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NSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE SAÚDE (ISCISA)
CURSO DE LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: MÉTODO E TÉCNICA SERVIÇO SOCIAL
ANO: 3ᵒ ANO
GRUPO: 1º
TEMA: TEORIA DE ADMINISTRACAO CIENTIFICA,
TEORIA CLASSICA E PRINCIPIOS DE TAYLOR
AVELINA JOSE RUFINO, FRANCISCO DE ARABIA, HIGOR
LUCAS NIQUESSE, INSSAARLINDO MUQUEIA, MEQUE
ARAUJO MEQUE, MIGUEL CARLOS SARANGA, WENDY
GABRIELA XAVIER
MAPUTO, JULHO DE 2022
ESTRUTURA DO TRABALHO
 Introdução
 Objectivos
 Metodologia
 Administração Científica de Tylor
 Quatro princípios de Taylor
 Dozes Mecanismos de administração científica de
Taylor
 Principais críticas a administração científica (AC) de Taylor
 Origens da Teoria de Administração Clássica
Essência da Teoria Clássica
 Principais representantes da teoria da Administração
Clássica
 Elementos de Administração da teoria Clássica
 Habilidades Administrativas
 Catorze (14) Princípios Básicos de Fayol que
complementam os de Tylor
 Conclusão
 Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO
A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do
século XIX e início do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de
garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos
É conhecida por sua aplicação na engenharia, especificamente no chão de fábrica (a área de produção de uma fábrica ou
empresa) ou nos níveis de produção em massa.
A origem do termo administração científica pode ser atribuída a Charles Babbage, que discutiu os princípios da teoria
em seu livro "The Economy of Manufacturers", publicado em 1832.
Porém, a pessoa que popularizou a teoria e a tornou universalmente conhecida foi o americano Fredrick Winslow
Taylor, considerado o pai da administração científica. É devido a isso que a administração científica é chamada de
“Taylorismo”.
A teoria da administração científica se concentrou em melhorar a eficiência de cada indivíduo dentro da organização.
A principal ênfase é aumentar a produção através do uso de tecnologia. Assim, os seres humanos são considerados
apenas auxiliares das máquinas durante as tarefas rotineiras.
OBJECTIVOS
O presente trabalho é norteado por um objectivo geral e três objectivos específicos onde:
Objectivo geral
Analisar as abordagens teóricas da Administração Científica, Clássica e princípios de Fayol.
Objectivos Específicos
Descrever as abordagens teóricas da Administração Científica, Clássica e princípios de Fayol;
Identificar os principais representantes teóricos da Administração Cientifica e Clássica;
Conhecer os significados dos princípios de Taylor e Fayol na Administração.
METODOLOGIA
No que diz respeito aos aspectos metodológicos para elaboração do presente trabalho científico e colecta
de informações foram as referências bibliográficas, que são alusões aos trabalhos de um ou mais autores
sobre conteúdos ou tópicos relacionados à pesquisa.
As técnicas de colecta dos dados são um conjunto de regras ou processos utilizados por uma ciência,ou
seja, corresponde a parte prática da colecta dos dados (Marconi & Lakatos, 2003).
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TYLOR
Dentre os sistemas de administração da época, Taylor (1990) consideravam a administração de iniciativa e
incentivo como a melhor opção para os donos de fábricas. Nesse sistema que deixava a execução do
trabalho ao livre arbítrio do trabalhador, o papel do administrador ou supervisor era o de fazer com que o
funcionário tivesse iniciativa de usar habilidade, inteligência e boa vontade em sua atividade, obtendo o
maior rendimento possível para o patrão.
Taylor (1990) afirmava que a única possibilidade de conseguir a iniciativa dos trabalhadores era dando-lhes
um incentivo especial que poderia ser concedido na forma de melhor ambiente de trabalho, promessa de
rápida promoção, menor tempo de atividade ou salários elevados por meio de satisfatória remuneração; por
peça produzida, prêmio ou gratificação pela rapidez e/ou perfeição na tarefa realizada.
Sob a ótica capitalista, Vieira (1989) comenta que a administração científica apresentou-se como um
“estágio superior da divisão do trabalho”, podendo ser interpretada também como um aperfeiçoamento da
produção; um novo caminho a serviço do progresso industrial (Weil, 1979).
QUATRO PRINCÍPIOS DE TAYLOR
O sistema de Taylor baseava-se em quatro princípios, segundo a obra de Lodi (1971) como:
Desenvolvimento de uma ciência do trabalho; Selecção e desenvolvimento científicos do empregado;
Combinação da ciência do trabalho com a selecção do pessoal; Cooperação entre administração e empregados.
No intuito de facilitar a menção de cada princípio, chamar-se-á cada um deles por um termo reduzido e capaz de
identificá-lo, tais como: planeamento, selecção, controle e cooperação.
 O Planeamento refere-se à substituição do critério individual do operário pelo desenvolvimento de uma
ciência que é mais bem preparada para especificar como a tarefa deve ser realizada porque a estuda nos seus
pormenores. Assim, a determinação científica passa a vigorar no processo produtivo ao invés das regras pessoais
empíricas dos trabalhadores (Taylor, 1990).
Esse princípio concentrava-se na busca pelas maneiras mais rápidas e eficientes de executar a tarefa e foi
condensado por Taylor na expressão: “the one best way” (Cattani, 2002b).
 A Selceção diz respeito à utilização de critérios quanto à escolha dos trabalhadores de acordo com as suas
aptidões físicas para o trabalho. Segundo Taylor (1990), a selecção científica do trabalhador refere-se a estudar,
instruir e treinar o operário, em vez dele mesmo escolher os processos e aperfeiçoar-se por acaso. Selecioná-lo no
sentido de escolher homens que tenham condições de superar o padrão normal de produtividade.
Cont:
 O Controle que, segundo Taylor (1990), efetiva-se pela constante ajuda e vigilância por parte da direcção
da empresa para que o trabalho seja realizado de acordo com as leis científicas desenvolvidas. Trata-se, na
realidade, da certificação de que o plano previsto está sendo executado da maneira e no ritmo em que foi
fixado.
Com esse princípio surge a necessidade do supervisor: um instrutor que observa se os trabalhadores estão
aplicando as instruções fixadas.
 O quarto princípio, a Cooperação entre a administração e os trabalhadores. Taylor (1990, p. 84) ressalta
que a cooperação tem a função de dividir equitativamente as responsabilidades. Na visão do autor, isso
significa que a administração encarrega-se das atribuições para as quais está mais aparelhada e os operários
das restantes.
Na realidade, ele enunciava sua proposta como um projeto de cooperação entre trabalho e capital difundindo
enfaticamente em seus discursos que o principal objetivo da administração científica era o de assegurar o
máximo de prosperidade para o patrão e para o empregado (Heloani, 1994).
DOZES MECANISMOS DE ADMINISTRAÇÃO
CIENTÍFICA DE TAYLOR
 Estudo do tempo, com os materiais e métodos para realizá-lo corretamente: selecionar os trabalhadores mais
hábeis; registrar cada um de seus movimentos, bem como o tempo exigido para realizá-los; eliminar os movimentos
falhos ou inúteis e reunir os melhores e mais rápidos movimentos e instrumentos num ciclo. Segundo Lodi (1971),
o objetivo desse estudo é determinar um tempo-padrão para cada operação e, ao mesmo tempo, fixar requisitos
físicos para o operário-padrão.
 Chefia numerosa e funcional e sua superioridade sobre o velho sistema de contramestre único: determinar
uma quantidade suficiente de supervisores para instruir e controlar o trabalho. Em síntese, a implantação de uma
hierarquia formal bem definida.
 Padronização dos instrumentos e materiais usados na fábrica e também de todos os movimentos do
trabalhador para cada tipo de serviço: impor um instrumento único como padrão, escolhido pelos engenheiros.
 Necessidade de uma seção ou sala de planeamento: delimitar um ambiente específico para organizar a
produção, o que, segundo Motta (1986), enfatizaria a distinção dos dois grupos sociais.
 Princípio de exceção na administração: requerer a emissão de relatórios condensados contendo o resumo do
andamento da produção, apontando somente aquilo que se distanciou das regras estabelecidas.
CONT:
 Uso da régua de cálculo e recursos semelhantes para economizar tempo: resolver problemas matemáticos
com instrumentos específicos para isso.
 Fichas de instrução para o trabalhador: instruções detalhando as atividades a serem realizadas pelo
trabalhador, isto é, orientando a forma de execução.
 Ideia de tarefa na administração, associada a alto prêmio para os que a realizam-na com sucesso:
interpretar a tarefa como uma sequência de etapas que devem ser realizadas, vê-la como uma medida precisa do
que se tem que fazer com prêmio pelo seu cumprimento em tempo menor que o previsto.
 Pagamento com gratificação diferencial: estipular remuneração diferenciada para aqueles que realizam a
tarefa no tempo e com a qualidade fixada, isto é, remuneração maior que a combinada, caso o operário consiga
realizar toda a tarefa estipulada dentro do período ajustado.
 Sistema mnemônico para classificar os produtos manufaturados e ferramentas usadas: sistemas que
facilitem a memorização da classificação do produto ou do instrumento de trabalho.
