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PRINCIPAIS EVENTOS DA GUERRA FRIA
GUERRA DA CORÉIA (1950-1953):
O que foi
A Guerra da Coreia foi um conflito armado entre Coreia do Sul e Coreia do Norte. Ocorreu entre os
anos de 1950 e 1953. Teve como pano de fundo a disputa geopolítica entre Estados Unidos
(capitalismo) e União Soviética (socialismo). Foi o primeiro conflito armado da Guerra Fria, causando
apreensão no mundo todo, pois houve um risco iminente de uma guerra nuclear em função do
envolvimento direto entre as duas potências militares da época.
Causas da Guerra
- Divisão ocorrida na Coreia, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Após a rendição e retirada das
tropas japonesas, o norte passou a ser aliado dos soviéticos (socialista), enquanto o sul ficou sob a
influência norte-americana (capitalista). Esta divisão gerou conflitos entre as duas Coreias.
- Após diversas tentativas de derrubar o governo sul-coreano, a Coreia do Norte invadiu a Coreia do
Sul em 25 de junho de 1950. As tropas norte-coreanas conquistaram Seul (capital da Coreia do Sul).
O desenvolvimento da guerra
- Logo após a invasão norte-coreana, as Nações Unidas enviaram tropas para a região a fim de
expulsar os norte-coreanos e devolver o comando de Seul para os sul-coreanos.
- Os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Coreia do Sul, enquanto a China (aliada da
União Soviética) enviou tropas para a zona de conflito para apoiar a Coreia do Norte.
- Em 1953, a Coreia do Sul, apoiada por Estados Unidos e outros países capitalistas, apresentava
várias vitórias militares.
- Sangrentos conflitos ocorreram em território coreano, provocando a morte de aproximadamente
quatro milhões de pessoas, sendo que a maioria era composta por civis.
Fim da Guerra
- Em julho de 1953, o governo norte-americano ameaçou usar armas nucleares contra Coreia do
Norte e China caso a guerra não fosse finalizada com a rendição norte-coreana.
- Em 28 de março de 1953, Coreia do Norte e China aceitaram a proposta de paz das Nações
Unidas.
- Em 27 de julho de 1953, o tratado de paz foi assinado e decretado a fim da guerra.
Pós-guerra
Com o fim da guerra, as duas Coreias permaneceram divididas e os conflitos geopolíticos
continuaram, embora não fossem mais para a área militar. Atualmente a Coreia do Norte permanece
com o regime comunista, enquanto a Coreia do Sul segue no sistema capitalista.
INDICAÇÃO FÍLMICA: ASSISTAM DOCUMENTÁRIO SOBRE A CORÉIA DO NORTE:
https://www.youtube.com/watch?v=Fwap4lz1ma4
Construção do Muro de Berlim (1961)
Com a rendição da Alemanha, em 8 de maio de 1945, os Países Aliados reuniram-se em Potsdam,
entre 17 de julho e 2 de agosto de 1945, a fim de decidir o futuro do país derrotado. Assinaram a
Conferência de Potsdam, que dividiu a Alemanha em quatro zonas, ocupadas pelos Estados Unidos,
Grã-Bretanha, França e União Soviética. A capital alemã, Berlim, foi também dividida entre as quatro
potências.
As relações entre a União Soviética, comunista, e os outros três países Aliados, capitalistas, logo
passaram de cooperativas para competitivas e agressivas. A possível reunificação alemã tornou-se
distante, e a Alemanha acabou dividida em Oriental, comunista, e Ocidental, capitalista. Era o início
da Guerra Fria, e Berlim era símbolo da polarização que o mundo vivia: também a cidade foi dividida
em duas, seguindo a mesma lógica do restante do território alemão.
Na madrugada de 13 de agosto de 1961, o governo da República Democrática Alemã (Alemanha
Oriental) começou a construir um muro de arame farpado para separar a Berlim Ocidental da
Oriental. Oficialmente, o objetivo era manter os habitantes da parte pertencente a República Federal
da Alemanha (Alemanha Ocidental) fora da área de sua área de domínio e assim evitar que
‘fascistas’ tentassem sabotar o lado comunista. No entanto, era sobretudo com o grande número de
moradores de Berlim Oriental que diariamente se mudava para a parte capitalista que os comunistas
queriam acabar. Estima-se que cerca de 3,5 milhões de pessoas desrespeitaram as normas de
emigração e deixaram a República Democrática Alemã antes da construção do muro.
