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P A S S O A P A S S O
CONTRATAÇÃO DE
MOTORISTAS AUTÔNOMOS
O mercado conta com três tipos de operadores de carga.
Veja a divisão do número de operadores de carga por segmento:
INTRODUÇÃO
autônomos
49%
empresas
15%
cooperativas
36% CAMINHONEIROS
AUTÔNOMOS
374 MIL111,7 MIL
EMPRESAS
274
COOPERATIVAS
Entre as maiores estão
JSL, Sensa Logística, FedEX Logística, DHL e Braspress
80% DA OPERAÇÃO
COM MOTORISTAS
AUTÔNOMOS
Fonte: CNT e ANTT
Contratar um Transportador Autônomo de Cargas (TAC) é uma
forma simples, segura e barata de melhorar resultados em seu
negócio. Em todos os casos, é importante seguir um processo
mínimo de consultas em gerenciadoras de risco para ter
segurança.
Os benefícios de contratar um motorista autônomo para realizar o
frete da sua empresa são inúmeros, mas ainda sim é comum
vermos negócios se questionando se realmente vale a pena
contratar esse serviço.
INTRODUÇÃO
LEI 11.442
Denomina TAC-independente, ou seja, não agregado, aquele
que presta serviços de transporte de carga em caráter eventual
e sem exclusividade, mediante frete ajustado a cada viagem.
Art 3° da Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT)
“CONSIDERA-SE EMPREGADO TODA
PESSOA FÍSICA QUE PRESTAR
SERVIÇOS DE NATUREZA NÃO
EVENTUAL AEMPREGADOR, SOB A
DEPENDÊNCIA DESTE E MEDIANTE
SALÁRIO”.
INTRODUÇÃO
A empresa contratante de motoristas autônomos não tem obrigação financeira de:
Salário fixo;
Férias remuneradas;
INSS;
Vale-alimentação;
Vale-refeição;
Assistência médica;
Assistência odontológica etc.
A empresa não precisa depender de uma carteira fixa de motoristas, e sim contratar motoristas autônomos
diferentes. Além disso, a empresa é isenta de qualquer manutenção do caminhão. Com a contratação do
autônomo, a responsabilidade do contratante é apenas o pagamento do frete. Por isso, todos os gastos como
combustível, manutenção do veículo e possíveis contratempos, são de responsabilidade do próprio carreteiro.
Além de tudo isso, o frete sai mais em conta pois não haverá o custo com o retorno. A empresa também
não deixa funcionários ociosos nos momentos de baixa demanda, e assim evita o desperdício de dinheiro e
tempo em manter um funcionário parado aguardando uma nova carga.
SEGURAN ÇA
São muitos os riscos que a carga, o veículo e o motorista estão sujeitos no transporte, desde acidentes até
roubos e para qualquer dessas problemáticas usa-se previamente o GRIS.
Trata-se da abreviação utilizada para a taxa do Gerenciamento de Risco, que é essencial no transporte de
cargas, sobretudo quando a carga tem alto valor agregado.
O Gerenciamento de Risco se destina em particular aos roubos
de carga e pode ser dividido em quatro etapas:
Identificação dos riscos;
Análise dos riscos;
Avaliação dos riscos;
Tratamento para minimizar as possibilidades
de acidentes e incidentes.
SEGURAN ÇA
COMO FUNCIONAM EMPRESAS DE GERENCIAMENTO DE RISCO?
Usam tecnologias como rastreadores instalados nos caminhões e monitoramento
remoto por computadores. Fazem o acompanhamento todo do trajeto e sabem
detalhes da viagem como velocidade, rota, tempo e locais de parada do
motoristas, por exemplo.
COMO O MOTORISTA PODE SE PREVENIR?
Caso o motorista saia da normalidade prevista conforme a Autorização de
Embarque (desvio de rota, parada em local não autorizado e outros), a central de
rastreamento trata a situação como algo suspeito. Isto é, procura ações para
prevenir um possível roubo acionando sirene, mensagem no teclado e ligação.
No geral não existe uma regra específica para os fatores que compõem o GRIS.
Para tipos distintos de mercadorias, diferentes aspectos podem ser avaliados.
Porém o Gerenciamento de Risco irá cuidar para que o transporte seja planejado da melhor forma possível e
que independente de qual carga seja, que chegue corretamente ao destino final.
Assim é necessário tratar o GRIS não apenas como um custo, mas também como a garantia de segurança
tanto da carga como do motorista que estará carregando.
TAX A GRIS
A taxa GRIS faz parte do Ad Valorem, também conhecido por Frete Valor.
O Ad Valorem é uma taxa cobrada sobre o valor da mercadoria com objetivo de cobrir o
custo do seguro enquanto a mesma estiver sob a responsabilidade da transportadora.
Todavia, a taxa do GRIS pode ser alterada de acordo com as seguintes variáveis:
CONSULTA AO CADASTRO
DO MOTORISTA
Quando exigido pela apólice
de seguros, as
transportadoras devem fazer
uma consulta no cadastro do
motorista na Gerenciadora
de Risco. Isso é, identificar
se o caminhoneiro está com
os documentos em dia e
autorizado legalmente para
realizar o transporte de
cargas.
TIPO DE PRODUTO
TRANSPORTADO
O valor da taxa do GRIS
costuma ser maior quando
os produtos transportados
necessitam de manuseio e
transporte especiais
e específicos. Nestes
casos, estão inclusos
cargas frágeis, itens
perecíveis, carga viva,
medicamentos e outros.
INVESTIMENTOS
EM TECNOLOGIAS
Aqui são considerados
os valores gastos com
a instalação dos
equipamentos de
rastreamento e
monitoramento, como
também os reparos
que posteriormente
serão feitos.
CUSTOS OPERACIONAIS
CARACTERÍSTICAS
DE COMERCIALIZAÇÃO
Uma carga leve tem mais
chances de ser roubada
pois ela é mais fácil de
manusear e de
comercializar. Por isso o
valor do GRIS pode ser
mais alto para esses
produtos. Esses são os
casos de aparelhos
eletrônicos como
computadores e celulares.
