Este documento apresenta resumos de vários livros e obras literárias portuguesas. Inclui resumos sobre obras de Miguel Torga, Manuel Alegre, Jean de La Fontaine, contos populares portugueses e obras de Júlio Dinis, Sophia de Mello Breyner Andresen, Ferreira de Castro e Ricardo Araújo Pereira, entre outros.
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Brochura básico
1.
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4. Desde a terra de Miranda ao Planalto de Barroso, baixando ao país vinhateiro
do Douro, este pequeno livro remete para o Reino Maravilhoso admirado por
Miguel Torga.
É um prodigioso universo de lendas aqui contadas, município a município, para
que a tradição não se perca.
Neste volume reúnem-se todos os livros de contos de Miguel Torga: Bichos
(1940), Contos da Montanha (1941), Rua (1942), Novos Contos da Montanha
(1944) e Pedras Lavradas (1951).
Explora temas como a vida em total comunhão com a natureza, com todas as
alegrias e agruras que isso implica, histórias de animais e das gentes trans-
montanas, narrativas profundamente humanas e dramáticas que ilustram a luta
do homem contra as leis que o aprisionam - divinas e terrestres.
5. Mais de meio século depois da escrita desta obra, esta fábula não perdeu
nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro, que se transformou
numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de
alcance intemporal, podendo ser inspiradora para leitores de todas as idades e
de todas as culturas.
É uma história terna que apresenta uma exposição sentida sobre a tristeza e a
solidão, dotada de uma filosofia ansiosa e poética, que revela algumas refle-
xões sobre o que de facto são os valores da vida.
Ao longo destas páginas somos levados numa saga familiar que se inicia nos
anos 30, onde os sentimentos eram um infortúnio e o prazer uma pouca-
vergonha. É traçado o retrato de uma sociedade e de um país ao longo de qua-
se 70 anos de história, através do olhar de Maria Glória, a avó, Maria da Purifi-
cação, a filha divorciada, Ana Clara, a neta mãe solteira, e Benedita, a bisneta,
que, apesar de todas as expectativas, não se casa com nenhum príncipe
encantado.
6. Este conto gira à volta de um humilde súbdito de um reino que vai à porta das
petições do palácio requerer do rei um barco para ir à procura de uma ilha des-
conhecida, para espanto do rei que afirmava não existirem ilhas desconheci-
das, que estariam todas nos mapas…, na verdade, as personagens querem
descobrir-se a si mesmas, o sentido da sua existência, dando ênfase a um
anseio que é universal e que nos move desde os tempos mais remotos…
Manuel Alegre faz desfilar diante dos nossos olhos as recordações de infância
de um menino chamado Duarte de Faria. Os sons e costumes da aldeia, os
jogos de futebol nas tardes de domingo, a política, a família, a escola, as brin-
cadeiras, as descobertas próprias da idade, ou seja, o dia-a-dia na pacata
aldeia de Alma, em plena época do Estado Novo.
7. Surgem aqui compiladas algumas das mais (e menos) conhecidas fábulas que
Jean de La Fontaine escreveu no século XVII e que se tornaram famosas e
contadas em todo o mundo. As personagens principais são animais com carac-
terísticas e comportamentos humanos e as fábulas contam sempre uma moral
(ou verdade) sobre o Homem.
Contos Populares Portugueses são contos de todos os tempos e de todas as
idades. Esta é uma obra que nos devolve o imaginário e o maravilhoso da nos-
sa cultura popular, e de que faz parte, entre outras, a História da Carochinha, A
Formiga e a Neve, O Coelhinho Branco, A Raposa e o Lobo, O Compadre Lobo
e a Comadre Raposa e Os Dois Irmãos.
8. Esta obra concede-nos uma viagem a tempos antigos, à morada da humaniza-
ção de hábitos, conselhos e práticas esquecidas para bem governar a vida. O
livro justifica-se pela virtude de recuperar a consciência tradicional no espaço
lusófono, no sentido de combater a marginalização da linguagem criativa do
povo que está enraizada numa sabedoria que se traduz pela perspicácia, sim-
plicidade, bom senso, experiência e humor.
A presente obra desafia os leitores e os curiosos a irem ao encontro da ciência
do povo, a dita sabedoria construída com base no conhecimento empírico, pro-
veniente da experiência do dia-a-dia, do convívio entre os homens e dos sinais
e mutações da natureza.
“Os ensinamentos desta obra destinam-se a todos aqueles que sabem que
educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência. “
Augusto Cury, psiquiatra e educador, reflectir sobre a educação como uma fer-
ramenta de transformação da humanidade, desta feita através de uma cativante
narrativa.
9. Numa pequena cidade do Moçambique colonial a violência sustenta um mundo
dividido - o dos naturais, em baixo, e, sobre ele, o peso do opressor. De súbito,
lá longe, na capital do Império, a terra treme, o pilar da sustentação abate-se, e
na pequena cidade colonial o efeito é catastrófico. Das profundezas ergue-se o
novo mundo. Do velho salvar-se-á alguém?
Romance, considerado por muitos críticos literários como o mais bem consegui-
do de Júlio Dinis, foi publicado em 1868.
Na figura do protagonista, Henrique de Souselas, a obra ilustra uma das teses
favoritas do autor: o efeito regenerador da vida rústica sobre um organismo
moralmente deprimido pela vida urbana.
10. O Dia dos Prodígios é uma alegoria ao país fechado que era Portugal durante a
ditadura. Nele a autora vai buscar inspiração ao passado comum das mulheres
mediterrânicas e da extremidade do mundo ocidental que é a sua terra.
Um jovem pastor sonha tornar-se operário fabril para melhorar as suas condi-
ções sociais. É neste ambiente de pobreza e vida hostil que se desenvolve a
acção de A Lã e a Neve.
Como em toda a obra de Ferreira de Castro, sobressai neste romance o sentido
social e as preocupações pelas miseráveis condições devida dos mais humil-
des.
11. “Estas crónicas compilam peças humorísticas com a assinatura inconfundível
de Ricardo Araújo Pereira. Das crónicas que pervertem os assuntos mais
banais às que colocam na berlinda políticos de ponta, o traço comum é uma
ironia certeira, um olhar sempre inesperado, que nos surpreende de cada vez
que julgamos nada mais haver para inventar. “
“Este livro é incrível do início ao fim. É muito curioso observar a análise que
Araújo Pereira faz em relação à realidade e à nossa sociedade, desmontando-a
como se fosse um puzzle onde encaixam as peças mais engradas. Ao ler as
suas crónicas percebemos que afinal o nosso país não é tão triste e provavel-
mente ainda nos podemos rir um bocadinho com a situação actual…”
Este é um romance que acompanha o enamoramento entre um homem e uma
mulher, que só no final das suas vidas concretizam uma paixão arrebatadora.
Nem mesmo a doença da mulher, que sofre de Alzheimer, os impedirá de ficar
juntos até ao fim.
”