Oficialmente chamado de Muro de Proteção Antifascista, a barreira tinha 66,5 km de extensão, 302
torres de observação e 127 redes metálicas eletrificadas. Um posto militar conhecido como
Checkpoint Charlie era o único ponto de travessia para estrangeiros e membros das forças Aliadas.
A patrulha ficava por conta de militares da Alemanha Oriental que, acompanhados de seus cães de
guarda, tinham ordens para atirar naqueles que tentassem atravessar. Tal ordem ficou conhecida
como “Ordem 101”, ou Schießbefehl, em alemão, e resultou na morte de 136 pessoas entre 1961 e
1989, ano da queda do muro. Cerca de outras 200 ficaram feridas e 300 foram presas, mas, ainda
assim, 5.000 pessoas atravessaram de Berlim Oriental para Berlim Ocidental ao longo dos 28 anos
em que o muro dividiu a cidade.
Além do espaço, o Muro de Berlim causou uma separação ainda mais violenta: dezenas de milhares
de famílias e amigos, um de cada lado da muralha, passaram quase três décadas sem se ver.
O dia 9 de novembro de 1989 marca a queda do muro, que foi destruído pela própria população
quando o Partido Comunista da Alemanha Oriental anunciou, após um longo processo de
negociação com o mundo ocidental, que a população poderia atravessar a fronteira para a República
Federal da Alemanha livremente. No entanto, a muralha só começou a ser oficialmente demolida em
13 de junho de 1990.
A queda do muro de Berlim, símbolo da Guerra Fria, foi comemorada no mundo capitalista, pois
representava a derrota do comunismo e a proximidade do fim da polarização do mundo.
INDICAÇÃO FÍLMICA: ASSISTAM FILME “ADEUS LENIN”:
Resumo Guerra do Vietnã (1960-1975)
Introdução
A Guerra do Vietnã tem seus primeiros desdobramentos no fim dos anos 1950, e oficialmente tem
seus primeiros conflitos armados com as tropas comunistas do norte invadindo o sul em 1960,
terminando em 1975. As batalhas ocorreram nos territórios do Vietnã do Norte, Vietnã do Sul, Laos e
Camboja. Esta guerra pode ser enquadrada no contexto histórico da Guerra Fria.
Contexto Histórico
O Vietnã havia sido colônia francesa e no final da Guerra da Indochina (1946-1954) foi dividido em
dois países. O Vietnã do Norte era, comandado por Ho Chi Minh, possuindo orientação comunista
pró União Soviética. O Vietnã do Sul, uma ditadura militar, passou a ser aliado dos Estados Unidos
e, portanto, com um sistema capitalista.
Causas da Guerra
A relação entre os dois Vietnãs, em função das divergências políticas e ideológicas, era tensa no
final da década de 1950. Em 1959, vietcongues (guerrilheiros comunistas), com apoio de Ho Chi
Minh e dos soviéticos, atacaram uma base norte-americana no Vietnã do Sul. Este fato deu início à
guerra.
Entre 1959 e 1964, o conflito restringiu-se apenas ao Vietnã do Norte e do Sul, embora Estados
Unidos e também a União Soviética prestassem apoio indireto.
Intervenção militar dos Estados Unidos
Em 1964, os Estados Unidos resolveram entrar diretamente no conflito, enviando soldados e
armamentos de guerra. Os soldados norte-americanos sofreram num território marcado por florestas
tropicais fechadas e grande quantidade de chuvas. Os vietcongues utilizaram táticas de guerrilha,
enquanto os norte-americanos empenharam-se no uso de armamentos modernos, helicópteros e
outros recursos.
Invasão norte-vietnamita
No final da década de 1960, era claro o fracasso da intervenção norte-americana. Mesmo com
tecnologia avançada, não conseguiam vencer a experiência dos vietcongues. Para piorar a situação
dos Estados Unidos, em 1968, o exército norte-vietnamita invadiu o Vietnã do Sul, tomando a
embaixada dos Estados Unidos em Saigon. O Vietnã do Sul e os Estados Unidos responderam com
toda força. É o momento mais sangrento da guerra.
