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Tema: DIABETES MELLITUS
Docente: Milton Bazilio
Milton Bazilio
PÂNCREAS
I. Definição
II.Classificação
III.Etiopatogênese e Patologia do Pâncreas
IV.IV. Fisiopatologia
V.Quadro Clínico
VI.Diagnóstico
VII.VII.Tratamento Diabetes Mellitus Tipo 1 e 2 VIII.Co
mplicações Agudas e Crônicas
VIII. Prevenção
 É uma doença crónica, multisistémica, carac
terizada por distúrbios no metabolismo dos
carbohidratos, dos lípidos e das proteínas c
om presença de níveis altos de glicose no s
angue.
 É causada por
• a.) ausência ou deficiência na secreção de in
sulina e/ou
• b.) por graus variáveis de efeito e resistênci
a à mesma e/ou
• c.) uma combinação de ambos (a. e b.).
 A DM è a patologia endócrina mais frequente
s em pediatria afectando 1 em 500 pessoas
menores de 18 anos;
 É uma patolgia que tem transmissão genética
, portanto tem traços de familiaridade.
 Em Pediatria o mais frequente é a DM tipo 1.
 Talvez como reflexo da maior prevalência da
obesidade infantil a DM tipo 2 tem aumentad
o em crianças; acredita-se que a DM tipo 2 re
sponda por 10-15% dos casos de diabetes na
infância.
1. Diabetes mellitus tipo 1
(destruiç. célS ß e deficiência absoluta de insulina)
a) doença auto-imune (maioria)
b) Idiopático
2. Diabetes mellitus tipo 2
(associação de vários graus de resistência à insuli
na e de deficiência insulínica)
3. Diabetes mellitus gestacional (DMG)
(intolerância à glicose cujo início ou
reconhecimento é feito durante a gestação)
4. Outros tipos específicos
4. Outros tipos específicos
a) Doenças do pâncreas exócrino:
• Pancreatites (alcoolismo); hemocromatose; fi
brose cística; pancreatopatia fibrocalculosa;
b)b) Endocrinopatias:
• Síndrome Cushing; Acromegalia; Feocromocit
oma; Hipertireoidismo; Outras.
c) c) Induzido por drogas ou agentes químicos:
• Glicocorticóides; Agonistas ß-adrenérgicos; ti
azídicos; α-interferon; ácido nicotínico; difenil
hidantoína; outros.
d)
DM - ETIOPATOGENESE
DM TIPO 1 – Dça autoimune
DM - ETIOPATOGENESE
DM TIPO 2 – Dça tendência poiligeni
ca
DM - ETIOPATOGENESE
DM TIPO 2 –
DM - FISIOPATOLOGIA
GLICEMIA DEVE SER BEM CONTROLADA, PO
IS GLICOSE E’ SUBSTRACTO DO SNC
 Glicogenólise
 Inibição da Glicogénese
 Lipólise
 Cetogénese
 Gliconeogenese
Farmacologia do DM
Utilização pelos tecido
s, exceto SNC
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO
GLUT 1 eritrócitos, cerébro, rim, pl
acenta
GLUT 2 fígado, intestino, células B
etas
GLUT 3 cérebro, na placenta
GLUT 4 músculo esquelético, cora
ção, tecido adiposo
GLUT 5 Intestino delgado
INSULINA - RECEPTORES
DM – MANIFESTAÇÕES CLINICAS
DM TIPO 1 –
Crianças menores de 2 anos Crianças maiores de 2 anos
Encontrar formiga na fralda da cria
nça
Muita sede
Fralda molhada mais vezes que ob
riga a trocar frequentemente
Enurese nocturna numa criança que
já não urinava na cama
Respirações profundas, Taquipneia Fome intensa
Sede intensa, Irritabilidade Perda de peso
Vómitos que evoluem para a desid
ratação
Vómito que evoluem para a desidra
tação
Vermelhidão vulvar nas meninas
DM – MANIFESTAÇÕES CLINICAS
DM TIPO 2 –
DM – MANIFESTAÇÕES CLINICAS
DM TIPO 2 –
DM – MANIFESTAÇÕES CLINICAS
DM TIPO 2 –
 O diagnóstico baseia-se na história familiar (presen
ça de diabéticos na família) e na anamnese pregres
sa e actual em relação a os sintomas característicos
.