IDENTIFICAÇÃO DA
MERCADORIA
Quanto mais fácil a
gerenciadora conseguir
identificar a carga através do
número de lote, série ou
qualquer outra
especificações, menores são
as possibilidades do produto
ser roubado, pois ela será
mais segura, tornando assim
menor a taxa do GRIS.
VALOR AGREGADO DA
MERCADORIA
Cargas de maior valor
agregado como eletrônicos,
exigem cuidados especiais
como blindagem, escolta,
entre outros métodos de
segurança. Estes
costumam ser os
principais alvos de
roubos, por esse motivo a
taxa do GRIS destes
produtos é maior.
CARACTERÍSTICAS
São empresas responsáveis em gerir todo o risco da operação,
desde a documentação e perfil do motorista, até o rastreamento
da mercadoria para que chegue com segurança em seu destino
final.
No setor de transporte o papel das gerenciadoras de risco é de
eliminar possíveis gastos provindos de mau comportamento e
principalmente atuar na prevenção de sinistros.
A OpenTech é um exemplo de Gerenciadoras de Risco, trabalha
baseada em num sistema nomeado de “alertas por dia de viagem”.
Isto é, apresenta ao gestor da frota as possíveis variáveis que
elevam os riscos da rota e que podem afetar o resultado da
entrega. A metodologia da OpenTech apresenta ainda estatísticas
ao embarcador em relação ao motorista, origem, destino,
produtos e etc.
GEREN CIADO RAS DE RISCO
COMO DESENVOLVER
Estabeleça o escopo do plano;
Reúna as informações relativas aos processos;
Faça o levantamento dos riscos;
Determine os controles para cada risco;
Defina uma probabilidade para cada risco;
Analise o impacto de cada risco para a empresa;
Identifique o nível do risco;
Organize os riscos de acordo com as análises de impacto;
Programe ações de mitigação e contingência;
Avalie a eficiência das estratégias definidas;
Faça o monitoramento dos riscos.
O QUE É
Conhecido também por PGR, o Plano de
Gerenciamento de Risco é um
programa definido pela empresa para
reduzir os riscos e a probabilidade de
roubos e acidentes, composto pela união
das tecnologias digitais e as estratégias
de rotas. O PGR é fundamental para a
empresa, pois diminui gargalos na
operação e garante a eficiência no
serviço prestado.
PLAN O DE GEREN CIAM EN TO DE RISCO
Um ponto fundamental na contratação de um TAC é a escolha da modalidade de seguro
para a carga. Conheça todas as opções disponíveis no mercado:
SEGURO DE RESPONSABILIDADE
CIVIL DO TRANSPORTADOR
RODOVIÁRIO DE CARGA (RCTR-C)
O RCTR-C cobre os danos à carga transportada e assegura o
reembolso de gastos dos envolvidos em um acidente.
O dono da carga é quem recebe o reembolso, via seguradora,
para os casos em que o transportador seja o responsável pelo
dano à carga transportada.
DECRETO-LEI Nº 73
Foi o primeiro passo para a diminuição dos riscos financeiros
ligados ao transporte de cargas, promulgado em 1966 o decreto
torna obrigatório o RCTR-C (Seguro de Responsabilidade
Civil do Transportador Rodoviário de Carga).
SEGURO S
SEGURO DE TRANSPORTE NACIONAL
Esse seguro cobre prejuízos causados ao dono da
mercadoria, somente o que for de responsabilidade do
transportador contra terceiros, caso o motorista não
cumpra a apólice do seguro RCTR-C, isto é, quando o
transportador é o responsável peloprejuízo.
SEGURO S
DECRETO-LEI 61.867/67, NO ART. 12
Responsabiliza Pessoas Jurídicas a segurar os próprios bens
ou mercadorias, contra riscos de força maior e caso fortuito
COBERTURA EXTRA DO SEGURO DE
TRANSPORTE NACIONAL EINTERNACIONAL
O Seguro de Transporte Nacional e Internacional
permite que a empresa contrate uma cobertura
extra para os danos à carga por conta de greves.
Assim, os prejuízos ocasionados estarão
assegurados quando a empresa possuir a cobertura
adicional para esses riscos na apólice.
SEGURO S
SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL
FACULTATIVO DE DESAPARECIMENTO DE
CARGA (RCF-DC)
Não é obrigatório, mas garante ao transportador de cargas o
direito a indenização por roubo, furto ou desaparecimento
da carga. Esta apólice de seguro difere do Seguro de
Transporte Nacional no ponto de vista do segurado. No
RCF-DC a indenização da seguradora vai para o
transportador, enquanto no Seguro de Transporte Nacional a
indenização vai para o proprietário da carga.
Este seguro protege o transportador de ações da
seguradora contra ele. Assim, se a carga é roubada, o dono
recebe o valor da seguradora pelo Seguro de Transporte
Nacional, mas se a responsabilidade for atribuída à
transportadora, a seguradora pode entrar com uma ação
judicial reivindicando o valor.
SEGURO S
DISPENSA DE DIREITO DE REGRESSO (DDR)
A DDR é a isenção da obrigação do transportador em
contratar a apólice de desaparecimento da carga (RCF-
DC) para um determinado cliente. É concedida em formato
de uma carta oficial pela seguradora quando o embarcador
opta por fazer o seguro de Transporte Nacional e assume
em sua apólice o risco de roubo, furto e
desaparecimento de carga.
SEGURO S
A DDR é utilizada para reduzir o custo do frete, já que a transportadora não precisa se preocupar com o
seguro total, somente parcial de acidentes. No entanto, a efetiva dispensa da obrigação de contratar o
RCF-DC está condicionada a elaboração e cumprimento de um Plano de Gerenciamento de Risco
(PGR) específico para o transporte das mercadorias isentadas do seguro pela DDR. O PGR pode
contemplar não só as qualificações e características dos veículos, como também todo o planejamento da
viagem, os locais específicos da pernoite e treinamento regular dos motoristas, entre outros.
Atenção!
Existem dois diferentes tipos de contratação de autônomos, são eles:
V ÍN CULO EM PREGATÍCIO
É o motorista autônomo que é proprietário
do próprio veículo e responsável pelo
controle das suas finanças.