Protestos e o fim da guerra
No começo da década de 1970, os protestos contra a guerra aconteciam em grande quantidade nos
Estados Unidos. Jovens, grupos pacifistas e a população em geral iam para as ruas pedir a saída
dos Estados Unidos do conflito e o retorno imediato das tropas. Neste momento, já eram milhares os
soldados norte-americanos mortos no conflito. A televisão mostrava as cenas violentas e cruéis da
guerra.
Sem apoio popular e com derrotas seguidas, o governo norte-americano aceita o Acordo de Paris,
que previa o cessar-fogo, em 1973. Em 1975, ocorre a retirada total das tropas norte-americanas. É
a vitória do Vietnã do Norte.
Resultados da Guerra
O conflito deixou mais de 1 milhão de mortos (civis e militares) e o dobro de mutilados e feridos. A
guerra arrasou campos agrícolas, destruiu casas e provocou prejuízos econômicos gravíssimos no
Vietnã.
O Vietnã foi reunificado em 2 de julho de 1976 sob o regime comunista, aliado da União Soviética.
INDICAÇÃO FÍLMICA: ASSISTAM FILME “PLATOON”:
Crise Cubana (1959 – 1962)
Nas primeiras décadas do século XX, a ilha de Cuba foi fortemente influenciada pelos Estados
Unidos e sua poderosa economia. Muitas fazendas exportavam seus produtos exclusivamente para
os Estados Unidos, criando uma dependência crônica. Para dar continuidade a esse processo, os
norte-americanos interferiam diretamente sobre a política interna cubana, definindo muitas vezes
quais os governantes mais convenientes a seus interesses.
Na década de 1950, a ilha era governada por um ditador apoiado pelos EUA, Fulgência Batista, que
reprimia violentamente qualquer oposição. Em 1956, um grupo de combatentes, liderado por Fidel
Castro, se instalou nas montanhas de Si erra Maestro e iniciou uma luta de guerrilhas para derrubar
a ditadura de Batista. Em pouco tempo, esse grupo ganhou a simpatia popular e, em 1958, tomou o
poder.
Ao assumir o comando do país, Fidel Castro e seus seguidores adotaram uma postura nacionalista
que desagradou os Estados Unidos. A postura antiamericana de Fidel Castro e sua simpatia pelo
socialismo renderam a Cuba o apoio da União Soviética.
Para retaliar, em 1959 os Estados Unidos promoveram o bloqueio econômico de Cuba. E em 2004,
45 anos depois, o bloqueio ainda persistia.
Em 1961, os Estados Unidos apoiaram uma frustrada invasão da ilha por um grupo de cubanos
exilados, que pretendiam depor o governo de Fidel. Esse episódio (conhecido como Invasão da Baia
dos Pomos) fez com que o governo cubano se aliasse decididamente à União Soviética. No ano
seguinte, 1962, a União Soviética tentou instalar uma base de mísseis nucleares em território
cubano. Em resposta, uma força naval americana bloqueou a ilha, e a União Soviética foi advertida
de que os Estados Unidos poderiam usar armas nucleares. Os soviéticos recuaram, em troca do
compromisso de que os EUA nunca mais tentariam invadir Cuba e retirariam os mísseis que haviam
instalado em território turco, voltados para Moscou.
O episódio ficou conhecido como Crise dos Mísseis e foi um dos mais graves momentos da Guerra
Fria.
Durante essa fase da história, o regime cubano foi financiado pela União Soviética, que subsidiava
inclusive o petróleo que fornecia à ilha. Desse modo, a desagregação da superpotência socialista
causou grandes dificuldades para a economia da ilha.
Em pleno século XXI Cuba ainda se ressente da falta de ajuda financeira da URSS. Aos poucos, no
entanto, apesar de medidas drásticas tomadas pelos governos norte-americanos para endurecer
ainda mais o embargo econômico, nota-se um reaquecimento da economia da ilha, graças,
sobretudo, aos investimentos estrangeiros direcionados para o setor de turismo.
A construção de luxuosos hotéis e o estabelecimento de uma verdadeira indústria turística tem
garantido o ingresso de dólares e, especialmente, de euros, permitindo a “sobrevivência” cubana.
