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MERCADO MUNICIPAL“CARLOS DE PINA”
O Mercado Municipal Carlos de Pina, em Anápolis, é um dos
principais pontos turísticos da cidade e também um local
tradicional de compra e encontro para um cafézinho e um bom
bate-papo.
Localização
É conhecido tradicionalmente pelo verde e a cor bege, o prédio
terá os seus traços conservados, assim como o tradicional chafariz
na entrada do mercado. O mercado se encontra na Rua General
Joaquim Inácio, St. Central, Anápolis - GO, 75024-040
Lei de Tombamento
Lei Municipal n. 025, de 1º de julho de 1984.
“Art. 1º - Fica o Mercado Municipal “Carlos de Pina” considerado
como parte integrante do Patrimônio Histórico Municipal.” de 1º
de julho de 1984.
História
O Mercado Municipal “Carlos de Pina”, foi construído na década de
1950, inaugurado em 1955 e foi tombado como Patrimônio Histórico
Municipal em 1984.
Com a chegada da ferrovia, em 1935, obteve uma expansão
acelerada na população causando um período de influência no
comércio Anapolina. O Mercado foi construído para abrigar
comerciantes hortifrutigranjeiros e também com objetivo de criar um
controle na fiscalização de produtos agrícolas.
O Poder público municipal fez algumas intervenções para
organização o espaço urbano, desapropriou uma área entre as ruas 14
de julho e General Joaquim Inácio.
História
Podemos a partir daí notar que o Poder Público propôs mudanças para
permitir a melhor fluidez do capital, possibilitando servir a população.
Várias intervenções foram feitas para uma organização do espaço
urbano.
Exemplo de comércio irregular em Anápolis na década de 20.
Evidencia-se a construção de um lugar apropriado para venda de
produtos hortifrutigranjeiros e também a fiscalização dos produtos
alimentícios oferecidos à população. Essa construção tinha o intuito de
suspender as vendas irregulares em ruas, de casa em casa ou nas
feiras livres.
Estilo arquitetônico
Construído em 1951, o autor do projeto foi o Departamento de
Engenharia e Produção da Prefeitura de Anápolis.
Em 2001 ocorreu uma reforma, onde obteve um crescimento
demográfico, sendo situado em um forte comercio atacadista o
como que é na rua 14 de julho.
( O mercado municipal antes da reforma ) (O mercado Municipal durante a reforma)
O M.M.C.P obtém uma organização interna, onde a hortifrutigranjeiros eram a
própria essência do lugar.
Na figura a baixo demonstra uma planta do M.M.C.P, que é uma representação
da área original e atual do setor de hortifrutigranjeiros.
As distribuições das atividades nos espaços em 2001 foi as seguintes:
• Confecções
• Lanches e restaurantes
• Açougues
• Doces, queijos e outros
• Frutas e verduras
• Fumo e outros
• Embalagens
• Utilidades Domesticas
• Secos e molhados
• Peixaria
• Bombonière
• Entre outros
A importância de cada atividade desenvolvida demonstra ainda mais
hoje quando nota-se a expansão do território.
A ilustração abaixo demonstra a distribuição dos ramos de atividades em funcionamento.
A estrutura física do M.M.C. P em 2001, as categoria de estabelecimento
é dividido em salas, bancas e Box.
O espaço é dividido em uma forma em que cada comerciante
possui um local para vender seus produtos, onde podemos
encontrar verduras e frutas, açougue, doces caseiros, sapatos e
roupas e até um salão de beleza.
O Mercado passou por uma ínfima reforma em 2004, onde foi
adicionada uma fonte em frente à fechada da Rua General Joaquim
Início.
Em novembro de 2016 foi construído dos sanitários masculinos e femininos
e a área de apoio do mercado pelo prefeito João Batista Gomes Pinto.
Biografia de Carlos de Pina
Carlos de Pina nasceu em Pirenópolis, com seus irmãos Antônio Luiz
de Pina, Achilles de Pina e Agostinho vieram para Anápolis e
estabeleceram a casa comercial “Rainha da Barateza”, que se tornou
uma das mais importantes desde 1910 em Anápolis.
Foi Prefeito Municipal de Anápolis, por duas vezes ele foi eleito, em
disputa em pleitos eleitorais, e cumpriu os mandados com a realização
de muitas obras, que ainda permanecem.
Fotografia antiga
Uso original: feira fechada com banco de alimentos naturais, hortifrútis,
açougues, ervas medicinais, restaurantes e lanchonetes.
Fotografia antiga
Fotografia antiga
Fotografia antiga
Fotografia atual
Fotografia atual
Fotografia atual
Fotografia atual
Fotografia atual
Fotografia atual
Fotografia atual
Referências
LOBO, Thais. “Mercado Municipal de Anápolis será revitalizado”. Do Mais Goiás. Publicado em: 31 de março 2017. Disponível em:
https://www.emaisgoias.com.br/mercado-municipal-de-anapolis-sera-revitalizado/. Acesso em: 26 de novembro de 2020.
COPYRIGHT ARQUIVO HISTÓRICO ACIA 2018. “Carlos de Pina”. Disponível em: http://arquivohistoricoacia.com.br/site/carlos-dLOBO, Thais.
“Mercado Municipal de Anápolis será revitalizado”. Do Mais Goiás. Publicado em: 31 de março 2017. Disponível em:
https://www.emaisgoias.com.br/mercado-municipal-de-anapolis-sera-revitalizado/. Acesso em: 26 de novembro de 2020.
COPYRIGHT ARQUIVO HISTÓRICO ACIA 2018. “Carlos de Pina”. Disponível em: http://arquivohistoricoacia.com.br/site/carlos-de-pina/. Acesso em:
26 de novembro de 2020.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Mercado Municipal de Anápolis “Patrimônio Histórico”. Publicado em: 08 de
Julho de 2009. Disponível em: https://semect.wordpress.com/2009/07/08/mercado-municipal-de-anapolis-patrimonio-historico/. Acesso em: 28 de
novembro de 2020.
GOMES, Thiago. Slides Share. Universidade Estadual de Goiás. Estudo Histórico - Mercado Municipal Carlos Pina – Anápolis. Publicada em 1 de abril
de 2017. Disponível em: https://pt.slideshare.net/ThiagoGomes301/estudo-histrico-mercado-municipal-carlos-pina-anpolis. Acesso em : 28 de
novembro de 2020.
SILVA, Júlia Bueno de Morais. “O interior e sua Importância no Projeto Centralizador do Brasil: Anápolis anos 20-30”. Dissertação (Mestrade-pina/.
Acesso em: 26 de novembro de 2020.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Mercado Municipal de Anápolis “Patrimônio Histórico”. Publicado em: 08 de
Julho de 2009. Disponível em: https://semect.wordpress.com/2009/07/08/mercado-municipal-de-anapolis-patrimonio-historico/. Acesso em: 28 de
novembro de 2020.
GOMES, Thiago. Slides Share. Universidade Estadual de Goiás. Estudo Histórico - Mercado Municipal Carlos Pina – Anápolis. Publicada em 1 de abril
de 2017. Disponível em: https://pt.slideshare.net/ThiagoGomes301/estudo-histrico-mercado-municipal-carlos-pina-anpolis. Acesso em : 28 de
novembro de 2020.
SILVA, Júlia Bueno de Morais. “O interior e sua Importância no Projeto Centralizador do Brasil: Anápolis anos 20-30”. Dissertação (Mestrado de
História). Instituto de Ciências Humanas e Letras, UFG, 1997. Disponível em: < https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/113/o/SILVA__J_lia_Bu
eno_de_Morais._1997.pdf>. Acesso em: 29 de novembro de 2020.
Cadeia Pública/Escola de
Artes
Localização
Rua 14 de julho, N 1030, Setor Central – Anápolis - GO
Lei de Tombamento
Lei n.1824, 3 de janeiro de 1991.
“Art.1º. Ficam os prédios onde funcionam a Cadeia Pública,
IML e onde funciona a Polícia Técnica (Rua 14 de julho); a
Estação Ferroviária (PRAÇA Americano do Brasil); os prédios
onde funcionam o Fórum (Praça Bom Jesus) e Museu (Rua
Coronel Batista), considerados como parte integrante do
Patrimônio Histórico Municipal.”
História
A Cadeia Pública de Anápolis funcionava primeiramente
numa edificação próxima a igreja Santana, mas é demolido
no final dos anos trinta, para, posteriormente, dar lugar ao
colégio Estadual Antesina Santana. A instituição é
remanejada para o perímetro urbano da época, sendo erguida
uma nova construção no ano de 1947.
No ano de 1990, a Escola de Artes de Oswaldo Verano é
transferida para o endereço da cadeia, já totalmente
circundada pela malha urbana densamente ocupada. No ano
seguinte, Anapolino de Faria, prefeito da cidade, determina o
tombamento de quatro edifícios- a Cadeia Pública, a Estação
Ferroviária, o Fórum e o museu. Todos considerados
Patrimônio Histórico Municipal, proibindo-se a “demolição,
destruição ou a mutilação’’ dos prédios e demais instalações
relacionadas.
História
• Ainda há vestígios da antiga funcionalidade do prédio. Algumas janelas ainda
possui grades, uma pequena solitária, 2 guaritas e algumas celas foram
transformadas em salas, no segundo andar do prédio ainda possui as salas que
eram pro uso administrativo da cadeia, entre outros. Conforme imagens abaixo:
(Parte adm. do prédio)
(Antiga sala do Delegado)
(Ferro onde se prendia as algemas dos presos)
(Guarita)
(Grade sobre a Entrada e Saída do Prédio)
Estilo arquitetônico
Construído em 1947, um prédio com dois andares.
Estrutura da cobertura – madeira
Cobertura – telha de fibrocimento
Estrutura das paredes – tijolo
Fotografia antiga
Fotografia atual
Referências
FÁBIO, Luiz. Anápolis- um pouco de antes e depois. Disponível em:< http://hapistello.blogspot.
com/2012/07/anapolis-105-anos-um-antes-e-depois.html>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021.
http://anapolis-aberta-mus5.blogspot.com.br/2009/05/historico-da-escola-artes-oswaldo.html
ABREU, Sandra Elaine Aires de.) O Cotidiano do grupo escolar “Dr. Brasil Caiado” (1926-
1929). PUC Goiás, 2018.
ABREU, Sandra Elaine Aires de.) O Cotidiano do grupo escolar “Dr. Brasil Caiado” (1926-
1929). PUC Goiás, 2018.
Estação Ferroviária “Prefeito José Fernandes
Valente”
Localização
A Estação é localizada na Rua Tonico de Pina, 5- St. Central,
Anápolis- GO, 75023055.
História
Lei n. 1824, de 03 de janeiro de 1991
“Art.1º Ficam os prédios onde funcionam a Cadeia Pública, IML e onde
funciona a Polícia Técnica (Rua 14 de julho); a Estação Ferroviária
(Praça Americano do Brasil); os prédios onde funcionam o Fórum
(Praça Bom Jesus) e Museu (Rua Coronel Batista), considerados como
parte integrante do Patrimônio Histórico Municipal.”