Além disso, é ele quem define os horários,
as rotas e as condições de trabalho do
frete. O TAC independente tem a
remuneração proporcional a quantidade de
frete que carrega.
TAC INDEPENDENTE
É o motorista que trabalha exclusivamente para
a empresa, é proprietário do veículo, mas não é
um funcionário registrado.
O TAC agregado não é empregado direto da
empresa. Isso porque a lei determina que este
profissional pode realizar outros fretes, desde
que, não comprometa os horários dos fretes
contratados pela empresa.
TAC AGREGADO
Para ser considerado funcionário, o motorista deve:
Exercer relação pessoal de serviços: ou seja, ter vínculo contratual como pessoa
física;
Prestar serviço não eventual: a relação de emprego é aquela recorrente,
caracterizada pela habitualidade;
Prestar serviço mediante salário fixo: considera-se salário o pagamento de valor
somado a benefícios trabalhistas.
V ÍN CULO EM PREGATÍCIO
AR. 3 CLT - CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
Considera empregado toda pessoa física que presta serviços
de natureza não eventual a empregador, sob a dependência
deste mediante salário.
Uma das formas de evitar que o TAC-agregado comprove vínculo empregatício é contratá-lo na
condição de Pessoa Jurídica.
O trabalhador pode optar por realizar o pagamento do INSS por conta própria como contribuinte
individual, porém a sua empresa se torna coobrigada, devendo, portanto, sempre solicitar a
comprovação do pagamento dos impostos, garantindo proteção perante a lei.
RECO LHIM EN TO DA PREV IDÊN CIA SO CIAL
Se o seu TAC-agregado é contratado como Pessoa física
(ou seja, não possui CNJP), sua empresa é obrigada a
recolher o imposto e fazer o pagamento ao INSS.
Atenção!
Existem muitas formas de entrar em contato com caminhoneiros autônomos, uma
delas é o TruckPad.
Trata-se de uma ferramenta digital que conecta empresas a mais de 500 mil
profissionais autônomos, o TruckPad permite que a transportadora lance a carga
para diversos profissionais autônomos (TAC-independentes) e, ainda que seja
recorrente o mesmo motorista prestar serviços à sua empresa, é possível ter o
alcance da oferta de carga para outros caminhoneiros para, se necessário,
comprovar que a atividade do motorista é autônoma.
Contudo, é importante ressaltar que algumas empresas já perderam processos
jurídicos em que o poder judiciário reconheceu o vínculo em favor do motorista.
Por esse motivo é fundamental ficar atento e sempre protegido por um contrato
que não viole a autonomia do motorista.
EN CO N TRAR CAM IN HO N EIRO S AUTÔ N O M O S
A empresa deve ser solicitar os seguintes documentos quando for contratar um motorista autônomo:
Carteira Nacional de Habilitação (CNH);
Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas
(RNTR-C);
Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV);
Comprovante de residência;
Telefones pessoais e também telefones de referência, para
garantir maior segurança na contratação.
Para contratar TACs, no entanto, é preciso emitir alguns outros documentos.
Veja toda a documentação que precisa ser feita para que a contratação seja totalmente regular a seguir:
EMITIR DOCUMENTAÇÃO
CIO T
O QUE ÉCIOT?
Documento regularizado pela ANTT para legalizar
o frete para TAC-independente e TAC-agregado.
PARA QUE SERVE?
Para o embarcador não ser penalizado e para ser utilizado
como nota fiscal para contabilizar receitas e faturamento.
QUANDO DEVE SER USADO?
Deve constar CT-e ou no MDF-e.
QUEM DEVE EMITIR?
O contratante do TAC é o responsável por gerar
o CIOT e efetuar o pagamento do valor dofrete.
M O DALIDADES DE CIO T
CIOT PADRÃO
É um tipo de operação quando o transporte contratado começa no
ponto A e termina no ponto B. Ou seja, é um relacionamento de
prestação de serviço de transporte eventual.
CIOT AGREGADO
É um tipo de operação em que o serviço de transporte é prestado com
exclusividade para a empresa contratante. O motorista contratado
Agregado, durante o período de vigência, passa a integrar a frota do
contratante emissor do CIOT. Quando essas prestações de serviço são
finalizadas, o CIOT agregado é encerrado, liberando o contratado para
prestar serviços para outros contratantes.
Resolução ANTT nº 3.658
É OBRIGATÓRIO PARA O
EMBARCADOR EMITIR OCIOT.
É NECESSÁRIO QUE OCIOTCONSTE
NO CTRCPARA SER APRESENTADO
EM VISTORIAS.
N O TAS FISCAIS DE EN TRADA E SAÍDA
O EMBARCADOR DEVE ANTES DA VIAGEM
Emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)
ENTREGAR AO MOTORISTA
O DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), que deve
obrigatoriamente acompanhar a carga desde o ponto de origem até o destinatário.
O QUE O DOCUMENTO AUXILIAR DEVE TER?
Código de barras, valor total das mercadorias, chave numérica com
44 dígitos e descrição dos dados do remetente e do destinatário.
O DANFE não substitui a NF-e. É apenas a versão
simplificada utilizada para fins de fiscalização.
Atenção!
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO
Também conhecido como CT-e, é o documento que registra a prestação de serviços de movimentação de cargas.
FUNÇÃO PRINCIPAL DO CT-E
Acompanhar a mercadoria durante todo o trajeto.
OUTRAS FUNÇÕES
Comprovar a prestação dos serviços. Deve conter o carimbo do
destinatário e assinatura, para indicar que o serviço foi concluído e os
produtos se encontram conforme o pedido. Utilizado para as
fiscalizações nos postos.
EMISSÃO DIGITAL
M DF- E
O objetivo do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais é simplificar as obrigações
fiscais tanto de fornecedores como das prestadoras de serviço. Dessa forma, acelera o
processo de registro de documentos em lote e identifica cada uma das cargas em trânsito.
QUANDO DEVE SER UTILIZADO?
Em casos em que o veículo estiver levando mercadorias distintas, e portanto, requerem a
emissão de mais de uma NF-e e mais de um CT-e.
DO CUM EN TO AUX ILIAR
Também conhecido como DAMDFE, esse documento é uma
versão impressa do MDF-e.
É OBRIGATÓRIA?