 Sistema de rotina: realizar as mesmas operações na mesma ordem todos os dias.
 “Novo” sistema de cálculo do custo: estipulação de um tempo-padrão para realizar a tarefa associado a um
custo-padrão.
AS PRINCIPAIS CRÍTICAS AADMINISTRAÇÃO
CIENTÍFICA (AC) DE TAYLOR
 Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como
apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas;
 A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém,
isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo;
A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A análise de seu desempenho
leva em conta apenas as tarefas executadas na linha de produção;
A AC propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma carece de
comprovação científica e teve sua formulação baseada no conhecimento empírico;
A AC se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo por exemplo o
conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais;
AAC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas.
ORIGENS DA TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA
A Teoria Clássica, segundo Chiavenato (2003) está fundamentada na escola que foi denominada de
Administração Científica. Sua origem remonta ao ano de 1903, ou seja, começo do século XX e após surgidas as
consequências da Revolução Industrial, que trouxe o crescimento acelerado e desorganizado das empresas e a
necessidade de aumentar a produção de bens, reduzindo a imprevisão, melhorando a eficiência e aumentando a
competitividade. Inicia-se, nesse período, a produção em massa, com o domínio dos monopólios, principalmente
nos Estados Unidos, e, com uma cadeia de sucessivos acontecimentos, aumentou-se o número de assalariados
nas indústrias. Tornou-se urgente evitar o desperdício de materiais (insumos) e programar a economia de mão-
de-obra. Surge a divisão do trabalho, são fixados os padrões de produção, descritos os cargos, determinadas as
funções, estudados os métodos e normas de trabalho, criando assim, condições económicas e técnicas para o
surgimento do taylorismo e fordismo nos Estados Unidos e do fayolismo na Europa, (Chiavenato, 2003).
Essa teoria foi idealizada por Henri Fayol, caracteriza-se pela visão do homem económico e pela busca máxima
da eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e
a excessiva unidade de comando e responsabilidade.
ESSÊNCIA DA TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA
 Administração como Ciência – estudos científicos da Administração;
Teoria da Organização – concebe a organização como uma estrutura;
 Divisão do Trabalho: - Vertical: segundo os níveis de autoridade e responsabilidade
(hierárquico) - Horizontal: segundo os diferentes tipos de atividades (departamentalização);
 Coordenação: é a reunião, a unificação e a harmonização de toda a atividade e esforço;
 Conceito de Linha e Staff: - Linha: organização linear que apresenta uma estrutura piramidal,
autoridade formal - Staff: órgãos prestadores de serviço ou assessorias especializadas -
autoridade atribuída aos especialistas da prestação de serviço ou assessoria;
 Organização linear: unidade de comando ou supervisão única, unidade de direção,
centralização de autoridade e cadeia escalar (hierárquica).
PRINCIPAIS REPRESENTANTES DA TEORIA DA
ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA
Frederick Winslow Taylor, segundo Chiavenato (2003). Foi o fundador da Administração Científica, nasceu
na Filadélfia – EUA, filho de família de princípios rígidos, foi educado com forte disciplina e devoção ao
trabalho. Iniciou sua carreira como operário, passando a outros cargos maiores até chegar a engenheiro. Na
época vigorava um sistema de pagamento por peça ou por tarefa. Os patrões procuravam ganhar o máximo na
hora de fixar o preço da tarefa, enquanto os operários reduziam o ritmo de produção para contrabalançar o
pagamento por peça determinado pelos patrões.
Henry Ford segundo Maximiano, (2007). Foi um dos responsáveis pelo avanço empresarial das organizações,
lançou alguns princípios que agilizaram a produção, diminuindo custos e tempo de fabricação, que foram:
Integração vertical e horizontal (integração da matéria-prima ao produto final e rede de distribuição);
padronização da linha de montagem e do equipamento utilizado; economicidade-redução dos estoques e
agilização da produção.
Frank e Lílian Gilbreth – autores do estudo dos movimentos e da fadiga; uso da psicologia aplicada à
administração. Henry Grant – autor do gráfico Grantt, criado em 1903, no qual descreveu um método gráfico
de acompanhamento de produção.
Henri Fayol, Maximiano, (2007). Foi outro grande pensador e autor, e um dos fundadores da Teoria Clássica,
de (1841-1925), engenheiro francês, nascido em Constantinopla, e radicado em Paris – França, formado em
engenharia de minas, foi contratado para trabalhar na empresa mineradora e metalúrgica francesa
Comambault. Passou toda a sua vida nesta corporação, aposentando-se como Diretor Geral, aos 77 anos.
ELEMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO DA TEORIA CLÁSSICA
 Planeamento (previsão): visualizar o futuro e traçar o programa de ação de acordo com os objetivos da
empresa; traçar metas em função de objetivos (vêm em função da missão da instituição – quem a organização
é);
 Organização: constituir o duplo organismo material e social da empresa; entender o que cada funcionário
faz, como ele faz e se ele faz; como referenciar o que o funcionário vai fazer;
 Comando ou direção: comando aos funcionários; responsável pelo todo; dirigir e orientar o pessoal;
 Coordenação: ligar, unir, harmonizar todos os actos e todos os esforços colectivos; coordenar
especificidade de cada funcionário;
 Controle: verificar para que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas; verificar
se funcionário realmente fez o que propôs.
HABILIDADES ADMINISTRATIVAS
 Habilidades humanas: relacionadas ao tratamento das pessoas; habilidades de direção, do todo.
 Habilidades conceituais: relacionadas com a capacidade de ver a empresa de maneira total.
 Habilidades técnicas: relacionadas ao desempenho de funções ou trabalhos especializados dentro da
organização – o fazer especializado
CATORZE (14) PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FAYOL QUE
COMPLEMENTAM OS DE TYLOR:
 Divisão do trabalho: especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da
fábrica, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. tudo é uma unidade
relacionada.
 Autoridade e responsabilidade: autoridade é todo direito dos superiores darem ordens que
teoricamente serão obedecidas. responsabilidade é a contrapartida da autoridade. quem manda tem
responsabilidade pelo todo.
Disciplina: necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas para todos os
funcionários. a ausência de disciplina gera o caos na organização. cumprir o que o gerente ordena,
porque os funcionários entendem que devem respeitá-lo.
 Unidade de comando: um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando
contraordens, pois entende que se há alguém acima dele na hierarquia, tem que respeitar e fazer o que ele
manda.
 Unidade de direção: o controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de
atividades com os mesmos objetivos (direcionamento de atividades).
 Subordinação dos interesses individuais (ao interesse geral): os interesses gerais da organização
devem prevalecer sobre os interesses individuais.
Cont:
 Remuneração: deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria
organização. o indivíduo ganha pelo desempenho do grupo e pela atividade específica que exerce.
 Centralização (ou descentralização): as atividades vitais da organização e sua autoridade
devem ser centralizadas. hierarquia e departamentalização.
 Linha de comando (hierarquia): defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à
risca uma linha de autoridade fixa.
 Ordem: deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar para cada coisa e cada
coisa em seu lugar.
 Equidade: a justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção
de cada funcionário à empresa. direitos iguais. respeito e justiça pelo oque cada um faz dentro da
organização.
 Estabilidade dos funcionários: uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre o
desempenho da empresa e a moral dos funcionários.
 Iniciativa: deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
funcionário tem iniciativa porque sabe e conhece sua importância para o todo.
 Espírito de equipe: o trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da
equipe. os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe para que defendam
seus propósitos.
CONCLUSÃO
As Teorias Administrativas tiveram sua importância reconhecida a partir do início do século XX,
quando, após o advento e consequências da Revolução Industrial, era necessário começar a se
produzir em larga escala, principalmente nos países onde a produção de bens era um fato concreto
e existia a urgência em organizar e controlar tal produção.
Antes desse período, as indústrias produziam artesanalmente, suas formas de produção eram
rudimentares e adotavam normas próprias de acordo com as necessidades, independentemente do
lugar ou época em que estivessem inseridas.
No entanto com as variadas abordagens teóricas, o grupo conclui que a organização moderna a
qual conhecemos é fruto de longa experiência e do estudo científico. Analisando empresas que
obtiveram êxitos, e outras que fracassaram, os observadores descobriram e estabeleceram alguns
princípios, estruturais e também procedimentos, que determinam o êxito de uma organização.
Aplicando o que se conhece atualmente no que tange as organizações, os supervisores, diretores,
coordenadores podem garantir uma produção mais eficaz e eficiente, com menor custo e maior
benefício.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Braverman, H. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio,
Guanabara, 1987.
 Coelho, J. M. Gonzaga. Ricardo Martins; Administração Científica de Taylor: O Homem do Tempo.
Acessado em: http://www.administradores.com.br/producao-academica/administracao-cientifica-de-
taylor-o-homem-do-tempo/318/
 Faria, J H. O autoritarismo nas organizações. Curitiba: Criar/FAE, 1985.
 Heloani, R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Cortez,
1994.
 LodI, J B. História da administração. São Paulo: Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios,
1971.