 A obesidade faz orientar para a diabetes tipo 2.
 A nível laboratorial encontra-se umuma glicémia e
m jejum maior de 200 mg /dL, e a presença de glic
osúria e cetonúria apoiam o diagnóstico.
 Em pediatria a carga de glicose è de 1,75 g/Kg até
um máximo de 75g depois de um jejum de 8 horas
.
Idade
Glicémia
Idade
Creat
inina
(mg/
dl)
Ure
ia
(m
g/
dl)
Valores N
ormais e
m jejum (
mg/dl)
Hiperglicémi
a jejum (Dia
betes)
Valores Nor
mais: Teste
Tolerância à
Glicose
( 1ª hora)
Teste Toler
ância à Gli
cose (Diab
ético)
( 1ª hora)
Hipogl
icémia
(mg/dl
)
Prematuro 20-60
R-N 0.56
- 1.2
2 -
34
RN (1 dia) 40-60
2 Seman
as - 1An
o
0.41
- 0.6
4
2 -
34
RN (>1 dia) 50-90
1 - < 5
Anos
0.42
- 0.6
7
8 -
36
Criança mai
s velha
60-100
5 - < 9
Anos
0.54
- 0.8
0
8 -
36
Todas as fa
ixas etárias
≥126 120 - 170 ≥200 40
9 - < 13
Anos
0.57
- 0.9
6
8 -
36
DM - DIAGNÓSTICO
27
Adaptado de De Fronzo. Diabetes 1988
Hiperglicemia
RESISTÊNCIA À INSULINA
Captação de
glicose diminuída
Pâncreas
SECREÇÃO DEFICIENTE
DE INSULINA
Produção hepática
de glicose aumentada
Fígado
Tecido adiposo e muscular
Defeitos metabólicos no DM
Hipogliceminates orais
DM - TRATAMENTO
DM TIPO 1
 Na diabete tipo 1 é necessária a administraçã
o da Insulina
 O objectivo do tratamento com insulina é o d
e manter os níveis de insulina no sangue. Vári
os factores influenciam a dose inicial por kg d
e peso corporal das crianças, nomeadamente:
 A dose em geral é mais alta nas crianças púb
eres.
 As crianças com diabetes de longa duração e
sem nenhuma reserva de insulina, necessitam
:
• Se estiverem na idade pré-pubere nec
essitam de cerca de 0.7 U.I./kg/dia,
• Se estiverem a meio da puberdade 1 U
.I./kg/dia,
• Se estiverem no fim da puberdade 1.2
U.I./kg/dia
 As crianças com diabetes de início recente tê
m alguma função residual de células β (o cha
mado “período de lua-de-mel”), o que diminu
i as necessidades de insulina exógena, por iss
o nestas crianças a dose seria cerca de 60 - 7
0% da dose completa da situação puberal, ist
o é 60 - 70% de 1 U.I./kg/dia
 Há vários regimes que se podem usar depend
endo do tipo da DM e da resposta do pacient
e a insulina.
 No FNM aparecem vários regimes, sendo um
deles o Regime de Duas Injecções/dia.
 Este regime usa como base do cálculo da Dos
e Diária Total (DDT) multiplicando-se o peso
da criança por 0.5 U.I
 Para o nível de TMG iria usar-se a insulina 3-
B-9 na página 42 do FNM que é Insulina de A
cção Intermédia: Susp. neutra de Insulina Isof
ane (NPH) humana, do seguinte modo:
 Formas ligeiras de diabetes:
 Podem ser controladas com uma injecção diár
ia administrada ½ h antes do pequeno-almoç
o ou ao deitar (só uma vez por dia)
 Formas mais graves:
 Obtém-se um melhor controlo da glicémia co
m duas injecções diárias administradas ½ h a
ntes do pequeno-almoço e ½ h antes do janta
r, usando, portanto regime de duas injecções
/dia.
 Para estes casos mais graves um exemplo de
uma criança com 30 kg idade pré-puberdade
necessitam de cerca de 0.7U.I./kg/dia teríam
os que a DDT seria:
 30kg x 0.7 U.I/dia = 21 U.I.