Lei de Tombamento
História
A Estação de Anápolis foi inaugurada em 1935, a partir de então, a
cidade passou a ser o ponto terminal dos trilhos em Goiás,
posicionando-se como ponto comercial de escoamento de mercadorias,
acarretando o desenvolvimento econômico da região, fato que
contribuiu na construção de Goiânia.
No ano de 1976, por razão do crescimento urbano, a Estação foi
desativada e o terminal ferroviário foi transferido para certa distância da
região central.
Na década de 1980 foi construído um Terminal Rodoviário de
transporte coletivo urbano nos fundos da Antiga Estação
Ferroviária, alguns anos mais tarde, o Terminal urbano foi ampliado e
um novo edifício foi erguido na frente da estação.
História
Em 1991, por meio de uma lei municipal, o prédio da Antiga Estação foi
tombado como patrimônio histórico do município, reconhecendo o seu
valor para a história anapolina.
No ano de 2008, o Ministério Público determinou a demolição do
Terminal urbano e a restauração do Edifício da Estação.
Em 2013, anunciaram-se as obras para restauro da velha estação, que,
em agosto de 2016, estava em fase final de restauração. A ideia era
fazer um centro cultural no prédio, que em 2020 se concretizou.
Estilo arquitetônico
O prédio conta com uma grande estrutura, pintura azul/cinza e ao decorrer
de diferentes décadas de funcionamento sofreu diferentes mudanças
tapando vãos, encobrindo detalhes com pinturas e outras mudanças. As
mudanças estruturais visavam atender as funcionalidades do prédio, como
uma das principais que foi o fim do transporte de passageiros nos anos
próximos de sua desativação, nas décadas de 1960 e 70.
Com esses fatores, o edifício reúne uma multiplicidade de tempos através
de suas camadas de pinturas das paredes, de buracos e vãos fechados,
diferentes tipos de batentes de portas, diferentes tipos de esquadrias das
janelas e outros elementos distintos em seus estilos, que foram sendo
implantados através das décadas mas mantendo sua originalidade.
Fotografia antiga
Fotografia da reforma
Fotografia atual
Referências
LEITE, Jairo “Estação Ferroviária, o marco zero do progresso anapolino” Jornal Estado de Goiás. Disponível em:
https://www.jornalestadodegoias.com.br/2017/08/01/especial-110-anos-estacao-ferroviaria-o-marco-zero-do-progresso-anapolino/
MENNUCCI, Ralph “Estações Ferroviárias do Brasil”. Publicado em: 24 de outubro de 2020. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-
catalogo.html?id=440498&view=detalhes
OLIVEIRA, Maria “Nos Trilhos da Ferrovia: A Estação Ferroviária de Anápolis GO”. Publicado em: 13 de setembro de 2016. Disponível em:
http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/fragmentos/article/viewFile/4626/2786
CESAR, Paulo “Prefeitura une arte e história na Semana do Ferroviário”. Publicado em: 24 de abril de 2019. Disponível em:
https://ocentral.com.br/2019/04/24/prefeitura-une-arte-e-historia-na-semana-do-ferroviario/
CLAUDIUS, Brito “Prédio da Antiga Estação Ferroviária resgata marco histórico de Anápolis”. Contexto. Publicado em: 23 de dezembro de 2026.
Disponível em: https://portalcontexto.com/prdio-da-antiga-estao-ferroviria-resgata-marco-histrico-de-anpolis/
VIEIRA, Marcos “Trem de ferro mudava mudava rumos da cidade de Anápolis”. Jornal Estado. Publicado em: 11 de setembro de 2015. Disponível em:
https://www.jornalestadodegoias.com.br/2015/09/07/anapolis-celebra-80-anos-da-chegada-da-estrada-de-ferro/
Estação Ferroviária “Prefeito José Fernandes Valente”/Foto: Paulo César
Secretaria Municipal de Cultura/
Antigo Fórum
Localização
Praça Bom Jesus setor central ; Anápolis, GO
Lei de Tombamento; Lei n. 1.824, 03 de janeiro de 1991.
“Art. 1º. Ficam os prédios onde funcionam a Cadeia Pública, IML e
onde funciona a Polícia Técnica (Rua 14 de Julho); a Estação
Ferroviária (PRAÇA Americano do Brasil); os prédios onde funcionam
o Fórum (Praça Bom Jesus) e Museu (Rua Coronel Batista),
considerados como parte integrante do Patrimônio Histórico
Municipal.”
História
Fórum da cidade de Anápolis foi idealizado em 1938, simbolizando o
processo de modernização que o Município passava a fundação dos
alicerces do antigo fórum ocorreu na gestão do Prefeito José Fernandes
Valente precisamente em 07 de agosto de 1930 é de autoria de Orlando
Motta e construção de Antônio Vento.
Sua concretização se deu na gestão de Manuel Demósthenes Barbo de
Siqueira (1940-1943) ,porém sua inauguração só ocorreu na primeiro ano
da gestão do prefeito Joaquim Cintra Filho (1943-1975) Inicialmente
abrigava a sede da Prefeitura e do Fórum no primeiro pavimento e no
segundo a sala do júri, e os gabinetes do juiz e promotor
História
HISTÓRIA
Com a construção de uma nova sede para a Prefeitura, em 1973, o
edifício passa abrigar apenas o Fórum, que se mantém no local até
1993 o funcionamento do fórum foi de (1975 -1993) Entre (1993 e
2000), diversos órgãos municipais ocupam o prédio: como o PROCON,
a Escola de Teatro, a Academia Literária Anapolina (ULA), e sede de
diretoria de cultura ,estando por volta do ano de 2001, fechado sem
nenhuma utilização.
Mais tarde, volta a ser ocupado nos inícios do século XXI, sendo
revitalizado para abrigar até os dias de hoje a sede da Secretaria
Municipal de Cultura e a Galeria de Arte “Antônio Sibasolly”.
Estilo arquitetônico
Os estilos arquitetônicos apresentam peculiaridades artísticas produzidas de
acordo com certos princípios, num certo período, por determinado povo,
segundo técnicas específicas. Expressam, pois, categorias de pensamento e
referências culturais.
O estilo de 25
Conhecido também como estilo de 25, por causa do seu ano de origem, o
Art Déco surge na Europa, primeiramente como um movimento nas artes e
na decoração, adentrando rapidamente à Arquitetura, que buscava neste
período reduzir a influência do estilo eclético do século XIX, que reverberava
ainda nas primeiras décadas do século XX...
Fotografia antiga
Fotografia atual
Referências
CONTEXTO. Patrimônio histórico de Anápolis é pouco lembrado; Publicado em: 4 de maio de 2020; Disponível em: < https://portalcontexto.com/um-
patrimonio-historico-de-anapolis-pouco-lembrado/ > Acesso em 22 de Fev.de 2021.
IBGE . Disponível em:< https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo >Acesso em 20 de dezembro de 2020
VARGAS Lucas Gabriel Corrêa ;CADERNO DE PESQUISAS; Museu Histórico de Anápolis “Alderico Borges de Carvalho”, Ano 4 e 5, nº. 1 e 2.
Anápolis, GO, 2013. Disponível em: http://www.anapolis.go.gov.br/portal/arquivos/files/cadernodepesquisas5.pdf Acesso em 26 de Fev.de 2021.
Museu Histórico de Anápolis “Alderico
Borges de Carvalho”
Localização
Rua Coronel Batista, 323, Setor Central, Anápolis/GO.
LEI Nº 1824/91, DE 03 DE JANEIRO DE 1991 - DETERMINA O
TOMBAMENTO DE PRÉDIOS PERTENCENTES AO MUNICÍPIO, QUE
MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Art. 1º. Ficam os prédios onde funcionam a Cadeia Pública, IML e onde
funciona a Polícia Técnica (Rua 14 de Julho); a Estação Ferroviária
(PRAÇA Americano do Brasil); os prédios onde funcionam o Fórum
(Praça Bom Jesus) e Museu (Rua Coronel Batista), considerados como
parte integrante do Patrimônio Histórico Municipal.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS, em 03 de janeiro de 1991.
Lei de Tombamento
História
A casa do Museu Histórico de Anápolis foi construída no estilo colonial, no
inicio do século XX, por José da Silva Batista. Seu proprietário permaneceu
nela até seu falecimento, em 1910, e sua esposa D. Francisca de Siqueira
Batista, até a década de 1930, quando veio falecer. A casa foi vendida para o
Pe. Trindade e serviu de casa paroquial.
Em seguida instalou-se a Escola Paroquial Dom Bosco, quando foram
matriculados vários meninos e meninas. Dada a lotação da casa, Pe. Trindade
decidiu que os meninos permaneceriam estudando na casa, já as meninas
foram estudar nas dependências do asilo São Vicente de Paula, que situava-
se na atual Av. Goiás no lugar onde hoje se encontra o Colégio Estadual Profº
Faustino (Escola Normal).
Posteriormente a residência foi alugada e, em 1959, o Sr. Alderico Borges de
Carvalho comprou a casa que pertencera ao seu avô (Zeca Batista) com a
intenção de instalar um museu que guardasse a memória dos pioneiros, e a
história de Anápolis.
História
Em 1971 o então prefeito Henrique Antônio Santillo criou o Museu
Histórico de Anápolis, sendo formada naquele ano a Comissão
Organizadora do Museu Histórico de Anápolis, que teve como presidente o
Profº Jan Magalisnki.
De 1971 a 1975 foram feitas pesquisas sobre a história de Anápolis e
também se originou um grande número de doações para o acervo do
museu. No dia 26 de julho de 1975, na gestão do prefeito Jamel Cecílio,
ocorreu a abertura oficial do museu para a visitação pública. A casa foi
tombada como Patrimônio Histórico por Lei Municipal nº 1824 em 1991.
O museu possui uma exposição que mescla aspectos da casa e a história
local, retratando os pioneiros, o início do arraial, a religiosidade, os
animais e os artefatos indígenas. Possui ainda a primeira mesa cirúrgica de
Anápolis, seção de numismática, fotografias, jornais e outros objetos que
retratam a história do município e do estado.
Estilo arquitetônico
Estilo Art Déco.
Fotografia antiga
Fotografia atual
Referências
https://semect.wordpress.com/2009/07/06/museu-historico-de-anapolis/
Observação: O Museu Histórico de Anápolis possui em seu acervo documentos, jornais, fotos e outros objetos
que marcam a história de nosso município.
Endereço: Rua Cel Batista, 323, Setor Central, Anápolis/GO.
Coreto da Praça James Fanstone
Conceito de Coreto
Coreto é uma cobertura, situada ao ar livre, em
praças e jardins, para abrigar bandas musicais em
concertos, festas e romarias. Também é usado para
apresentações políticas e culturais. (WIKIPÉDIA, 2020)
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro
:Coreto_Divisa_Nova._02.jpg
Fonte:
https://educalingo.com
/pt/dic-pt/coreto
Fonte:
https://www.carloscosta.com.br/2020/0
6/o-que-e-um-coreto-detalhes-e-
videos.html
Patrimônio: CORETO
Localização: Praça James Fanstone, Centro – Anápolis- GO
Lei de Tombamento: Lei n. 2.725, 05 de abril de 2001.