Não. é apenas um meio seguro e prático de apresentar
às cargas aos fiscais rodoviários.
PAGAM EN TO DO M O TO RISTA AUTÔ N O M O
A empresa pode contratar uma Administradora de Meio de Pagamento Eletrônico ou
ainda fazer depósito bancário, desde que o titular da conta seja o transportador, com
registro RNTR-C. Para ambos casos, a regulamentação exige a emissão de CIOT.
De toda forma, a negociação e pagamento é realizada diretamente com o motorista.
CARTA FRETE
É
ILEGAL
LEI 13.703/2018
Lei do Frete Mínimo - A ANTT estabeleçe, a cada 6 meses, uma tabela com os preços
mínimos para o frete, considerando o km rodado por eixo carregado, as distâncias e as
especificidades das cargas (carga geral, a granel, de frigorífico, perigosa ou neogranel).
É preciso que o motorista seja o
titular da conta bancária na qual
será depositado o dinheiro e tenha
registro RNTRC (Registro Nacional
de Transportador Rodoviário de
Cargas).
FO RM AS DE EFETUAR O PAGAM EN TO
MEIO
HO M O LO GADO
Transparência no recolhimento de impostos;
Comprovação de renda por parte do motorista;
Gera CIOT automaticamente.
FUNCIONALIDADES
São empresas
Administradoras de Meio de
Pagamento Eletrônico de Frete
regulamentadas pela ANTT que
efetuam o pagamento do
autônomo.
DEPÓ SITO
BAN CÁRIO
FUNCIONALIDADES
Gera CIOT manualmente;
Não cai o pagamento a hora;
Pagamento da taxa do banco.
TRIBUTAÇÃO DE PAGAM EN TO
VIA MEIO HOMOLOGADO
As Administradoras de Meio de Pagamento
Eletrônico de Frete são responsáveis por
lidar com todos os tributos referentes à
contratação do TAC.
VIA DEPÓSITO BANCÁRIO
INSS: 20% reduzido do valor bruto pago ao
transportador autônomo. Desse resultado, 11% é
retido, respeitando o teto máximo de R$ 5.189,82.
SEST/SENAT: Incide sobre a prestação do serviço,
de 2,5% sobre os 20% calculados do valor do frete.
ISS: Valor descontado caso o transporte seja
realizado dentro do município. Variação de 2% a 5%.
IRRF: Deve ocorrer em todos os pagamentos e
somado a todos os valores pagos no mês para efeito
de cálculo da retenção. A base de cálculo é 10%
sobre o frete e é comparada com a tabela de
retenção.
BANCO
V ALE- PEDÁGIO
LEI 10.209/2001
o custo do pedágio não pode ser
embutido no valor do frete contratado
O QUE É?
É um benefício obrigatório que deve ser pago para motoristas autônomos e
transportadoras que fornecerem o serviço de transporte de cargas. O objetivo do
vale-pedágio é evitar que a despesa do pedágio seja embutida no valor do frete.
QUEM ÉRESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO ?
As empresas contratantes do serviço de transporte de cargas.
A plataforma web do TruckPad disponibiliza para o gestor de cargas um sistema prático e intuitivo para contratar
motoristas autônomos. Geralmente, é possível contratar em apenas seis passos, sendo:
Cadastro
Visite o site do TruckPad para fazer o cadastro da empresa. Neste momento o gestor tem que ter
claro que encontrar profissionais qualificados deve ser uma prioridade para a empresa e que uma
ferramenta digital facilitará o processo.
C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
Login
O gestor pode criar uma área específica dentro do sistema TruckPad para cada operador,
como também diferentes logins para cada operação ser identificada por um responsável.
C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
Acesso
É possível filtrar as cargas, pesquisar quais já foram contratadas e quais estão em aberto. O sistema
mostra os interessados e o contato, além de um chat integrado.
C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
Lançamento de Carga
No momento de lançar uma carga algumas ferramentas podem ser ativadas para melhorar a
performance de contratação: alertas para os caminhoneiros que estejam mais próximos da carga
(conforme a localização do celular via satélite).
C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
Escolha do motorista
Filtro de raio de distância do motorista. Filtrar
por cargas similares,
10
C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
Contratar o motorista
O sistema consegue buscar precisamente os melhores motoristas com cruzamento de dados
do frete com o perfil do motorista com localização, veículo, acessórios e outros.
C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
Contratar um Transportador Autônomo de Carga é uma das formas mais
eficientes de economizar recursos de uma empresa.
Isso porque, com esse tipo de contratação é garantido a agilidade da
logística, além de não haver
desperdício com uma frota ociosa.
CONTRATE COM
SEGURANÇA E
TRANQUILIDADE UM
CAMINHONEIRO
AUTÔNOMO!
Neste documento você aprendeu os pontos fundamentais para contratar
motoristas autônomos: o que configura vínculo empregatício e como evitá-
lo, documentação necessária o serviço, os seguros que precisam ser feitos
e a tributação que está envolvida na operação. Esperamos que daqui para
frente você coloque em prática tudo isso!
C O N C L U S Ã O
Lançado em 2013 pelo empresário Carlos Mira, TruckPad é um
marketplace que conecta o caminhoneiro à carga. É a primeira
startup brasileira de tecnologia e logística voltada ao transporte
rodoviário de cargas e é destinada tanto a caminhoneiros
quanto a empresas que objetivam melhorar a sua performance
operacional. O TruckPad foi idealizado para ser o
amigo eletrônico do motorista de caminhão, por criar soluções
para sua rotina diária, e fornecer informações importantes para
o seu dia-a-dia, como preço de pedágio, custos de viagem,
promoções exclusivas de fornecedores na rota e venda de
produtos online através do aplicativo. O TruckPad oferece
inúmeras vantagens para os usuários, como aumento de
faturamento e também economia de tempo e óleo diesel. Na
prática, os caminhoneiros faturam cerca de 50% a mais com o
caminhão ao usar o aplicativo, enquanto as empresas usuárias
podem reduzir em até 30% seus custos com o transporte
rodoviário de cargas.
www.truckpad.com.br
A OpenTech atua no segmento de Gestão Logística e
Gerenciamento de Risco em transportes, com soluções
completas em Software e GR que abrangem todos os
processos de movimento de mercadorias, entre eles
rastreamento de veículos, monitoramento de carga, gestão
corporativa da transportadora, gestão de risco.
