1. 2015
Qualidade de Vida no Trabalho
Apresentador e moderador Dr. Milton Massayuki Osaki
mosaki@saude.sp.gov.br
2. Qualidade de vida no trabalho
Um assunto bastante discutido nas
organizações atualmente;
Investir na qualidade de vida dos
funcionários pode trazer grandes vantagens
às instituições;
Pode auxiliar na redução do índice de
afastamento;
Promover relacionamentos interpessoais
dentro das unidades de trabalho
3. Construindo outras práticas:
pessoas, criatividade e gestão
Na SES-SP:
- Tema de qualidade de vida no trabalho no
Plano Estadual de Saúde
- Meta: implantação de SESMT em todas as
unidades de administração direta.
- Desenvolver ações de Segurança e Saúde no
Trabalho e de Bem Estar, Promoção à Saúde e
Melhoria da Qualidade de Vida no Ambiente de
Trabalho.
4. Construindo outras práticas:
pessoas, criatividade e gestão
Qual é o perfil dos
trabalhadores da SES-SP?
Quais informações sobre
a saúde estão
disponíveis?
Apresentação 1:
Rita Ap. Kietis Vivolo
Quais as formas
possíveis de organização
e trabalho são viáveis
para a Gestão da
Segurança, Saúde e
Qualidade de Vida na
SES-SP?
Apresentação 2:
Dr. Milton Massayuki Osaki
Relato de uma
experiência
apresentando uma
proposta de
acompanhamento e
monitoramento da QVT
em uma Unidade da
SES-SP
Apresentação 3:
Evila Inse Cristófoli
5. ANÁLISE DOS AFASTAMENTOS POR
PROBLEMAS DE SAÚDE NA SES-SP
2011
Rita Aparecida Kietis Vivolo rkietis@saude.sp.gov.br
6. TÍTULO:
Afastamentos por Problemas de Saúde dos
Servidores Públicos Estatutários da
Coordenadoria de Serviços de Saúde – CSS da
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
AUTORA: Rita Aparecida Kietis Vivolo
ORIENTADORA: Profª Drª Maria Cecília
Goi Porto Alves
INSTITUIÇÃO: Instituto de Saúde
2013/2014
7. • Perfil das
licenças com
parecer
favorável em
2011 e taxa de
absenteísmo
• Perfil dos
trabalhadores da
CSS -
Coordenadoria de
Serviços de Saúde
(Hospitais e
Ambulatórios)
• Licenças-saúde
concedidas aos
trabalhadores da
SES – Depto.
Perícias Médicas
(DPME) da
Secretaria de
Planejamento e
Gestão (SPG)
• Cadastro de
servidores da
Secretaria da
Saúde (SES) -
Coordenadoria de
Recursos
Humanos (CRH)
da SES
63.298
funcionários
em 2011 na
SES
21.283
registros de
licenças
médicas da
SES em 2011
14.372
licenças-
saúde
concedidas a
6.629
servidores
35.044
registros de
vínculos
estatutários
da CSS
SPSS Statistical
Package
the Social
Sciences
STATA
Data
Analysis
and
Statistical
Software
8. Perfil dos trabalhadores
O trabalhador típico de Hospital na SES-SP:
- 70% - Mulher
- 36% - Idade entre 41 a 50 anos
- 46% - Nível intermediário
(Ensino Médio ou Técnico)
- 71% - Área de atuação: Fim da Saúde
- 33% - Aux. / Técnicos de Enfermagem
- 55% - Ausências por licenças-saúde
9. Perfil das licenças-saúde
Média para 100 trabalhadores existentes:
- 41% - Na faixa dos 41 aos 60 anos
- 48% em mulheres
- 24% em homens
- 46% - na faixa entre 61 a 70 anos
- 55% - mulheres entre 61 e 70 anos
- 56% - Nível intermediário
- 45% - Área fim da Saúde
- 42% - lotados em hospitais e ambulatórios
Quanto a duração:
- 46% - Afastamentos de 03 a 15 dias
- 21% - de 16 a 30 dias
15. Motivos das licenças - CID
Servidores -
SES-SP
Funcionários -
INSS
Doenças do sistema
osteomuscular e do tecido
conjuntivo (M00-M99)
1ª 1ª
Transtornos mentais e
comportamentais (F00-F99)
2ª 3ª
Lesões, envenenamento e
algumas outras conseqüências
de causas externas (S00-T98)
3ª 2ª
Doenças do olho e anexos
(H00-H59)
4ª 11ª
Doenças do aparelho
circulatório (I00-I99)
5ª 7ª
Doenças do aparelho
respiratório (J00-J99)
6ª 15ª
Neoplasias [tumores]
(C00-D48)
7ª 5ª
Gravidez, parto e puerpério
(O00-O99)
14ª 4ª
Posição no hanking de nº de