“Art. 1°. Fica considerado como parte integrante do patrimônio histórico
e cultural da cidade de Anápolis, o Edifício que abrigava o antigo coreto
localizado na área interna da Praça James Fanstone, centro, nesta
cidade.”
De acordo com o livro de Tombos da cidade de Anápolis o coreto foi
construído na antiga praça João Pessoa em 2 de agosto de 1926, com um
jardim florido e dois pavimentos. Neste local se apresentava a banda de
música da cidade fazendo parte da cultura do local.
Em 1940 o antigo coreto com estilo arquitetônico eclético, foi demolido para
a construção de um novo coreto de estilo arquitetônico Art Decó que
combinava com o estilo e progresso de Anápolis naquela época.
Assim, a partir da sua inauguração em 1952, o coreto passou a fazer parte
da História de Anápolis e apesar das reformas, modificações e
interferências na praça, ele permanece até os dias atuais.
Fonte: Instagram Arquivo Nacional do Brasil.
Fotos antigas
Fonte: http://hapistello.blogspot.com/2012/07/anapolis-105-anos-um-antes-e-depois.html.
Estilo arquitetônico: Art Decó
Art Déco provém de um termo francês “Arts Décoratifs”
que significa Artes Decorativas, foi um movimento que
ocorreu nos anos de 1925 até 1939, se manifestou nas
artes visuais, esculturas, arquitetura, moda entre outros.
No Brasil, a Art Déco se manifestou no Brasil a partir de
1920, principalmente na arquitetura. (TODA MATÉRIA,
2017)
Algumas características da Art Déco são uso de formas
geométricas, influencias do construtivismo, futurismo,
cubismo e design abstrato. (BARRETO, 2020)
Fonte: Arquivo pessoal.
Fonte: Arquivo pessoal.
Fotos atuais
Fonte: Arquivo pessoal.
Fonte: Arquivo pessoal.
Referências Bibliográficas
LIVRO DE TOMBO. Edifício do antigo coreto. Prefeitura Municipal de Anápolis.
2012
BARRETO, Amanda. Art Déco. Disponível em: <https://www.suapesquisa.com/
artesliteratura/art_deco.htm>. Acesso em 21 de fevereiro de 2021.
TodaMatéria. Art Déco. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/art-deco/>.
Acesso em 21 de fevereiro de 2021.
WIKIPÉDIA. Coreto. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Coreto>. Acesso
em 17 de fevereiro de 2021.
Casa JK
Localização
Aeroporto Municipal – Rua Francisco Voalois, Industrial Aeroporto –
Anápolis (GO)
Lei de Tombamento
Lei n. 2.732, de 29 de maio de 2001.
“Art. 1°. O prédio localizado no Aeroporto Civil de Anápolis, bem como
o monumento erigido em homenagem ao ex-presidente JUSCELINO
KIBISTCHEK, em terreno contíguo, passam a ser considerados como
partes integrantes do Patrimônio Histórico Municipal.”
Lei n.2.952, de 28 de abril de 2003.
“Art. 1º. Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a
tombar como patrimônio histórico do Município de Anápolis a
construção localizada nas dependências do Aeroporto Civil de
Anápolis. Art. 2º. A construção sediará o futuro Museu JK.”
História
O Memorial Casa JK é o local onde Juscelino Kubistchek assinou o
documento pedindo ao Congresso Nacional a mudança da capital para
Brasília (DF), em 18 de abril de 1956. JK viajava do Rio de Janeiro a
Goiânia, mas a forte chuva daquela noite obrigou a comitiva a pousar
em Anápolis.
De acordo com os registros históricos, o casal responsável por tomar
conta do aeroporto serviu uma refeição aos visitantes e, após comer,
JK teria decidido ali mesmo assinar o papel antes de seguir viagem.
Queria que a assinatura fosse feita o mais perto possível do local onde
seria o Distrito Federal: nascia Brasília. O texto indicava a criação da
Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para que fosse,
então, executada a ordem de serviço de construção.
Juscelino Kubistchek no aeroporto de
Anápolis, em 1956
Biografia de Juscelino Kubitschek
Juscelino Kubitschek (1902-1976) ex-presidente do Brasil governou
entre 1956 e 1961. Durante seu mandato construiu Brasília, a nova
capital do País, inaugurada no dia 21 de abril de 1960. Juscelino
Kubitschek de Oliveira nasceu na cidade de Diamantina, em Minas
Gerais, no dia 12 de setembro de 1902. Filho do caixeiro-viajante João
César de Oliveira e da professora Júlia Kubitschek, ficou órfão de pai
aos três anos de idade. Estudou no Seminário de Diamantina, onde
concluiu o curso de humanidades. Em 1919, presta concurso público
para telegrafista e no ano seguinte vai morar em Belo Horizonte.
Fotografia antiga
Fotografia atual
11/03/2020 18/03/2020
Você Sabia?
A última visita feita a Casa JK foi feita no dia 15 de Setembro de 2013
Atualmente a Casa JK vive situação de abandono, com janelas
quebradas, telhas danificadas, forro de madeira comprometido e itens
de grande relevância histórica descuidados.
A preocupação com as condições do local, que fica na área do Aeroporto
Civil de Anápolis, chegou até o Ministério Público Federal (MPF) que, por
meio da Procuradoria da República no município, recomendou à União,
ao Estado e à prefeitura local que tomassem as devidas providências
para a revitalização e a manutenção do imóvel.
Mato Alto Rachadura nas paredes
Infiltrações Vidros Quebrados
Imagens retiradas de uma reportagem feita em 23/03/2015
Posicionamento
A Prefeitura de Anápolis afirmou que não foi comunicada oficialmente sobre a
recomendação e que, por isso, a Procuradoria do Município ainda não a analisou.
No mesmo sentido, a Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da
Infraestrutura disse que adotará providências para atender às recomendações
assim que receber oficialmente a manifestação do Ministério Público.
Referências
http://g1.globo.com/goias/videos/t/todos-os-videos/v/casa-onde-jk-pediu-transferencia-da-capital-esta-
abandonada-em-anapolis
https://www.opopular.com.br/noticias/cidades/casa-jk-vive-situa%C3%A7%C3%A3o-de-abandono-em-
goi%C3%A1s-1.2012534
Colégio Estadual
Antensina Santana
Localização
Rua Desembargador Jaime, Setor Central – Anápolis - GO
Lei de Tombamento
Lei n. 3.171, de 7 de dezembro de 2005.
“Art.1º. Os prédios do Colégio Estadual Antensina Santana e
do Colégio Couto Magalhães passam a ser considerados
como partes integrantes do Patrimônio Histórico e Artístico
Municipal.”
História
Em 30 de novembro de 1926 foi fundado o primeiro
grupo escolar de Anápolis, com o nome “Grupo Escolar Dr.
Brasil Caiado”, localizado na praça das mães.
Em 1931 passou a se chamar “Grupo Escolar 24 de
Outubro”. Foi uma homenagem a data que teve inicio o
governo do Presidente Getúlio Vargas.
Em 1949 inaugurou-se o novo prédio, localizado na
praça Santana, o antigo prédio havia ficado pequeno para a
quantidade de alunos, assim passou a se chamar “Grupo
Escolar Antensina Santana”, uma homenagem a uma grande
educadora, filha de Moisés Augusto de Santana.
Estilo arquitetônico
Estilo Eclético: O ecletismo é um estilo arquitetônico dos
séculos XIX e XX, no qual uma única obra incorpora uma mistura
de elementos de estilos históricos anteriores para criar algo novo
e original.
Com predominância do estilo art decor: Art Déco é um termo de
origem francesa que refere-se a um estilo artístico de âmbito
internacional mas que tem sua origem na Europa no começo do século
XX, porém seu apogeu se deu na década de 20.
Biografia de Antensina Santana
Antensina Santana era filha de Moisés Augusto
Santana, nasceu 29 de abril de 1903 na vila de Santana das
Antas. Seu nome era uma homenagem à cidade em que
nasceu.
Antensina casou-se com Nicanor Faria em 1927, foi
professora na Escola Municipal de Itaberaí, onde ensinava
com muita dedicação.
Faleceu em 9 de março de 1931 aos 27 anos de idade.
Fotografia antiga
Fotografia do colégio em 1945
Fotografia antiga
Fotografia atual
Fotografia atual
Referências
FÁBIO, Luiz. Anápolis- um pouco de antes e depois. Disponível em:< http://hapistello.blogspot.
com/2012/07/anapolis-105-anos-um-antes-e-depois.html>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021.
COLÉGIO ESTADUAL ANTENSINA SANTANA. Disponível em:
<http://colegioantensina.blogspot.com/p/historico-da-criacao.html>. Acesso em 17 de fevereiro de
2021.
OLEQUES, Liane Carvalho. Art Déco. Disponível em: <https://www.infoescola.com/movimentos-
artisticos/art-deco/>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021.
ABREU, Sandra Elaine Aires de.) O Cotidiano do grupo escolar “Dr. Brasil Caiado” (1926-
1929). PUC Goiás, 2018.
ECLETISMO NA ARQUITETURA. Disponível em: <https://www.hisour.com/pt/eclecticism-in-
architecture-29007/>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021.
Colégio Couto Magalhães
Lei de Tombamento
Lei n. 3.171, de 7 de dezembro de 2005
Determina o tombo da sede do Colégio Couto Magalhaes.
Localização
Av. Universitária, 3 - Km 3,5 - Cidade
Universitária, Anápolis - GO, 75083-515
História
Fundado em 1932, o Colégio funcionou, inicialmente, em
uma casa alugada no largo da matriz de Santana.
Em 1936, o Dr. James Fanstone assumiu a direção do
colégio, determinando a abertura de um internato para
alunos e alunas que vinham de outras cidades. Em 1936, o
colégio foi transformado em ginásio e posteriormente
instalado entre a Rua Manuel d’abadia e Rua
Desembargador Jaime. Nos anos 60 do século XX, o colégio
é transferido para o setor Jardim das Américas 1ª etapa
(Bairro Boa Vista) e é marcado pelo estilo arquitetônico
moderno.
História
Estilo arquitetônico
O colégio Couto apresenta uma arquitetura moderna, com
todas as adaptações para atender as crianças. Tem uma
estrutura completa, com auditório, quadra coberta, um
estacionamento amplo e área verde.
Fotografia antiga
Fotografia atual
Referências
Associação Educativa Evangélica (AEE) disponível em: http://www2.aee.edu.br/ . Acesso em
10/02/2021.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=440479 . Acesso em:
08/02/2021.
Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis. 2008.
Site do Colégio Couto Magalhaes – História
http://www.colegiocoutomagalhaes.com.br/institucional/historia/
Fonte Luminosa
Lei de Tombamento
Lei n. 3.230, de 13 de abril de 2007.
“Art. 1º Fica considerada como parte integrante do
Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Anápolis a
“Fonte Luminosa” localizada na Praça Bom Jesus, Centro,
nesta cidade”.