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Principais eventos da guerra fria

  • 1. PRINCIPAIS EVENTOS DA GUERRA FRIA GUERRA DA CORÉIA (1950-1953): O que foi A Guerra da Coreia foi um conflito armado entre Coreia do Sul e Coreia do Norte. Ocorreu entre os anos de 1950 e 1953. Teve como pano de fundo a disputa geopolítica entre Estados Unidos (capitalismo) e União Soviética (socialismo). Foi o primeiro conflito armado da Guerra Fria, causando apreensão no mundo todo, pois houve um risco iminente de uma guerra nuclear em função do envolvimento direto entre as duas potências militares da época. Causas da Guerra - Divisão ocorrida na Coreia, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Após a rendição e retirada das tropas japonesas, o norte passou a ser aliado dos soviéticos (socialista), enquanto o sul ficou sob a influência norte-americana (capitalista). Esta divisão gerou conflitos entre as duas Coreias. - Após diversas tentativas de derrubar o governo sul-coreano, a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul em 25 de junho de 1950. As tropas norte-coreanas conquistaram Seul (capital da Coreia do Sul). O desenvolvimento da guerra - Logo após a invasão norte-coreana, as Nações Unidas enviaram tropas para a região a fim de expulsar os norte-coreanos e devolver o comando de Seul para os sul-coreanos. - Os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Coreia do Sul, enquanto a China (aliada da União Soviética) enviou tropas para a zona de conflito para apoiar a Coreia do Norte.
  • 2. - Em 1953, a Coreia do Sul, apoiada por Estados Unidos e outros países capitalistas, apresentava várias vitórias militares. - Sangrentos conflitos ocorreram em território coreano, provocando a morte de aproximadamente quatro milhões de pessoas, sendo que a maioria era composta por civis. Fim da Guerra - Em julho de 1953, o governo norte-americano ameaçou usar armas nucleares contra Coreia do Norte e China caso a guerra não fosse finalizada com a rendição norte-coreana. - Em 28 de março de 1953, Coreia do Norte e China aceitaram a proposta de paz das Nações Unidas. - Em 27 de julho de 1953, o tratado de paz foi assinado e decretado a fim da guerra. Pós-guerra Com o fim da guerra, as duas Coreias permaneceram divididas e os conflitos geopolíticos continuaram, embora não fossem mais para a área militar. Atualmente a Coreia do Norte permanece com o regime comunista, enquanto a Coreia do Sul segue no sistema capitalista. INDICAÇÃO FÍLMICA: ASSISTAM DOCUMENTÁRIO SOBRE A CORÉIA DO NORTE: https://www.youtube.com/watch?v=Fwap4lz1ma4 Construção do Muro de Berlim (1961)
  • 3. Com a rendição da Alemanha, em 8 de maio de 1945, os Países Aliados reuniram-se em Potsdam, entre 17 de julho e 2 de agosto de 1945, a fim de decidir o futuro do país derrotado. Assinaram a Conferência de Potsdam, que dividiu a Alemanha em quatro zonas, ocupadas pelos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e União Soviética. A capital alemã, Berlim, foi também dividida entre as quatro potências. As relações entre a União Soviética, comunista, e os outros três países Aliados, capitalistas, logo passaram de cooperativas para competitivas e agressivas. A possível reunificação alemã tornou-se distante, e a Alemanha acabou dividida em Oriental, comunista, e Ocidental, capitalista. Era o início da Guerra Fria, e Berlim era símbolo da polarização que o mundo vivia: também a cidade foi dividida em duas, seguindo a mesma lógica do restante do território alemão. Na madrugada de 13 de agosto de 1961, o governo da República Democrática Alemã (Alemanha Oriental) começou a construir um muro de arame farpado para separar a Berlim Ocidental da Oriental. Oficialmente, o objetivo era manter os habitantes da parte pertencente a República Federal da Alemanha (Alemanha Ocidental) fora da área de sua área de domínio e assim evitar que ‘fascistas’ tentassem sabotar o lado comunista. No entanto, era sobretudo com o grande número de moradores de Berlim Oriental que diariamente se mudava para a parte capitalista que os comunistas queriam acabar. Estima-se que cerca de 3,5 milhões de pessoas desrespeitaram as normas de emigração e deixaram a República Democrática Alemã antes da construção do muro. Oficialmente chamado de Muro de Proteção Antifascista, a barreira tinha 66,5 km de extensão, 302 torres de observação e 127 redes metálicas eletrificadas. Um posto militar conhecido como Checkpoint Charlie era o único ponto de travessia para estrangeiros e membros das forças Aliadas. A patrulha ficava por conta de militares da Alemanha Oriental que, acompanhados de seus cães de guarda, tinham ordens para atirar naqueles que tentassem atravessar. Tal ordem ficou conhecida como “Ordem 101”, ou Schießbefehl, em alemão, e resultou na morte de 136 pessoas entre 1961 e 1989, ano da queda do muro. Cerca de outras 200 ficaram feridas e 300 foram presas, mas, ainda assim, 5.000 pessoas atravessaram de Berlim Oriental para Berlim Ocidental ao longo dos 28 anos em que o muro dividiu a cidade.