 Llatas, M.V. Administração Científica de Taylor. Acessado em: Administração Científica de
Taylor.ppt
 Taylor, F.W. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
 Vieira, P A. ...E o homem fez a máquina. Florianópolis: UFSC, 1989.
OBRIGADO PELAATENÇÃO DISPENSADA

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  • 1. NSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DE SAÚDE (ISCISA) CURSO DE LICENCIATURA EM SERVIÇO SOCIAL DISCIPLINA: MÉTODO E TÉCNICA SERVIÇO SOCIAL ANO: 3ᵒ ANO GRUPO: 1º TEMA: TEORIA DE ADMINISTRACAO CIENTIFICA, TEORIA CLASSICA E PRINCIPIOS DE TAYLOR AVELINA JOSE RUFINO, FRANCISCO DE ARABIA, HIGOR LUCAS NIQUESSE, INSSAARLINDO MUQUEIA, MEQUE ARAUJO MEQUE, MIGUEL CARLOS SARANGA, WENDY GABRIELA XAVIER MAPUTO, JULHO DE 2022
  • 2. ESTRUTURA DO TRABALHO  Introdução  Objectivos  Metodologia  Administração Científica de Tylor  Quatro princípios de Taylor  Dozes Mecanismos de administração científica de Taylor  Principais críticas a administração científica (AC) de Taylor  Origens da Teoria de Administração Clássica Essência da Teoria Clássica  Principais representantes da teoria da Administração Clássica  Elementos de Administração da teoria Clássica  Habilidades Administrativas  Catorze (14) Princípios Básicos de Fayol que complementam os de Tylor  Conclusão  Referências Bibliográficas
  • 3. INTRODUÇÃO A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos É conhecida por sua aplicação na engenharia, especificamente no chão de fábrica (a área de produção de uma fábrica ou empresa) ou nos níveis de produção em massa. A origem do termo administração científica pode ser atribuída a Charles Babbage, que discutiu os princípios da teoria em seu livro "The Economy of Manufacturers", publicado em 1832. Porém, a pessoa que popularizou a teoria e a tornou universalmente conhecida foi o americano Fredrick Winslow Taylor, considerado o pai da administração científica. É devido a isso que a administração científica é chamada de “Taylorismo”. A teoria da administração científica se concentrou em melhorar a eficiência de cada indivíduo dentro da organização. A principal ênfase é aumentar a produção através do uso de tecnologia. Assim, os seres humanos são considerados apenas auxiliares das máquinas durante as tarefas rotineiras.
  • 4. OBJECTIVOS O presente trabalho é norteado por um objectivo geral e três objectivos específicos onde: Objectivo geral Analisar as abordagens teóricas da Administração Científica, Clássica e princípios de Fayol. Objectivos Específicos Descrever as abordagens teóricas da Administração Científica, Clássica e princípios de Fayol; Identificar os principais representantes teóricos da Administração Cientifica e Clássica; Conhecer os significados dos princípios de Taylor e Fayol na Administração. METODOLOGIA No que diz respeito aos aspectos metodológicos para elaboração do presente trabalho científico e colecta de informações foram as referências bibliográficas, que são alusões aos trabalhos de um ou mais autores sobre conteúdos ou tópicos relacionados à pesquisa. As técnicas de colecta dos dados são um conjunto de regras ou processos utilizados por uma ciência,ou seja, corresponde a parte prática da colecta dos dados (Marconi & Lakatos, 2003).
  • 5. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TYLOR Dentre os sistemas de administração da época, Taylor (1990) consideravam a administração de iniciativa e incentivo como a melhor opção para os donos de fábricas. Nesse sistema que deixava a execução do trabalho ao livre arbítrio do trabalhador, o papel do administrador ou supervisor era o de fazer com que o funcionário tivesse iniciativa de usar habilidade, inteligência e boa vontade em sua atividade, obtendo o maior rendimento possível para o patrão. Taylor (1990) afirmava que a única possibilidade de conseguir a iniciativa dos trabalhadores era dando-lhes um incentivo especial que poderia ser concedido na forma de melhor ambiente de trabalho, promessa de rápida promoção, menor tempo de atividade ou salários elevados por meio de satisfatória remuneração; por peça produzida, prêmio ou gratificação pela rapidez e/ou perfeição na tarefa realizada. Sob a ótica capitalista, Vieira (1989) comenta que a administração científica apresentou-se como um “estágio superior da divisão do trabalho”, podendo ser interpretada também como um aperfeiçoamento da produção; um novo caminho a serviço do progresso industrial (Weil, 1979).
