O documento discute 6 características importantes para profissionais do futuro: lidar com imprevistos, boa comunicação, tomar iniciativa, flexibilidade, atualização constante e criatividade. Também enfatiza a necessidade de aprimoramento técnico e desenvolvimento de habilidades comportamentais.
1. 6 características do profissional do futuro
Ao pensarmos qual profissão será destaque nos próximos anos, pensamos nas áreas que pagarão melhor, as com
escassez de mão de obra qualificada, as com maior ascensão, entre outros aspectos.
Além das habilidades técnicas, conhecimentos aprofundados na área e constantes aperfeiçoamento através de
especializações, o profissional de hoje, e dos próximos anos, requer mais que isso. Pois, independente de qual
profissão seguir, além dos conhecimentos técnicos, as habilidades comportamentais também contam, e esse já é o
novo diferencial no mercado e continuará sendo.
Veja algumas habilidades que todo profissional deve ter, independente da área escolhida para atuar:
- Saber lidar com imprevistos: desafios e imprevistos são normais no dia-a-dia das organizações, esteja sempre
pronto, tenha jogo de cintura, e torne essas situações como desafios e o conduza de forma positiva;
- Ter boa comunicação: saiba transmitir sua mensagem e, sobretudo, saiba ouvir;
- Tomar iniciativa: seja proativo, dê sugestões, ideias e contribuições para melhorar a performance da organização;
- Seja flexível: tenha habilidade de lidar de maneira assertiva em determinadas situações;
- Atualização: aprenda coisas novas sempre. Faça especializações e invista também nos cursos de
desenvolvimento humano;
- Seja criativo e inovador: profissionais criativos, e que inovam para melhorar a performance no trabalho, são
altamente valorizados nas organizações.
As características citadas acima são algumas que os profissionais devem ter para atender ao mercado hoje e
futuramente. É muito importante realizar aperfeiçoamento técnico e ampliar conhecimentos na área de atuação.
Porém, esses devem estar alinhados com seu aprimoramento, como através de treinamentos de desenvolvimento
humano.
Índice de Medo do Desemprego cresce em março
Se antes havia expectativa e confiança baixa por parte da população, agora as pessoas passam a evitar o
endividamento com bens de valores elevados
O Índice de Medo do Desemprego cresceu 32,1% em março em relação a dezembro de 2014, informou hoje (8) a
Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a pesquisa, foi o maior crescimento do indicador desde o
início da série história, em 1999. Na comparação com março de 2013, o índice está 34,2% mais elevado.
“O que a gente espera é um consumidor cada vez mais cauteloso”, disse o gerente executivo de Pesquisa e
Competitividade da entidade, Renato da Fonseca. Segundo ele, se antes havia expectativa e confiança baixa por
parte da população, agora existe o medo de ficar desempregado e as pessoas passam a evitar o endividamento com
bens de valores elevados, por exemplo. “Para a economia, a expectativa é a intensificação do processo de redução
do consumo e obviamente [isso] acaba afetando o crescimento. Ou seja, se intensifica o processo de desaceleração,
de recessão da indústria neste ano”, avaliou.
A pesquisa mostra ainda que o Índice de Satisfação com a Vida, que chegou a 94,7 pontos, é também o menor da
série histórica. O indicador em março está 8,5% menor do que o de dezembro e 7,3% abaixo do patamar de março
de 2014. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre 21 e25 de março de 2015.