  • 4. Além do espaço, o Muro de Berlim causou uma separação ainda mais violenta: dezenas de milhares de famílias e amigos, um de cada lado da muralha, passaram quase três décadas sem se ver. O dia 9 de novembro de 1989 marca a queda do muro, que foi destruído pela própria população quando o Partido Comunista da Alemanha Oriental anunciou, após um longo processo de negociação com o mundo ocidental, que a população poderia atravessar a fronteira para a República Federal da Alemanha livremente. No entanto, a muralha só começou a ser oficialmente demolida em 13 de junho de 1990. A queda do muro de Berlim, símbolo da Guerra Fria, foi comemorada no mundo capitalista, pois representava a derrota do comunismo e a proximidade do fim da polarização do mundo. INDICAÇÃO FÍLMICA: ASSISTAM FILME “ADEUS LENIN”: Resumo Guerra do Vietnã (1960-1975) Introdução A Guerra do Vietnã tem seus primeiros desdobramentos no fim dos anos 1950, e oficialmente tem seus primeiros conflitos armados com as tropas comunistas do norte invadindo o sul em 1960, terminando em 1975. As batalhas ocorreram nos territórios do Vietnã do Norte, Vietnã do Sul, Laos e Camboja. Esta guerra pode ser enquadrada no contexto histórico da Guerra Fria. Contexto Histórico O Vietnã havia sido colônia francesa e no final da Guerra da Indochina (1946-1954) foi dividido em dois países. O Vietnã do Norte era, comandado por Ho Chi Minh, possuindo orientação comunista pró União Soviética. O Vietnã do Sul, uma ditadura militar, passou a ser aliado dos Estados Unidos e, portanto, com um sistema capitalista.
  • 5. Causas da Guerra A relação entre os dois Vietnãs, em função das divergências políticas e ideológicas, era tensa no final da década de 1950. Em 1959, vietcongues (guerrilheiros comunistas), com apoio de Ho Chi Minh e dos soviéticos, atacaram uma base norte-americana no Vietnã do Sul. Este fato deu início à guerra. Entre 1959 e 1964, o conflito restringiu-se apenas ao Vietnã do Norte e do Sul, embora Estados Unidos e também a União Soviética prestassem apoio indireto. Intervenção militar dos Estados Unidos Em 1964, os Estados Unidos resolveram entrar diretamente no conflito, enviando soldados e armamentos de guerra. Os soldados norte-americanos sofreram num território marcado por florestas tropicais fechadas e grande quantidade de chuvas. Os vietcongues utilizaram táticas de guerrilha, enquanto os norte-americanos empenharam-se no uso de armamentos modernos, helicópteros e outros recursos. Invasão norte-vietnamita No final da década de 1960, era claro o fracasso da intervenção norte-americana. Mesmo com tecnologia avançada, não conseguiam vencer a experiência dos vietcongues. Para piorar a situação dos Estados Unidos, em 1968, o exército norte-vietnamita invadiu o Vietnã do Sul, tomando a embaixada dos Estados Unidos em Saigon. O Vietnã do Sul e os Estados Unidos responderam com toda força. É o momento mais sangrento da guerra. Protestos e o fim da guerra No começo da década de 1970, os protestos contra a guerra aconteciam em grande quantidade nos Estados Unidos. Jovens, grupos pacifistas e a população em geral iam para as ruas pedir a saída dos Estados Unidos do conflito e o retorno imediato das tropas. Neste momento, já eram milhares os soldados norte-americanos mortos no conflito. A televisão mostrava as cenas violentas e cruéis da guerra. Sem apoio popular e com derrotas seguidas, o governo norte-americano aceita o Acordo de Paris, que previa o cessar-fogo, em 1973. Em 1975, ocorre a retirada total das tropas norte-americanas. É a vitória do Vietnã do Norte. Resultados da Guerra O conflito deixou mais de 1 milhão de mortos (civis e militares) e o dobro de mutilados e feridos. A guerra arrasou campos agrícolas, destruiu casas e provocou prejuízos econômicos gravíssimos no Vietnã.