História
Antes no local da Fonte Luminosa, existia apenas um
espelho d’água, no qual havia sido inaugurado em 1957, na
gestão do então prefeito Carlos de Pina, com mandato de
1955 a 1959. Assim somente em 31 de julho de 1967 foi
construída e inaugurada a Fonte Luminosa da Praça Bom
Jesus, no mandato de Raul Balduíno, atual prefeito da época
(1966-1970).
Sendo favorável a sua localização geográfica, no
centro da cidade e recebendo muitos visitantes diariamente,
configurou-se importante patrimônio histórico-cultural para a
cidade de Anápolis sendo tombada em 13 de abril de 2007, no
governo de Pedro Fernado Sahium, como Patrimônio
Histórico Municipal.
História
Desde então, ela é protegida por lei, sendo necessário
proteção e conservação de seu estado. Em 2012, a Praça
Bom Jesus passou por uma reforma sendo preservado seu
traçado original, conservando a identidade e a memória do
patrimônio público, incluindo assim a Fonte Luminosa na
qual foi totalmente revitalizada, permanecendo com a mesma
arquitetura, entretanto, recebeu melhoramentos estruturais,
impermeabilização e outros serviços modernos, não
existentes à época de sua implantação.
Desta maneira, os visitantes podem conferir de perto
várias programações dos jatos d´água, junto às cores da
iluminação, sendo um lugar atrativo e de lazer aos moradores
e turistas.
História
Percebe- se que a fonte tem o mesmo formato desde
sua construção, dessa forma teve sua originalidade
preservada, é rodeada por água e ao centro a fonte tem um
formato circular.
A fonte luminosa da praça foi totalmente revitalizada,
os visitantes podem conferir de perto várias programações
dos jatos d´água, junto às cores da iluminação.
Fotografia antiga
Fonte: repositorio.aee.edu.br Acessado em: 28 de Fev. de 2021.
Fotografia antiga
Fonte: http://www.anapolis.go.gov.br/portal/arquivos/files/cadernodepesquisas5.pdf
Acessado em: 28 de Fev. de 2021; Prefeitura de Anápolis (2013).
Fotografia atual
Fonte: http://ohoje.com/noticia/politica/n/152708/t/governador-celebra-os-111-anos-de-anapolis-na-praca-
bom-jesus. Acesso em: 27 nov. 2021. “O Hoje” (2018)
Fotografia atual
Fonte: https://mapio.net/pic/p-44969208/. Acesso em: 27 de Fev. de 2021.
Referências
Acervo dos munícipios brasileiros. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Biblioteca, catálogo. 2020. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/bibliotecacatalogo.html?id=440504&view=detalhes. Acesso em: 16 de
nov. de 2020.
Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis.
2008.
PEREIRA, Nilton. A nova Praça Bom Jesus. Contexto, Anápolis, 18 de jun. de 2011.
Disponível em: https://portalcontexto.com/a-nova-praca-bom-
jesus/#:~:text=Da%20mesma%20forma%2C%20a%20Fonte,%C3%A0%20%C3%A9poca%20de
%20sua%20implanta%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 16 de nov. de 2020.
Conjunto Arbóreo da Praça Dom
Emanuel
Lei de Tombamento
Lei n. 3.789, de 01 de dezembro de 2015.
“Art. 1º. Ficam tombadas, por interesse histórico, cultural, ecológico e
de lazer, o conjunto arbóreo existente na Praça Dom Emanuel, no bairro
Jundiaí, e na Praça Americano do Brasil, no Setor Central, tornando-o
imune ao corte ou retirada das árvores existentes no local.
Art. 2º. Em decorrência do tombamento efetuado por esta Lei fica
vedado o corte ou retirada de qualquer árvore, salvo por motivo de
segurança devidamente comprovado.”
Localização
Praça Dom Emanuel, no bairro Jundiaí – Anápolis/Goiás
História
A mais importante praça do Bairro Jundiaí leva o nome Dom Emanuel,
em homenagem aos serviços que o arcebispo Dom Emanuel Gomes de
Oliveira prestou ao povo anapolino. Foi durante seu episcopado que a
diocese de Goiás foi elevada à condição de arquidiocese e sede
metropolitana em 1932.
O primeiro arcebispo de Goiás tem história em Anápolis. Foi Dom
Emanuel o responsável pela solicitação que trouxe os frades
franciscanos para a região.
Por interesse histórico, cultural, ecológico e de lazer as árvores da Praça
Dom Emanuel foram tombadas, observa-se que são árvores de grande
porte, plantadas e permanecidas no local por décadas, sendo necessária
sua preservação.
História
Infelizmente, sob alegação de estarem comprometidas,
Prefeitura arrancou árvores decenárias da Praça Dom Emanuel e
defendeu novo projeto para o local, muitas pessoas lamentaram
o ocorrido, afinal essas árvores fazem parte da história local de
Anápolis.
Entretanto, a prefeitura defende que as quatro árvores de
grande porte ora retiradas estão com suas raízes podres e
oferecem riscos à população “podendo cair a qualquer
momento”.
As árvores da Praça são da espécie Ficus benghalensis,
conhecida popularmente como figueira-da-índia.
O novo projeto ocorreu em 2019, passando a Praça Dom
Emanuel por uma reforma, a prefeitura afirmou que com a
revitalização, o espaço ficou atraente, arborizado e seguro para
a população anapolina. Foram mais de 24 mil mudas nativas do
Cerrado plantadas, tais como: cagaitas, ipês rosa, camomila,
azaleia, girassol, entre outros. Além disso, toda a iluminação foi
refeita, e pintura, edificações e calçamento foram restaurados.
Fotografia antes da revitalização
Fonte: https://portal6.com.br/2018/11/05/saiba-como-sera-a-revitalizacao-da-praca-dom-
emanuel-apos-anos-de-abandono/ Acessado em: 01 de Maio. de 2021.
Fotografia após a revitalização
Fonte: https://mapio.net/pic/p-25354378/ Acessado em: 01 de Maio. de 2021.
Referências
Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis.
2008.
https://www.jornalestadodegoias.com.br/2017/08/01/especial-110-anos-as-historias-de-fe-e-
devocao-na-construcao-de-anapolis/
http://www.avozdeanapolis.com.br/sob-alegacao-de-estarem-comprometidas-prefeitura-arranca-
arvores-decenarias-da-praca-dom-emanuel-e-defende-novo-projeto-para-o-local/
https://www.facebook.com/prefanapolis/photos/pcb.2129403587126381/2129403073793099/?type
=3&theater
Conjunto Arbóreo da Praça
Americano do Brasil
Lei de Tombamento
Lei n. 3.789, de 01 de dezembro de 2015.
“Art. 1º. Ficam tombadas, por interesse histórico, cultural, ecológico e
de lazer, o conjunto arbóreo existente na Praça Dom Emanuel, no bairro
Jundiaí, e na Praça Americano do Brasil, no Setor Central, tornando-o
imune ao corte ou retirada das árvores existentes no local.
Art. 2º. Em decorrência do tombamento efetuado por esta Lei fica
vedado o corte ou retirada de qualquer árvore, salvo por motivo de
segurança devidamente comprovado.”
Localização
Praça Americano do Brasil, no Setor Central – Anápolis/Goiás
História
Também por sua importância histórica, cultural, ecológica e de lazer foram
tombadas as árvores da Praça Americano do Brasil, conhecida também como Praça
do Avião. Observa-se que é necessário preservar e manter vivo o Conjunto arbóreo da
praça.
A última reforma ocorrida na praça a fim de manter a preservação foi no ano
de 2019, satisfeito por entregar a nova Praça Americano do Brasil aos anapolinos, o
prefeito Roberto Naves fez questão de destacar que a relevância do momento não é
apenas pela ampla reforma realizada, mas também pelo que o espaço representa
para o anapolino.
“A praça é o lugar da família, das crianças, dos idosos. Cuidar desses
ambientes é fundamental para o bem-estar da população. Por isto, mesmo em meio à
crise que vive o País, nós planejamos uma gestão que consiga investir nesta área. E é
claro que a nossa Praça do Avião seria uma das prioridades, pela importância, pela
história e pelo amor que Anápolis tem por ela.”
Imagem depois da reforma. Fonte:
https://www.jornalestadodegoias.com.br/2019/09/15
/prefeitura-entrega-a-praca-americano-do-brasil-a-
Fotografia antiga
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-2-Panoramica-da-Praca-Americano-
do-Brasil-com-a-Estacao-Ferroviaria-ao-fundo_fig2_323255822 Acessado em: 01 de
Maio. de 2021.
Fotografia atual
Fonte: repositorio.aee.edu.br Acessado em: 01 de Maio. de 2021.
Fonte: https://www.jornalestadodegoias.com.br/2019/09/15/prefeitura-
entrega-a-praca-americano-do-brasil-a-comunidade/ Acessado em: 01
de Maio. de 2021.
Referências
Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis.
2008.
https://www.jornalestadodegoias.com.br/2019/09/15/prefeitura-entrega-a-praca-americano-do-
brasil-a-comunidade/
Estação Ferroviária General
Curado e a Casa do Chefe da
Estação
Lei de Tombamento
De acordo com a LEI Nº 3.803, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015 se
determina o Tombamento da Sub-Estação Ferroviária Gal. Curado
bem como a Casa do Chefe da Estação, como Patrimônio Histórico
Municipal e dá outras providências. A Câmara Municipal da
Anápolis aprovou e o Prefeito de Anápolis, sanciono a seguinte
Lei:
Art. 1º. Fica tombado como parte integrante do Patrimônio
Histórico e Cultural do Município de Anápolis a Estação Ferroviária
General Curado e a Casa do Chefe da Estação, situadas no DAIA.
Localização
Ela se situa no perímetro urbano de Anápolis. "Ela fica num
dos pontos mais altos de toda a EFG, com 1086m.
Atualmente fica nos limites da malha urbana, numa região
conhecida como DAIA (Distrito Agro-Industrial de Anápolis).
História
O ramal de Anápolis, que em realidade deveria se estender até a região da ilha do
Bananal, no rio Araguaia, foi aberto em 1935 entre a estação de Leopoldo Bulhões
e a cidade de Anápolis. Nunca foi prolongado, e hoje está com tráfego bastante
reduzido, com a linha não mais chegando à estação final. Os trens de passageiros
foram suspensos, ao que se sabe, já nos anos 1970. A estação de General Curado
foi inaugurada em 1935.
Além da estação, ainda resta a casa do chefe de estação, que segue um modelo
mais comum e bonito da EFG e um alojamento, ambos ocupados por famílias. A
estação é usada como depósito particular, está razoavelmente conservada e vive
trancada. Os trilhos continuam por uns 2 quilômetros após a estação.
O nome, Estação Ferroviária General Curado provavelmente, é uma homenagem ao
General Joaquim Xavier Curado, que nasceu nas imediações (em Pirenópolis), foi
governador de Santa Catarina, lutou em várias guerras, entre elas a invasão ao
Uruguai e deu apoio a Dom Pedro I no Dia do Fico" (Glaucio H. Chaves, 02/2009).
Joaquim Xavier Curado IOA, Conde de São João das Duas Barras, (Pirenópolis, 2
de dezembro de 1746 — Rio de Janeiro, 15 de setembro de 1830) foi
um militar e político brasileiro. Curado também é considerado uma figura central na
política expansionista portuguesa nas regiões platinas, coordenando a
"inteligência" do país europeu no Vice-Reino do Rio da Prata.
