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O Mercado de Trabalho das
Profissões de Saúde no Brasil
Sabado Nicolau Girardi
Pesquisador Coordenador da Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado
Estação do Observatório de Recursos Humanos em Saúde do
Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais
Belo Horizonte, 29 de abril de 2011
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC-MG
Semana de Integração do ICBS: Saúde, meio ambiente e educação
Considerações Gerais
Mercados, Mercados de Trabalho e Mercados Profissionais
1. A “ficção da mercadoria”
Mercadorias “genuínas” e “ fictícias” (Karl Polanyi, 1957)
Mercadorias genuínas:
–. Decisão de produção dos agentes (empresários) e finalidade definida pelo mercado
– Transferência de direitos (inclusive de alienação) no ato da troca
–. Possibilidade de estocagem ou liquidação discricionária
Força de trabalho: mercadoria fictícia (assim como a terra e o dinheiro)
- Decisão de produção das famílias e finalidade fora do mercado
- Impossibilidade de ser estocado ou liquidado como as outras mercadorias
- Impossibilidade de transferência ou alienação
Considerações Gerais
Implicações da aplicação da ficção da mercadoria sobre o trabalho, a terra e o
dinheiro:
• destruição da humanidade que é a detentora da força de trabalho;
• destruição da natureza/ambiente;
• desorganização do sistema monetário.
2. A profissão e o profissionalismo constituem-se como distinção no mundo do trabalho
• Profissões podem ser definidas, em termos sociológicos, por suas jurisdições legais
exclusivas, por sua autonomia e pela capacidade de auto-regulação.
• São instituições sociais caracterizadas pela detenção de um patrimônio constituído
por um tipo de conhecimento complexo e abstrato, adquirido através de um longo
processo de formação, geralmente em universidades, e não acessíveis em suas
aplicações ao imediato julgamento pelo grande público pelas assimetrias
informacionais .
• Os serviços profissionais são baseados em relações de confiança com os clientes e
na integridade moral dos seus membros.
Considerações Gerais
A alta probabilidade de acarretar riscos á vida, à segurança e ao patrimônio dos
consumidores dos serviços profissionais acarreta um tipo especial de regulação
distinta da regulação dos mercados e da regulação burocrática, a chamada regulação
de pares ou auto-regulação profissionais
As instituições da auto-regulação:
• Leis de Exercício Profissional (direitos exclusivos de prática)
• Conselhos Profissionais (autarquias federais)
 Monopólios sobre campos de prática - áreas de expertise (propriedade privada
corporativa)
Considerações Gerais
A tensão permanente: dualidade de valores
• Orientação para a comunidade (ideal de serviço) - o velho profissionalismo
Autonomia técnica e autoridade cultural
• Orientação para valor de mercado de expertise – o novo profissionalismo
Problema: “posse” e valor da expertise é uma coisa; remuneração conferida é outra
Considerações Gerais
Considerações Gerais
3. O valor de mercado das diferentes formas de expertise profissional
Fontes de vantagens de mercado entre profissões:
• A capacidade da profissão se organizar como pratica privada (individual ou de grupo)
e o poder de compra e vulnerabilidade dos consumidores
• A importância estratégica do setor de atividade econômico-social nos quais elas são
predominantemente empregadas (para os assalariados)
• O grau de monopólio legal ou exclusividade jurisdicional efetiva (possibilitado entre