  • 6. QUATRO PRINCÍPIOS DE TAYLOR O sistema de Taylor baseava-se em quatro princípios, segundo a obra de Lodi (1971) como: Desenvolvimento de uma ciência do trabalho; Selecção e desenvolvimento científicos do empregado; Combinação da ciência do trabalho com a selecção do pessoal; Cooperação entre administração e empregados. No intuito de facilitar a menção de cada princípio, chamar-se-á cada um deles por um termo reduzido e capaz de identificá-lo, tais como: planeamento, selecção, controle e cooperação.  O Planeamento refere-se à substituição do critério individual do operário pelo desenvolvimento de uma ciência que é mais bem preparada para especificar como a tarefa deve ser realizada porque a estuda nos seus pormenores. Assim, a determinação científica passa a vigorar no processo produtivo ao invés das regras pessoais empíricas dos trabalhadores (Taylor, 1990). Esse princípio concentrava-se na busca pelas maneiras mais rápidas e eficientes de executar a tarefa e foi condensado por Taylor na expressão: “the one best way” (Cattani, 2002b).  A Selceção diz respeito à utilização de critérios quanto à escolha dos trabalhadores de acordo com as suas aptidões físicas para o trabalho. Segundo Taylor (1990), a selecção científica do trabalhador refere-se a estudar, instruir e treinar o operário, em vez dele mesmo escolher os processos e aperfeiçoar-se por acaso. Selecioná-lo no sentido de escolher homens que tenham condições de superar o padrão normal de produtividade.
  • 7. Cont:  O Controle que, segundo Taylor (1990), efetiva-se pela constante ajuda e vigilância por parte da direcção da empresa para que o trabalho seja realizado de acordo com as leis científicas desenvolvidas. Trata-se, na realidade, da certificação de que o plano previsto está sendo executado da maneira e no ritmo em que foi fixado. Com esse princípio surge a necessidade do supervisor: um instrutor que observa se os trabalhadores estão aplicando as instruções fixadas.  O quarto princípio, a Cooperação entre a administração e os trabalhadores. Taylor (1990, p. 84) ressalta que a cooperação tem a função de dividir equitativamente as responsabilidades. Na visão do autor, isso significa que a administração encarrega-se das atribuições para as quais está mais aparelhada e os operários das restantes. Na realidade, ele enunciava sua proposta como um projeto de cooperação entre trabalho e capital difundindo enfaticamente em seus discursos que o principal objetivo da administração científica era o de assegurar o máximo de prosperidade para o patrão e para o empregado (Heloani, 1994).
  • 8. DOZES MECANISMOS DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR  Estudo do tempo, com os materiais e métodos para realizá-lo corretamente: selecionar os trabalhadores mais hábeis; registrar cada um de seus movimentos, bem como o tempo exigido para realizá-los; eliminar os movimentos falhos ou inúteis e reunir os melhores e mais rápidos movimentos e instrumentos num ciclo. Segundo Lodi (1971), o objetivo desse estudo é determinar um tempo-padrão para cada operação e, ao mesmo tempo, fixar requisitos físicos para o operário-padrão.  Chefia numerosa e funcional e sua superioridade sobre o velho sistema de contramestre único: determinar uma quantidade suficiente de supervisores para instruir e controlar o trabalho. Em síntese, a implantação de uma hierarquia formal bem definida.  Padronização dos instrumentos e materiais usados na fábrica e também de todos os movimentos do trabalhador para cada tipo de serviço: impor um instrumento único como padrão, escolhido pelos engenheiros.  Necessidade de uma seção ou sala de planeamento: delimitar um ambiente específico para organizar a produção, o que, segundo Motta (1986), enfatizaria a distinção dos dois grupos sociais.  Princípio de exceção na administração: requerer a emissão de relatórios condensados contendo o resumo do andamento da produção, apontando somente aquilo que se distanciou das regras estabelecidas.
  • 9. CONT:  Uso da régua de cálculo e recursos semelhantes para economizar tempo: resolver problemas matemáticos com instrumentos específicos para isso.  Fichas de instrução para o trabalhador: instruções detalhando as atividades a serem realizadas pelo trabalhador, isto é, orientando a forma de execução.  Ideia de tarefa na administração, associada a alto prêmio para os que a realizam-na com sucesso: interpretar a tarefa como uma sequência de etapas que devem ser realizadas, vê-la como uma medida precisa do que se tem que fazer com prêmio pelo seu cumprimento em tempo menor que o previsto.  Pagamento com gratificação diferencial: estipular remuneração diferenciada para aqueles que realizam a tarefa no tempo e com a qualidade fixada, isto é, remuneração maior que a combinada, caso o operário consiga realizar toda a tarefa estipulada dentro do período ajustado.  Sistema mnemônico para classificar os produtos manufaturados e ferramentas usadas: sistemas que facilitem a memorização da classificação do produto ou do instrumento de trabalho.  Sistema de rotina: realizar as mesmas operações na mesma ordem todos os dias.  “Novo” sistema de cálculo do custo: estipulação de um tempo-padrão para realizar a tarefa associado a um custo-padrão.
