2. BRIÓFITAS
Plantas de pequeno porte, que geralmente
medem entre 1 á no máximo 10 centímetros.
Elas vivem em lugares úmidos e sombreados.
Essas plantas são na maioria das vezes
musgos.
3. O musgo tem 3 partes/estruturas:
Rizoides - filamentos que fixam a planta no
ambiente em que ela vive e absorvem a
água e os sais minerais disponíveis nesse
ambiente;
Cauloide - pequena haste de onde partem os
filoides;
Filoides -estruturas clorofiladas e capazes de
fazer fotossíntese.
4.
5. As Briófitas são de pequeno porte, pois elas
não tem vasos condutores, isso fará com
que a distribuição de água paras as células
fique mais lenta prejudicando o
desenvolvimento da planta.
6. PTERIDÓFITAS
A samambaia é uma planta assexuada
produtora de esporos. Por isso, ela
representa a fase chamada esporófito
Em certas épocas, na superfície inferior das
folhas das samambaias formam-se
pontinhos escuros chamados soros. O
surgimento dos soros indica que as
samambaias estão em época de reprodução
- em cada soro são produzidos inúmeros
esporos.
7.
8. Como você pode perceber, tanto as briófitas
como as pteridófitas dependem da água
para a fecundação. Mas nas briófitas, o
gametófito é a fase duradoura e os
esporófitos, a fase passageira. Nas
pteridófitas ocorre o contrário: o gametófito é
passageiro - morre após a produção de
gametas e a ocorrência da fecundação - e o
esporófito é duradouro, pois se mantém vivo
após a produção de esporos.
11. Órgãos que envolvem as peças reprodutoras propriamente
ditas, protegendo-as e ajudando a atrair animais polinizadores. O
conjunto dos órgãos de proteção designa-se perianto. Uma flor
sem perianto diz-se nua.
Cálice – conjunto de sépalas, as peças florais mais parecidas com
folhas, pois geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor
quando em botão. A flor sem sépalas diz-se assépala. Se todo o
perianto apresentar o mesmo aspecto (tépalas), e for
semelhante a sépalas diz-se sepalóide. Neste caso diz-se que o
perianto é indiferenciado.
Corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e
perfumadas, com glândulas produtoras de néctar na sua
base, para atrair animais. A flor sem pétalas diz-se apétala. Se
todo o perianto for igual (tépalas), e for semelhante a pétalas diz-
se petalóide. Também neste caso, o perianto se designa
indiferenciado.
12. folhas férteis modificadas, localizadas mais ao centro da flor e
designadas esporófilos. As folhas férteis masculinas formam o
anel mais externo e as folhas férteis femininas o interno.
Androceu – parte masculina da flor, é o conjunto dos estames.
Os estames são folhas modificadas, ou esporófilos, pois
sustentam esporângios. São constituídas por um filete
(corresponde ao pecíolo da folha) e pela antera (corresponde ao
limbo da folha);
Gineceu – parte feminina da flor, é o conjunto de carpelos. Cada
carpelo, ou esporófilo feminino, é constituído por uma zona
alargada oca inferior designada ovário, local que contém óvulos.
Após a fecundação, as paredes do ovário formam o fruto. O
carpelo prolonga-se por uma zona estreita, o estilete, e termina
numa zona alargada que recebe os grãos de pólen, designada
estigma. Geralmente o estigma é mais alto que as anteras, de
modo a dificultar a autopolinização.
14. O estróbilo masculino produz pequenos
esporos chamados grãos de pólen. O
estróbilo feminino produz estruturas
denominadas óvulos. No interior de um óvulo
maduro surge um grande esporo.
15. Quando um estróbilo masculino se abre e
libera grande quantidade de grãos de pólen,
esses grãos se espalham no ambiente e
podem ser levados pelo vento até o estróbilo
feminino. Então, um grão de pólen pode
formar uma espécie de tubo, o tubo polínico,
onde se origina o núcleo espermático, que é
o gameta masculino. O tubo polínico cresce
até alcançar o óvulo, no qual introduz o
núcleo espermático.