  • 6. O Vietnã foi reunificado em 2 de julho de 1976 sob o regime comunista, aliado da União Soviética. INDICAÇÃO FÍLMICA: ASSISTAM FILME “PLATOON”: Crise Cubana (1959 – 1962) Nas primeiras décadas do século XX, a ilha de Cuba foi fortemente influenciada pelos Estados Unidos e sua poderosa economia. Muitas fazendas exportavam seus produtos exclusivamente para os Estados Unidos, criando uma dependência crônica. Para dar continuidade a esse processo, os norte-americanos interferiam diretamente sobre a política interna cubana, definindo muitas vezes quais os governantes mais convenientes a seus interesses. Na década de 1950, a ilha era governada por um ditador apoiado pelos EUA, Fulgência Batista, que reprimia violentamente qualquer oposição. Em 1956, um grupo de combatentes, liderado por Fidel Castro, se instalou nas montanhas de Si erra Maestro e iniciou uma luta de guerrilhas para derrubar a ditadura de Batista. Em pouco tempo, esse grupo ganhou a simpatia popular e, em 1958, tomou o poder. Ao assumir o comando do país, Fidel Castro e seus seguidores adotaram uma postura nacionalista que desagradou os Estados Unidos. A postura antiamericana de Fidel Castro e sua simpatia pelo socialismo renderam a Cuba o apoio da União Soviética. Para retaliar, em 1959 os Estados Unidos promoveram o bloqueio econômico de Cuba. E em 2004, 45 anos depois, o bloqueio ainda persistia. Em 1961, os Estados Unidos apoiaram uma frustrada invasão da ilha por um grupo de cubanos
  • 7. exilados, que pretendiam depor o governo de Fidel. Esse episódio (conhecido como Invasão da Baia dos Pomos) fez com que o governo cubano se aliasse decididamente à União Soviética. No ano seguinte, 1962, a União Soviética tentou instalar uma base de mísseis nucleares em território cubano. Em resposta, uma força naval americana bloqueou a ilha, e a União Soviética foi advertida de que os Estados Unidos poderiam usar armas nucleares. Os soviéticos recuaram, em troca do compromisso de que os EUA nunca mais tentariam invadir Cuba e retirariam os mísseis que haviam instalado em território turco, voltados para Moscou. O episódio ficou conhecido como Crise dos Mísseis e foi um dos mais graves momentos da Guerra Fria. Durante essa fase da história, o regime cubano foi financiado pela União Soviética, que subsidiava inclusive o petróleo que fornecia à ilha. Desse modo, a desagregação da superpotência socialista causou grandes dificuldades para a economia da ilha. Em pleno século XXI Cuba ainda se ressente da falta de ajuda financeira da URSS. Aos poucos, no entanto, apesar de medidas drásticas tomadas pelos governos norte-americanos para endurecer ainda mais o embargo econômico, nota-se um reaquecimento da economia da ilha, graças, sobretudo, aos investimentos estrangeiros direcionados para o setor de turismo. A construção de luxuosos hotéis e o estabelecimento de uma verdadeira indústria turística tem garantido o ingresso de dólares e, especialmente, de euros, permitindo a “sobrevivência” cubana. INDICAÇÃO FÍLMICA: ASSISTAM FILME “TREZE DIAS QUE ABALARAM O MUNDO”: