2. GERAL
• As respostas das características técnicas em
artefatos de Borracha Vulcanizada regimentadas
pelo sistema Normativo “ASTM D 2000” cobre com
bastante segurança não somente peças para fins
automotivos, que fundamentam esta Norma, como
também oferece grande respaldo de embasamento
nas propriedades técnicas para uma infinidade de
artigos industriais, e outros, quando estes não
estão cobertos por especificações próprias.
3. INFORMAÇÕES
- Importante:-
- Um projeto de novo artefato ou verificação das
propriedades técnicas de peças existentes devem
principalmente estar coberto três bases
fundamenteis que são:-
4. INFORMAÇÕES – Analise Crítica
• - Máximo de dados possíveis ( técnicos e outros )
sobre o artefato;
• - Capacidade tecnológica para analisar com
precisão os dados;
• - Bom senso de assumir ou não o compromisso com
o empenho e qualidade necessários.
5. QUESTIONÁRIO TÉCNICO
• - Elaborar um questionário técnico de maneira que
o máximo de informações importantes e
necessárias, sejam colhidas;
• - Profissionais que irão buscar as informações
devem estar perfeitamente treinados e hábeis a
coletar eficazmente os dados com precisão.
6. INFORMAÇÕES Principais
• A Norma ASTM D 2000, orienta sobre diversos
testes e métodos de ensaios os quais poderão
oferecer dados importantes que sevem como
referência na elaboração do “Questionário”, sejam
eles:-
7. DADOS
• - Deformação Permanente à Compressão ----------------------( ASTM D 395 )
• - Tensão e Alongamento à Ruptura -------------------------------- ( ASTM D 412 )
• - Adesão a Substratos Rígidos --------------------------------------- ( ASTM D 429 )
• - Degeneração por Fadiga Dinâmica ------------------------------ ( ASTM D 430 )
• - Efeito de Ensaio em Líquidos -------------------------------------- ( ASTM D 471 )
• - Deterioração em Ar Quente ----------------------------------------- ( ASTM D 573 )
• - Propriedades sob Compressão ------------------------------------ ( ASTM D 575 )
• - Rasgamento sob Tração ---------------------------------------------- ( ASTM D 624 )
• - Manchamento em Superfícies ------------------------------------- ( ASTM D 925 )
• - Flexibilidade em Baixas Temperaturas ---------------------- ( ASTM D 1053 )
8. DADOS
• - Deterioração ao Ataque do Ozônio / intempéries --------- ( ASTM D 1149 )
• - Deterioração ao Ozônio em perfis triangulares ------------ ( ASTM D 1171 )
• - TR –Temperatura de Retração --------------------------------------- ( ASTM D 1329 )
• - Temperatura de Transição Vítrea ---------------------------------- ( ASTM D 2137 )
• - Dureza ---------------------------------------------------------------------------- ( ASTM D 2240 )
• - Imersão e Óleo IRM 901, IMR 902, IMR 903 ----------------- ( ASTM D 5964 )
• Outros em particular
9. ASTM D 2000 . SAE J 200
• As especificações destas Normativas foram
elaboradas conjuntamente entre o Comitê D 11 da
ASTM ( American Society for Testing and
Materials ) e a SAE ( Society Automotive
Engineers ).
• Estas Normativas são atualizadas anualmente
10. NORMA ASTM D 2000
• Este sistema de classificação normativo se baseia
em duas fundamentações, que são:-
• “TIPO” = Resistência que o artefato vulcanizado
oferece ao envelhecimento pelo calor; ( Tabela 1 )
• “ CLASSE” = Resistência que o artefato vulcanizado
oferece ao inchamento em óleo IMR 903;
( Tabela 2 )
11. TABELA 1 = “TIPO”
REQUISITOS PARA ESTABELECER O “TIPO” EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
• TIPO TEMPERATURA DE TESTE °C
A ------------------------------------------------------------------------------- 70
B ------------------------------------------------------------------------------- 100
C ------------------------------------------------------------------------------- 125
D ------------------------------------------------------------------------------- 150
E ------------------------------------------------------------------------------- 175
F ------------------------------------------------------------------------------- 200
G ------------------------------------------------------------------------------- 225
H ------------------------------------------------------------------------------- 250
J -------------------------------------------------------------------------------- 275