outras coisas pela auto-regulação e leis de exercício que conferem direitos de
propriedade, direitos de excluir potenciais concorrentes)
• A composição de gênero da ocupação
Dados e Evidências Empíricas
Efetivos Profissionais
Incremento do Emprego Formal
Composição Demográfica
Arranjos de Prática Privados
Salários no Mercado Formal
Número de profissionais de saúde em estabelecimentos de
saúde e razão de profissionais por 100 mil habitantes -
Brasil, dezembro de 2010
Profissão N % Razão
Biólogos 8.782 1,2 4,6
Biomédicos 1.788 0,2 0,9
Médicos 298.624 41,2 156,6
Cirurgiões-dentistas 104.359 14,4 54,7
Veterinários e zootecnistas 3.255 0,4 1,7
Farmacêuticos 32.855 4,5 17,2
Enfermeiros 132.778 18,3 69,6
Fisioterapeuta 46.350 6,4 24,3
Nutricionistas 15.213 2,1 8,0
Fonoaudiólogos 14.690 2,0 7,7
Terapeutas Ocupacionais 6.899 1,0 3,6
Profissionais da Educação Física 2.064 0,3 1,1
Psicólogos e psicanilistas 35.460 4,9 18,6
Assistentes sociais 21.281 2,9 11,2
Total 724.398 100 378,7
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
138,3
90,1 90,0
76,3 76,2
61,6
54,5
47,6 46,0
38,0 36,1 34,6
22,1
Incremento bruto do estoque de vínculos formais de emprego por profissão de
saúde - Brasil, 2003 - 2009
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Composição dos vínculos formais de emprego segundo sexo do trabalhador,
por profissão de saúde - Brasil, 2009
Feminino Masculino
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
45,5
41,7 41,6 41,2
38,7 37,8
36,4 36,4
35,0 34,5 34,5 34,3
32,9 32,7
Idade média referente aos vínculos formais de emprego segundo profissão -
Brasil, 2009
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Composição dos vínculos formais de emprego segundo a natureza jurídica do
estabelecimento, por profissão de saúde - Brasil, 2009
Público Privado
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
47,7
40,5
36,7
35,0
31,4
26,5
20,6
18,3 18,2 18,2
8,6
7,3 6,7
1,4
Proporção de vínculos em estabelecimentos de saúde como autônomos, cooperados e
proprietários por profissão - Brasil, dezembro de 2011
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
41,0
39,4
36,7
31,5
24,0
15,7
12,1
7,5
4,9 4,4 3,8 3,0 2,3
0,2
Proporção de horas de trabalho dedicadas à prática privada e grupos de prática
(Consultório Isolado, Cooperativa, policlínica e clínica especializada) por profissão de saúde
- Brasil, dezembro de 2008
Rendimento médio no mercado de trabalho formal de profissões de saúde, por sexo e razão do salário
por sexo – Brasil, 2009
Ocupações
Rend. Médio 2009 (R$) % Sal
Fem/Masc
Masc Fem Total
Médicos 4.519 4.184 4.379 92,6
Cirurgiões-dentistas 2.859 2.739 2.787 95,8
Veterinários e zootecnistas 3.746 3.793 3.768 101,3
Farmacêuticos 2.119 2.173 2.156 102,6
Enfermeiros 2.787 2.842 2.835 102,0
Fisioterapeutas 1.968 1.830 1.861 93,0
Nutricionistas 1.883 1.962 1.958 104,2
Fonoaudiólogos 1.689 1.780 1.775 105,4
Terapeutas ocupacionais e afins 1.966 2.029 2.024 103,2
Biólogos e afins 3.195 2.880 2.963 90,1
Biomédicos 1.715 1.917 1.851 111,8
Profissionais da educação física 1.447 1.283 1.383 88,7
Psicólogos e psicanalistas 2.257 2.167 2.178 96,0
Assist. sociais e Econ. domésticos 2.701 2.560 2.569 94,8
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
Rendimento médio no mercado de trabalho formal de profissões de saúde, e variação
nominal no período – Brasil, 2003/2009
Ocupações
Rend. Médio (R$) Variação
nominal
2003/2009
2003 2009
Médicos 2.299 4.379 90,5
