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TEOLOGIA E FILOSOFIA
A teologia sistemática, que é uma subdivisão da apologética, pode ser tanto
bíblica quanto filosófica (um discurso sistemático e argumentativo na defesa da origem
divina e da autoridade da fé cristã).
Na filosofia de Sócrates o poeta é um intérprete de Deus.
É sempre discursivo como a teologia em lugar da sua dimensão expressiva.
No texto de Lucas 24:25-27, Jesus ressuscitado aparece aos discípulos e
explica primeiramente que Ele se achava em todas as escrituras. Mostra o sentido
oculto do texto e explicou-se a si mesmo em função deles.
“Jesus aqui, se revela”
Tanto a teologiaquanto a filosofia podem dispensar a inspiração e a revelação.
- Afilosofia está nos limites da razão e não é pecado nem há demérito algum
em ser filósofo ou gostar de filosofia, um encanto para quem lê, pode e gosta de
filosofar.
A filosofia tem o mérito de sobreviver além da fé religiosa sem vida, já que a
filosofia não se esconde nos subterfúgios de culturas teológicas que tentam explicar
um deus independente da ação reveladora do Espírito Santo.
A filosofia pode ser útil a tudo, pode se unir a todos os segmentos da vida do
homem e do universo, incluindo as ciências exatas, poesia, artes e tantas outras,
sem se preocupar com o projeto de salvação e vida eterna.
A filosofia é razão pura, sem a intervenção do Espírito Santo, e, como se
sabe, razão pura não transcende, como não transcende também a teologia, pelo
fato de ser teologia e falar em Deus ou em seu nome.
O que se nota é que na verdade a teologia tem falhado porque se associou a
conceitos filosóficos que entende um deus atuante no universo, apenas com nome,
sem as qualidades do Deus revelado nas Escrituras Sagradas.
Tal teologia, em grande parte, capitulou diante do marxismo, por causa da
filosofia que, no entendimento dos teólogos da libertação, fala de um deus fora da
Bíblia, e para Marx, não tem sentido prático.
Não se pode culpar a filosofia de se introduzir na chamada teologia medieval,
porque se sabe perfeitamente que existe um caráter incompleto do sistema filosófico
que vem mudando de figura desde a sua existência, baseado em todo tipo de
pensamentos, idéias e doutrinas e que conseguiu se abrigar efetivamente no
cristianismo a partir de Agostinho e que se consolidou de forma transubstancial nos
conceitos Tomistas, que materializaram a fé, para, de uma vez por todas, instituir os
Mais uma pequena síntese à guisa de esclarecimento.
NA IGREJA PRIMITIVA
165 – Justino era a favor da filosofia, para ele o “logos” significa palavra ou
razão.
160 – 220 – Tertuliano dizia que filosofia é a razão da heresia.
185 – 254 – Orígenes partia das idéias platônicas para interpretar o ensino
cristão sobre Deus, Cristo e salvação (dispensa o Espírito Santo e o Novo Nascimento)
A apologética da Igreja Romana criou na sua teologia três designações para
atender o seu sistema religioso com base em decretos papais (ex.: 1950 – Maria
assunta aos céus).
Neomática – quer dizer: percepção;
Hemístico – quer dizer: achar
Proforistico – Expor o sentido encontrado.
Dentro dessa teologia qualquer entendimento ou opinião pode se tornar um
dogma que deve ser aceito pelo fiel da religião, sem contestação.
2. 02 07
• Teólogo que hoje se alimenta de letra da Bíblia, e agora alguns sabidos,
imitadores, personificados pelos artistas do show gospel e eletrônicos de
Bíblia (sabões) do computador. Mais fácil para comparar e produzir textos
bíblicos para estudos de tolices religiosas.
• Teologia que costuma dar título a quem paga mensalidade e que abriga
alguns que já estão se escondendo no título até para tráfico de drogas e
pedofilia?
Imagine um religioso sem discernimento que entrega corpo e alma a um
safadão apelidado de teólogo que transmite seus costumes deletérios usando a
capa de teólogo, um “Zé Mané” que fez um cursilho de meses a 4 anos e depois se
acha psicólogo, aconselhador, filósofo de bar, tocado a vinho e sociólogo que leva
irmãos para farrear e dividir a caninha, exegeta de porcaria e até doido que se coloca
em frente às clínicas de aborto para matar quem passa por perto, alguns “ex” ou
“eis” já metidos em drogas, autointelectual da eletrônica orkutiana, dizendo que
agora encontrou a verdade e que já se fez teólogo e filósofo, professor e orientador de
sexo oral, da podridão da tal comunidade de caídos, uma cambada de anônimos,
marginais irresponsáveis, corrompidos por dentro e por fora, catadores de textos
bíblicos para expor ainda mais a fragilidade do atual cristianismo dos donos de seu
próprio ponto comercial religioso, onde o púlpito virou balcão para vender tudo o que
não presta em nome de Deus.
