúde, tais como: Exames; Tratamentos, e; Prevenção. Em relação aos equipamentos médicos, é importante destacar a descoberta dos raios-X e o seu uso para observar as partes internas do corpo humano,feitas pelo físico alemão Wilhelm Conrad Rontgen. No ano de 1895, ele fez a primeira radiografia em sua esposa , começando assim o estudo do organismo de uma forma não invasiva, o que não acontecia antes, pois o exame dos órgãos e tecidos eram feitos somente com cirurgia exploratória. Depois disso, o raio-x foi se aprimorando e o uso das radiações em exames de diagnóstico levou a construção de equipamentos modernos de tomografia, ressonância magnética, entre tantos outros. Além disso, a tecnologia na saúde proporcionou: A realização de transplantes A comunicação por meio das tecnologias da informação e comunicação – TICs, entre outros Hoje em dia, com a popularização da internet, foi possível construir sistemas modernos, igual os que são usados nas plataformas de telemedicina.
  • 22. O que são tecnologias leves e duras? Agora vamos falar um pouco sobre tecnologias leves e duras. As tecnologias duras incluem as máquinas, ferramentas, robôs e redes de telecomunicações. Ou seja, elas são referentes às coisas tangíveis. E sobre elas podemos citar duas características: São ferramentas inovadoras que ajudam na realização das tarefas, Proporcionam mais velocidade e eficiência em relação aos procedimentos tradicionais. Quanto às tecnologias leves, elas não são tangiveis pois a sua finalidade é ajudar no funcionamento das instituições e organizações. Tal conceito é mais usado em empresas, atividades comerciais e serviços. Ela conta com uma metodologia mais educativa, em um sistema de contabilidade, e logística ou então na campanha de marketing. Esses são alguns exemplos das tecnologias leves.
  • 23. QUAL O OBJETIVO DA EMPRESA? Conforme a ANS (Agência Nacional de Saúde), desde o ano de 2018 aproximadamente 4 milhões de pessoas pararam de utilizar os planos de saúde e começaram a depender exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) para realizar consultas, tratamentos e cirurgias. Tal migração ocorreu devido ao endividamento e ao desemprego da população, bem como ao aumento dos preços dos planos. Tudo isso causou uma sobrecarga no SUS e, para que fosse possível atender toda essa demanda, a solução foi recorrer às tecnologias para saúde pública. Além disso, a grave crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus exigiu ainda mais profissionais para trabalhar na linha de frente, leitos, medicamentos e aparelhos, como os de respiração mecânica, por exemplo. E, mesmo o SUS sendo um dos mais eficientes sistemas de saúde do mundo, ele é prejudicado devido a sua má gestão e ao desvio de verbas. Conforme a OMS , cerca de 40% dos gastos com saúde são desperdiçados devido a ineficácia da sua administração. Para você ter uma noção, são cerca de R$ 164 bilhões ao ano que não são investidos no setor. Dessa forma, é possível entender o quanto é preciso investir em tecnologias para saúde pública, para evitar filas de leitos, ajudar na distribuição de medicamentos, agilizar os diagnósticos e muito mais. Assim, alguns tecnologias que podem ser usadas na saúde pública são:
  • 24. Prontuário eletrônico; Telemedicina; Sistemas de gestão; Aplicativos; Ferramentas de biometria; Câmeras de monitoramento; Cloud computing; Testes Laboratoriais Remotos (TLRs). Telessaúde' e 'UBS digital': governo federal regulamenta atendimentos médicos à distância no SUS O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou nesta quinta-feira (2) a portaria do governo federal que regulamenta o chamado serviço de "Telessaúde" na rede pública. O governo federal ainda não publicou a portaria que regulamenta a prática no Diário Oficial da União e nem informou como funcionarão de fato essas UBSs digitais, mas disse que principalmente unidades rurais e localizadas em áreas de díficil acesso serão beneficiadas. Ainda de acordo com a pasta, os municípios que desejem participar do projeto devem obedecer alguns critérios (que não foram informados) e solicita a adesão juntamente com o Ministério da Saúde. Exemplos das últimas inovações tecnológicas para a área da saúde
  • 25. O texto estabelece linhas gerais para o exercício da telemedicina no SUS (Sistema Único de Saúde). Entre elas, estão a obrigatoriedade de que os profissionais estejam inscritos nos conselhos de classe e a garantia de sigilo das informações do paciente. A ANS (Agência Nacional de Saúde) deve regulamentar a prática para beneficiários de planos de saúde. Inicialmente, os serviços na rede pública serão feitos apenas dentro de UBS (unidades básicas de saúde). “Não é uma consulta direta que o cidadão pode acessar através do seu smartphone”, segundo Queiroga. Nas unidades de saúde, junto com médicos e enfermeiros do local, os pacientes terão acesso a consultas remotas com outros profissionais. A medida faz sentido para cidades pequenas que não contam com médicos especializados, como neurologistas. A telemedicina já é realizada no SUS. A prática, porém, não havia sido regulamentada pelo governo federal. Com a saída de médicos cubanos do programa Mais Médicos, em 2018, e a pandemia do novo coronavírus, Telemedicina
  • 26. Telemedicina Fruto da necessidade de facilitar o acesso dos pacientes a serviços de saúde durante a pandemia, a telemedicina veio mesmo para ficar. Foi regulamentada em caráter definitivo pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Como atender por telemedicina no Brasil, em conformidade com a legislação? Descubra neste artigo! Com a redução de casos de Covid-19 no Brasil e da ocupação de UTIs, o setor de saúde volta aos poucos a respirar com certo alívio. Contudo, dentro de seus corredores, é notável que a pandemia trouxe impactos nunca antes vistos. O comportamento do paciente e do próprio médico mudou, abrindo espaço para inovações como a telemedicina. Estabelecida como uma solução de assistência médica durante o isolamento social, as consultas a distância conquistaram o coração de médicos e pacientes. Mesmo chegando em caráter provisório, como uma medida de combate à proliferação do coronavírus, a telemedicina no Brasil avançou a passos largos. Em dois anos, impactou tantas vidas que se tornou uma prática regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em caráter definitivo. A nova regulamentação está dentro da Resolução CFM 2.314/2022, e foi publicada no Diário Oficial da União no último dia 5 de maio de 2022. Segundo a nova resolução, a telemedicina no Brasil é definida como: “exercício da medicina mediado por Tecnologias Digitais, de Informação e de Comunicação (TDICs), para fins de assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões, gestão e promoção de saúde”, podendo ser realizada em tempo real on-line (síncrona), ou off-line (assíncrona).” Não foram feitas restrições específicas quanto à especialidade médica na Resolução CFM 2.314/2022, sendo que o telediagnóstico poderá ser realizado apenas pelo médico com Registro de Qualificação de Especialista (RQE) na área relacionada ao procedimento.