Referência no mercado de logística e gestão de riscos, a
OpenTech continua apostando nos atributos que garantiram
saltos de crescimento e qualidade em quase duas décadas:
profissionais experientes, processos inteligentes e alta
tecnologia.
www.opentechgr.com.br

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Contratar TAC 40

  • 1. P A S S O A P A S S O CONTRATAÇÃO DE MOTORISTAS AUTÔNOMOS
  • 2. O mercado conta com três tipos de operadores de carga. Veja a divisão do número de operadores de carga por segmento: INTRODUÇÃO autônomos 49% empresas 15% cooperativas 36% CAMINHONEIROS AUTÔNOMOS 374 MIL111,7 MIL EMPRESAS 274 COOPERATIVAS Entre as maiores estão JSL, Sensa Logística, FedEX Logística, DHL e Braspress 80% DA OPERAÇÃO COM MOTORISTAS AUTÔNOMOS Fonte: CNT e ANTT
  • 3. Contratar um Transportador Autônomo de Cargas (TAC) é uma forma simples, segura e barata de melhorar resultados em seu negócio. Em todos os casos, é importante seguir um processo mínimo de consultas em gerenciadoras de risco para ter segurança. Os benefícios de contratar um motorista autônomo para realizar o frete da sua empresa são inúmeros, mas ainda sim é comum vermos negócios se questionando se realmente vale a pena contratar esse serviço. INTRODUÇÃO LEI 11.442 Denomina TAC-independente, ou seja, não agregado, aquele que presta serviços de transporte de carga em caráter eventual e sem exclusividade, mediante frete ajustado a cada viagem. Art 3° da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) “CONSIDERA-SE EMPREGADO TODA PESSOA FÍSICA QUE PRESTAR SERVIÇOS DE NATUREZA NÃO EVENTUAL AEMPREGADOR, SOB A DEPENDÊNCIA DESTE E MEDIANTE SALÁRIO”.
  • 4. INTRODUÇÃO A empresa contratante de motoristas autônomos não tem obrigação financeira de: Salário fixo; Férias remuneradas; INSS; Vale-alimentação; Vale-refeição; Assistência médica; Assistência odontológica etc. A empresa não precisa depender de uma carteira fixa de motoristas, e sim contratar motoristas autônomos diferentes. Além disso, a empresa é isenta de qualquer manutenção do caminhão. Com a contratação do autônomo, a responsabilidade do contratante é apenas o pagamento do frete. Por isso, todos os gastos como combustível, manutenção do veículo e possíveis contratempos, são de responsabilidade do próprio carreteiro. Além de tudo isso, o frete sai mais em conta pois não haverá o custo com o retorno. A empresa também não deixa funcionários ociosos nos momentos de baixa demanda, e assim evita o desperdício de dinheiro e tempo em manter um funcionário parado aguardando uma nova carga.
  • 5. SEGURAN ÇA São muitos os riscos que a carga, o veículo e o motorista estão sujeitos no transporte, desde acidentes até roubos e para qualquer dessas problemáticas usa-se previamente o GRIS. Trata-se da abreviação utilizada para a taxa do Gerenciamento de Risco, que é essencial no transporte de cargas, sobretudo quando a carga tem alto valor agregado. O Gerenciamento de Risco se destina em particular aos roubos de carga e pode ser dividido em quatro etapas: Identificação dos riscos; Análise dos riscos; Avaliação dos riscos; Tratamento para minimizar as possibilidades de acidentes e incidentes.
  • 6. SEGURAN ÇA COMO FUNCIONAM EMPRESAS DE GERENCIAMENTO DE RISCO? Usam tecnologias como rastreadores instalados nos caminhões e monitoramento remoto por computadores. Fazem o acompanhamento todo do trajeto e sabem detalhes da viagem como velocidade, rota, tempo e locais de parada do motoristas, por exemplo. COMO O MOTORISTA PODE SE PREVENIR? Caso o motorista saia da normalidade prevista conforme a Autorização de Embarque (desvio de rota, parada em local não autorizado e outros), a central de rastreamento trata a situação como algo suspeito. Isto é, procura ações para prevenir um possível roubo acionando sirene, mensagem no teclado e ligação.