Imagine um marginal, sabido, que depois de um cursilho ou “cursalho”
passou a ser o responsável pela vida espiritual de ingênuas crianças, meninos e
meninas, inocentes, pior, de “jovis” velhos e velhas que se submetem sem
discernimento às orientações corrompidas dos tais apelidados de teólogos deles
próprios, ordenados por eles próprios.
Tenho dó de quem nunca foi nada e do pouco que fez até agora, “gênio de
alguns grandes movimentos” e que nada construiu e agora se coloca para defender
teologia e teólogo com suas mazelas e misérias espirituais, viciados, algumas, imorais
e até espirituosos, falando de salvação quando são escravos do pecado, amigo dos
prazeres, vícios, prostituição e fazendo mulherinhas cativas do charme que querem
exibir o que não têm, um presentão de grego para o trouxa e para fãs de carne.
Se esses teólogos vão para o céu quero desde já pedir dispensa, prefiro ir
para o purgatório que sei que só existe mesmo para religiosos.
Um recado: “A sua teologia e seu título de teólogo dispensa suas defesas”.
Você é um grande Teólogo, tá? Não é maior, menor, melhor nem pior dos
teólogos que se acham e se consideram grandes teólogos: fique frio! e engane-se
com o tal teologismo religioso de fé duvidosa e imoral, sabendo que nunca faltará
seguidores do mesmo nipe.
Solicito que o adendo seja inserido no 1º título sobre a teologia essa 2º
parte.
Agradeço;
Alquintas Mirof
ensinos de Aristóteles que se tornou base e sustentação da doutrina romana.
A evolução conceitual filosófica no decorrer dos séculos encontrou todo suporte
necessário para introduzir a filosofia grega com seus diversos matizes que se
sucederam em abordagens mitológicas, metafísicas com argumentos ontológicos,
onde não faltou aos reformadores do Século XVI o racionalismo de Descartes
(1596-1650), o empirismo de Hume (1716-1776), o deísmo dos ingleses, o
iluminismo de Kant (1724-1804) que racionaliza e seculariza a fé, Rousseau,
Voltaire, o idealismo de Hegel (Geist), o ateísmo e agnosticismo de Marx, o
positivismo de Comte, o utilitarismo de Mill, o pragmatismo de Peirce, e toda
tendência que entrou na teologia moderna chamada liberal, conservadora,
além do positivismo lógico e existencialismo de Bultman, de Kierkegaard e
Pascal. Sartre, além do radicalismo que fala sobre a escola da morte de
Deus, humanismo, neotomismo e associação de espectros mais amplos da
filosofia secular britânica junto com as idéias filosóficas e a teologia
reformadora de Karl Barth (1886-1968). Renan afirma que o Novo Testamento
é de lenda.
Nossa preocupação está no sentido de prevenir os perigos de se aliar a fé
cristã verdadeira a qualquer sistema filosófico, específico, ou não, portanto um
casamento perigoso e espúrio, que não pode se igualar ou excluir a experiência real
de salvação, através do encontro pessoal com o Senhor Jesus, por Obra do Espírito
Santo.
O perigo da base da fé se tornar intelectual é apenas o de fazer que esta fé
se torne insubsistente. Não pode ser atribuído ao homem o crédito de ter direito à
salvação pelos seus próprios méritos sem, com isso, anular a salvação pela graça
através da fé.
Hoje, é muito difícil se estabelecer uma diferença entre filosofia Cristã eTeologia
Cristã, haja vista o número de tolices pensantes que veste qualquer roupa contanto
que permita exibir tantos ridículos oferecidos pelo pensamento religioso citado por
pseudo filósofos apenas de imitação e teólogos de título comprado dos “professores
de catecismo” chamados mestres.
Jesus e o Espírito Santo são os únicos mestres e teólogos confiáveis, porque
revelam o Deus verdadeiro. O Deus vivo e salvador eterno do qual são parte integrante.
Para a filosofia e a teologia já transformadas em religião, a razão religiosa é o
agente funcional de toda interpretação da Bíblia e dispensa ou pode dispensar a
operação do Espírito Santo como verdadeiro agente funcional da interpretação bíblica
genuína.
Enfim, qualquer falha deverá ser atribuída a Deus, que legou ao homem através
3. de Pedro o direito ao céu e ao inferno, dependendo da sua escolha. Mais uma
informação: dos grandes filósofos surgiram as seguintes correntes filosóficas:
- Os gnósticos - Pensamento Socrático: Deus existe, mas ninguém sabe
onde está.