Cirurgiões-dentistas 1.647 2.787 69,2
Veterinários e zootecnistas 2.348 3.768 60,5
Farmacêuticos 1.343 2.156 60,6
Enfermeiros 1.886 2.835 50,3
Fisioterapeutas 1.269 1.861 46,7
Nutricionistas 1.343 1.958 45,8
Fonoaudiólogos 1.181 1.775 50,3
Terapeutas ocupacionais e afins 1.277 2.024 58,5
Biólogos e afins 1.953 2.963 51,7
Biomédicos ND 1.851 NSA
Profissionais da educação física 950 1.383 45,5
Psicólogos e psicanalistas 1.510 2.178 44,2
Assist. sociais e Econ. domésticos 1.600 2.569 60,6
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
Média de horas semanais trabalhadas no mercado de trabalho formal e salário médio por hora
segundo sexo, razão do salário hora da profissão em relação ao salário hora de médico – Brasil, 2009
Ocupações
Média Horas
Sal médio/hora
(R$)
Salário/hora
do médico =
100
Masc Fem Total Masc Fem Total
Médicos 27,0 26,9 26,9 42 39 41 100,0
Cirurgiões-dentistas 29,2 29,0 29,1 24 24 24 58,9
Veterinários e zootecnistas 37,4 35,1 36,3 25 27 26 63,9
Farmacêuticos 39,2 39,4 39,4 13 14 14 33,7
Enfermeiros 37,4 37,2 37,2 19 19 19 46,8
Fisioterapeutas 31,7 31,3 31,4 15 15 15 36,5
Nutricionistas 38,4 38,2 38,3 12 13 13 31,5
Fonoaudiólogos 33,0 31,0 31,1 13 14 14 35,1
Terapeutas ocupacionais e afins 31,7 29,8 30,0 16 17 17 41,6
Biólogos e afins 37,5 35,4 36,0 21 20 21 50,7
Biomédicos 38,4 38,8 38,7 11 12 12 29,5
Profissionais da educação física 38,4 38,8 38,7 9 8 9 22,0
Psicólogos e psicanalistas 34,1 34,0 34,0 17 16 16 39,4
Assist. sociais e Econ. domésticos 38,2 36,8 36,9 18 17 17 42,8
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
Rendimento médio no mercado de trabalho formal de profissões
selecionadas e desvio padrão – Brasil, 2009
Ocupações
Ren. Médio
(R$)
Desvio
Padrão
Médicos 4.379 3.084
Cirurgiões-dentistas 2.787 1.721
Veterinários e zootecnistas 3.768 2.478
Farmacêuticos 2.156 1.375
Enfermeiros 2.835 1.576
Fisioterapeutas 1.861 1.309
Nutricionistas 1.958 1.297
Fonoaudiólogos 1.775 1.162
Terapeutas ocupacionais e afins 2.024 1.424
Biólogos e afins 2.963 2.277
Biomédicos 1.851 1.350
Profissionais da educação física 1.383 1.791
Psicólogos e psicanalistas 2.178 1.744
Assist. sociais e econ. domésticos 2.569 1.913
Magistrados 22.350 3.285
Advogados 5.050 4.789
Engenheiros civis e afins 5.778 4.378
Todas as ocupações 1.481 2.108
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
Dados e Evidências Empíricas
Fluxos da Formação
Criação de Empregos formais
-150.000
-100.000
-50.000
0
50.000
Evolução do Saldo entre Admissões por Primeiro Emprego no Mercado
Formal e Egressos do ano anterior, por profissão de saúde - Brasil, 2002/03 a
2008/09
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Censo da Educação Superior do
INEP/MEC.
0
0,25
0,5
0,75
1
1,25
1,5
1,75
2
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
Evolução da Razão entre Admissões por Primeiro Emprego no Mercado Formal e
Egressos do ano anterior, por profissão de saúde* - Brasil, 2002/03 a 2008/09
Médico
Cirurgião-Dentista
Farmacêutico
Fonoaudiologo
Assistente Social
Enfermeiro
Média
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC.
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
Evolução da Razão entre Admissões por Primeiro Emprego no Mercado Formal e
Egressos do ano anterior, por profissão de saúde** - Brasil, 2002/03 a 2008/09
Média
Nutricionista
Terapeuta Ocupacional
Veterinário
Fisioterapeuta
Psicólogo
Educador Físico
Biólogo
Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC.