Estilo arquitetônico
No decorrer de toda sua história a cidade de Anápolis teve seus edifícios
transformados pelas tendências construtivas de cada época. Segundo Carvalho
(2016, p.3), existiram três períodos que marcaram a produção arquitetônica na
cidade: arquitetura da mineração, arquitetura da ferrovia e dos imigrantes e a
arquitetura entre capitais.
A arquitetura da mineração e da ferrovia foi marcada pela tipologia colonial,
edificada em modelos tradicionais semelhantes às cidades mineradoras do século
XVIII (VARGAS, 2015, P.97). O padrão descrito por Reis Filho (2004) para as casas
do período do Brasil Colônia eram: edificação na parte frontal com fachada na
testada do terreno; telhados com duas ou quatro águas; estrutura autônoma de
madeira com base de pedra; paredes de taipa de mão ou de pilão; janelas e porta
regulares em madeira.
Fotografia antiga
FONTE: A estação em 1996. Foto Geraldo Fernandes
do Carmo
Fotografia atual
FONTE: A estação em 08/03/2015. Foto Glaucio Henrique
Chaves
Referências
Roberto Fonseca Dias; Geraldo Fernandes do Carmo; Glaucio H. Chaves; Correio Paulistano,
1941; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Enciclopédia dos Municípios Brasileiros,
1958; Guia Levi, 1932-80
Revista NóS: Cultura, Estética e Linguagens. Volume 05 - Número 02 – 3º Trimestre – 2020. ISSN
2448-1793.
CARVALHO, Débora Cristine Guerra de Carvalho. Análise tipológica: levantamento e
categorização de edifícios históricos do centro de Anápolis, GO. Anais do III Congresso de
Ensino, Pesquisa e Extensão da UEG (CEPE) – Inovação: Inclusão social e direitos. Pirenópolis:
UEG, 2016. Disponível em: . Acesso em: 04 de agosto de 2020.
Morro da Capuava
Lei de Tombamento
Lei de Tombamento: Lei n. 2.511, de25 de agosto de 1997.
“Art. 1º. Fica o Morro da Capuava Localizado ao final da Rua Leopoldo
de Bulhões, setor norte da cidade, considerado como parte integrante
do patrimônio Histórico Municipal”.
Lei de revogação da Lei de Tombamento: Lei n. 2.913, de 20 de
novembro de 2002.
“Art. 1º. Fica revogada a Lei nº 2.511, de 25 de agosto de 1997, que
determina o tombamento do Morro da Capuava em Anápolis/GO e dá
outras providencias”.
Lei de Tombamento: (a nova lei de 2016).
História
Esse patrimônio tem a natureza como referência e foi tombado
pela primeira vez em 1997 . Quando a coluna prestes passou por
Anápolis em julho de 1925 os revoltosos vindos do sul com
destino ao norte fizeram parada nas suas imediações
contribuindo, dessa forma, para complementar a história do
município.
Como o nome sugere, esse morro é uma das partes mais altas do
relevo do Município, possibilitando assim uma vista ampla de
quase toda a cidade. Hoje serve como espaço de lazer, passeios
e meditação espiritual, tornando-se um lugar bastante visitado,
principalmente aos finais de semana.
História
Entretanto, teve o decreto revogado em prol de “especulação
imobiliária” em 2002 e só mais tarde, 14 anos depois a Câmara
Municipal de Anápolis aprovou, na sessão ordinária de segunda-
feira (21.nov.16), em 1º turno de votação, o projeto de lei de
autoria do vereador Wederson Lopes (PSC) que determina o
tombamento do Morro da Capuava, considerando-o como
patrimônio histórico municipal.
Segundo o projeto, todo o espaço do Morro da Capuava e seus
componentes ficam protegidos de forma especial, sendo
proibidas a alienação, destruição, demolição ou mutilação em
todo o seu território.
Em seu artigo 3º, a propositura determina que fica o chefe do
Poder Executivo autorizado a promover, em órgão próprio, o
registro e a fiscalização deste tombamento de bem de interesse
do patrimônio histórico do município.
Fotografia atual
Fonte: https://www.jornalestadodegoias.com.br/2016/11/21/camara-aprova-lei-que-
tomba-morro-da-capuava-como-patrimonio-historico-de-anapolis/
Acesso em: 01 de Maio. de 2021.
Fonte: http://vivaanapolis.com.br/morro-da-capuava/ Acesso em: 01 de
Maio. de 2021.
Referências
Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis.
2008.
http://www.anapolis.go.gov.br/portal/arquivos/files/Caderno%20de%20Pesquisas%202.pdf
https://anapolis.go.leg.br/institucional/noticias/camara-municipal-aprova-tombamento-como-
patrimonio-historico-do-morro-da-capuava

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  • 1.
  • 2. MERCADO MUNICIPAL“CARLOS DE PINA” O Mercado Municipal Carlos de Pina, em Anápolis, é um dos principais pontos turísticos da cidade e também um local tradicional de compra e encontro para um cafézinho e um bom bate-papo.
  • 3. Localização É conhecido tradicionalmente pelo verde e a cor bege, o prédio terá os seus traços conservados, assim como o tradicional chafariz na entrada do mercado. O mercado se encontra na Rua General Joaquim Inácio, St. Central, Anápolis - GO, 75024-040
  • 4. Lei de Tombamento Lei Municipal n. 025, de 1º de julho de 1984. “Art. 1º - Fica o Mercado Municipal “Carlos de Pina” considerado como parte integrante do Patrimônio Histórico Municipal.” de 1º de julho de 1984.
  • 5. História O Mercado Municipal “Carlos de Pina”, foi construído na década de 1950, inaugurado em 1955 e foi tombado como Patrimônio Histórico Municipal em 1984. Com a chegada da ferrovia, em 1935, obteve uma expansão acelerada na população causando um período de influência no comércio Anapolina. O Mercado foi construído para abrigar comerciantes hortifrutigranjeiros e também com objetivo de criar um controle na fiscalização de produtos agrícolas. O Poder público municipal fez algumas intervenções para organização o espaço urbano, desapropriou uma área entre as ruas 14 de julho e General Joaquim Inácio. História
  • 6.
  • 7. Podemos a partir daí notar que o Poder Público propôs mudanças para permitir a melhor fluidez do capital, possibilitando servir a população. Várias intervenções foram feitas para uma organização do espaço urbano.
  • 8. Exemplo de comércio irregular em Anápolis na década de 20.
  • 9. Evidencia-se a construção de um lugar apropriado para venda de produtos hortifrutigranjeiros e também a fiscalização dos produtos alimentícios oferecidos à população. Essa construção tinha o intuito de suspender as vendas irregulares em ruas, de casa em casa ou nas feiras livres.
  • 10. Estilo arquitetônico Construído em 1951, o autor do projeto foi o Departamento de Engenharia e Produção da Prefeitura de Anápolis.
  • 11.
  • 12. Em 2001 ocorreu uma reforma, onde obteve um crescimento demográfico, sendo situado em um forte comercio atacadista o como que é na rua 14 de julho. ( O mercado municipal antes da reforma ) (O mercado Municipal durante a reforma)
  • 13. O M.M.C.P obtém uma organização interna, onde a hortifrutigranjeiros eram a própria essência do lugar. Na figura a baixo demonstra uma planta do M.M.C.P, que é uma representação da área original e atual do setor de hortifrutigranjeiros.
  • 14. As distribuições das atividades nos espaços em 2001 foi as seguintes: • Confecções • Lanches e restaurantes • Açougues • Doces, queijos e outros • Frutas e verduras • Fumo e outros • Embalagens • Utilidades Domesticas • Secos e molhados • Peixaria • Bombonière • Entre outros A importância de cada atividade desenvolvida demonstra ainda mais hoje quando nota-se a expansão do território.
  • 15. A ilustração abaixo demonstra a distribuição dos ramos de atividades em funcionamento.
  • 16. A estrutura física do M.M.C. P em 2001, as categoria de estabelecimento é dividido em salas, bancas e Box.
  • 17. O espaço é dividido em uma forma em que cada comerciante possui um local para vender seus produtos, onde podemos encontrar verduras e frutas, açougue, doces caseiros, sapatos e roupas e até um salão de beleza. O Mercado passou por uma ínfima reforma em 2004, onde foi adicionada uma fonte em frente à fechada da Rua General Joaquim Início.
  • 18. Em novembro de 2016 foi construído dos sanitários masculinos e femininos e a área de apoio do mercado pelo prefeito João Batista Gomes Pinto.
  • 19. Biografia de Carlos de Pina Carlos de Pina nasceu em Pirenópolis, com seus irmãos Antônio Luiz de Pina, Achilles de Pina e Agostinho vieram para Anápolis e estabeleceram a casa comercial “Rainha da Barateza”, que se tornou uma das mais importantes desde 1910 em Anápolis. Foi Prefeito Municipal de Anápolis, por duas vezes ele foi eleito, em disputa em pleitos eleitorais, e cumpriu os mandados com a realização de muitas obras, que ainda permanecem.
  • 20. Fotografia antiga Uso original: feira fechada com banco de alimentos naturais, hortifrútis, açougues, ervas medicinais, restaurantes e lanchonetes.
  • 31. Referências LOBO, Thais. “Mercado Municipal de Anápolis será revitalizado”. Do Mais Goiás. Publicado em: 31 de março 2017. Disponível em: https://www.emaisgoias.com.br/mercado-municipal-de-anapolis-sera-revitalizado/. Acesso em: 26 de novembro de 2020. COPYRIGHT ARQUIVO HISTÓRICO ACIA 2018. “Carlos de Pina”. Disponível em: http://arquivohistoricoacia.com.br/site/carlos-dLOBO, Thais. “Mercado Municipal de Anápolis será revitalizado”. Do Mais Goiás. Publicado em: 31 de março 2017. Disponível em: https://www.emaisgoias.com.br/mercado-municipal-de-anapolis-sera-revitalizado/. Acesso em: 26 de novembro de 2020. COPYRIGHT ARQUIVO HISTÓRICO ACIA 2018. “Carlos de Pina”. Disponível em: http://arquivohistoricoacia.com.br/site/carlos-de-pina/. Acesso em: 26 de novembro de 2020. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Mercado Municipal de Anápolis “Patrimônio Histórico”. Publicado em: 08 de Julho de 2009. Disponível em: https://semect.wordpress.com/2009/07/08/mercado-municipal-de-anapolis-patrimonio-historico/. Acesso em: 28 de novembro de 2020. GOMES, Thiago. Slides Share. Universidade Estadual de Goiás. Estudo Histórico - Mercado Municipal Carlos Pina – Anápolis. Publicada em 1 de abril de 2017. Disponível em: https://pt.slideshare.net/ThiagoGomes301/estudo-histrico-mercado-municipal-carlos-pina-anpolis. Acesso em : 28 de novembro de 2020. SILVA, Júlia Bueno de Morais. “O interior e sua Importância no Projeto Centralizador do Brasil: Anápolis anos 20-30”. Dissertação (Mestrade-pina/. Acesso em: 26 de novembro de 2020. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Mercado Municipal de Anápolis “Patrimônio Histórico”. Publicado em: 08 de Julho de 2009. Disponível em: https://semect.wordpress.com/2009/07/08/mercado-municipal-de-anapolis-patrimonio-historico/. Acesso em: 28 de novembro de 2020. GOMES, Thiago. Slides Share. Universidade Estadual de Goiás. Estudo Histórico - Mercado Municipal Carlos Pina – Anápolis. Publicada em 1 de abril de 2017. Disponível em: https://pt.slideshare.net/ThiagoGomes301/estudo-histrico-mercado-municipal-carlos-pina-anpolis. Acesso em : 28 de novembro de 2020. SILVA, Júlia Bueno de Morais. “O interior e sua Importância no Projeto Centralizador do Brasil: Anápolis anos 20-30”. Dissertação (Mestrado de História). Instituto de Ciências Humanas e Letras, UFG, 1997. Disponível em: < https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/113/o/SILVA__J_lia_Bu eno_de_Morais._1997.pdf>. Acesso em: 29 de novembro de 2020.