- Os epicureus - Pensamento Platônico: Teologia de Agostinho (pensavam
em alcançar a Deus pela contemplação).
- Os estoicos - Pensamento Aristotélico: Teologia de Aquino (pensamento
lógico e ético).
TEOLOGIA
Alguns Esclarecimentos
1. Filosofia e Teologia de Tomáz de Aquino (1228)reivindica o domínio
da razão.
2. O termo TEOLOGIA, tal qual conhecemos na língua portuguesa, não se
encontra nas escrituras.
3. No original grego procede de dois substantivos:
Theou = Deus
Logia = Tratado ou fala
Assim, TEOLOGIA é o ensino, tratado ou ciência sobre Deus e dos assuntos
relacionados com divindade, não sendo um monopólio do chamado
cristianismo.
4. Como ciência, dependendo da religião, TEOLOGIA é o estudo do deus de
qualquer religião, até das variáveis do cristianismo romano ou protestante.
5. TEOLOGIA é um termo elástico que engloba toda e qualquer controvérsia
dentro e fora do cristianismo. Diacronia fala de estudos evolutivos de
fenômenos, transformações diversas, semânticas, etc.
6. A diacronia do termo “TEOLOGIA”revelará que ele não se constitui monopólio
dos cristãos, já que os poetas gregos criaram a teologia do mito e mais
tarde a teologia do logos filosófico (Platão).
Na época da escolástica medieval a TEOLOGIA era entendida de duas
maneiras:
a) Doutrina de Deus;
b) Como ensino da Igreja (Católica Romana).
7. Sem se considerar TEOLOGIA como base para qualquer ensino monoteísta
ou politeísta em suas variáveis como ciência, a mesma serve de base para
abrigar, tanto os conceitos mitológicos dos gregos, como de outras teologias:
- Filosófica - (um deus para cada coisa);
- Muçulmana;
• que fala numa salvação estática, onde tudo é estático, letra, caminho,
vida, verdade, ensino e religião;
• que exacerba a teologia da orgia e do sexo;
• que respalda todo tipo de corrupção;
• que fala de salvação cujos resultados financeiros são para o dono da religião;
• que já transformou púlpito em balcão de negócios;
• que usa desfile de bandas para fazer avivamento (da carne);
• que balança o corpo para resgatar a alma;
• que cria doutores segundo a sua própria concupiscência;
• que quer dinheiro a qualquer preço;
• que busca no mundo auxílio para sustentar e ajudar a carregar o peso da
cruz;
• que escreve livros para viver do engano de quem compra;
• que se prepara com todo tipo de arma para a última batalha;
• que é contra ou a favor do aborto;
• que prega a verdade relativa em substituição à verdade absoluta, negando a
que vem da eternidade e que é um dom de Deus, a salvação eterna;
• teologia que transforma igreja em shopping, culto em teatro, comunhão em
show, pregador em dono do circo.Artista principal;
• teologia que não crê na inspiração da palavra e dispensa o Espírito Santo
para mostrar o que está além da letra;
• teologia que colocou Maria como mãe de Deus, salvadora, mediadora,
transferida para o céu em 1950 por decreto, a pedido do povo;
• teologia que empurra o homem para a contemplação como meio de enganá-
lo e servir de passatempo.
TEOLOGIA
A PEDIDO: MAIS UM ADENDO TEOLÓGICO COMO SUBSÍDIO AO ESCRITO
• Como reflexão filosófica e zen pode ser teológica?
• Teologia protestante? Qual? Teologia Anglicana; que nomeia pastoras
lésbicas? Bispos gay? Imagine Jesus, o verdadeiro pastor e bispo das
nossas almas (I Pe 2:25), misturado e confundido com essa turma de
teólogos;
• Teólogo que bebe no cálice das abominações e das prostituições da Igreja
Infiel;
• Imagine teologia que depende do Príncipe da Inglaterra (aquele que ficou
com Camila, mulher de um subordinado seu, por sinal feia para chuchu, para
nomear teólogos religiosos que estão de acordo com a sua teologia). (Ensino
básico: traição conjugal, que diga Lady Di já no céu anglicano, pobre criatura).
• Teologia tipo religiosos do Velho Testamento, que até Pilatos (pagão) ficou
apavorado com os donos da religião da época, com Bíblia na mão, letra sem
o profético, algozes que perseguiram e mataram a Jesus.
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4. - Tomista - (transubstanciação - princípio aristotélico);
- Kardecista;
- Modernista - Teologia de resultados materiais (político e social).
8. A TEOLOGIA chamada cristã não é confiável a partir dos seus estudiosos,
que agrega tantas rupturas e controvérsias, se tornando, portanto, um termo
elástico, que inclui e abriga um sistema teológico divorciado da verdade
bíblica.