 O cálculo da quantidade das doses para cada
uma das 2 injecções seria feito do seguinte m
odo:
 Antes do pequeno-almoço: 2/3 de 21 U.I. da
DDT = 14 U.I. da DDT de insulina
 Antes do jantar: 1/3 de 21 U.I. da DDT = 7 U.
I. da DDT de insulina
38
DINÂMICA DO TRATAME
NTO DO DM2
Dieta + Exercícios
A.D.O. – Monoterapia
ADO + Insulin
a
DIAGNÓSTICO DO DM2
A.D.O. – Combinações
INSULINOTERAPIA PLENA
DM - TRATAMENTO
DM TIPO 2
DM - TRATAMENTO
DM TIPO 2 ANTIDIABETICOS ORAIS
• Nas crianças com > 10 anos o diabete tipo 2,
a glicemia pode ser controlada com antidiabé
ticos orais como a Metformina
• Pode-se começar com 500mg em monodose
depois de uma refeição e controlar o andame
nto glicemico depois de 15 dias e em caso aj
ustar a dosagem até a dose máxima e 2 000
mg/ dividido em 2 ou 3 doses.
• A Glibenclamida não está autorizada para o t
ratamento da DM tipo 2 em crianças.
DM - TRATAMENTO
DM TIPO 2 TRATAMENTOS ASSOCIADOS
DM - COMPLICAÇÕES
AGUDAS
DM - COMPLICAÇÕES
CRONICAS
DM - PREVENÇÃO
DM TIPO 1
DM TIPO 2
1. Mudanca de estilo de vida; abandono de
vicios de alcool e tabaco; combater a gord
ura central
 Se o paciente estiver consciente e conseguir e
ngolir líquidos:
• Administrar bebidas açucaradas como chá co
m muito açúcar, coca-cola ou outros refresco
s, ou dar colherzinhas de açúcar de preferênc
ia por baixo da língua, pois a absorção é mais
rápida.
• Se não melhora em 10 minutos repetir a dose
 Se o paciente estiver inconsciente: É necessári
o agir muito rapidamente
Injecção E.V. rápida, em “Bolus”, de 5 ml/kg d
e glicose a 10%. Esta concentração pode ser o
btida misturando uma parte (1/5) de Dextros
e 30% com quatro partes (4/5) de Dextrose 5
%.
A seguir administrar uma infusão de Dextrose
a 5% para manutenção, na dose de 50ml/kg.
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  • 4. I. Definição II.Classificação III.Etiopatogênese e Patologia do Pâncreas IV.IV. Fisiopatologia V.Quadro Clínico VI.Diagnóstico VII.VII.Tratamento Diabetes Mellitus Tipo 1 e 2 VIII.Co mplicações Agudas e Crônicas VIII. Prevenção
  • 5.  É uma doença crónica, multisistémica, carac terizada por distúrbios no metabolismo dos carbohidratos, dos lípidos e das proteínas c om presença de níveis altos de glicose no s angue.
  • 6.  É causada por • a.) ausência ou deficiência na secreção de in sulina e/ou • b.) por graus variáveis de efeito e resistênci a à mesma e/ou • c.) uma combinação de ambos (a. e b.).
  • 7.  A DM è a patologia endócrina mais frequente s em pediatria afectando 1 em 500 pessoas menores de 18 anos;  É uma patolgia que tem transmissão genética , portanto tem traços de familiaridade.  Em Pediatria o mais frequente é a DM tipo 1.  Talvez como reflexo da maior prevalência da obesidade infantil a DM tipo 2 tem aumentad o em crianças; acredita-se que a DM tipo 2 re sponda por 10-15% dos casos de diabetes na infância.
