O documento discute os desafios do saneamento urbano em Luanda. Apresenta o histórico do saneamento na cidade e diagnóstico atual, destacando problemas como ocupação desordenada às margens de rios e falta de macrodrenagem. Também aborda os desafios de abastecimento de água, como déficit no fornecimento. Finalmente, discute perspectivas para estruturação da macrodrenagem e saneamento da cidade.

1. OS DESAFIOS DO
SANEAMENTO
URBANO EM LUANDA
UNIDADE TÉCNICA DE GESTÃO DO
SANEAMENTO DE LUANDA
SETEMBRO DE 2019

2. I - ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E CONCEITO
1. Saneamento
2. Saneamento Básico
3. Saneamento Ambiental
II – SANEAMENTO EM LUANDA
1. Caracterização Geral
2. Resumo do Diagnóstico
3. Plano Director vs UTGSL
III – DESAFIOS
1. Funcionalidades
2. Sustentabilidades

3. I - ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E CONCEITO

4. Romanos foram os grandes engenheiros. Aquedutos
de 422 Km, latrinas comunitárias, chamadas de parlatórios, séc. IV a.C.

5. Peste Negra foi uma epidemia que matou um terço da
população da Europa entre 1347 e 1350. Nas imundas
cidades da Europa medieval, as vítimas em geral
viviam apenas alguns dias após a aparição dos
primeiros sintomas – vômito, diarreia e tumores negro
na pele. Foram necessários quatro séculos para que a
população europeia voltasse a dimensão anterior a
1347.

7. 1. Saneamento
O conjunto de medidas para afastar as águas residuais e os dejetos
das fontes de abastecimento de água

8. Saneamento Básico
é a atividade relacionada ao abastecimento de água
potável, o manejo de água pluvial, a coleta e
tratamento de esgoto, a limpeza urbana, o manejo
de resíduos sólidos
Saneamento Ambiental
é a atividade relacionada ao abastecimento de água
potável, o manejo de água pluvial, a coleta e
tratamento de esgoto, a limpeza urbana, o manejo
de resíduos sólidos.
- Poluição Atmosférica
- Poluição sonora

9. II – SANEAMENTO EM LUANDA

10. HISTÓRICO-RESUMO DOS CONSTRANGIMENTOS

11. DIAGNÓSTICO GERAL DO SISTEMA DE SANEAMENTO
Macrodrenagem Bacia do Cambamba
Chuva: Intensidade Duração e
FrequênciaRelevo: 128m

12. DIAGNÓSTICO GERAL DO SISTEMA DE SANEAMENTO
Macrodrenagem Bacia dos Mulenvos

13. Ocupação
Ocupação no início da década de 90 (cerca
de 300km2)
Ocupação no início da década de 2000
(cerca de 485 km2)
Área de Intervenção do GRN
Ocupação no início da década de 80 (cerca
de 165 km2)
DIAGNÓSTICO GERAL DO SISTEMA DE SANEAMENTO
O SANEAMENTO

14. DIAGNÓSTICO GERAL DO SISTEMA DE SANEAMENTO
COBERTURA DO SISTEMA
O SANEAMENTO
CONCEITO
TIPO SISTEMA
DIMENSIONAMEN
TO

15. Regime Pluviométrico/Razão Económica
DIAGNÓSTICO GERAL DO SISTEMA DE SANEAMENTO

16. DIAGNÓSTICO GERAL DO SISTEMA DE SANEAMENTO
Funcionalidade do Sistema / Dimensionamento

17. N.q
Qc =---------- X Kmax L/seg
86400
FUNCIONALIDADE DO SISTEMA / DIMENSIONAMENTO

18. ETAR
ETAR
ETAR
Rio BENGO
Rio KWANZA
Rio MULENVOS
Rio CAMBAMBA
Área de colecta NORTE (370 km2)
Área de colecta SUL (550 km2)
Orla Costeira
Área de colecta PALMEIRINHAS
(560 a 750 km2)
PLANO DIRECTOR DE SANEAMENTO
ESQUEMA GLOBAL DE DRENAGEM E TRATAMENTO DAS
ÁGUAS RESIDUAIS

19. NOVAS URBANIZAÇÕES VS MACRODRENAGEM

20. MAPA GERAL DA MACRODRENAGEM

21. OBRAS DE MACRODRENAGEM CONCLUIDAS – VALA DO SENADO DA CÂMARA
Bairro Nelito
VALA DE DRENAGEM DO SENADO DA CAMARA E
REQUALIFICAÇÃO DO
BAIRRO NELITO SOARES

22. VALA DE DRENAGEM DO CAZENGA CARIANGO E
REQUALIFICAÇÃO DO
BAIRRO CARIANGO I

23. VALA DE DRENAGEM DO CAZENGA CARIANGO
A PROBLEMÁTICA – OCUPAÇÃO NAS MARGENS DAS LINHAS
DE ÁGUAS

24. PERSPECTIVAS ESTRUTURAÇÃO DA MACRODRENAGEM

25. PERSPECTIVAS ESTRUTURAÇÃO DA MACRODRENAGEM

26. PERSPECTIVAS ESTRUTURAÇÃO DA MACRODRENAGEM

27. PERSPECTIVAS ESTRUTURAÇÃO DA MACRODRENAGEM

28. PERSPECTIVAS ESTRUTURAÇÃO DA MACRODRENAGEM

29. DESAFIOS NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA

30. DÉFICIT NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA

31. SISTEMA 5 E QUILONGA GRANDE

32. AGRADECEMOS
A
ATENÇÃO DISPENSADA