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FORMÇÃO E EVOLUÇÃO DO SISTEMA SOLAR
A formação evolução do sistema solar iniciou-se a cerca de 4,568 bilhões de anos
com o colapso Gravitaacional de uma pequena parte de uma nuvem molecular Grande
parte da massa colapsada ficoau no centro, formando o Sol, enquanto que o resto
achatou, devido à força gravitacional, tornando-se num disco protoplanetário, que mais
tarde viria a formar os planetas, luas, asteroides e outros corpos menores do sistema
solar.


Desde a Antiguidade, a Lua é um objeto de grande curiosidade e misticismo, fascinando
a humanidade através das eras. Foi objeto de culto quando o homem glorificava os
astros por temer o desconhecido. Objeto de amor quando encarnou a deusa da
fertilidade, pela aproximada equivalência entre o período orbital responsável pelas fases
lunares e o ciclo menstrual. E objeto de inspiração para os jovens astrônomos e
cientistas, representando o primeiro passo na grande jornada da humanidade rumo ao
espaço sideral.

A Lua é o único astro que gira ao redor da Terra e também o mais próximo, com uma
distância média de cerca de 385 mil quilômetros. Foi o primeiro e único astro, até o
momento, a ser visitado pelo homem. O primeiro a pisar em solo lunar foi Neil
Armstrong, tripulante da nave Apolo 11, em 1969. Seu diâmetro é aproximadamente
1/3 da Terra. Vale ressaltar que os períodos de rotação em torno de seu eixo e em torno
da Terra são iguais, fazendo com que a mesma face da Lua esteja sempre visível para
nós.

Mesmo nos dias de hoje, ainda não temos certeza absoluta de como foi a formação da
Lua. Pela teoria mais aceita, conhecida como Big Splash, em algum momento do
período Hadeano (4,57 a 3,85 bilhões de anos atrás) um objeto do tamanho de Marte se
chocou com a Terra. Esse modelo consegue explicar o momento angular orbital do
sistema Terra-Lua e também a semelhança entre os dois corpos em termos de
composição química. O gigante impacto entre esse corpo (Theia é o nome que foi dado
à esse planeta) e a Terra ocasionou a vaporização total do primeiro, bem como a
superfície do segundo, lançando toda água e rocha fundida na atmosfera, formando um
anel similar ao de Saturno. Esse anel então se condensou e formou a Lua, que ficou
presa no campo gravitacional terrestre.
A captura da Lua tranformou de maneira significativa a
Terra primitiva. O periodo rotacional da Terra vem decaindo desde este evento, devido
principalmente às forças de maré. Durante o período Devoniano (415 a 360 milhões de
anos atrás) a duração de um dia era de 21,6 horas.

A perda de energia rotacional pela Terra foi ganha pela Lua, fazendo com que a
distância média entre Lua e Terra tenha aumentado, desde a sua formação. Isso significa
que ela foi formada a uma distância muito menor do que a que observamos hoje. E uma
Lua mais próxima significa efeitos de maré muito mais elevados, o que ajudaria muito
na formação da famosa “sopa primordial”: mares primitivos com alta concentração de
materiais orgânicos e que poderiam ter facultado a formação da vida. A Lua, portanto,
pode ter exercido um papel fundamental na origem da vida na Terra. E entender sua
origem implica, em última análise, em tentarmos entender a nossa própria existência.



Um meteoro é uma raia luminosa de luz no céu (ou uma "estrela cadente") produzida
pela entrada de um meteoróide pequeno na atmosfera da Terra. Se você estiver num
local com céu escuro e limpo você provavelmente verá alguns por hora em uma noite
comum; durante uma das chuvas de meteoro anuais você pode chegar a ver até
100/hora. Meteoros muito luminosos são conhecidos como bolas de fogo; se você vir
uma, por favor avise.

As chuvas de meteoro podem ser muito impressionantes. As famosas linhas de Samuel
Taylor Coleridge em A Rima do Marinheiro Antigo:

O céu explodiu em vida!
E cem bolas de fogo brilharam,
Para lá e para cá elas estavam apressadas!
E para lá e para cá, para dentro e para fora,
As estrelas pálidas dançavam entre elas

E o vento chegando rugiu mais alto,
E as velas suspiraram como capim;
E a chuva verteu abaixo de uma nuvem preta;
A Lua estava atrás dela
podem ter estado inspiradas pela chuva de meteoro Leônidas que ele testemunhou em
1797.
Os meteoritos são pedaços do sistema solar que caem na Terra. A maioria vem de
asteróides, incluindo alguns que se acredita terem vindo especificamente de 4 Vesta; e
alguns que provavelmente vêm de cometas. Um número pequeno de meteoritos foram
descobertos ser de origem Lunar (23 achados) ou marciana (22).

                 Um dos meteoritos marcianos, conhecido como ALH84001
                 (esquerda), acredita-se mostrar evidências de vida primitiva em Marte.

                  Embora meteoritos possam parecer ser somente pedras enfadonhas,
                  eles são extremamente importantes nisso já que nós podemos analisá-
los cuidadosamente em nossos laboratórios. Apesar dos poucos quilos de pedras
trazidos da lua pelas missões Apolo e Luna, os meteoritos são nossa única evidência
material do universo além da Terra.



                                 Tipos de meteorito



              principalmente ferro e níquel; semelhante aos
   Ferro
              asteróides tipo M




   Ferro      misturas de ferro e material rochoso assim
  rochoso     como os asteróides tipo S




              sem dúvida o maior número de meteoritos se
              enquadra nesta classe; semelhante em
 Condrito
              composição aos mantos e crostas dos planetas
              terrestres




  Condrito bem parecido em composição com o Sol sem
 carbonado os voláteis ; semelhante aos asteróides tipo C
semelhante aos basaltos terrestres; os
 Acondrito        meteoritos que se acreditam ter sido originados
                  na Lua e Marte são acondritos



Uma "queda" significa que o meteorito foi visto por alguém quando caiu do céu. Um
"achado" significa que o meteorito não foi visto cair e foi achado depois do fato.
Aproximadamente são testemunhadas 33% das quedas de meteoritos. A tabela a seguir
é de um livro de Vagn F. Buchwald. Nela estão todos os meteoritos conhecidos (4.660
ao todo, pesando um total de 494.625 kg) no período entre 1740-1990 (excluindo os
meteoritos achados na Antártica).

                                  Estatísticas de meteorito
           Tipo         Queda% Encontrado% Peso encontrado Peso Achado
   Rochoso             95,0       79,8              15.200          8.300
   Ferro-rochoso 1,0              1,6               525             8.600
   Ferro               4,0        18.6              27.000          435.000

Um número muito grande de meteoróides entra na atmosfera da Terra todo dia
chegando a mais de cem toneladas de material. Mas eles são quase todos muito
pequenos, só algumas miligramas cada. Só os maiores alcançam a superfície e se
tornam meteoritos. O maior meteorito já achado (Hoba, na Namíbia) pesa 60 toneladas.

O meteoróide comum entra na atmosfera entre 10 e 70 km/sec. Mas todos até os muito
maiores são rapidamente desacelerados para algumas centenas de km/hora pela fricção
atmosférica e atingem a superfície da Terra com muito pouco estrago. Porém
meteoróides maiores que algumas centenas de toneladas são reduzidos em velocidade
muito pouco; só estes grandes (e felizmente raros) fazem crateras.

Um bom exemplo do que acontece quando um asteróide pequeno bate
na Terra é a Cratera de Barringer (também conhecida como a Cratera
do meteoro) perto de Winslow, Arizona. Foi formada por um meteoro
férreo há aproximadamente 50,000 anos atrás ele tinha cerca de 30-50
metros de diâmetro. A cratera tem 1200 metros em diâmetro e 200 metros de
profundidade. Foram identificadas aproximadamente 120 crateras de impacto na Terra,
tã pelo menos (veja abaixo ).

Um mais recente impacto aconteceu em 1908 em uma região despovoada remota da
Sibéria ocidental conhecida como Tunguska . O objeto tinha aproximadamente 60
metros de diâmetro e provavelmente consistia de muitos pedaços levemente agrupados.
Em contraste com o evento da Cratera de Barringer, o objeto Tunguska desintegrou
completamente antes de bater no chão e assim nenhuma cratera foi formada. Entretanto,
todas as árvores foram derubadas em uma área de 50 quilômetros. O som da explosão
foi ouvido em Londres.
Há provavelmente pelo menos 1000 asteróides maiores que 1 km de diâmetro que
cruzam a órbita da Terra. Um destes atinge a Terra pelo menos uma vez a cada um
milhão de anos em média. Os maiores são menos numerosos e os impactos são menos
freqüentes, mas algumas vezes acontecem e com conseqüências desastrosas .

O impacto de um cometa ou asteróide com o tamanho de
Hephaistos ou SL9 que bateu na Terra foi provavelmente o
responsável há 65 milhões de anos atrás pela extinção dos
dinossauros . Deixou uma cratera de 180 km agora enterrada
debaixo da selva perto de Chicxulub na Península de Iucatã
(direita).

Cálculos baseados no número observado de asteróides sugerem que nós deveríamos
esperar aproximadamente 3 crateras de 10 km ou mais a ser formada na Terra a cada
milhão de anos. Isto está bem de acordo com os registros geológicos. É mais difícil de
computar a freqüência de grandes impactos como o Chicxulub mas uma vez a cada 100
milhões de anos parece uma suposição razoável.

Aqui estão as suposições sobre as conseqüências de impactos de vários tamanhos:

  Diâmetro do
              Rendimento Intervalo
     Objeto                                               Conseqüências
              (megatons)   (anos)
    (metros)
                                             meteoros na atmosfera superior a maioria
           <50       <10                <1
                                             não alcança superfície
                                          os de ferro fazem crateras como a Cratera
                                          de Meteoro; os rochosos produzem
             75    10 - 100         1.000 deslocamentos de ar como Tunguska;
                                          impactos em terra destroem uma área do
                                          tamanho de uma cidade
                                          os de ferro e os rochosos atingem o solo;
                                          cometas produzem deslocamentos de ar;
           160    100 - 1.000       5.000 impactos em terra destroem uma área do
                                          tamanho de uma grande área urbana
                                          (Nova Iorque, Tóquio)
                                          impactos em terra destroem uma área do
           350 1000 - 10.000       15.000 tamanho de um estado pequeno; impacto
                                          no oceano produz tsunamis moderados
                                          impactos em terra destroem uma área do
                   10.000 -               tamanho de um estado médio (Virgínia);
           700                     63.000
                   100.000                impacto no oceano produz tsunamis
                                          grandes
                                          impacto em terra levanta poeira com
                  100.000 -               implicação global; destrói área do
         1.700                    250.000
                  1.000.000               tamanho de um estado grande (Califórnia,
                                          França)
•   o Projeto Spacewatch
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   •   A Probabilidade de Colisões com a Terra (também do LANL)
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Questões em aberto
   •   Nós podemos localizar a origem dos vários tipos de meteoritos a partir de um
       asteróide pai?
   •   Foi um cometa ou um asteróide que causou a cratera de Chicxulub no Iucatã (e
       provavelmente causou a extinção dos dinossauros)?
   •   O projeto Spacewatch conseguirá fundos suficientes para terminar o seu trabalho
       de identificar todos os asteróides próximos da Terra potencialmente perigosos?
   •   Nós acharemos mais pedaços de Marte na Antártica?

Nota
Aqui está o que o Presidente do Estados Unidos Bill Clinton disse sobre a descoberta de
evidência de vida no meteorito de Marte:
"Vale bem ressaltar como nós alcançamos este momento de
descoberta. Mais de 4 bilhões de anos atrás este pedaço de pedra foi
formava uma parte da crosta original de Marte. Depois de bilhões de
anos ele saiu da superfície e começou uma viagem de 16 milhões de
anos através do espaço e terminou aqui em Terra. Ele chegou em uma chuva de
meteoros 13.000 anos atrás. E em 1984 cientista americano em uma missão anual do
governo norte-americano para procurar meteoros na Antártica o apanhou e o levou para
Dados de 'Os Perigo do Impacto', por Morrison, Chapman e Slovic, publicado em
                         Perigos devido a Cometas e Asteróides

Estudos mais recentes indicam uma ligeiramente diminuição na freqüência.


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   •   Expresso Meteorito
   •   Meteoritos Michael Blood
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       Impactos

   •   Perigos de Impacto de Cometas e Asteróides pela NASA AMES
   •   Levantamento do Spaceguard
Há provavelmente pelo menos 1000 asteróides maiores que 1 km de diâmetro que
cruzam a órbita da Terra. Um destes atinge a Terra pelo menos uma vez a cada um
milhão de anos em média. Os maiores são menos numerosos e os impactos são menos
freqüentes, mas algumas vezes acontecem e com conseqüências desastrosas .

O impacto de um cometa ou asteróide com o tamanho de
Hephaistos ou SL9 que bateu na Terra foi provavelmente o
responsável há 65 milhões de anos atrás pela extinção dos
dinossauros . Deixou uma cratera de 180 km agora enterrada
debaixo da selva perto de Chicxulub na Península de Iucatã
(direita).

Cálculos baseados no número observado de asteróides sugerem que nós deveríamos
esperar aproximadamente 3 crateras de 10 km ou mais a ser formada na Terra a cada
milhão de anos. Isto está bem de acordo com os registros geológicos. É mais difícil de
computar a freqüência de grandes impactos como o Chicxulub mas uma vez a cada 100
milhões de anos parece uma suposição razoável.

Aqui estão as suposições sobre as conseqüências de impactos de vários tamanhos:

  Diâmetro do
              Rendimento Intervalo
     Objeto                                               Conseqüências
              (megatons)   (anos)
    (metros)
                                             meteoros na atmosfera superior a maioria
           <50       <10                <1
                                             não alcança superfície
                                          os de ferro fazem crateras como a Cratera
                                          de Meteoro; os rochosos produzem
             75    10 - 100         1.000 deslocamentos de ar como Tunguska;
                                          impactos em terra destroem uma área do
                                          tamanho de uma cidade
                                          os de ferro e os rochosos atingem o solo;
                                          cometas produzem deslocamentos de ar;
           160    100 - 1.000       5.000 impactos em terra destroem uma área do
                                          tamanho de uma grande área urbana
                                          (Nova Iorque, Tóquio)
                                          impactos em terra destroem uma área do
           350 1000 - 10.000       15.000 tamanho de um estado pequeno; impacto
                                          no oceano produz tsunamis moderados
                                          impactos em terra destroem uma área do
                   10.000 -               tamanho de um estado médio (Virgínia);
           700                     63.000
                   100.000                impacto no oceano produz tsunamis
                                          grandes
                                          impacto em terra levanta poeira com
                  100.000 -               implicação global; destrói área do
         1.700                    250.000
                  1.000.000               tamanho de um estado grande (Califórnia,
                                          França)

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Formação e evolução do sistema solar