K -------------------------------------------------------------------------------- 300
12. TABELA 2 = “CLASSE”
REQUISITOS PARA ESTABELECER A“CLASSE” EM FUNÇÃO DO INCHAMENTO
VOLUMÉTRICO MÁXIMO APÓS IMERSÃO EM ÓLEOS IMR 903
• CLASSE VOLUME DE INCHAMENTO MÁX. %
A -------------------------------------------------------------------- NÃO REQUERIDO
B -------------------------------------------------------------------- 140
C -------------------------------------------------------------------- 120
D -------------------------------------------------------------------- 100
E -------------------------------------------------------------------- 80
F -------------------------------------------------------------------- 60
G -------------------------------------------------------------------- 40
H -------------------------------------------------------------------- 30
J -------------------------------------------------------------------- 20
K -------------------------------------------------------------------- 10
13. TABELA X1.1 = TIPO e CLASSE
ALGUMAS BORRACHAS QUE REUNEM PROPRIEDADES DESIGNADAS
Classificação ASTM D 2000
SAE J 200 ( Tipo e Classe
Borrachas Muitas Vezes Indicadas ( A )
AA NR, IR, SBR, IIR, EPDM, BR
AK T ( Polisulfeto )
BA EPDM alta temperatura, SBR, IIR
BC CR ( Policloropreno )
BE CR ( Policloropreno )
BF NBR, ( Borracha Nitrílica )
BG NBR, AU, EU ( Poliur. Poliéster e Poliur. Polieter )
BK NBR, T
CA EPDM
CE CSM ( Polietileno Clorossulfonado )
CH NBR, ECO ( Epicloridrina )
DA EPDM
( A ) = Conforme ASTM D 1418
14. TABELA X1.1 = TIPO e CLASSE
ALGUMAS BORRACHAS QUE REUNEM PROPRIEDADES DESIGNADAS
Classificação ASTM D 2000
SAE J 200 ( Tipo e Classe
Borrachas Muitas Vezes Indicadas ( A )
DE CM, CSM
DF BorrachasPoliacrílicas ( tipo butil-acrilato )
DH Polímeros Poliacrílicos HNBR
EE AEM ( Etileno Metil Acrilato )
EH ACM
EK FZ ( Borracha c/ Fosforo + Nitrogênio )
FC Silicones ( alta tensão de ruptura )
FE Silicones
FK Fluor Silicones
GE Borracha da Silicone
HK Fluorelastoneros ( Viton; Fluorel )
KK Polifluorelastomeros ( Kaurez )
( A ) = Conforme ASTM D 1418
16. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicando
• Norma de Referência, Organização e Numeração
de Documento
17. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicando:-
• M = Sistema Métrico = Requerimento e Unidades
dos Valores Conforme SI – Unidades, ( Sistema
Internacional de Unidades ).
18. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicando:-
• 2 = Grau de Sulfixo = Este número define o Grau de
Performance técnica em função da aplicabilidade
do artefato ( Tabela 6 do Livro de Normas ASTM volume 09.02 )
• Ver Exemplo resumido na Tabela 6 abaixo.
19. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
TABELA 6 do Livro ASTM D 2000 ( Grau de Performance Técnica Exigida ).
Nota:- Somente as Propriedades Básicas, não existe o requerimento de Prefíxos e Sulfixos no Grau 1
BC ( material Policloropreno )
Prefixos
Sulfixos
Exigências Dos Prefixos e Sulfixos Grau
1(A)
Grau
2
Grau
3
Grau
4
Grau
5
Grau
6
Grau
7
Grau
8
A 14
Resistência ao Calor, Método de Teste D 573, durante 70
horas à 100°C.
- Máxima variação na dureza ( pontos ) -----------------------
- Máxima variação na Tensão de Ruptura ( % ) --------------
- Máxima variação no Alongamento à Ruptura ( % ) -------
***
***
***
+ 15
- 15
- 40
+ 15
- 15
- 40
+ 15
- 15
- 40
+ 15
- 15
- 40
+ 15
- 15
- 40
B 14 Deformação Permanente à Compressão, Método de Teste D
395, Método B, durante 22 horas à 100°C. ( Máxima DPC % ) *** 35 35 35 35 35
EO 34 Resistência a Fluidos, Método de Teste D 471, óleo IRM 903,
durante 70 horas à 100°C
- Máxima variação na Tensão de Ruptura ( % ) -------------------
- Máxima variação no Alongamento à Ruptura ( % ) ------------
- Variação de volume ( % ) ----------------------------------------------
***
***
***
- 70
- 55
+ 120
- 60
- 50
+ 100
- 45
- 30
+ 80
- 60
- 60
+ 100
- 60
- 60
+ 100
20. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicando:-
• B = “Tipo” em Função da Resistência à
Temperatura em °C , ( Tabela 1, acima )
• ( Ver Tabela 1 no Livro de Normas ASTM Volume 09.02 )
21. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicando:-
• C = “Classe” = Em função da Resistência ao
Inchamento Volumétrico em % após imersão em
Óleo IRM 903 ( Tabela 2 acima ).
• ( Ver Tabela 2 no Livro de Normas ASTM Volume 09.02 )
22. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicação:-
• BC = Conforme visto pela Tabela X1.1 acima, já
indica o tipo de Elastômero possível de ser usado
• Nota:- Ver no Tabela X1.1 no Livro de Normas ASTM Volume 09.02
23. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicando:-
• 5 = 5 x 10 = 50 → Dureza tipo A ( Shore A )
• Nota:- Conforme a Norma ASTM D 2240 permite variação de Dureza
entre + 5 ou – 5 pontos da escala de referência do tipo A
• Logo temos:- 50 ± 5 ( Shore A )
24. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicando:-
• 10 = Tensão de Ruptura = 10 Mpa
• Nota:- Nas Tabelas 6 do Livro de Normas ASTM Volume 09.02 poderá ser
observada certa correlação entre Dureza; Tensão de Ruptura e
Alongamento à Ruptura.
25. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicação:- Sufixos e seus Requisitos Especiais;
• A = Conforme Tabela 3, abaixo, esta letra
determina que o composto elastomérico deverá
apresentar requisito especial, “ Sufixo A” ,neste
caso, resistência à Temperatura.
• Ver Tabela 3 no Livro de Normas ASTM Volume 09.02
26. Tabela 3, Significado das Letras Sufixos
Z = é indicado quando algum requisito especial deve ser observado ou algum
detalhe específico for recomendado.
Letra
Sufixo
Teste
Requerido
Letra
Sufixo
Teste
Requerido
A Resistência ao Calor G Resistência ao Rasgamento
B Deformação Permanente
à Compressão
H Resistência à Flexão
C Resistência ao Ozônio ou
Intemperismo
J Resistência a Abrasão
D Resistência à
Compressão Deflexão
K Força de Adesão
EA Resistência a Fluidos
Aquosos
M Resistência à Flamabilidade
EF Resistência a Fluidos
Combustíveis
N Resistência ao Impacto
EO Resistência a Óleos e
Lubrificantes
P Resistência ao
Manchamento
F Resistência a Baixas
Temperaturas
R Resiliência
27. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicação:- Sufixos e seus Requisitos Especiais.
• 1 = Método do Ensaio e duração do Ensaio, Tabela
5, abaixo. ( Neste caso em exemplo o Método de ensaio será o
ASTM D 573 e a duração do ensaio será de 70 horas ).
• Ver Tabela 5 no Livro de Normas ASTM Volume 09.02
28. Tabela 5 Métodos de Ensaio e Duração
Requisitos Básicos e Nº do Primeiro
Sufixo Básico 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Requisito ou Letra do Sufixo
Tensão e Alongamento à Ruptura D 412
C.P “C”
........... .......... ............ ............. ............ ............ ............ ............ ...........
Dureza Tipo A ( Shore A ) D 2240 ........... .......... ............ ............ ............ ............. ............ ............. ...........
“Sufixo A”
Resistência ao Calor
............. D 573
70 hs.
D 865
70 hs.
D 865
168 hs.
D 573
168 hs
D 573
1000 hs.
D 865
1000 hs.
............ ............. ...........
“Sufixo B”
Deformação Permanente à
Compressão, Corpo de Prova espesso
...........
D 395
22 hs.
Mét. B
Sólido
D 395
70 hs.
Mét. B
Sólido
D 395
22 hs.
Mét. B
empilh.
D 395
70 hs.
Mét. B
empilh.
D 395
1000 hs.
Mét. B
Sólido
D 395
1000 hs.
Mét. B
empilh.
............. ............. ...........
“Sufixo C”
Resistência ao ozônio ou ao
Intemperismo
ao Tempo
.............
D 1171
OzônioA
Expos.
Mét. A
D 1171B
ao
Tempo
D 1171
OzônioC
Expos.
Mét. B
............. ............. ............ ............. ............. ............
“Sufixo D”
Resistência à Compressão - Deflexão .............
D 575
Mét. A
D 575
Mét. B ............. ............. .............. ............. ............. ............. ...........
“Sufixo EO”
Resistência ao Óleo
.............
D 471
óleoD;E
IRM901
70 hs.
D 471
óleoD;E
IRM902
70 hs.
D 471
óleoD;E
IRM903
70 hs.
D 471
óleoD;E
IRM901
168 hs.
D 471
óleoD;E
IRM902
168 hs.
D 471
óleoD;E
IRM903
168 hs.
D 471
Flúido de
Serviço nº
101E,F
70 hs.
D 471
óleo
especial
Tabela 6
ASTM
70 hs
...........
“Sufixo EF”
Resistência a Combustíveis
............. D 471
Fuel A
70 hs.
D 471
Fuel B
70 hs.
D 471
Fuel C
70 hs.
D 471
Fuel D
70 hs.
D 471
70 hs.
Obs. 1
............. ............. ............. ...........
29. Tabela 5 Método de Ensaio e Duração
Requisitos Básicos e Nº do Primeiro
Sufixo Básico 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Requisito ou Letra do Sufixo
“Sufixo EA”
Resistência a Fluidos Aquosos
........... D 471
Água
Destilada
70 hs.