0,00
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10,00
15,00
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30,00
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199119921993199419951996199719981999200020012002200320042005200620072008
Evolução da razão do número de inscritos no vestibular e outros processos
seletivos e vagas* - Brasil, 1991 a 2008
Medicina
Odontologia
Veterinária
Média
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
Evolução da razão do número de inscritos no vestibular e outros processos
seletivos e vagas* - Brasil, 1991 a 2008
Média
Ciências Biológicas
Enfermagem
Farmácia
Psicologia
Serviço Social e Orientação
Educação Física
Nutrição
Fisioterapia
Terapia e Reabilitação
Fonoaudiologia
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
Evolução da razão do número de ingressos e vagas* - Brasil, 1991 a 2008
Média
Farmácia
Educação Física
Psicologia
Nutrição
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Terapia e Reabilitação
0,00
0,20
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Evolução da razão do número de ingressos e vagas* - Brasil, 1991 a 2008
Medicina
Odontologia
Veterinária
Enfermagem
Ciências Biológicas
Serviço Social e Orientação
Média
Conclusão: perspectivas para o futuro do MTS
Expansão dos mercados de trabalho
– O complexo produtivo da saúde e a biotecnologia, avanços farmacológicos e
clínicos
– Envelhecimento da população
– Avanço da medicalização da vida
Regulação estatal sobre os mercados educativos
– Maior intervenção regulatória pública e maior rigor sobre a abertura de novas
escolas e ampliação de vagas
Reforma do sistema de regulação profissional
– Da regulação profissional por direitos exclusivos (propriedade privada
corporativa) à regulação por atos reservados e compartilhados (profissão como
bem público)
As diretivas de uma reforma democrática e inclusionista da
regulação profissional devem incluir:
•Revisão da estrutura legal de regulamentação profissional;
•Revisão das formas institucionais e das estruturas de
regulamentação profissional;
•Revisão dos escopos de prática das profissões
regulamentadas e das novas que agora lutam por
reconhecimento e
•Avaliação do modelo brasileiro de auto-regulamentação e,
se for caso, a proposta de alternativas desejáveis.
Obrigado!
Sábado Nicolau Girardi
girardis@medicina.ufmg.br

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  • 1. O Mercado de Trabalho das Profissões de Saúde no Brasil Sabado Nicolau Girardi Pesquisador Coordenador da Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado Estação do Observatório de Recursos Humanos em Saúde do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte, 29 de abril de 2011 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC-MG Semana de Integração do ICBS: Saúde, meio ambiente e educação
  • 2. Considerações Gerais Mercados, Mercados de Trabalho e Mercados Profissionais 1. A “ficção da mercadoria” Mercadorias “genuínas” e “ fictícias” (Karl Polanyi, 1957) Mercadorias genuínas: –. Decisão de produção dos agentes (empresários) e finalidade definida pelo mercado – Transferência de direitos (inclusive de alienação) no ato da troca –. Possibilidade de estocagem ou liquidação discricionária Força de trabalho: mercadoria fictícia (assim como a terra e o dinheiro) - Decisão de produção das famílias e finalidade fora do mercado - Impossibilidade de ser estocado ou liquidado como as outras mercadorias - Impossibilidade de transferência ou alienação
  • 3. Considerações Gerais Implicações da aplicação da ficção da mercadoria sobre o trabalho, a terra e o dinheiro: • destruição da humanidade que é a detentora da força de trabalho; • destruição da natureza/ambiente; • desorganização do sistema monetário.