  • 1. ALUNOS :Wendel , Jonilson e heron ....... FORMÇÃO E EVOLUÇÃO DO SISTEMA SOLAR A formação evolução do sistema solar iniciou-se a cerca de 4,568 bilhões de anos com o colapso Gravitaacional de uma pequena parte de uma nuvem molecular Grande parte da massa colapsada ficoau no centro, formando o Sol, enquanto que o resto achatou, devido à força gravitacional, tornando-se num disco protoplanetário, que mais tarde viria a formar os planetas, luas, asteroides e outros corpos menores do sistema solar. Desde a Antiguidade, a Lua é um objeto de grande curiosidade e misticismo, fascinando a humanidade através das eras. Foi objeto de culto quando o homem glorificava os astros por temer o desconhecido. Objeto de amor quando encarnou a deusa da fertilidade, pela aproximada equivalência entre o período orbital responsável pelas fases lunares e o ciclo menstrual. E objeto de inspiração para os jovens astrônomos e cientistas, representando o primeiro passo na grande jornada da humanidade rumo ao espaço sideral. A Lua é o único astro que gira ao redor da Terra e também o mais próximo, com uma distância média de cerca de 385 mil quilômetros. Foi o primeiro e único astro, até o momento, a ser visitado pelo homem. O primeiro a pisar em solo lunar foi Neil Armstrong, tripulante da nave Apolo 11, em 1969. Seu diâmetro é aproximadamente 1/3 da Terra. Vale ressaltar que os períodos de rotação em torno de seu eixo e em torno da Terra são iguais, fazendo com que a mesma face da Lua esteja sempre visível para nós. Mesmo nos dias de hoje, ainda não temos certeza absoluta de como foi a formação da Lua. Pela teoria mais aceita, conhecida como Big Splash, em algum momento do período Hadeano (4,57 a 3,85 bilhões de anos atrás) um objeto do tamanho de Marte se chocou com a Terra. Esse modelo consegue explicar o momento angular orbital do sistema Terra-Lua e também a semelhança entre os dois corpos em termos de composição química. O gigante impacto entre esse corpo (Theia é o nome que foi dado à esse planeta) e a Terra ocasionou a vaporização total do primeiro, bem como a superfície do segundo, lançando toda água e rocha fundida na atmosfera, formando um anel similar ao de Saturno. Esse anel então se condensou e formou a Lua, que ficou presa no campo gravitacional terrestre.
  • 2. A captura da Lua tranformou de maneira significativa a Terra primitiva. O periodo rotacional da Terra vem decaindo desde este evento, devido principalmente às forças de maré. Durante o período Devoniano (415 a 360 milhões de anos atrás) a duração de um dia era de 21,6 horas. A perda de energia rotacional pela Terra foi ganha pela Lua, fazendo com que a distância média entre Lua e Terra tenha aumentado, desde a sua formação. Isso significa que ela foi formada a uma distância muito menor do que a que observamos hoje. E uma Lua mais próxima significa efeitos de maré muito mais elevados, o que ajudaria muito na formação da famosa “sopa primordial”: mares primitivos com alta concentração de materiais orgânicos e que poderiam ter facultado a formação da vida. A Lua, portanto, pode ter exercido um papel fundamental na origem da vida na Terra. E entender sua origem implica, em última análise, em tentarmos entender a nossa própria existência. Um meteoro é uma raia luminosa de luz no céu (ou uma "estrela cadente") produzida pela entrada de um meteoróide pequeno na atmosfera da Terra. Se você estiver num local com céu escuro e limpo você provavelmente verá alguns por hora em uma noite comum; durante uma das chuvas de meteoro anuais você pode chegar a ver até 100/hora. Meteoros muito luminosos são conhecidos como bolas de fogo; se você vir uma, por favor avise. As chuvas de meteoro podem ser muito impressionantes. As famosas linhas de Samuel Taylor Coleridge em A Rima do Marinheiro Antigo: O céu explodiu em vida! E cem bolas de fogo brilharam, Para lá e para cá elas estavam apressadas! E para lá e para cá, para dentro e para fora, As estrelas pálidas dançavam entre elas E o vento chegando rugiu mais alto, E as velas suspiraram como capim; E a chuva verteu abaixo de uma nuvem preta; A Lua estava atrás dela podem ter estado inspiradas pela chuva de meteoro Leônidas que ele testemunhou em 1797.
  • 3. Os meteoritos são pedaços do sistema solar que caem na Terra. A maioria vem de asteróides, incluindo alguns que se acredita terem vindo especificamente de 4 Vesta; e alguns que provavelmente vêm de cometas. Um número pequeno de meteoritos foram descobertos ser de origem Lunar (23 achados) ou marciana (22). Um dos meteoritos marcianos, conhecido como ALH84001 (esquerda), acredita-se mostrar evidências de vida primitiva em Marte. Embora meteoritos possam parecer ser somente pedras enfadonhas, eles são extremamente importantes nisso já que nós podemos analisá- los cuidadosamente em nossos laboratórios. Apesar dos poucos quilos de pedras trazidos da lua pelas missões Apolo e Luna, os meteoritos são nossa única evidência material do universo além da Terra. Tipos de meteorito principalmente ferro e níquel; semelhante aos Ferro asteróides tipo M Ferro misturas de ferro e material rochoso assim rochoso como os asteróides tipo S sem dúvida o maior número de meteoritos se enquadra nesta classe; semelhante em Condrito composição aos mantos e crostas dos planetas terrestres Condrito bem parecido em composição com o Sol sem carbonado os voláteis ; semelhante aos asteróides tipo C
  • 4. semelhante aos basaltos terrestres; os Acondrito meteoritos que se acreditam ter sido originados na Lua e Marte são acondritos Uma "queda" significa que o meteorito foi visto por alguém quando caiu do céu. Um "achado" significa que o meteorito não foi visto cair e foi achado depois do fato. Aproximadamente são testemunhadas 33% das quedas de meteoritos. A tabela a seguir é de um livro de Vagn F. Buchwald. Nela estão todos os meteoritos conhecidos (4.660 ao todo, pesando um total de 494.625 kg) no período entre 1740-1990 (excluindo os meteoritos achados na Antártica). Estatísticas de meteorito Tipo Queda% Encontrado% Peso encontrado Peso Achado Rochoso 95,0 79,8 15.200 8.300 Ferro-rochoso 1,0 1,6 525 8.600 Ferro 4,0 18.6 27.000 435.000 Um número muito grande de meteoróides entra na atmosfera da Terra todo dia chegando a mais de cem toneladas de material. Mas eles são quase todos muito pequenos, só algumas miligramas cada. Só os maiores alcançam a superfície e se tornam meteoritos. O maior meteorito já achado (Hoba, na Namíbia) pesa 60 toneladas. O meteoróide comum entra na atmosfera entre 10 e 70 km/sec. Mas todos até os muito maiores são rapidamente desacelerados para algumas centenas de km/hora pela fricção atmosférica e atingem a superfície da Terra com muito pouco estrago. Porém meteoróides maiores que algumas centenas de toneladas são reduzidos em velocidade muito pouco; só estes grandes (e felizmente raros) fazem crateras. Um bom exemplo do que acontece quando um asteróide pequeno bate na Terra é a Cratera de Barringer (também conhecida como a Cratera do meteoro) perto de Winslow, Arizona. Foi formada por um meteoro férreo há aproximadamente 50,000 anos atrás ele tinha cerca de 30-50 metros de diâmetro. A cratera tem 1200 metros em diâmetro e 200 metros de profundidade. Foram identificadas aproximadamente 120 crateras de impacto na Terra, tã pelo menos (veja abaixo ). Um mais recente impacto aconteceu em 1908 em uma região despovoada remota da Sibéria ocidental conhecida como Tunguska . O objeto tinha aproximadamente 60 metros de diâmetro e provavelmente consistia de muitos pedaços levemente agrupados. Em contraste com o evento da Cratera de Barringer, o objeto Tunguska desintegrou completamente antes de bater no chão e assim nenhuma cratera foi formada. Entretanto, todas as árvores foram derubadas em uma área de 50 quilômetros. O som da explosão foi ouvido em Londres.