D 471
50%
Água
Destil. +
50%
Etileno
Glicol
70 hs.
.
........... ............. ............ ............ ............ ............ ...........
“Sufixo F”
Resistência a Baixas Temperaturas ............
D 2137
Mét. A
9.3.2,
3 min.
D 1053
5 min.
T2; T5; T10
T50 / T100
D 2137
Mét. A
9.3.2,
22 hs.
D 1329
38 min.
C.P. 50%
along.
Retração
10%
mínimo
D 1329
38 min.
C.P. 50%
along.
Retração
50%
mínimo
D 1053
5 min.
T5 ; T10 e
T10 – T5
Graus de
Separação
Máx.
D 1329
38 min.
C.P. 50%
along.
Retração
70%
mínimo
................ ...........
“Sufixo G”
Resistência ao Rasgamento
............. D 624
C.P. “B”
D 624
C.P. “C”
............... .............. ............. ............. ............ ............. ...........
“Sufixo H”
Resistência à Flexão
.............. D 430
Mét. A
D 430
Mét. B
D 430
Mét. C
.............. .............. ............. ............... ............... .............
“Sufixo J”
Resistência a Abrasão
............... ............. ............. ............. ............... ............... ............... ............... ............... ............
“Sufixo K”
Resistência a Adesão .................
D 429
Mét. A
D 429
Mét. B
Colado
após
Vulcaniz.
............. .............. ............. ............. ............. ...........
“Sufixo M”
Resistência à Flamabilidade
................ ............... ............... .............. .............. ............... .............. .............. .............. ............
“Sufixo N”
Resistência ao Impacto
............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. .............. ............. ............
“Sufixo P”
Resistência ao Manchamento
................ D 925
Mét. A
D 925
Mét. B
.............. .............. ............. ............... ............... ................ .............
“Sufixo R”
Ensaio de Resiliência
................ ............... .............. ............... ............... ............... ................. ............... ................ .............
30. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Explicação:- Sufixos e seus Requisitos Especiais.
• 4 = Temperatura do Ensaio , Tabela 4, abaixo. ( Neste
caso em exemplo o Método de ensaio será o ASTM D 573 e a duração do
ensaio será de 70 horas e a “Temperatura de ensaio será de 100°C “).
• Ver Tabela 4 no Livro de Normas ASTM Volume 09.02
31. Tabela 4 Temperatura de Ensaio
Segundo Número do Sufixo ( ex. A14 )
Requisitos Aplicável para as
Letras Sulfixos
Segundo
Número
Sufixo
Temperat.
de Teste
°C (A)
Requisitos Aplicável para as Letras
Sulfixos
Segundo
Número
Sufixo
Temperat.
de Teste
°C (A)
A, B, C, EA, EF, EO, G, K
11 275
F
1 23
10 250 2 0
9 225 3 - 10
8 200 4 - 18
7 175 5 - 25
6 150 6 - 35
5 125 7 - 40
4 100 8 - 50
3 70 9 - 55
2 38 10 - 65
1 23 11 - 75
0 Obs. 1 12 - 80
( A )
Temperaturas de Testes são baseadas na Prático conforme ASTM D 1349
Obs. Temperatura ambiente no caso de teste em intemperismo
32. ASTM D 2000 M 2 BC 510 A14 B14 EO34
• Resumindo temos:-
• - Especificações conforme ASTM D 2000;
• - M = Sistema métrico internacional ( SI );
• - 2 = Aplicável ensaios conforme sufixos Grau 2;
• - BC = Borracha de Policloropreno;
• - 5 = 5x10 = 50 ± 5 = Dureza tipo A ( Shore A );
• - 10 = Tensão de Ruptura = 10 Mpa e Alongamento = 350% mín.;
• - A = Ensaio de Resistência ao Calor;
• - 1 = Método de Ensaio conforme ASTM D 573 durante 70 hs.;
• - 4 = Temperatura do Ensaio 100°C.
33. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
• As “Tabelas 6” mostradas no Livro de Normas
ASTM, Volume 09.02, referente as Requerimentos
ASTM D 2000, apresentam grande quantidade de
resultados de testes que poderão servir como
dados comparativos e orientações em novos
desenvolvimentos de artefatos em Borracha.
36. CONCLUSÃO
ESPERAMOS TER PODIDO ATINGIR AS ESPECTATIVAS
DESTES TANTOS AMIGOS QUE COMO NÓS OUTROS
DESPREENDE DE HORAS A FIO NA BUSCA E TROCAS DE
INFORMAÇÕES SOBRE ESTA ATRAENTE CIÊNCIA QUE É O
MUNDO DE BORRACHA
A:.G:.D:.G:.A:.D:.U:. V.J.GARBIM – Setembro 2016