  • 7. No geral não existe uma regra específica para os fatores que compõem o GRIS. Para tipos distintos de mercadorias, diferentes aspectos podem ser avaliados. Porém o Gerenciamento de Risco irá cuidar para que o transporte seja planejado da melhor forma possível e que independente de qual carga seja, que chegue corretamente ao destino final. Assim é necessário tratar o GRIS não apenas como um custo, mas também como a garantia de segurança tanto da carga como do motorista que estará carregando. TAX A GRIS A taxa GRIS faz parte do Ad Valorem, também conhecido por Frete Valor. O Ad Valorem é uma taxa cobrada sobre o valor da mercadoria com objetivo de cobrir o custo do seguro enquanto a mesma estiver sob a responsabilidade da transportadora. Todavia, a taxa do GRIS pode ser alterada de acordo com as seguintes variáveis:
  • 8. CONSULTA AO CADASTRO DO MOTORISTA Quando exigido pela apólice de seguros, as transportadoras devem fazer uma consulta no cadastro do motorista na Gerenciadora de Risco. Isso é, identificar se o caminhoneiro está com os documentos em dia e autorizado legalmente para realizar o transporte de cargas. TIPO DE PRODUTO TRANSPORTADO O valor da taxa do GRIS costuma ser maior quando os produtos transportados necessitam de manuseio e transporte especiais e específicos. Nestes casos, estão inclusos cargas frágeis, itens perecíveis, carga viva, medicamentos e outros. INVESTIMENTOS EM TECNOLOGIAS Aqui são considerados os valores gastos com a instalação dos equipamentos de rastreamento e monitoramento, como também os reparos que posteriormente serão feitos. CUSTOS OPERACIONAIS
  • 9. CARACTERÍSTICAS DE COMERCIALIZAÇÃO Uma carga leve tem mais chances de ser roubada pois ela é mais fácil de manusear e de comercializar. Por isso o valor do GRIS pode ser mais alto para esses produtos. Esses são os casos de aparelhos eletrônicos como computadores e celulares. IDENTIFICAÇÃO DA MERCADORIA Quanto mais fácil a gerenciadora conseguir identificar a carga através do número de lote, série ou qualquer outra especificações, menores são as possibilidades do produto ser roubado, pois ela será mais segura, tornando assim menor a taxa do GRIS. VALOR AGREGADO DA MERCADORIA Cargas de maior valor agregado como eletrônicos, exigem cuidados especiais como blindagem, escolta, entre outros métodos de segurança. Estes costumam ser os principais alvos de roubos, por esse motivo a taxa do GRIS destes produtos é maior. CARACTERÍSTICAS
  • 10. São empresas responsáveis em gerir todo o risco da operação, desde a documentação e perfil do motorista, até o rastreamento da mercadoria para que chegue com segurança em seu destino final. No setor de transporte o papel das gerenciadoras de risco é de eliminar possíveis gastos provindos de mau comportamento e principalmente atuar na prevenção de sinistros. A OpenTech é um exemplo de Gerenciadoras de Risco, trabalha baseada em num sistema nomeado de “alertas por dia de viagem”. Isto é, apresenta ao gestor da frota as possíveis variáveis que elevam os riscos da rota e que podem afetar o resultado da entrega. A metodologia da OpenTech apresenta ainda estatísticas ao embarcador em relação ao motorista, origem, destino, produtos e etc. GEREN CIADO RAS DE RISCO
  • 11. COMO DESENVOLVER Estabeleça o escopo do plano; Reúna as informações relativas aos processos; Faça o levantamento dos riscos; Determine os controles para cada risco; Defina uma probabilidade para cada risco; Analise o impacto de cada risco para a empresa; Identifique o nível do risco; Organize os riscos de acordo com as análises de impacto; Programe ações de mitigação e contingência; Avalie a eficiência das estratégias definidas; Faça o monitoramento dos riscos. O QUE É Conhecido também por PGR, o Plano de Gerenciamento de Risco é um programa definido pela empresa para reduzir os riscos e a probabilidade de roubos e acidentes, composto pela união das tecnologias digitais e as estratégias de rotas. O PGR é fundamental para a empresa, pois diminui gargalos na operação e garante a eficiência no serviço prestado. PLAN O DE GEREN CIAM EN TO DE RISCO
  • 12. Um ponto fundamental na contratação de um TAC é a escolha da modalidade de seguro para a carga. Conheça todas as opções disponíveis no mercado: SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DE CARGA (RCTR-C) O RCTR-C cobre os danos à carga transportada e assegura o reembolso de gastos dos envolvidos em um acidente. O dono da carga é quem recebe o reembolso, via seguradora, para os casos em que o transportador seja o responsável pelo dano à carga transportada. DECRETO-LEI Nº 73 Foi o primeiro passo para a diminuição dos riscos financeiros ligados ao transporte de cargas, promulgado em 1966 o decreto torna obrigatório o RCTR-C (Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga). SEGURO S
  • 13. SEGURO DE TRANSPORTE NACIONAL Esse seguro cobre prejuízos causados ao dono da mercadoria, somente o que for de responsabilidade do transportador contra terceiros, caso o motorista não cumpra a apólice do seguro RCTR-C, isto é, quando o transportador é o responsável peloprejuízo. SEGURO S DECRETO-LEI 61.867/67, NO ART. 12 Responsabiliza Pessoas Jurídicas a segurar os próprios bens ou mercadorias, contra riscos de força maior e caso fortuito
  • 14. COBERTURA EXTRA DO SEGURO DE TRANSPORTE NACIONAL EINTERNACIONAL O Seguro de Transporte Nacional e Internacional permite que a empresa contrate uma cobertura extra para os danos à carga por conta de greves. Assim, os prejuízos ocasionados estarão assegurados quando a empresa possuir a cobertura adicional para esses riscos na apólice. SEGURO S
  • 15. SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATIVO DE DESAPARECIMENTO DE CARGA (RCF-DC) Não é obrigatório, mas garante ao transportador de cargas o direito a indenização por roubo, furto ou desaparecimento da carga. Esta apólice de seguro difere do Seguro de Transporte Nacional no ponto de vista do segurado. No RCF-DC a indenização da seguradora vai para o transportador, enquanto no Seguro de Transporte Nacional a indenização vai para o proprietário da carga. Este seguro protege o transportador de ações da seguradora contra ele. Assim, se a carga é roubada, o dono recebe o valor da seguradora pelo Seguro de Transporte Nacional, mas se a responsabilidade for atribuída à transportadora, a seguradora pode entrar com uma ação judicial reivindicando o valor. SEGURO S
  • 16. DISPENSA DE DIREITO DE REGRESSO (DDR) A DDR é a isenção da obrigação do transportador em contratar a apólice de desaparecimento da carga (RCF- DC) para um determinado cliente. É concedida em formato de uma carta oficial pela seguradora quando o embarcador opta por fazer o seguro de Transporte Nacional e assume em sua apólice o risco de roubo, furto e desaparecimento de carga. SEGURO S A DDR é utilizada para reduzir o custo do frete, já que a transportadora não precisa se preocupar com o seguro total, somente parcial de acidentes. No entanto, a efetiva dispensa da obrigação de contratar o RCF-DC está condicionada a elaboração e cumprimento de um Plano de Gerenciamento de Risco (PGR) específico para o transporte das mercadorias isentadas do seguro pela DDR. O PGR pode contemplar não só as qualificações e características dos veículos, como também todo o planejamento da viagem, os locais específicos da pernoite e treinamento regular dos motoristas, entre outros. Atenção!