  • 8. 1. Diabetes mellitus tipo 1 (destruiç. célS ß e deficiência absoluta de insulina) a) doença auto-imune (maioria) b) Idiopático 2. Diabetes mellitus tipo 2 (associação de vários graus de resistência à insuli na e de deficiência insulínica) 3. Diabetes mellitus gestacional (DMG) (intolerância à glicose cujo início ou reconhecimento é feito durante a gestação) 4. Outros tipos específicos
  • 9. 4. Outros tipos específicos a) Doenças do pâncreas exócrino: • Pancreatites (alcoolismo); hemocromatose; fi brose cística; pancreatopatia fibrocalculosa; b)b) Endocrinopatias: • Síndrome Cushing; Acromegalia; Feocromocit oma; Hipertireoidismo; Outras. c) c) Induzido por drogas ou agentes químicos: • Glicocorticóides; Agonistas ß-adrenérgicos; ti azídicos; α-interferon; ácido nicotínico; difenil hidantoína; outros. d)
  • 10. DM - ETIOPATOGENESE DM TIPO 1 – Dça autoimune
  • 11. DM - ETIOPATOGENESE DM TIPO 2 – Dça tendência poiligeni ca
  • 13. DM - FISIOPATOLOGIA GLICEMIA DEVE SER BEM CONTROLADA, PO IS GLICOSE E’ SUBSTRACTO DO SNC
  • 14.  Glicogenólise  Inibição da Glicogénese  Lipólise  Cetogénese  Gliconeogenese
  • 18. GLUT 1 eritrócitos, cerébro, rim, pl acenta GLUT 2 fígado, intestino, células B etas GLUT 3 cérebro, na placenta GLUT 4 músculo esquelético, cora ção, tecido adiposo GLUT 5 Intestino delgado INSULINA - RECEPTORES
  • 19. DM – MANIFESTAÇÕES CLINICAS DM TIPO 1 –
  • 20. Crianças menores de 2 anos Crianças maiores de 2 anos Encontrar formiga na fralda da cria nça Muita sede Fralda molhada mais vezes que ob riga a trocar frequentemente Enurese nocturna numa criança que já não urinava na cama Respirações profundas, Taquipneia Fome intensa Sede intensa, Irritabilidade Perda de peso Vómitos que evoluem para a desid ratação Vómito que evoluem para a desidra tação Vermelhidão vulvar nas meninas
  • 21. DM – MANIFESTAÇÕES CLINICAS DM TIPO 2 –
  • 22. DM – MANIFESTAÇÕES CLINICAS DM TIPO 2 –
  • 23. DM – MANIFESTAÇÕES CLINICAS DM TIPO 2 –
  • 24.  O diagnóstico baseia-se na história familiar (presen ça de diabéticos na família) e na anamnese pregres sa e actual em relação a os sintomas característicos .  A obesidade faz orientar para a diabetes tipo 2.  A nível laboratorial encontra-se umuma glicémia e m jejum maior de 200 mg /dL, e a presença de glic osúria e cetonúria apoiam o diagnóstico.  Em pediatria a carga de glicose è de 1,75 g/Kg até um máximo de 75g depois de um jejum de 8 horas .
  • 25. Idade Glicémia Idade Creat inina (mg/ dl) Ure ia (m g/ dl) Valores N ormais e m jejum ( mg/dl) Hiperglicémi a jejum (Dia betes) Valores Nor mais: Teste Tolerância à Glicose ( 1ª hora) Teste Toler ância à Gli cose (Diab ético) ( 1ª hora) Hipogl icémia (mg/dl ) Prematuro 20-60 R-N 0.56 - 1.2 2 - 34 RN (1 dia) 40-60 2 Seman as - 1An o 0.41 - 0.6 4 2 - 34 RN (>1 dia) 50-90 1 - < 5 Anos 0.42 - 0.6 7 8 - 36 Criança mai s velha 60-100 5 - < 9 Anos 0.54 - 0.8 0 8 - 36 Todas as fa ixas etárias ≥126 120 - 170 ≥200 40 9 - < 13 Anos 0.57 - 0.9 6 8 - 36
  • 27. 27 Adaptado de De Fronzo. Diabetes 1988 Hiperglicemia RESISTÊNCIA À INSULINA Captação de glicose diminuída Pâncreas SECREÇÃO DEFICIENTE DE INSULINA Produção hepática de glicose aumentada Fígado Tecido adiposo e muscular Defeitos metabólicos no DM
  • 30.  Na diabete tipo 1 é necessária a administraçã o da Insulina