  • 10. AS PRINCIPAIS CRÍTICAS AADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA (AC) DE TAYLOR  Para os críticos a AC transformou o homem em uma máquina. O operário é tratado como apenas uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado de tomar iniciativas;  A superespecialização do operário facilita o treinamento e a supervisão do trabalho, porém, isso reduz sua satisfação e ele adquire apenas uma visão limitada do processo; A AC não leva em conta o lado social e humano do trabalhador. A análise de seu desempenho leva em conta apenas as tarefas executadas na linha de produção; A AC propõe uma abordagem científica para a administração, no entanto, ela mesma carece de comprovação científica e teve sua formulação baseada no conhecimento empírico; A AC se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo por exemplo o conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais; AAC trata da organização como um sistema fechado sem considerar as influências externas.
  • 11. ORIGENS DA TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA A Teoria Clássica, segundo Chiavenato (2003) está fundamentada na escola que foi denominada de Administração Científica. Sua origem remonta ao ano de 1903, ou seja, começo do século XX e após surgidas as consequências da Revolução Industrial, que trouxe o crescimento acelerado e desorganizado das empresas e a necessidade de aumentar a produção de bens, reduzindo a imprevisão, melhorando a eficiência e aumentando a competitividade. Inicia-se, nesse período, a produção em massa, com o domínio dos monopólios, principalmente nos Estados Unidos, e, com uma cadeia de sucessivos acontecimentos, aumentou-se o número de assalariados nas indústrias. Tornou-se urgente evitar o desperdício de materiais (insumos) e programar a economia de mão- de-obra. Surge a divisão do trabalho, são fixados os padrões de produção, descritos os cargos, determinadas as funções, estudados os métodos e normas de trabalho, criando assim, condições económicas e técnicas para o surgimento do taylorismo e fordismo nos Estados Unidos e do fayolismo na Europa, (Chiavenato, 2003). Essa teoria foi idealizada por Henri Fayol, caracteriza-se pela visão do homem económico e pela busca máxima da eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.
  • 12. ESSÊNCIA DA TEORIA DE ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA  Administração como Ciência – estudos científicos da Administração; Teoria da Organização – concebe a organização como uma estrutura;  Divisão do Trabalho: - Vertical: segundo os níveis de autoridade e responsabilidade (hierárquico) - Horizontal: segundo os diferentes tipos de atividades (departamentalização);  Coordenação: é a reunião, a unificação e a harmonização de toda a atividade e esforço;  Conceito de Linha e Staff: - Linha: organização linear que apresenta uma estrutura piramidal, autoridade formal - Staff: órgãos prestadores de serviço ou assessorias especializadas - autoridade atribuída aos especialistas da prestação de serviço ou assessoria;  Organização linear: unidade de comando ou supervisão única, unidade de direção, centralização de autoridade e cadeia escalar (hierárquica).
  • 13. PRINCIPAIS REPRESENTANTES DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA Frederick Winslow Taylor, segundo Chiavenato (2003). Foi o fundador da Administração Científica, nasceu na Filadélfia – EUA, filho de família de princípios rígidos, foi educado com forte disciplina e devoção ao trabalho. Iniciou sua carreira como operário, passando a outros cargos maiores até chegar a engenheiro. Na época vigorava um sistema de pagamento por peça ou por tarefa. Os patrões procuravam ganhar o máximo na hora de fixar o preço da tarefa, enquanto os operários reduziam o ritmo de produção para contrabalançar o pagamento por peça determinado pelos patrões. Henry Ford segundo Maximiano, (2007). Foi um dos responsáveis pelo avanço empresarial das organizações, lançou alguns princípios que agilizaram a produção, diminuindo custos e tempo de fabricação, que foram: Integração vertical e horizontal (integração da matéria-prima ao produto final e rede de distribuição); padronização da linha de montagem e do equipamento utilizado; economicidade-redução dos estoques e agilização da produção. Frank e Lílian Gilbreth – autores do estudo dos movimentos e da fadiga; uso da psicologia aplicada à administração. Henry Grant – autor do gráfico Grantt, criado em 1903, no qual descreveu um método gráfico de acompanhamento de produção. Henri Fayol, Maximiano, (2007). Foi outro grande pensador e autor, e um dos fundadores da Teoria Clássica, de (1841-1925), engenheiro francês, nascido em Constantinopla, e radicado em Paris – França, formado em engenharia de minas, foi contratado para trabalhar na empresa mineradora e metalúrgica francesa Comambault. Passou toda a sua vida nesta corporação, aposentando-se como Diretor Geral, aos 77 anos.