casos
CID
16. 20,4% - Cap. 5
16,2% - Cap. 13
12,8% - Cap. 19
10,8% - Cap. 9
23,7% - Cap.13
20,2% - Cap. 5
9,6% - Cap. 19
9,2% - Cap. 7
Cap.13 - Doenças do sistema osteomuscular e tecido conjuntivo: inclui artrite, artrose, gota, esclerose,
transtornos ósseos e de articulações – M00-M99
Cap. 5 - Transtornos mentais e de comportamentos: depressão, neurose, psicose, esquizofrenia, uso de substâncias
psicoativas – F00-F99
Cap. 19 - Lesões, envenenamento e algumas outras consequências: fratura, ferimento, luxação, esmagamento,
queimadura, corrosão, intoxicação, efeitos tóxicos – S00-T98
Cap. 7 - Doenças do olho e anexo: conjuntivite, catarata, glaucoma, estrabismo, cegueira – H00-H59
Cap. 9 - Doenças do Aparelho circulatório: hipertensão, angina, infarto, parada cardíaca, AVC, varizes I00-I99
Motivos - CID
17. Tempo de duração – classe profissional
- 3 a 7 dias - Licenças mais curtas e mais frequentes na Enfermagem
- 61 a 90 dias - Licenças mais longas em Médicos
- 31 a 60 dias - mais frequentes na Área Administrativa
18. Prevalência de licenças
- 19% - Geral entre os trabalhadores
- 22% - Geral entre as mulheres
- 24% - Em mulheres entre 61 – 70 anos
- 11% - Geral entre os homens
- 13% - Homens entre 31 – 40 anos
- 26% - Nível intermediário
- 16% - Nível Elementar
- 21% - Área da Saúde
- 19% - Hospitais
- 18% - Ambulatórios
- 31% - Aux. / Técn. Enfermagem
- 26% - Enfermeiros
19. Absenteísmo por doença
Classe profissional
Índice de
absenteísmo por
doença
2004 (Sala et al)
Índice de
absenteísmo
por doença
2011
Total de dias
perdidos
(corridos)
2011
Nº de
licenças
concedidas
2011
Aux. / Técnicos de
Enfermagem 4,49% 5,14% 216.822 7.834
Nível Elementar -
Administ. (Aux. Serv.) 3,89% 4,19% 81.513 2.222
Enfermeiro 3,88% 3,65% 25.514 1.045
Nível Intermediário -
Administ. (Of. Adm.) 1,84% 2,67% 29.287 3.007
Médico 1,19% 1,14% 81.513 720
Hospitais 3,1% 3,38% 432.595 14.372
Geral 2,8% - - -
20. GRATA PELA ATENÇÃO
“Você nunca sabe que resultados
virão da sua ação,
Mas se você não fizer nada,
não existirão resultados...”
rkietis@saude.sp.gov.br
21. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
NA COORDENADORIA DE
RECURSOS HUMANOS
SES-SP
Dr. Milton M. Osaki mosaki@saude.sp.gov.br
23. GRUPO DE QUALIDADE DE VIDA
GQV
Grupo de Qualidade de Vida
Núcleo de
Melhoria da
Qualidade de Vida
e do Ambiente
Profissional
Núcleo de
Promoção aos
Hábitos Saudáveis
Centro de
Convivência
Infantil
25. PROCESSOS DE TRABALHO
Ações para o
Bem Estar,
Promoção à
Saúde e
Qualidade de
Vida
PCMSO
Gestão da
Segurança
e Saúde no
Trabalho
26. PLANOS DE AÇÃO
Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
Implantação/Operacionalização
SESMTs
Criação
Portal Web
Implementação
Sistema de
Informações
QVTS (Cloud)
Capacitação
27. PLANOS DE AÇÃO
Bem Estar, Promoção à Saúde e Qualidade de Vida
Projeto
Biblioteca
Circulante
Programa
Preparação à
Aposentadoria
Desenvolvimento/Apoio
Programas de
Promoção à Saúde
Disseminação
Consolidação
CCI
30. GRATO PELA ATENÇÃO
“A qualidade do seu trabalho tem tudo a ver
com a qualidade da sua vida.”
(Orison Swett Marden)
Visite nosso portal:
http://www.saude.sp.gov.br/coordenadoria-de-recursos-humanos/
31.
32. RELATO DA EXPERIÊNCIA NO IIER –
INSTITUTO DE INFECTOLOGIA
EMÍLIO RIBAS
Évila Inse Cristofoli evila.cristofoli@emilioribas.sp.gov.br
33. Missão:
Praticar assistência, ensino e
pesquisa em saúde, na prevenção e
no tratamento das doenças
infecciosas.
Valores:
•Ética
•Excelência
•Humanismo
•Sustentabilidade
•Pioneirismo e Inovação
Visão:
Ser um centro de referência reconhecido
pela sociedade e comunidade cientifica
por sua excelência na assistência, ensino e
pesquisa.
