1. Prof. André Luiz Marques
A Astronomia e o Dilúvio: alguma relação?
2. IMPACTO PROFUNDO
Será que foi apenas um asteroide
que extinguiu os dinossauros?
Em 1980, o geofísico Luiz Alvarez, da
Universidade da Califórnia, foi o
responsável por apresentar a hipótese de
que os dinossauros foram extintos devido
ao impacto de um gigantesco asteroide,
encontrando anomalias de irídio numa
fina camada do final do Cretáceo.
3. Irídio e os Dinossauros
O irídio é extraordinariamente raro na crosta terrestre, mas relativamente
abundante (ou melhor, muito menos raro) nos asteroides.
É então razoável pensar que o irídio encontrado nos sedimentos,
exatamente no final do Cretáceo, tinha que vir de um asteroide ou de
algum outro corpo espacial.
O tempo de extinção dos dinossauros coincide perfeitamente com a idade
dos sedimentos com a anomalia do irídio.
Por isso, é razoável pensar que o irídio anomalia é uma evidência tangível
da colisão de um asteroide que pode ter provocado uma série de eventos
que terminou com a extinção dos dinossauros e muitos outros
organismos.
https://biolcons.wordpress.com/2016/10/29/iridio-y-los-dinosaurios/
4. DIFERENÇA ENTRE COMETA, ASTEROIDE, METEORO,
METEORITO E METEOROIDE
COMETA ASTEROIDE METEORO
METEORITO METEOROIDE
7. Em toda a Terra foram diagnosticadas 182 crateras
formadas por impacto meteorítico. Destas, apenas
6 estão localizadas em território brasileiro:
Araguainha (MT-GO), Vargeão (SC), Serra da
Cangalha (TO), Riachão (MA), Vista Alegre (PR) e
Cerro do Jarau (RS).
Número de Crateras de Impacto
http://www.bv.fapesp.br/pt/bolsas/138515/modelamento-numerico-de-estruturas-de-
impacto-brasileiras/
8. 10 MAIORES CRATERAS DE METEOROS NA TERRA
Cratera de Vredefort – África do Sul Cratera de Sudbury - Canadá Cratera de Chicxulub – Yucatán, México Cratera de Popigai – Sibéria, Rússia
Cratera de Manicouagan –
Quebec, Canadá
Cratera de Acraman – Austrália Cratera de Chesapeake – EUA Cratera de Morokweng – África do Sul
Cratera de Kara - Rússia
Cratera Beaverhead – Estados Unidos
9. De onde teriam vindo os asteroides?
“...Entre Marte e Júpiter parece que falta um
planeta. O espaço é ocupado por um cinturão de
asteroides. O mesmo fenômeno que causou os
impactos na Lua pode ter atingido a Terra. Se
realmente houve um planeta entre Marte e Júpiter,
e se por algum motivo ele explodiu, isso explicaria
muito bem esse bombardeamento de meteoritos e
até mesmo os cometas. Há muitas evidências de
que a Terra também passou por um tremendo
bombardeamento de meteoritos no passado...”
ALVES, Everton Fernando; BORGES, Michelson. A extinção dos dinossauros: semelhanças entre as propostas
evolucionista e criacionista. In:________. Revisitando as Origens. Maringá: Editorial NumarSCB, 2018, p.79-87.
13. Shoemaker, E.M. (1983) ‘Asteroid and comet bombardment of
the Earth’. Ann. Rev. Earth Planet. Sci., 11, 461–494.
Modelo de Schoemaker
Sistema Solar:
O Grande Bombardeamento
32. “Algumas das novas ideias do catastrofismo propõem que cometas ou
asteroides poderiam levantar ondas do oceano até à altura de oito km e
gases a centenas de quilômetros acima da superfície da Terra. Outros
propuseram efeitos que incluem golpes de ar de 500ºC com a velocidade de
2.500 km por hora, os quais matariam metade dos seres na terra, e
terremotos globais acompanhados de ondas do solo que atingiriam 10
metros de altura. A abertura de rachaduras de 10 a 100 km e a formação
rápida de montanhas também têm sido propostas. Há inclusive uma
sugestão de que esses choques podem ter iniciado a separação do antigo
supercontinente chamado Gondwana.” (Ariel A. Roth)
http://www.filosofiadasorigens.org.br/fo/index.php/estruturas-conceituais-menu-
artigos/101-catastrofismo-sim
Catastrofismo? Sim!