  • 4. 2. A profissão e o profissionalismo constituem-se como distinção no mundo do trabalho • Profissões podem ser definidas, em termos sociológicos, por suas jurisdições legais exclusivas, por sua autonomia e pela capacidade de auto-regulação. • São instituições sociais caracterizadas pela detenção de um patrimônio constituído por um tipo de conhecimento complexo e abstrato, adquirido através de um longo processo de formação, geralmente em universidades, e não acessíveis em suas aplicações ao imediato julgamento pelo grande público pelas assimetrias informacionais . • Os serviços profissionais são baseados em relações de confiança com os clientes e na integridade moral dos seus membros. Considerações Gerais
  • 5. A alta probabilidade de acarretar riscos á vida, à segurança e ao patrimônio dos consumidores dos serviços profissionais acarreta um tipo especial de regulação distinta da regulação dos mercados e da regulação burocrática, a chamada regulação de pares ou auto-regulação profissionais As instituições da auto-regulação: • Leis de Exercício Profissional (direitos exclusivos de prática) • Conselhos Profissionais (autarquias federais)  Monopólios sobre campos de prática - áreas de expertise (propriedade privada corporativa) Considerações Gerais
  • 6. A tensão permanente: dualidade de valores • Orientação para a comunidade (ideal de serviço) - o velho profissionalismo Autonomia técnica e autoridade cultural • Orientação para valor de mercado de expertise – o novo profissionalismo Problema: “posse” e valor da expertise é uma coisa; remuneração conferida é outra Considerações Gerais
  • 7. Considerações Gerais 3. O valor de mercado das diferentes formas de expertise profissional Fontes de vantagens de mercado entre profissões: • A capacidade da profissão se organizar como pratica privada (individual ou de grupo) e o poder de compra e vulnerabilidade dos consumidores • A importância estratégica do setor de atividade econômico-social nos quais elas são predominantemente empregadas (para os assalariados) • O grau de monopólio legal ou exclusividade jurisdicional efetiva (possibilitado entre outras coisas pela auto-regulação e leis de exercício que conferem direitos de propriedade, direitos de excluir potenciais concorrentes) • A composição de gênero da ocupação
  • 8. Dados e Evidências Empíricas Efetivos Profissionais Incremento do Emprego Formal Composição Demográfica Arranjos de Prática Privados Salários no Mercado Formal
  • 9. Número de profissionais de saúde em estabelecimentos de saúde e razão de profissionais por 100 mil habitantes - Brasil, dezembro de 2010 Profissão N % Razão Biólogos 8.782 1,2 4,6 Biomédicos 1.788 0,2 0,9 Médicos 298.624 41,2 156,6 Cirurgiões-dentistas 104.359 14,4 54,7 Veterinários e zootecnistas 3.255 0,4 1,7 Farmacêuticos 32.855 4,5 17,2 Enfermeiros 132.778 18,3 69,6 Fisioterapeuta 46.350 6,4 24,3 Nutricionistas 15.213 2,1 8,0 Fonoaudiólogos 14.690 2,0 7,7 Terapeutas Ocupacionais 6.899 1,0 3,6 Profissionais da Educação Física 2.064 0,3 1,1 Psicólogos e psicanilistas 35.460 4,9 18,6 Assistentes sociais 21.281 2,9 11,2 Total 724.398 100 378,7 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
  • 10. 138,3 90,1 90,0 76,3 76,2 61,6 54,5 47,6 46,0 38,0 36,1 34,6 22,1 Incremento bruto do estoque de vínculos formais de emprego por profissão de saúde - Brasil, 2003 - 2009 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
  • 11. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Composição dos vínculos formais de emprego segundo sexo do trabalhador, por profissão de saúde - Brasil, 2009 Feminino Masculino Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
  • 12. 45,5 41,7 41,6 41,2 38,7 37,8 36,4 36,4 35,0 34,5 34,5 34,3 32,9 32,7 Idade média referente aos vínculos formais de emprego segundo profissão - Brasil, 2009 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
  • 13. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Composição dos vínculos formais de emprego segundo a natureza jurídica do estabelecimento, por profissão de saúde - Brasil, 2009 Público Privado Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
  • 14. 47,7 40,5 36,7 35,0 31,4 26,5 20,6 18,3 18,2 18,2 8,6 7,3 6,7 1,4 Proporção de vínculos em estabelecimentos de saúde como autônomos, cooperados e proprietários por profissão - Brasil, dezembro de 2011 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).