  • 5. Há provavelmente pelo menos 1000 asteróides maiores que 1 km de diâmetro que cruzam a órbita da Terra. Um destes atinge a Terra pelo menos uma vez a cada um milhão de anos em média. Os maiores são menos numerosos e os impactos são menos freqüentes, mas algumas vezes acontecem e com conseqüências desastrosas . O impacto de um cometa ou asteróide com o tamanho de Hephaistos ou SL9 que bateu na Terra foi provavelmente o responsável há 65 milhões de anos atrás pela extinção dos dinossauros . Deixou uma cratera de 180 km agora enterrada debaixo da selva perto de Chicxulub na Península de Iucatã (direita). Cálculos baseados no número observado de asteróides sugerem que nós deveríamos esperar aproximadamente 3 crateras de 10 km ou mais a ser formada na Terra a cada milhão de anos. Isto está bem de acordo com os registros geológicos. É mais difícil de computar a freqüência de grandes impactos como o Chicxulub mas uma vez a cada 100 milhões de anos parece uma suposição razoável. Aqui estão as suposições sobre as conseqüências de impactos de vários tamanhos: Diâmetro do Rendimento Intervalo Objeto Conseqüências (megatons) (anos) (metros) meteoros na atmosfera superior a maioria <50 <10 <1 não alcança superfície os de ferro fazem crateras como a Cratera de Meteoro; os rochosos produzem 75 10 - 100 1.000 deslocamentos de ar como Tunguska; impactos em terra destroem uma área do tamanho de uma cidade os de ferro e os rochosos atingem o solo; cometas produzem deslocamentos de ar; 160 100 - 1.000 5.000 impactos em terra destroem uma área do tamanho de uma grande área urbana (Nova Iorque, Tóquio) impactos em terra destroem uma área do 350 1000 - 10.000 15.000 tamanho de um estado pequeno; impacto no oceano produz tsunamis moderados impactos em terra destroem uma área do 10.000 - tamanho de um estado médio (Virgínia); 700 63.000 100.000 impacto no oceano produz tsunamis grandes impacto em terra levanta poeira com 100.000 - implicação global; destrói área do 1.700 250.000 1.000.000 tamanho de um estado grande (Califórnia, França)
  • 6. o Projeto Spacewatch • a Escala Torinode ameaça de impacto • A Catástrofe do Impacto • Ensaio sobre o Evento K-T por Calvin Hamilton do LANL • A Probabilidade de Colisões com a Terra (também do LANL) • texto e imagens das Crateras de Impacto Terrestres (também do LANL) • um guia do professor sobre Colisões Cósmicas por Sally Stephens do PASP • A Cratera do Meteorito Barringer, um belo site com muitas informações • Página de Tunguska do Planetário de Southworth • Home page de Tunguska • outra Home page de Tunguska da Universidade de Bolonha • meteoritos às vezes atingem casas! • Diagramas das Órbitas de vários objetos próximos à terra e cometas • Tabelas de aproximações passadas e futuras à Terra e Potencialmente Perigosos NEOs • Asteróide 1999 AN10 • bom atlasde Estruturas de Impacto Terrestres (com mapas e imagens) • outra lista de crateras de impacto identificadas na Terra (arquivo texto) • Catastrofismo por Philip Burns • FIDAC(FIreball DAta Center), inclui um formulário de relatório de bolas de fogo on-line • Página dos Recursos da Pesquisa de Meteoros • A Bola de fogo de Peekskill • simulação de um grande impacto de cometa em Sandia Questões em aberto • Nós podemos localizar a origem dos vários tipos de meteoritos a partir de um asteróide pai? • Foi um cometa ou um asteróide que causou a cratera de Chicxulub no Iucatã (e provavelmente causou a extinção dos dinossauros)? • O projeto Spacewatch conseguirá fundos suficientes para terminar o seu trabalho de identificar todos os asteróides próximos da Terra potencialmente perigosos? • Nós acharemos mais pedaços de Marte na Antártica? Nota Aqui está o que o Presidente do Estados Unidos Bill Clinton disse sobre a descoberta de evidência de vida no meteorito de Marte: "Vale bem ressaltar como nós alcançamos este momento de descoberta. Mais de 4 bilhões de anos atrás este pedaço de pedra foi formava uma parte da crosta original de Marte. Depois de bilhões de anos ele saiu da superfície e começou uma viagem de 16 milhões de anos através do espaço e terminou aqui em Terra. Ele chegou em uma chuva de meteoros 13.000 anos atrás. E em 1984 cientista americano em uma missão anual do governo norte-americano para procurar meteoros na Antártica o apanhou e o levou para