  • 17. Existem dois diferentes tipos de contratação de autônomos, são eles: V ÍN CULO EM PREGATÍCIO É o motorista autônomo que é proprietário do próprio veículo e responsável pelo controle das suas finanças. Além disso, é ele quem define os horários, as rotas e as condições de trabalho do frete. O TAC independente tem a remuneração proporcional a quantidade de frete que carrega. TAC INDEPENDENTE É o motorista que trabalha exclusivamente para a empresa, é proprietário do veículo, mas não é um funcionário registrado. O TAC agregado não é empregado direto da empresa. Isso porque a lei determina que este profissional pode realizar outros fretes, desde que, não comprometa os horários dos fretes contratados pela empresa. TAC AGREGADO
  • 18. Para ser considerado funcionário, o motorista deve: Exercer relação pessoal de serviços: ou seja, ter vínculo contratual como pessoa física; Prestar serviço não eventual: a relação de emprego é aquela recorrente, caracterizada pela habitualidade; Prestar serviço mediante salário fixo: considera-se salário o pagamento de valor somado a benefícios trabalhistas. V ÍN CULO EM PREGATÍCIO AR. 3 CLT - CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Considera empregado toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste mediante salário.
  • 19. Uma das formas de evitar que o TAC-agregado comprove vínculo empregatício é contratá-lo na condição de Pessoa Jurídica. O trabalhador pode optar por realizar o pagamento do INSS por conta própria como contribuinte individual, porém a sua empresa se torna coobrigada, devendo, portanto, sempre solicitar a comprovação do pagamento dos impostos, garantindo proteção perante a lei. RECO LHIM EN TO DA PREV IDÊN CIA SO CIAL Se o seu TAC-agregado é contratado como Pessoa física (ou seja, não possui CNJP), sua empresa é obrigada a recolher o imposto e fazer o pagamento ao INSS. Atenção!
  • 20. Existem muitas formas de entrar em contato com caminhoneiros autônomos, uma delas é o TruckPad. Trata-se de uma ferramenta digital que conecta empresas a mais de 500 mil profissionais autônomos, o TruckPad permite que a transportadora lance a carga para diversos profissionais autônomos (TAC-independentes) e, ainda que seja recorrente o mesmo motorista prestar serviços à sua empresa, é possível ter o alcance da oferta de carga para outros caminhoneiros para, se necessário, comprovar que a atividade do motorista é autônoma. Contudo, é importante ressaltar que algumas empresas já perderam processos jurídicos em que o poder judiciário reconheceu o vínculo em favor do motorista. Por esse motivo é fundamental ficar atento e sempre protegido por um contrato que não viole a autonomia do motorista. EN CO N TRAR CAM IN HO N EIRO S AUTÔ N O M O S
  • 21. A empresa deve ser solicitar os seguintes documentos quando for contratar um motorista autônomo: Carteira Nacional de Habilitação (CNH); Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C); Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV); Comprovante de residência; Telefones pessoais e também telefones de referência, para garantir maior segurança na contratação. Para contratar TACs, no entanto, é preciso emitir alguns outros documentos. Veja toda a documentação que precisa ser feita para que a contratação seja totalmente regular a seguir: EMITIR DOCUMENTAÇÃO
  • 22. CIO T O QUE ÉCIOT? Documento regularizado pela ANTT para legalizar o frete para TAC-independente e TAC-agregado. PARA QUE SERVE? Para o embarcador não ser penalizado e para ser utilizado como nota fiscal para contabilizar receitas e faturamento. QUANDO DEVE SER USADO? Deve constar CT-e ou no MDF-e. QUEM DEVE EMITIR? O contratante do TAC é o responsável por gerar o CIOT e efetuar o pagamento do valor dofrete.
  • 23. M O DALIDADES DE CIO T CIOT PADRÃO É um tipo de operação quando o transporte contratado começa no ponto A e termina no ponto B. Ou seja, é um relacionamento de prestação de serviço de transporte eventual. CIOT AGREGADO É um tipo de operação em que o serviço de transporte é prestado com exclusividade para a empresa contratante. O motorista contratado Agregado, durante o período de vigência, passa a integrar a frota do contratante emissor do CIOT. Quando essas prestações de serviço são finalizadas, o CIOT agregado é encerrado, liberando o contratado para prestar serviços para outros contratantes. Resolução ANTT nº 3.658 É OBRIGATÓRIO PARA O EMBARCADOR EMITIR OCIOT. É NECESSÁRIO QUE OCIOTCONSTE NO CTRCPARA SER APRESENTADO EM VISTORIAS.
  • 24. N O TAS FISCAIS DE EN TRADA E SAÍDA O EMBARCADOR DEVE ANTES DA VIAGEM Emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ENTREGAR AO MOTORISTA O DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), que deve obrigatoriamente acompanhar a carga desde o ponto de origem até o destinatário. O QUE O DOCUMENTO AUXILIAR DEVE TER? Código de barras, valor total das mercadorias, chave numérica com 44 dígitos e descrição dos dados do remetente e do destinatário. O DANFE não substitui a NF-e. É apenas a versão simplificada utilizada para fins de fiscalização. Atenção!
  • 25. CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO Também conhecido como CT-e, é o documento que registra a prestação de serviços de movimentação de cargas. FUNÇÃO PRINCIPAL DO CT-E Acompanhar a mercadoria durante todo o trajeto. OUTRAS FUNÇÕES Comprovar a prestação dos serviços. Deve conter o carimbo do destinatário e assinatura, para indicar que o serviço foi concluído e os produtos se encontram conforme o pedido. Utilizado para as fiscalizações nos postos. EMISSÃO DIGITAL
  • 26. M DF- E O objetivo do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais é simplificar as obrigações fiscais tanto de fornecedores como das prestadoras de serviço. Dessa forma, acelera o processo de registro de documentos em lote e identifica cada uma das cargas em trânsito. QUANDO DEVE SER UTILIZADO? Em casos em que o veículo estiver levando mercadorias distintas, e portanto, requerem a emissão de mais de uma NF-e e mais de um CT-e. DO CUM EN TO AUX ILIAR Também conhecido como DAMDFE, esse documento é uma versão impressa do MDF-e. É OBRIGATÓRIA? Não. é apenas um meio seguro e prático de apresentar às cargas aos fiscais rodoviários.