  • 15. 41,0 39,4 36,7 31,5 24,0 15,7 12,1 7,5 4,9 4,4 3,8 3,0 2,3 0,2 Proporção de horas de trabalho dedicadas à prática privada e grupos de prática (Consultório Isolado, Cooperativa, policlínica e clínica especializada) por profissão de saúde - Brasil, dezembro de 2008
  • 16. Rendimento médio no mercado de trabalho formal de profissões de saúde, por sexo e razão do salário por sexo – Brasil, 2009 Ocupações Rend. Médio 2009 (R$) % Sal Fem/Masc Masc Fem Total Médicos 4.519 4.184 4.379 92,6 Cirurgiões-dentistas 2.859 2.739 2.787 95,8 Veterinários e zootecnistas 3.746 3.793 3.768 101,3 Farmacêuticos 2.119 2.173 2.156 102,6 Enfermeiros 2.787 2.842 2.835 102,0 Fisioterapeutas 1.968 1.830 1.861 93,0 Nutricionistas 1.883 1.962 1.958 104,2 Fonoaudiólogos 1.689 1.780 1.775 105,4 Terapeutas ocupacionais e afins 1.966 2.029 2.024 103,2 Biólogos e afins 3.195 2.880 2.963 90,1 Biomédicos 1.715 1.917 1.851 111,8 Profissionais da educação física 1.447 1.283 1.383 88,7 Psicólogos e psicanalistas 2.257 2.167 2.178 96,0 Assist. sociais e Econ. domésticos 2.701 2.560 2.569 94,8 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
  • 17. Rendimento médio no mercado de trabalho formal de profissões de saúde, e variação nominal no período – Brasil, 2003/2009 Ocupações Rend. Médio (R$) Variação nominal 2003/2009 2003 2009 Médicos 2.299 4.379 90,5 Cirurgiões-dentistas 1.647 2.787 69,2 Veterinários e zootecnistas 2.348 3.768 60,5 Farmacêuticos 1.343 2.156 60,6 Enfermeiros 1.886 2.835 50,3 Fisioterapeutas 1.269 1.861 46,7 Nutricionistas 1.343 1.958 45,8 Fonoaudiólogos 1.181 1.775 50,3 Terapeutas ocupacionais e afins 1.277 2.024 58,5 Biólogos e afins 1.953 2.963 51,7 Biomédicos ND 1.851 NSA Profissionais da educação física 950 1.383 45,5 Psicólogos e psicanalistas 1.510 2.178 44,2 Assist. sociais e Econ. domésticos 1.600 2.569 60,6 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
  • 18. Média de horas semanais trabalhadas no mercado de trabalho formal e salário médio por hora segundo sexo, razão do salário hora da profissão em relação ao salário hora de médico – Brasil, 2009 Ocupações Média Horas Sal médio/hora (R$) Salário/hora do médico = 100 Masc Fem Total Masc Fem Total Médicos 27,0 26,9 26,9 42 39 41 100,0 Cirurgiões-dentistas 29,2 29,0 29,1 24 24 24 58,9 Veterinários e zootecnistas 37,4 35,1 36,3 25 27 26 63,9 Farmacêuticos 39,2 39,4 39,4 13 14 14 33,7 Enfermeiros 37,4 37,2 37,2 19 19 19 46,8 Fisioterapeutas 31,7 31,3 31,4 15 15 15 36,5 Nutricionistas 38,4 38,2 38,3 12 13 13 31,5 Fonoaudiólogos 33,0 31,0 31,1 13 14 14 35,1 Terapeutas ocupacionais e afins 31,7 29,8 30,0 16 17 17 41,6 Biólogos e afins 37,5 35,4 36,0 21 20 21 50,7 Biomédicos 38,4 38,8 38,7 11 12 12 29,5 Profissionais da educação física 38,4 38,8 38,7 9 8 9 22,0 Psicólogos e psicanalistas 34,1 34,0 34,0 17 16 16 39,4 Assist. sociais e Econ. domésticos 38,2 36,8 36,9 18 17 17 42,8 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
  • 19. Rendimento médio no mercado de trabalho formal de profissões selecionadas e desvio padrão – Brasil, 2009 Ocupações Ren. Médio (R$) Desvio Padrão Médicos 4.379 3.084 Cirurgiões-dentistas 2.787 1.721 Veterinários e zootecnistas 3.768 2.478 Farmacêuticos 2.156 1.375 Enfermeiros 2.835 1.576 Fisioterapeutas 1.861 1.309 Nutricionistas 1.958 1.297 Fonoaudiólogos 1.775 1.162 Terapeutas ocupacionais e afins 2.024 1.424 Biólogos e afins 2.963 2.277 Biomédicos 1.851 1.350 Profissionais da educação física 1.383 1.791 Psicólogos e psicanalistas 2.178 1.744 Assist. sociais e econ. domésticos 2.569 1.913 Magistrados 22.350 3.285 Advogados 5.050 4.789 Engenheiros civis e afins 5.778 4.378 Todas as ocupações 1.481 2.108 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