9. O termo teológico pode também ser decorrente ou classificado, dependendo
até de sua origem geográfica como:
Ex.: Teologia Alexandrina; Teologia de Princeton; etc.
9. O uso pelo qual se empregam teologia exegética, histórica, Bíblica,
sistemática é uma prática que pode conduzir o estudioso aos limites da
razão, excluindo a operação reveladora do Espírito Santo do projeto de
salvação.
10. É bom tornar bem clara a nossa posição quanto ao termo TEOLOGIA, para
não embarcarmos na “tudologia”, na “psicoteologia”, na “teologia
patológica” e outras que estão na mesma “barca” de “Gil Vicente”, hoje
quase uma doença endêmica e talvez pandêmica.
11. Enfim, a TEOLOGIA dogmática por vezes pode se tornar uma inversão do
seu conteúdo, porque pode se expressar a partir de símbolos e ensinos
contidos nos credos decorados e recitados por qualquer religioso e não de
experiência real com Deus.
12. Teorizar a experiência de salvação, bem como do Novo Nascimento, a
partir apenas de conhecimento dos textos bíblicos das escrituras, sem buscar
sua fé na inspiração do livro sagrado com a experiência do encontro pessoal
com Jesus, o Espírito Santo, também pode dispensar perfeitamente o
termo TEOLOGIA, que noutras épocas e hoje engloba uma miscelânea de
conceitos religiosos de toda ordem, fazendo uso do nome de Deus e de
Jesus, para louvar o homem que em muitas teologias já ocupa o lugar
de Deus como salvador, abençoador, mediador, perdoador, alguns
até conhecidos como libertinos, caídos, idólatras, alcoólatras,
pedófilos, vadios, contestadores e ateus.
Se teologia e ser teólogo é isso mesmo, devemos ter o cuidado para
não ser pichados também de teólogos, ainda mais quando o nome até de pastor
já é tão criticado pelo mundo através da mídia, com muita razão.
A Igreja do Novo Testamento não fazia menção do título aos seus fiéis. Ser
pastor hoje, ou ter título de pastor e principalmente ser tachado de teólogo não deve
ser coisa boa, títulos esses que não honram um verdadeiro servo de Deus diante do
mundo.
Vale concluir que, apesar de tudo, sabemos que o título não pode comprometer
a verdade, já que a verdade não deve estar no título. Fazer o que?
“Não queira ser mestre, nem Doutor em divindade”, Porque seu
julgamento será mais severo, lembrando que nem Paulo, o grande apóstolo, foi
chamado de teólogo na Bíblia.
Procure evitar contatos com teólogos caídos, tirados a mestre.
“E a palavra desses roerá como câncer....” II Tm 2:17
Estudar teologia ou filosofia para encontrar a Deus, é mesmo que procurar
um gato preto numa sala totalmente escura e depois concluir que o gato não estava
lá.
CONCEITOS TEOLÓGICOS
A conversão baseada em conceitos teológicos só serve mesmo para teólogos
que escrevem livros para vender.
Dizer que teologia é necessária à conversão em Jesus é desconhecer que a
salvação é profética, um ato que é a revelação de Jesus ao homem através do Espírito
Santo, que o torna dependente desse mesmo Espírito em toda a caminhada como
processo onde interage a fé que é a base da comunhão, que valoriza todos os dias
tal ato da graça que parte de Deus caminhando na obediência, submissão e
dependência do Espírito Santo, descrita como caminho.
Dizer que tudo que fala em Deus é teologia ou fé teológica, se faz necessário
apontar as diversas faces da teologia e suas implicações com a fé verdadeira e ou
da religião e colocar sob suspeita certas respostas:
1º. É necessário saber qual o deus do teólogo;
2º. O que pensa o teólogo do seu deus;
3º. Como entender que o teólogo está se referindo a um mesmo deus de outro
teólogo?
4º. Fala-se por aí em teologia natural e teologia revelada. Ambas dependem
da razão;
5º. Se a razão não transcende, onde está e para que serve tal teologia?
6º. Para Marx, teologia era uma utopia e tal teologia conhecida por Marx se
converteu e se dobrou ao Marxismo (comunista ou “socialista”);
7º. Daí, teologia marxista é a prática de uma fé teorizada inexistente enquanto
verdade eterna;
8º. Quando a fé perde a sua subsistência, a única forma de pregar a mesma é
admiti-la como fé religiosa racional, utópica, que não transcende como a
teologia religiosa;
9º. Teologia que prega libertinagem;
• que prega o materialismo;
• que prega a idolatria e feitiçaria;
• que confunde corpo com carne;
• que introduz política para criar uma ideologia de poder religioso;
• que se auto intitula dona de Deus;
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