44. Exame Crítico da Datação Radiométrica
PRIMEIRA PARTE
•Uma Terra Recente?
•Um Levantamento de Métodos de Datação 25 – Eugene F. Chaffin
•O Debate Sobre a Idade da Terra 50- Lawrence Badash
•A Terra Recente 63- Henry M. Morris
•Um Exame Crítico da Datação com Radiocarbono à Luz de Dados Dendocronológicos 72 –
Sidney P. Clementson
•Confirmada a Idade Magnética Recente da Terra 89 – Thomas G. Barnes
•Um Exame Crítico da Datação Radioativa das Rochas 99 – Sidney P. Clementson
•Taxas de Difusão de Hélio Apontam para uma Terra Recente 110 – Adauto J. B. Lourenço
•Tempo: Um Problema para os Modelos da História da Terra 122 – Urias Echterhoff
Takatohi
•Uma Revisão Crítica do Uniformismo na Geologia e o Dilúvio Universal 140 – A. W.
Mehlert
•Duas descobertas muito relevantes para a datação radiométrica 158 – Rodrigo M.
Pontes
SEGUNDA PARTE
•Relógios nas Rochas? 169 – Vernon R. Cupps, Ph.D.
•O Ícone das “Isócronas” 176 – Vernon R. Cupps, Ph.D.
•O relógio “Nobre” 184 – Vernon R. Cupps, Ph.D.
•Datação com Metal Alcalino: O Modelo de Datação de Rb-Sr 193 – Vernon R. Cupps,
Ph.D.
•Relógios de Terras Raras os Modelos de Datação Sm-Nd e Lu-Hf (Primeira Parte) 201 –
Vernon R. Cupps, Ph.D.
•Relógios de Terras Raras Os Modelos de Datação Sm-Nd e Lu-Hf – (Segunda Parte) 206 –
Vernon R. Cupps, Ph.D.
•Relógios de Metais Pesados: Os Modelos de Datação U-Pb E Th-Pb 211 – Vernon R.
Cupps, Ph.D.
•Relógios de Metais Pesados o Modelo de Datação Pb-Pb 216 – Vernon R. Cupps, Ph.D.
45. Modelo de Price
Principais impactos e placas
tectônicas: um modelo para a
evolução fanerozóica da
litosfera da Terra / Neville J.
Price, 2001
46. “Quando o meteorito penetra no manto superior (200 km de
profundidade), a produção de calor causará a fusão dessa porção
do manto... As grandes províncias ígneas (LIPs) continentais e
oceânicas são o resultado de impactos meteoríticos.” (Price, 2005)
O que teria provocado dezenas de violentas e
gigantescas erupções vulcânicas no Planeta Terra?
Modelo de Price
48. “Estima-se que, no fanerozoico, o número de impactos de
meteoritos e cometas na superfície da Terra, com diâmetro
superior a 10 km, teria sido aproximadamente 1.500.” (Price, 2005)
PRICE, N.J. – Major Impacts and Plate Tectonics – A Model for the Phanerozoic
evolution of the Earth’s lithosphere. Ed. Routledge (London/New York), 346p. 2005
Modelo de Price
49. Modelo de Price
“Só podemos concluir que os principais eventos impactantes
(cometas e meteoritos) controlaram, conduziram ou determinaram
a história geológica da Terra em todo o fanerozoico” (Price, 2005)
50. Modelo de Price
“O registro estratigráfico do fanerozoico foi controlado, ou mesmo
determinado, pela incidência de eventos impactantes catastróficos.
Ou seja, dezenas destes eventos, em áreas oceânicas e continentais,
coincidem com limites estratigráficos” (Price, 2005)
52. Modelo de Price
“Muitos geólogos parecem mostrar uma natural antipatia para a
ideia (apesar das evidências) de que formas de vida,
especialmente no fanerozoico, foram subitamente extinguidas”
(Price, 2005)
54. Impactos meteóricos e suas consequências
Estudos do Dr. Nahor Neves de Souza Júnior
Considerações Finais
55. Impactos meteóricos e suas consequências
Considerações Finais
Percebe-se uma notável contradição entre a
conclusão dos artigos da geologia padrão e os
dados científicos, que apontam para uma
sucessão de eventos catastróficos globais,
interligados por um curto espaço de tempo, que
apontam para o quadro do Dilúvio descrito na
Bíblia.
56. Impactos meteóricos e suas consequências
Obrigado!
andreluizmarx@gmail.com
http://criacionistaconsciente.blogspot.com/
http://outrageografia.blogspot.com/