  • 33. Localização Rua 14 de julho, N 1030, Setor Central – Anápolis - GO
  • 34. Lei de Tombamento Lei n.1824, 3 de janeiro de 1991. “Art.1º. Ficam os prédios onde funcionam a Cadeia Pública, IML e onde funciona a Polícia Técnica (Rua 14 de julho); a Estação Ferroviária (PRAÇA Americano do Brasil); os prédios onde funcionam o Fórum (Praça Bom Jesus) e Museu (Rua Coronel Batista), considerados como parte integrante do Patrimônio Histórico Municipal.”
  • 35. História A Cadeia Pública de Anápolis funcionava primeiramente numa edificação próxima a igreja Santana, mas é demolido no final dos anos trinta, para, posteriormente, dar lugar ao colégio Estadual Antesina Santana. A instituição é remanejada para o perímetro urbano da época, sendo erguida uma nova construção no ano de 1947. No ano de 1990, a Escola de Artes de Oswaldo Verano é transferida para o endereço da cadeia, já totalmente circundada pela malha urbana densamente ocupada. No ano seguinte, Anapolino de Faria, prefeito da cidade, determina o tombamento de quatro edifícios- a Cadeia Pública, a Estação Ferroviária, o Fórum e o museu. Todos considerados Patrimônio Histórico Municipal, proibindo-se a “demolição, destruição ou a mutilação’’ dos prédios e demais instalações relacionadas.
  • 36. História • Ainda há vestígios da antiga funcionalidade do prédio. Algumas janelas ainda possui grades, uma pequena solitária, 2 guaritas e algumas celas foram transformadas em salas, no segundo andar do prédio ainda possui as salas que eram pro uso administrativo da cadeia, entre outros. Conforme imagens abaixo: (Parte adm. do prédio) (Antiga sala do Delegado) (Ferro onde se prendia as algemas dos presos) (Guarita) (Grade sobre a Entrada e Saída do Prédio)
  • 37. Estilo arquitetônico Construído em 1947, um prédio com dois andares. Estrutura da cobertura – madeira Cobertura – telha de fibrocimento Estrutura das paredes – tijolo
  • 40. Referências FÁBIO, Luiz. Anápolis- um pouco de antes e depois. Disponível em:< http://hapistello.blogspot. com/2012/07/anapolis-105-anos-um-antes-e-depois.html>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021. http://anapolis-aberta-mus5.blogspot.com.br/2009/05/historico-da-escola-artes-oswaldo.html ABREU, Sandra Elaine Aires de.) O Cotidiano do grupo escolar “Dr. Brasil Caiado” (1926- 1929). PUC Goiás, 2018. ABREU, Sandra Elaine Aires de.) O Cotidiano do grupo escolar “Dr. Brasil Caiado” (1926- 1929). PUC Goiás, 2018.
  • 41. Estação Ferroviária “Prefeito José Fernandes Valente”
  • 42. Localização A Estação é localizada na Rua Tonico de Pina, 5- St. Central, Anápolis- GO, 75023055.
  • 43. História Lei n. 1824, de 03 de janeiro de 1991 “Art.1º Ficam os prédios onde funcionam a Cadeia Pública, IML e onde funciona a Polícia Técnica (Rua 14 de julho); a Estação Ferroviária (Praça Americano do Brasil); os prédios onde funcionam o Fórum (Praça Bom Jesus) e Museu (Rua Coronel Batista), considerados como parte integrante do Patrimônio Histórico Municipal.” Lei de Tombamento
  • 44. História A Estação de Anápolis foi inaugurada em 1935, a partir de então, a cidade passou a ser o ponto terminal dos trilhos em Goiás, posicionando-se como ponto comercial de escoamento de mercadorias, acarretando o desenvolvimento econômico da região, fato que contribuiu na construção de Goiânia. No ano de 1976, por razão do crescimento urbano, a Estação foi desativada e o terminal ferroviário foi transferido para certa distância da região central. Na década de 1980 foi construído um Terminal Rodoviário de transporte coletivo urbano nos fundos da Antiga Estação Ferroviária, alguns anos mais tarde, o Terminal urbano foi ampliado e um novo edifício foi erguido na frente da estação.
  • 45. História Em 1991, por meio de uma lei municipal, o prédio da Antiga Estação foi tombado como patrimônio histórico do município, reconhecendo o seu valor para a história anapolina. No ano de 2008, o Ministério Público determinou a demolição do Terminal urbano e a restauração do Edifício da Estação. Em 2013, anunciaram-se as obras para restauro da velha estação, que, em agosto de 2016, estava em fase final de restauração. A ideia era fazer um centro cultural no prédio, que em 2020 se concretizou.
  • 46. Estilo arquitetônico O prédio conta com uma grande estrutura, pintura azul/cinza e ao decorrer de diferentes décadas de funcionamento sofreu diferentes mudanças tapando vãos, encobrindo detalhes com pinturas e outras mudanças. As mudanças estruturais visavam atender as funcionalidades do prédio, como uma das principais que foi o fim do transporte de passageiros nos anos próximos de sua desativação, nas décadas de 1960 e 70. Com esses fatores, o edifício reúne uma multiplicidade de tempos através de suas camadas de pinturas das paredes, de buracos e vãos fechados, diferentes tipos de batentes de portas, diferentes tipos de esquadrias das janelas e outros elementos distintos em seus estilos, que foram sendo implantados através das décadas mas mantendo sua originalidade.
  • 50. Referências LEITE, Jairo “Estação Ferroviária, o marco zero do progresso anapolino” Jornal Estado de Goiás. Disponível em: https://www.jornalestadodegoias.com.br/2017/08/01/especial-110-anos-estacao-ferroviaria-o-marco-zero-do-progresso-anapolino/ MENNUCCI, Ralph “Estações Ferroviárias do Brasil”. Publicado em: 24 de outubro de 2020. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca- catalogo.html?id=440498&view=detalhes OLIVEIRA, Maria “Nos Trilhos da Ferrovia: A Estação Ferroviária de Anápolis GO”. Publicado em: 13 de setembro de 2016. Disponível em: http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/fragmentos/article/viewFile/4626/2786 CESAR, Paulo “Prefeitura une arte e história na Semana do Ferroviário”. Publicado em: 24 de abril de 2019. Disponível em: https://ocentral.com.br/2019/04/24/prefeitura-une-arte-e-historia-na-semana-do-ferroviario/ CLAUDIUS, Brito “Prédio da Antiga Estação Ferroviária resgata marco histórico de Anápolis”. Contexto. Publicado em: 23 de dezembro de 2026. Disponível em: https://portalcontexto.com/prdio-da-antiga-estao-ferroviria-resgata-marco-histrico-de-anpolis/ VIEIRA, Marcos “Trem de ferro mudava mudava rumos da cidade de Anápolis”. Jornal Estado. Publicado em: 11 de setembro de 2015. Disponível em: https://www.jornalestadodegoias.com.br/2015/09/07/anapolis-celebra-80-anos-da-chegada-da-estrada-de-ferro/ Estação Ferroviária “Prefeito José Fernandes Valente”/Foto: Paulo César
  • 51. Secretaria Municipal de Cultura/ Antigo Fórum
  • 52. Localização Praça Bom Jesus setor central ; Anápolis, GO Lei de Tombamento; Lei n. 1.824, 03 de janeiro de 1991. “Art. 1º. Ficam os prédios onde funcionam a Cadeia Pública, IML e onde funciona a Polícia Técnica (Rua 14 de Julho); a Estação Ferroviária (PRAÇA Americano do Brasil); os prédios onde funcionam o Fórum (Praça Bom Jesus) e Museu (Rua Coronel Batista), considerados como parte integrante do Patrimônio Histórico Municipal.”
  • 53. História Fórum da cidade de Anápolis foi idealizado em 1938, simbolizando o processo de modernização que o Município passava a fundação dos alicerces do antigo fórum ocorreu na gestão do Prefeito José Fernandes Valente precisamente em 07 de agosto de 1930 é de autoria de Orlando Motta e construção de Antônio Vento. Sua concretização se deu na gestão de Manuel Demósthenes Barbo de Siqueira (1940-1943) ,porém sua inauguração só ocorreu na primeiro ano da gestão do prefeito Joaquim Cintra Filho (1943-1975) Inicialmente abrigava a sede da Prefeitura e do Fórum no primeiro pavimento e no segundo a sala do júri, e os gabinetes do juiz e promotor História
  • 54. HISTÓRIA Com a construção de uma nova sede para a Prefeitura, em 1973, o edifício passa abrigar apenas o Fórum, que se mantém no local até 1993 o funcionamento do fórum foi de (1975 -1993) Entre (1993 e 2000), diversos órgãos municipais ocupam o prédio: como o PROCON, a Escola de Teatro, a Academia Literária Anapolina (ULA), e sede de diretoria de cultura ,estando por volta do ano de 2001, fechado sem nenhuma utilização. Mais tarde, volta a ser ocupado nos inícios do século XXI, sendo revitalizado para abrigar até os dias de hoje a sede da Secretaria Municipal de Cultura e a Galeria de Arte “Antônio Sibasolly”.
  • 55. Estilo arquitetônico Os estilos arquitetônicos apresentam peculiaridades artísticas produzidas de acordo com certos princípios, num certo período, por determinado povo, segundo técnicas específicas. Expressam, pois, categorias de pensamento e referências culturais. O estilo de 25 Conhecido também como estilo de 25, por causa do seu ano de origem, o Art Déco surge na Europa, primeiramente como um movimento nas artes e na decoração, adentrando rapidamente à Arquitetura, que buscava neste período reduzir a influência do estilo eclético do século XIX, que reverberava ainda nas primeiras décadas do século XX...