Instituto de Infectologia Emilio Ribas
34. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Decreto nº 33.408 de 25/6/1991
I - Diretoria;
II - Setor de Expediente:
2 oficiais administrativos
III - Equipe Técnica:
1 Engenheiro de Segurança do Trabalho,
1 Enfermeiro
IV - Seção de Assistência Médica ao Servidor:
4 Auxiliares de Enfermagem, 2 Atendentes
5 Médicos
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS – 1.667
Fluxo de atendimento
35. PERFIL DA FORÇA DE TRABALHO
DESCRIÇÃO Ago/2015
Ensino Fundamental 12%
Ensino Médio 42%
Ensino Superior 46%
Total 1.667
Funcionários AFASTADOS 3%
Atividade Fim 73%
Feminino 71%
Masculino 29%
37. Planejamento Institucional
Diretriz Ampla da SES
Tratar os fatores que afetam o bem estar, a satisfação e o comprometimento da força de
trabalho da SES.
Diretriz do PES (Plano Estadual de Saúde) Eixo VI – Diretriz III
Fortalecer a gestão de RH no SUS
Diretriz específica do IIER
Garantir a preservação e promoção à saúde do trabalhador.
Plano de Ação
Implantar programa de qualidade de vida e saúde do trabalhador.
Meta
Envolver 30% dos trabalhadores em programas de saúde que visem melhoria na qualidade
de vida.
Indicador
Nº de servidores ativos X Nº de servidores participantes das atividades propostas
Jan Fev Mar Abr Mai
Nº de servidores ativos
no IIER
Nº de participantes
% de participação
Responsável direto
Recursos necessários
Évila Inse Cristofoli
Ações e Cronograma
Ações
Responsáveis
e equipe
Desenvolvimento e
Acompanhamento
Por que Cronograma Indicador
38. 2 - INDICADORES de PESSOAS
2.1.- Indicadores
DESCRIÇÃO META MÊS JAN fev mar abr mai jun jul ago
Índice de Acidente de
Trabalho(%) Mat
biológico
<0,40% 0,18% 0,09% 0,09% 0 0 0 0,20% 0,20%
Índice de Adesão aos
Programas de QVT(%)
"n" sendo
identificado a partir
de 2014
118 73
214 *
semana
da mulher
285 *
oficina
dia das
mães
182 194 170 131
Índice de licença saúde
por CID de
afastamento(%)
CID DE LS/ Nº
TOTAL DE LS NO
PERÍODO x 100
55 LS 31 LS 44 LS 55 LS 32 LS 53 LS 67 LS 52 LS
CID M 12 8 8 13 1 12 29 21
% 21,81% 25,80% 18,18% 23,63% 3,12% 22,64% 43,28% 40,38%
CID F 21 9 12 20 20 6 15 9
% 38,18% 29,03% 27,27% 36,36% 62,50% 11,32% 22,38% 17,30%
Índice de realização de
exames peródicos(%)
50,00% 50,00% 43.75% 26.66% 16,12% 30,43% 39,84% 31,28% 42,14%
Periódicos agendados 50 48 75 155 138 133 163 140
Periódicos realizados 25 21 20 25 42 53 51 59
39. 2.2.- ACIDENTES TRABALHO / TRAJETO/ MATERIAL BIOLÓGICO
JAN FEV MAR ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO
1543 1538 1539 1533 1526 1534 1534 1534
5 6 4 1 5 5 6 4
Acidente de Trabalho no IIER
<0,4% 0,30% 0,40% 0,20% 0,06% 0,33% 0,32% 0,39% 0,26%
2 5 3 0 2 1 4 1
1077 1026 1029 1024 1021 1013 1013 1013
2 1 1 0 0 0 2 2
0,18% 0,09% 0,09% 0 0 0 0,20% 0,20%
MÊS DE REFERÊNCIA
Acidente de trajeto
Total MAT. BIOL. %
nº de funcionários/ mês
Número de acidentesde trabalho
nº de funcionáriosda área assistencial / mês
Enfermagem - DADT - Médicos- SEESMT(enfermagem/médicos)
Acidente com mat biológico
42. • PROGRAMA HÁBITOS SAUDÁVEIS – 14 PASSOS
• ACOMPANHAMENTO DE FUNCIONÁRIOS COM DOENÇAS CRÔNICAS
DEGENERATIVAS:
HIPERTENSÃO E DIABETES
• PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E DIETAS – SND
• ENCAMINHAMENTO ÀS ESPECIALIDADES,
•COM AGENDAMENTOPROGRAMA ANTI TABAGISMO
• ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL – ESPECIALIDADE
• AÇÕES RELACIONADAS AS DATAS COMEMORATIVAS: DIA DAS MÃES, DIA DA
MULHER, DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO
• ESTATÍSTICA DE AFASTAMENTO POR CID – PCMSO
AÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA
43. DOENÇAS CRÔNICAS DEGENERATIVAS:
HIPERTENSÃO E DIABETES
ESTATÍSCADEMONITORAMENTO
HAS DEXTRO
JAN 143 0
FEV 94 1
MARÇ 234 76
ABR 199 2
MAI 177 5
JUH 193 1
JUL 163 7
AGO 128 2
0
50
100
150
200
250
JAN FEV MARÇ ABR MAI JUH JUL AGO
HAS
DEXTRO