  • 27. PAGAM EN TO DO M O TO RISTA AUTÔ N O M O A empresa pode contratar uma Administradora de Meio de Pagamento Eletrônico ou ainda fazer depósito bancário, desde que o titular da conta seja o transportador, com registro RNTR-C. Para ambos casos, a regulamentação exige a emissão de CIOT. De toda forma, a negociação e pagamento é realizada diretamente com o motorista. CARTA FRETE É ILEGAL LEI 13.703/2018 Lei do Frete Mínimo - A ANTT estabeleçe, a cada 6 meses, uma tabela com os preços mínimos para o frete, considerando o km rodado por eixo carregado, as distâncias e as especificidades das cargas (carga geral, a granel, de frigorífico, perigosa ou neogranel).
  • 28. É preciso que o motorista seja o titular da conta bancária na qual será depositado o dinheiro e tenha registro RNTRC (Registro Nacional de Transportador Rodoviário de Cargas). FO RM AS DE EFETUAR O PAGAM EN TO MEIO HO M O LO GADO Transparência no recolhimento de impostos; Comprovação de renda por parte do motorista; Gera CIOT automaticamente. FUNCIONALIDADES São empresas Administradoras de Meio de Pagamento Eletrônico de Frete regulamentadas pela ANTT que efetuam o pagamento do autônomo. DEPÓ SITO BAN CÁRIO FUNCIONALIDADES Gera CIOT manualmente; Não cai o pagamento a hora; Pagamento da taxa do banco.
  • 29. TRIBUTAÇÃO DE PAGAM EN TO VIA MEIO HOMOLOGADO As Administradoras de Meio de Pagamento Eletrônico de Frete são responsáveis por lidar com todos os tributos referentes à contratação do TAC. VIA DEPÓSITO BANCÁRIO INSS: 20% reduzido do valor bruto pago ao transportador autônomo. Desse resultado, 11% é retido, respeitando o teto máximo de R$ 5.189,82. SEST/SENAT: Incide sobre a prestação do serviço, de 2,5% sobre os 20% calculados do valor do frete. ISS: Valor descontado caso o transporte seja realizado dentro do município. Variação de 2% a 5%. IRRF: Deve ocorrer em todos os pagamentos e somado a todos os valores pagos no mês para efeito de cálculo da retenção. A base de cálculo é 10% sobre o frete e é comparada com a tabela de retenção. BANCO
  • 30. V ALE- PEDÁGIO LEI 10.209/2001 o custo do pedágio não pode ser embutido no valor do frete contratado O QUE É? É um benefício obrigatório que deve ser pago para motoristas autônomos e transportadoras que fornecerem o serviço de transporte de cargas. O objetivo do vale-pedágio é evitar que a despesa do pedágio seja embutida no valor do frete. QUEM ÉRESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO ? As empresas contratantes do serviço de transporte de cargas.
  • 31. A plataforma web do TruckPad disponibiliza para o gestor de cargas um sistema prático e intuitivo para contratar motoristas autônomos. Geralmente, é possível contratar em apenas seis passos, sendo: Cadastro Visite o site do TruckPad para fazer o cadastro da empresa. Neste momento o gestor tem que ter claro que encontrar profissionais qualificados deve ser uma prioridade para a empresa e que uma ferramenta digital facilitará o processo. C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
  • 32. Login O gestor pode criar uma área específica dentro do sistema TruckPad para cada operador, como também diferentes logins para cada operação ser identificada por um responsável. C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
  • 33. Acesso É possível filtrar as cargas, pesquisar quais já foram contratadas e quais estão em aberto. O sistema mostra os interessados e o contato, além de um chat integrado. C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
  • 34. Lançamento de Carga No momento de lançar uma carga algumas ferramentas podem ser ativadas para melhorar a performance de contratação: alertas para os caminhoneiros que estejam mais próximos da carga (conforme a localização do celular via satélite). C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
  • 35. Escolha do motorista Filtro de raio de distância do motorista. Filtrar por cargas similares, 10 C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
  • 36. Contratar o motorista O sistema consegue buscar precisamente os melhores motoristas com cruzamento de dados do frete com o perfil do motorista com localização, veículo, acessórios e outros. C O N T R A T A Ç Ã O D E A U T O N Ô M O S
  • 37. Contratar um Transportador Autônomo de Carga é uma das formas mais eficientes de economizar recursos de uma empresa. Isso porque, com esse tipo de contratação é garantido a agilidade da logística, além de não haver desperdício com uma frota ociosa. CONTRATE COM SEGURANÇA E TRANQUILIDADE UM CAMINHONEIRO AUTÔNOMO! Neste documento você aprendeu os pontos fundamentais para contratar motoristas autônomos: o que configura vínculo empregatício e como evitá- lo, documentação necessária o serviço, os seguros que precisam ser feitos e a tributação que está envolvida na operação. Esperamos que daqui para frente você coloque em prática tudo isso! C O N C L U S Ã O
  • 38. Lançado em 2013 pelo empresário Carlos Mira, TruckPad é um marketplace que conecta o caminhoneiro à carga. É a primeira startup brasileira de tecnologia e logística voltada ao transporte rodoviário de cargas e é destinada tanto a caminhoneiros quanto a empresas que objetivam melhorar a sua performance operacional. O TruckPad foi idealizado para ser o amigo eletrônico do motorista de caminhão, por criar soluções para sua rotina diária, e fornecer informações importantes para o seu dia-a-dia, como preço de pedágio, custos de viagem, promoções exclusivas de fornecedores na rota e venda de produtos online através do aplicativo. O TruckPad oferece inúmeras vantagens para os usuários, como aumento de faturamento e também economia de tempo e óleo diesel. Na prática, os caminhoneiros faturam cerca de 50% a mais com o caminhão ao usar o aplicativo, enquanto as empresas usuárias podem reduzir em até 30% seus custos com o transporte rodoviário de cargas. www.truckpad.com.br
  • 39. A OpenTech atua no segmento de Gestão Logística e Gerenciamento de Risco em transportes, com soluções completas em Software e GR que abrangem todos os processos de movimento de mercadorias, entre eles rastreamento de veículos, monitoramento de carga, gestão corporativa da transportadora, gestão de risco. Referência no mercado de logística e gestão de riscos, a OpenTech continua apostando nos atributos que garantiram saltos de crescimento e qualidade em quase duas décadas: profissionais experientes, processos inteligentes e alta tecnologia. www.opentechgr.com.br