  • 58. Referências CONTEXTO. Patrimônio histórico de Anápolis é pouco lembrado; Publicado em: 4 de maio de 2020; Disponível em: < https://portalcontexto.com/um- patrimonio-historico-de-anapolis-pouco-lembrado/ > Acesso em 22 de Fev.de 2021. IBGE . Disponível em:< https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo >Acesso em 20 de dezembro de 2020 VARGAS Lucas Gabriel Corrêa ;CADERNO DE PESQUISAS; Museu Histórico de Anápolis “Alderico Borges de Carvalho”, Ano 4 e 5, nº. 1 e 2. Anápolis, GO, 2013. Disponível em: http://www.anapolis.go.gov.br/portal/arquivos/files/cadernodepesquisas5.pdf Acesso em 26 de Fev.de 2021.
  • 59. Museu Histórico de Anápolis “Alderico Borges de Carvalho”
  • 60. Localização Rua Coronel Batista, 323, Setor Central, Anápolis/GO.
  • 61. LEI Nº 1824/91, DE 03 DE JANEIRO DE 1991 - DETERMINA O TOMBAMENTO DE PRÉDIOS PERTENCENTES AO MUNICÍPIO, QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Ficam os prédios onde funcionam a Cadeia Pública, IML e onde funciona a Polícia Técnica (Rua 14 de Julho); a Estação Ferroviária (PRAÇA Americano do Brasil); os prédios onde funcionam o Fórum (Praça Bom Jesus) e Museu (Rua Coronel Batista), considerados como parte integrante do Patrimônio Histórico Municipal. PREFEITURA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS, em 03 de janeiro de 1991. Lei de Tombamento
  • 62. História A casa do Museu Histórico de Anápolis foi construída no estilo colonial, no inicio do século XX, por José da Silva Batista. Seu proprietário permaneceu nela até seu falecimento, em 1910, e sua esposa D. Francisca de Siqueira Batista, até a década de 1930, quando veio falecer. A casa foi vendida para o Pe. Trindade e serviu de casa paroquial. Em seguida instalou-se a Escola Paroquial Dom Bosco, quando foram matriculados vários meninos e meninas. Dada a lotação da casa, Pe. Trindade decidiu que os meninos permaneceriam estudando na casa, já as meninas foram estudar nas dependências do asilo São Vicente de Paula, que situava- se na atual Av. Goiás no lugar onde hoje se encontra o Colégio Estadual Profº Faustino (Escola Normal). Posteriormente a residência foi alugada e, em 1959, o Sr. Alderico Borges de Carvalho comprou a casa que pertencera ao seu avô (Zeca Batista) com a intenção de instalar um museu que guardasse a memória dos pioneiros, e a história de Anápolis.
  • 63. História Em 1971 o então prefeito Henrique Antônio Santillo criou o Museu Histórico de Anápolis, sendo formada naquele ano a Comissão Organizadora do Museu Histórico de Anápolis, que teve como presidente o Profº Jan Magalisnki. De 1971 a 1975 foram feitas pesquisas sobre a história de Anápolis e também se originou um grande número de doações para o acervo do museu. No dia 26 de julho de 1975, na gestão do prefeito Jamel Cecílio, ocorreu a abertura oficial do museu para a visitação pública. A casa foi tombada como Patrimônio Histórico por Lei Municipal nº 1824 em 1991. O museu possui uma exposição que mescla aspectos da casa e a história local, retratando os pioneiros, o início do arraial, a religiosidade, os animais e os artefatos indígenas. Possui ainda a primeira mesa cirúrgica de Anápolis, seção de numismática, fotografias, jornais e outros objetos que retratam a história do município e do estado.
  • 67. Referências https://semect.wordpress.com/2009/07/06/museu-historico-de-anapolis/ Observação: O Museu Histórico de Anápolis possui em seu acervo documentos, jornais, fotos e outros objetos que marcam a história de nosso município. Endereço: Rua Cel Batista, 323, Setor Central, Anápolis/GO.
  • 68. Coreto da Praça James Fanstone
  • 69. Conceito de Coreto Coreto é uma cobertura, situada ao ar livre, em praças e jardins, para abrigar bandas musicais em concertos, festas e romarias. Também é usado para apresentações políticas e culturais. (WIKIPÉDIA, 2020)
  • 71. Patrimônio: CORETO Localização: Praça James Fanstone, Centro – Anápolis- GO Lei de Tombamento: Lei n. 2.725, 05 de abril de 2001. “Art. 1°. Fica considerado como parte integrante do patrimônio histórico e cultural da cidade de Anápolis, o Edifício que abrigava o antigo coreto localizado na área interna da Praça James Fanstone, centro, nesta cidade.”
  • 72. De acordo com o livro de Tombos da cidade de Anápolis o coreto foi construído na antiga praça João Pessoa em 2 de agosto de 1926, com um jardim florido e dois pavimentos. Neste local se apresentava a banda de música da cidade fazendo parte da cultura do local. Em 1940 o antigo coreto com estilo arquitetônico eclético, foi demolido para a construção de um novo coreto de estilo arquitetônico Art Decó que combinava com o estilo e progresso de Anápolis naquela época. Assim, a partir da sua inauguração em 1952, o coreto passou a fazer parte da História de Anápolis e apesar das reformas, modificações e interferências na praça, ele permanece até os dias atuais.
  • 73. Fonte: Instagram Arquivo Nacional do Brasil. Fotos antigas
  • 75. Estilo arquitetônico: Art Decó Art Déco provém de um termo francês “Arts Décoratifs” que significa Artes Decorativas, foi um movimento que ocorreu nos anos de 1925 até 1939, se manifestou nas artes visuais, esculturas, arquitetura, moda entre outros. No Brasil, a Art Déco se manifestou no Brasil a partir de 1920, principalmente na arquitetura. (TODA MATÉRIA, 2017) Algumas características da Art Déco são uso de formas geométricas, influencias do construtivismo, futurismo, cubismo e design abstrato. (BARRETO, 2020)
  • 76. Fonte: Arquivo pessoal. Fonte: Arquivo pessoal. Fotos atuais
  • 77. Fonte: Arquivo pessoal. Fonte: Arquivo pessoal.
  • 78. Referências Bibliográficas LIVRO DE TOMBO. Edifício do antigo coreto. Prefeitura Municipal de Anápolis. 2012 BARRETO, Amanda. Art Déco. Disponível em: <https://www.suapesquisa.com/ artesliteratura/art_deco.htm>. Acesso em 21 de fevereiro de 2021. TodaMatéria. Art Déco. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/art-deco/>. Acesso em 21 de fevereiro de 2021. WIKIPÉDIA. Coreto. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Coreto>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021.
  • 80. Localização Aeroporto Municipal – Rua Francisco Voalois, Industrial Aeroporto – Anápolis (GO)
  • 81. Lei de Tombamento Lei n. 2.732, de 29 de maio de 2001. “Art. 1°. O prédio localizado no Aeroporto Civil de Anápolis, bem como o monumento erigido em homenagem ao ex-presidente JUSCELINO KIBISTCHEK, em terreno contíguo, passam a ser considerados como partes integrantes do Patrimônio Histórico Municipal.” Lei n.2.952, de 28 de abril de 2003. “Art. 1º. Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a tombar como patrimônio histórico do Município de Anápolis a construção localizada nas dependências do Aeroporto Civil de Anápolis. Art. 2º. A construção sediará o futuro Museu JK.”
  • 82. História O Memorial Casa JK é o local onde Juscelino Kubistchek assinou o documento pedindo ao Congresso Nacional a mudança da capital para Brasília (DF), em 18 de abril de 1956. JK viajava do Rio de Janeiro a Goiânia, mas a forte chuva daquela noite obrigou a comitiva a pousar em Anápolis. De acordo com os registros históricos, o casal responsável por tomar conta do aeroporto serviu uma refeição aos visitantes e, após comer, JK teria decidido ali mesmo assinar o papel antes de seguir viagem. Queria que a assinatura fosse feita o mais perto possível do local onde seria o Distrito Federal: nascia Brasília. O texto indicava a criação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para que fosse, então, executada a ordem de serviço de construção.
  • 83. Juscelino Kubistchek no aeroporto de Anápolis, em 1956
  • 84. Biografia de Juscelino Kubitschek Juscelino Kubitschek (1902-1976) ex-presidente do Brasil governou entre 1956 e 1961. Durante seu mandato construiu Brasília, a nova capital do País, inaugurada no dia 21 de abril de 1960. Juscelino Kubitschek de Oliveira nasceu na cidade de Diamantina, em Minas Gerais, no dia 12 de setembro de 1902. Filho do caixeiro-viajante João César de Oliveira e da professora Júlia Kubitschek, ficou órfão de pai aos três anos de idade. Estudou no Seminário de Diamantina, onde concluiu o curso de humanidades. Em 1919, presta concurso público para telegrafista e no ano seguinte vai morar em Belo Horizonte.
  • 87. Você Sabia? A última visita feita a Casa JK foi feita no dia 15 de Setembro de 2013
  • 88. Atualmente a Casa JK vive situação de abandono, com janelas quebradas, telhas danificadas, forro de madeira comprometido e itens de grande relevância histórica descuidados. A preocupação com as condições do local, que fica na área do Aeroporto Civil de Anápolis, chegou até o Ministério Público Federal (MPF) que, por meio da Procuradoria da República no município, recomendou à União, ao Estado e à prefeitura local que tomassem as devidas providências para a revitalização e a manutenção do imóvel.
  • 89. Mato Alto Rachadura nas paredes Infiltrações Vidros Quebrados Imagens retiradas de uma reportagem feita em 23/03/2015
  • 90. Posicionamento A Prefeitura de Anápolis afirmou que não foi comunicada oficialmente sobre a recomendação e que, por isso, a Procuradoria do Município ainda não a analisou. No mesmo sentido, a Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura disse que adotará providências para atender às recomendações assim que receber oficialmente a manifestação do Ministério Público.
  • 93. Localização Rua Desembargador Jaime, Setor Central – Anápolis - GO
  • 94. Lei de Tombamento Lei n. 3.171, de 7 de dezembro de 2005. “Art.1º. Os prédios do Colégio Estadual Antensina Santana e do Colégio Couto Magalhães passam a ser considerados como partes integrantes do Patrimônio Histórico e Artístico Municipal.”
  • 95. História Em 30 de novembro de 1926 foi fundado o primeiro grupo escolar de Anápolis, com o nome “Grupo Escolar Dr. Brasil Caiado”, localizado na praça das mães. Em 1931 passou a se chamar “Grupo Escolar 24 de Outubro”. Foi uma homenagem a data que teve inicio o governo do Presidente Getúlio Vargas. Em 1949 inaugurou-se o novo prédio, localizado na praça Santana, o antigo prédio havia ficado pequeno para a quantidade de alunos, assim passou a se chamar “Grupo Escolar Antensina Santana”, uma homenagem a uma grande educadora, filha de Moisés Augusto de Santana.
  • 96. Estilo arquitetônico Estilo Eclético: O ecletismo é um estilo arquitetônico dos séculos XIX e XX, no qual uma única obra incorpora uma mistura de elementos de estilos históricos anteriores para criar algo novo e original. Com predominância do estilo art decor: Art Déco é um termo de origem francesa que refere-se a um estilo artístico de âmbito internacional mas que tem sua origem na Europa no começo do século XX, porém seu apogeu se deu na década de 20.