  • 14. ELEMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO DA TEORIA CLÁSSICA  Planeamento (previsão): visualizar o futuro e traçar o programa de ação de acordo com os objetivos da empresa; traçar metas em função de objetivos (vêm em função da missão da instituição – quem a organização é);  Organização: constituir o duplo organismo material e social da empresa; entender o que cada funcionário faz, como ele faz e se ele faz; como referenciar o que o funcionário vai fazer;  Comando ou direção: comando aos funcionários; responsável pelo todo; dirigir e orientar o pessoal;  Coordenação: ligar, unir, harmonizar todos os actos e todos os esforços colectivos; coordenar especificidade de cada funcionário;  Controle: verificar para que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas; verificar se funcionário realmente fez o que propôs. HABILIDADES ADMINISTRATIVAS  Habilidades humanas: relacionadas ao tratamento das pessoas; habilidades de direção, do todo.  Habilidades conceituais: relacionadas com a capacidade de ver a empresa de maneira total.  Habilidades técnicas: relacionadas ao desempenho de funções ou trabalhos especializados dentro da organização – o fazer especializado
  • 15. CATORZE (14) PRINCÍPIOS BÁSICOS DE FAYOL QUE COMPLEMENTAM OS DE TYLOR:  Divisão do trabalho: especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. tudo é uma unidade relacionada.  Autoridade e responsabilidade: autoridade é todo direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. responsabilidade é a contrapartida da autoridade. quem manda tem responsabilidade pelo todo. Disciplina: necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas para todos os funcionários. a ausência de disciplina gera o caos na organização. cumprir o que o gerente ordena, porque os funcionários entendem que devem respeitá-lo.  Unidade de comando: um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contraordens, pois entende que se há alguém acima dele na hierarquia, tem que respeitar e fazer o que ele manda.  Unidade de direção: o controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos (direcionamento de atividades).  Subordinação dos interesses individuais (ao interesse geral): os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
  • 16. Cont:  Remuneração: deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. o indivíduo ganha pelo desempenho do grupo e pela atividade específica que exerce.  Centralização (ou descentralização): as atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas. hierarquia e departamentalização.  Linha de comando (hierarquia): defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.  Ordem: deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.  Equidade: a justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa. direitos iguais. respeito e justiça pelo oque cada um faz dentro da organização.  Estabilidade dos funcionários: uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre o desempenho da empresa e a moral dos funcionários.  Iniciativa: deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo. funcionário tem iniciativa porque sabe e conhece sua importância para o todo.  Espírito de equipe: o trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe para que defendam seus propósitos.
  • 17. CONCLUSÃO As Teorias Administrativas tiveram sua importância reconhecida a partir do início do século XX, quando, após o advento e consequências da Revolução Industrial, era necessário começar a se produzir em larga escala, principalmente nos países onde a produção de bens era um fato concreto e existia a urgência em organizar e controlar tal produção. Antes desse período, as indústrias produziam artesanalmente, suas formas de produção eram rudimentares e adotavam normas próprias de acordo com as necessidades, independentemente do lugar ou época em que estivessem inseridas. No entanto com as variadas abordagens teóricas, o grupo conclui que a organização moderna a qual conhecemos é fruto de longa experiência e do estudo científico. Analisando empresas que obtiveram êxitos, e outras que fracassaram, os observadores descobriram e estabeleceram alguns princípios, estruturais e também procedimentos, que determinam o êxito de uma organização. Aplicando o que se conhece atualmente no que tange as organizações, os supervisores, diretores, coordenadores podem garantir uma produção mais eficaz e eficiente, com menor custo e maior benefício.
  • 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  Braverman, H. Trabalho e Capital Monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio, Guanabara, 1987.  Coelho, J. M. Gonzaga. Ricardo Martins; Administração Científica de Taylor: O Homem do Tempo. Acessado em: http://www.administradores.com.br/producao-academica/administracao-cientifica-de- taylor-o-homem-do-tempo/318/  Faria, J H. O autoritarismo nas organizações. Curitiba: Criar/FAE, 1985.  Heloani, R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Cortez, 1994.  LodI, J B. História da administração. São Paulo: Biblioteca Pioneira de Administração e Negócios, 1971.  Llatas, M.V. Administração Científica de Taylor. Acessado em: Administração Científica de Taylor.ppt  Taylor, F.W. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1990.  Vieira, P A. ...E o homem fez a máquina. Florianópolis: UFSC, 1989.