  • 20. Dados e Evidências Empíricas Fluxos da Formação Criação de Empregos formais
  • 21. -150.000 -100.000 -50.000 0 50.000 Evolução do Saldo entre Admissões por Primeiro Emprego no Mercado Formal e Egressos do ano anterior, por profissão de saúde - Brasil, 2002/03 a 2008/09 Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Censo da Educação Superior do INEP/MEC.
  • 22. 0 0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5 1,75 2 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 Evolução da Razão entre Admissões por Primeiro Emprego no Mercado Formal e Egressos do ano anterior, por profissão de saúde* - Brasil, 2002/03 a 2008/09 Médico Cirurgião-Dentista Farmacêutico Fonoaudiologo Assistente Social Enfermeiro Média Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC.
  • 23. 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 Evolução da Razão entre Admissões por Primeiro Emprego no Mercado Formal e Egressos do ano anterior, por profissão de saúde** - Brasil, 2002/03 a 2008/09 Média Nutricionista Terapeuta Ocupacional Veterinário Fisioterapeuta Psicólogo Educador Físico Biólogo Fonte: Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) a partir do Censo da Educação Superior do INEP/MEC.
  • 24. 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 199119921993199419951996199719981999200020012002200320042005200620072008 Evolução da razão do número de inscritos no vestibular e outros processos seletivos e vagas* - Brasil, 1991 a 2008 Medicina Odontologia Veterinária Média
  • 25. 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 Evolução da razão do número de inscritos no vestibular e outros processos seletivos e vagas* - Brasil, 1991 a 2008 Média Ciências Biológicas Enfermagem Farmácia Psicologia Serviço Social e Orientação Educação Física Nutrição Fisioterapia Terapia e Reabilitação Fonoaudiologia
  • 26. 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 Evolução da razão do número de ingressos e vagas* - Brasil, 1991 a 2008 Média Farmácia Educação Física Psicologia Nutrição Fisioterapia Fonoaudiologia Terapia e Reabilitação
  • 27. 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 Evolução da razão do número de ingressos e vagas* - Brasil, 1991 a 2008 Medicina Odontologia Veterinária Enfermagem Ciências Biológicas Serviço Social e Orientação Média
  • 28. Conclusão: perspectivas para o futuro do MTS Expansão dos mercados de trabalho – O complexo produtivo da saúde e a biotecnologia, avanços farmacológicos e clínicos – Envelhecimento da população – Avanço da medicalização da vida Regulação estatal sobre os mercados educativos – Maior intervenção regulatória pública e maior rigor sobre a abertura de novas escolas e ampliação de vagas Reforma do sistema de regulação profissional – Da regulação profissional por direitos exclusivos (propriedade privada corporativa) à regulação por atos reservados e compartilhados (profissão como bem público)
  • 29. As diretivas de uma reforma democrática e inclusionista da regulação profissional devem incluir: •Revisão da estrutura legal de regulamentação profissional; •Revisão das formas institucionais e das estruturas de regulamentação profissional; •Revisão dos escopos de prática das profissões regulamentadas e das novas que agora lutam por reconhecimento e •Avaliação do modelo brasileiro de auto-regulamentação e, se for caso, a proposta de alternativas desejáveis.