  • 31.  O objectivo do tratamento com insulina é o d e manter os níveis de insulina no sangue. Vári os factores influenciam a dose inicial por kg d e peso corporal das crianças, nomeadamente:  A dose em geral é mais alta nas crianças púb eres.  As crianças com diabetes de longa duração e sem nenhuma reserva de insulina, necessitam :
  • 32. • Se estiverem na idade pré-pubere nec essitam de cerca de 0.7 U.I./kg/dia, • Se estiverem a meio da puberdade 1 U .I./kg/dia, • Se estiverem no fim da puberdade 1.2 U.I./kg/dia
  • 33.  As crianças com diabetes de início recente tê m alguma função residual de células β (o cha mado “período de lua-de-mel”), o que diminu i as necessidades de insulina exógena, por iss o nestas crianças a dose seria cerca de 60 - 7 0% da dose completa da situação puberal, ist o é 60 - 70% de 1 U.I./kg/dia
  • 34.  Há vários regimes que se podem usar depend endo do tipo da DM e da resposta do pacient e a insulina.  No FNM aparecem vários regimes, sendo um deles o Regime de Duas Injecções/dia.  Este regime usa como base do cálculo da Dos e Diária Total (DDT) multiplicando-se o peso da criança por 0.5 U.I
  • 35.  Para o nível de TMG iria usar-se a insulina 3- B-9 na página 42 do FNM que é Insulina de A cção Intermédia: Susp. neutra de Insulina Isof ane (NPH) humana, do seguinte modo:  Formas ligeiras de diabetes:  Podem ser controladas com uma injecção diár ia administrada ½ h antes do pequeno-almoç o ou ao deitar (só uma vez por dia)  Formas mais graves:
  • 36.  Obtém-se um melhor controlo da glicémia co m duas injecções diárias administradas ½ h a ntes do pequeno-almoço e ½ h antes do janta r, usando, portanto regime de duas injecções /dia.
  • 37.  Para estes casos mais graves um exemplo de uma criança com 30 kg idade pré-puberdade necessitam de cerca de 0.7U.I./kg/dia teríam os que a DDT seria:  30kg x 0.7 U.I/dia = 21 U.I.  O cálculo da quantidade das doses para cada uma das 2 injecções seria feito do seguinte m odo:  Antes do pequeno-almoço: 2/3 de 21 U.I. da DDT = 14 U.I. da DDT de insulina  Antes do jantar: 1/3 de 21 U.I. da DDT = 7 U. I. da DDT de insulina
  • 38. 38 DINÂMICA DO TRATAME NTO DO DM2 Dieta + Exercícios A.D.O. – Monoterapia ADO + Insulin a DIAGNÓSTICO DO DM2 A.D.O. – Combinações INSULINOTERAPIA PLENA
  • 40. DM - TRATAMENTO DM TIPO 2 ANTIDIABETICOS ORAIS
  • 41. • Nas crianças com > 10 anos o diabete tipo 2, a glicemia pode ser controlada com antidiabé ticos orais como a Metformina • Pode-se começar com 500mg em monodose depois de uma refeição e controlar o andame nto glicemico depois de 15 dias e em caso aj ustar a dosagem até a dose máxima e 2 000 mg/ dividido em 2 ou 3 doses. • A Glibenclamida não está autorizada para o t ratamento da DM tipo 2 em crianças.
  • 42. DM - TRATAMENTO DM TIPO 2 TRATAMENTOS ASSOCIADOS
  • 45. DM - PREVENÇÃO DM TIPO 1 DM TIPO 2 1. Mudanca de estilo de vida; abandono de vicios de alcool e tabaco; combater a gord ura central
  • 46.  Se o paciente estiver consciente e conseguir e ngolir líquidos: • Administrar bebidas açucaradas como chá co m muito açúcar, coca-cola ou outros refresco s, ou dar colherzinhas de açúcar de preferênc ia por baixo da língua, pois a absorção é mais rápida. • Se não melhora em 10 minutos repetir a dose
  • 47.  Se o paciente estiver inconsciente: É necessári o agir muito rapidamente Injecção E.V. rápida, em “Bolus”, de 5 ml/kg d e glicose a 10%. Esta concentração pode ser o btida misturando uma parte (1/5) de Dextros e 30% com quatro partes (4/5) de Dextrose 5 %. A seguir administrar uma infusão de Dextrose a 5% para manutenção, na dose de 50ml/kg.