  • 7. Dados de 'Os Perigo do Impacto', por Morrison, Chapman e Slovic, publicado em Perigos devido a Cometas e Asteróides Estudos mais recentes indicam uma ligeiramente diminuição na freqüência. Mais sobre Meteoritos • mais imagens • Meteoritos e suas Propriedades, por David A. Kring (se você pensa que achou um meteorito leia isto) • New England Meteoritical Services (muitas informações) • O que é um Meteorito? por Paul Sipiera • objetos próximos da Terra pelo RGO • Micrometeoritos pelo LANL • Comitê consultivo de Meteoritos e Impactos, inclui informações e mais imagens • ANSMET, A Busca na Antártica por Meteoritos • Meteoritos do Arizona, inclui um agradável mapa clicável dos achados no Arizona • Organização Internacional de Meteoros • Chuva de Meteoros, uma tabela concisa dos dados de chuvas de meteoros • A página da Chuva de Meteoros de Gary Kronk • Sociedade Holandesa de Meteoros --informações sobre as chuvas atuais de meteoro (e mais) • Home page da Chuva de Meteoros Leônidas • Meteoritos pelo SNC • Meteoritos lunares • Meteoritos de Marte por Ron Baalke do JPL (muitas imagens!) • lista de Meteoritos marcianos • revista Meteorite! • Material Extrasolar de meteoritos • Americal Meteor Society inclusive um FAQ informativo em duas partes. • Laboratório de Meteoritos NAU Meteoritos à venda • O Mercado de Meteorito, informações sobre coleções de meteoritos e meteoritos e muitas belas imagens • A Troca de Meteoritos, informações e mais links • Meteoritos de R.A. Langheinrich, inclui uma galeria de belas imagens • Meteorites.com, também inclui alguma informação de classificação • Expresso Meteorito • Meteoritos Michael Blood • meteorites.tv Impactos • Perigos de Impacto de Cometas e Asteróides pela NASA AMES • Levantamento do Spaceguard
  • 8. Há provavelmente pelo menos 1000 asteróides maiores que 1 km de diâmetro que cruzam a órbita da Terra. Um destes atinge a Terra pelo menos uma vez a cada um milhão de anos em média. Os maiores são menos numerosos e os impactos são menos freqüentes, mas algumas vezes acontecem e com conseqüências desastrosas . O impacto de um cometa ou asteróide com o tamanho de Hephaistos ou SL9 que bateu na Terra foi provavelmente o responsável há 65 milhões de anos atrás pela extinção dos dinossauros . Deixou uma cratera de 180 km agora enterrada debaixo da selva perto de Chicxulub na Península de Iucatã (direita). Cálculos baseados no número observado de asteróides sugerem que nós deveríamos esperar aproximadamente 3 crateras de 10 km ou mais a ser formada na Terra a cada milhão de anos. Isto está bem de acordo com os registros geológicos. É mais difícil de computar a freqüência de grandes impactos como o Chicxulub mas uma vez a cada 100 milhões de anos parece uma suposição razoável. Aqui estão as suposições sobre as conseqüências de impactos de vários tamanhos: Diâmetro do Rendimento Intervalo Objeto Conseqüências (megatons) (anos) (metros) meteoros na atmosfera superior a maioria <50 <10 <1 não alcança superfície os de ferro fazem crateras como a Cratera de Meteoro; os rochosos produzem 75 10 - 100 1.000 deslocamentos de ar como Tunguska; impactos em terra destroem uma área do tamanho de uma cidade os de ferro e os rochosos atingem o solo; cometas produzem deslocamentos de ar; 160 100 - 1.000 5.000 impactos em terra destroem uma área do tamanho de uma grande área urbana (Nova Iorque, Tóquio) impactos em terra destroem uma área do 350 1000 - 10.000 15.000 tamanho de um estado pequeno; impacto no oceano produz tsunamis moderados impactos em terra destroem uma área do 10.000 - tamanho de um estado médio (Virgínia); 700 63.000 100.000 impacto no oceano produz tsunamis grandes impacto em terra levanta poeira com 100.000 - implicação global; destrói área do 1.700 250.000 1.000.000 tamanho de um estado grande (Califórnia, França)