  • 97. Biografia de Antensina Santana Antensina Santana era filha de Moisés Augusto Santana, nasceu 29 de abril de 1903 na vila de Santana das Antas. Seu nome era uma homenagem à cidade em que nasceu. Antensina casou-se com Nicanor Faria em 1927, foi professora na Escola Municipal de Itaberaí, onde ensinava com muita dedicação. Faleceu em 9 de março de 1931 aos 27 anos de idade.
  • 101. Referências FÁBIO, Luiz. Anápolis- um pouco de antes e depois. Disponível em:< http://hapistello.blogspot. com/2012/07/anapolis-105-anos-um-antes-e-depois.html>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021. COLÉGIO ESTADUAL ANTENSINA SANTANA. Disponível em: <http://colegioantensina.blogspot.com/p/historico-da-criacao.html>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021. OLEQUES, Liane Carvalho. Art Déco. Disponível em: <https://www.infoescola.com/movimentos- artisticos/art-deco/>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021. ABREU, Sandra Elaine Aires de.) O Cotidiano do grupo escolar “Dr. Brasil Caiado” (1926- 1929). PUC Goiás, 2018. ECLETISMO NA ARQUITETURA. Disponível em: <https://www.hisour.com/pt/eclecticism-in- architecture-29007/>. Acesso em 17 de fevereiro de 2021.
  • 103. Lei de Tombamento Lei n. 3.171, de 7 de dezembro de 2005 Determina o tombo da sede do Colégio Couto Magalhaes.
  • 104. Localização Av. Universitária, 3 - Km 3,5 - Cidade Universitária, Anápolis - GO, 75083-515
  • 105. História Fundado em 1932, o Colégio funcionou, inicialmente, em uma casa alugada no largo da matriz de Santana. Em 1936, o Dr. James Fanstone assumiu a direção do colégio, determinando a abertura de um internato para alunos e alunas que vinham de outras cidades. Em 1936, o colégio foi transformado em ginásio e posteriormente instalado entre a Rua Manuel d’abadia e Rua Desembargador Jaime. Nos anos 60 do século XX, o colégio é transferido para o setor Jardim das Américas 1ª etapa (Bairro Boa Vista) e é marcado pelo estilo arquitetônico moderno. História
  • 106. Estilo arquitetônico O colégio Couto apresenta uma arquitetura moderna, com todas as adaptações para atender as crianças. Tem uma estrutura completa, com auditório, quadra coberta, um estacionamento amplo e área verde.
  • 109. Referências Associação Educativa Evangélica (AEE) disponível em: http://www2.aee.edu.br/ . Acesso em 10/02/2021. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=440479 . Acesso em: 08/02/2021. Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis. 2008. Site do Colégio Couto Magalhaes – História http://www.colegiocoutomagalhaes.com.br/institucional/historia/
  • 111. Lei de Tombamento Lei n. 3.230, de 13 de abril de 2007. “Art. 1º Fica considerada como parte integrante do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade de Anápolis a “Fonte Luminosa” localizada na Praça Bom Jesus, Centro, nesta cidade”.
  • 112. História Antes no local da Fonte Luminosa, existia apenas um espelho d’água, no qual havia sido inaugurado em 1957, na gestão do então prefeito Carlos de Pina, com mandato de 1955 a 1959. Assim somente em 31 de julho de 1967 foi construída e inaugurada a Fonte Luminosa da Praça Bom Jesus, no mandato de Raul Balduíno, atual prefeito da época (1966-1970). Sendo favorável a sua localização geográfica, no centro da cidade e recebendo muitos visitantes diariamente, configurou-se importante patrimônio histórico-cultural para a cidade de Anápolis sendo tombada em 13 de abril de 2007, no governo de Pedro Fernado Sahium, como Patrimônio Histórico Municipal.
  • 113. História Desde então, ela é protegida por lei, sendo necessário proteção e conservação de seu estado. Em 2012, a Praça Bom Jesus passou por uma reforma sendo preservado seu traçado original, conservando a identidade e a memória do patrimônio público, incluindo assim a Fonte Luminosa na qual foi totalmente revitalizada, permanecendo com a mesma arquitetura, entretanto, recebeu melhoramentos estruturais, impermeabilização e outros serviços modernos, não existentes à época de sua implantação. Desta maneira, os visitantes podem conferir de perto várias programações dos jatos d´água, junto às cores da iluminação, sendo um lugar atrativo e de lazer aos moradores e turistas.
  • 114. História Percebe- se que a fonte tem o mesmo formato desde sua construção, dessa forma teve sua originalidade preservada, é rodeada por água e ao centro a fonte tem um formato circular. A fonte luminosa da praça foi totalmente revitalizada, os visitantes podem conferir de perto várias programações dos jatos d´água, junto às cores da iluminação.
  • 115. Fotografia antiga Fonte: repositorio.aee.edu.br Acessado em: 28 de Fev. de 2021.
  • 119. Referências Acervo dos munícipios brasileiros. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Biblioteca, catálogo. 2020. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/bibliotecacatalogo.html?id=440504&view=detalhes. Acesso em: 16 de nov. de 2020. Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis. 2008. PEREIRA, Nilton. A nova Praça Bom Jesus. Contexto, Anápolis, 18 de jun. de 2011. Disponível em: https://portalcontexto.com/a-nova-praca-bom- jesus/#:~:text=Da%20mesma%20forma%2C%20a%20Fonte,%C3%A0%20%C3%A9poca%20de %20sua%20implanta%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 16 de nov. de 2020.
  • 120. Conjunto Arbóreo da Praça Dom Emanuel
  • 121. Lei de Tombamento Lei n. 3.789, de 01 de dezembro de 2015. “Art. 1º. Ficam tombadas, por interesse histórico, cultural, ecológico e de lazer, o conjunto arbóreo existente na Praça Dom Emanuel, no bairro Jundiaí, e na Praça Americano do Brasil, no Setor Central, tornando-o imune ao corte ou retirada das árvores existentes no local. Art. 2º. Em decorrência do tombamento efetuado por esta Lei fica vedado o corte ou retirada de qualquer árvore, salvo por motivo de segurança devidamente comprovado.”
  • 122. Localização Praça Dom Emanuel, no bairro Jundiaí – Anápolis/Goiás
  • 123. História A mais importante praça do Bairro Jundiaí leva o nome Dom Emanuel, em homenagem aos serviços que o arcebispo Dom Emanuel Gomes de Oliveira prestou ao povo anapolino. Foi durante seu episcopado que a diocese de Goiás foi elevada à condição de arquidiocese e sede metropolitana em 1932. O primeiro arcebispo de Goiás tem história em Anápolis. Foi Dom Emanuel o responsável pela solicitação que trouxe os frades franciscanos para a região. Por interesse histórico, cultural, ecológico e de lazer as árvores da Praça Dom Emanuel foram tombadas, observa-se que são árvores de grande porte, plantadas e permanecidas no local por décadas, sendo necessária sua preservação.
  • 124. História Infelizmente, sob alegação de estarem comprometidas, Prefeitura arrancou árvores decenárias da Praça Dom Emanuel e defendeu novo projeto para o local, muitas pessoas lamentaram o ocorrido, afinal essas árvores fazem parte da história local de Anápolis. Entretanto, a prefeitura defende que as quatro árvores de grande porte ora retiradas estão com suas raízes podres e oferecem riscos à população “podendo cair a qualquer momento”. As árvores da Praça são da espécie Ficus benghalensis, conhecida popularmente como figueira-da-índia. O novo projeto ocorreu em 2019, passando a Praça Dom Emanuel por uma reforma, a prefeitura afirmou que com a revitalização, o espaço ficou atraente, arborizado e seguro para a população anapolina. Foram mais de 24 mil mudas nativas do Cerrado plantadas, tais como: cagaitas, ipês rosa, camomila, azaleia, girassol, entre outros. Além disso, toda a iluminação foi refeita, e pintura, edificações e calçamento foram restaurados.
  • 125. Fotografia antes da revitalização Fonte: https://portal6.com.br/2018/11/05/saiba-como-sera-a-revitalizacao-da-praca-dom- emanuel-apos-anos-de-abandono/ Acessado em: 01 de Maio. de 2021.
  • 126. Fotografia após a revitalização Fonte: https://mapio.net/pic/p-25354378/ Acessado em: 01 de Maio. de 2021.
  • 127. Referências Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis. 2008. https://www.jornalestadodegoias.com.br/2017/08/01/especial-110-anos-as-historias-de-fe-e- devocao-na-construcao-de-anapolis/ http://www.avozdeanapolis.com.br/sob-alegacao-de-estarem-comprometidas-prefeitura-arranca- arvores-decenarias-da-praca-dom-emanuel-e-defende-novo-projeto-para-o-local/ https://www.facebook.com/prefanapolis/photos/pcb.2129403587126381/2129403073793099/?type =3&theater
  • 128. Conjunto Arbóreo da Praça Americano do Brasil
  • 129. Lei de Tombamento Lei n. 3.789, de 01 de dezembro de 2015. “Art. 1º. Ficam tombadas, por interesse histórico, cultural, ecológico e de lazer, o conjunto arbóreo existente na Praça Dom Emanuel, no bairro Jundiaí, e na Praça Americano do Brasil, no Setor Central, tornando-o imune ao corte ou retirada das árvores existentes no local. Art. 2º. Em decorrência do tombamento efetuado por esta Lei fica vedado o corte ou retirada de qualquer árvore, salvo por motivo de segurança devidamente comprovado.”
  • 130. Localização Praça Americano do Brasil, no Setor Central – Anápolis/Goiás
  • 131. História Também por sua importância histórica, cultural, ecológica e de lazer foram tombadas as árvores da Praça Americano do Brasil, conhecida também como Praça do Avião. Observa-se que é necessário preservar e manter vivo o Conjunto arbóreo da praça. A última reforma ocorrida na praça a fim de manter a preservação foi no ano de 2019, satisfeito por entregar a nova Praça Americano do Brasil aos anapolinos, o prefeito Roberto Naves fez questão de destacar que a relevância do momento não é apenas pela ampla reforma realizada, mas também pelo que o espaço representa para o anapolino. “A praça é o lugar da família, das crianças, dos idosos. Cuidar desses ambientes é fundamental para o bem-estar da população. Por isto, mesmo em meio à crise que vive o País, nós planejamos uma gestão que consiga investir nesta área. E é claro que a nossa Praça do Avião seria uma das prioridades, pela importância, pela história e pelo amor que Anápolis tem por ela.” Imagem depois da reforma. Fonte: https://www.jornalestadodegoias.com.br/2019/09/15 /prefeitura-entrega-a-praca-americano-do-brasil-a-
  • 133. Fotografia atual Fonte: repositorio.aee.edu.br Acessado em: 01 de Maio. de 2021. Fonte: https://www.jornalestadodegoias.com.br/2019/09/15/prefeitura- entrega-a-praca-americano-do-brasil-a-comunidade/ Acessado em: 01 de Maio. de 2021.
  • 134. Referências Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis. 2008. https://www.jornalestadodegoias.com.br/2019/09/15/prefeitura-entrega-a-praca-americano-do- brasil-a-comunidade/
  • 135. Estação Ferroviária General Curado e a Casa do Chefe da Estação
  • 136. Lei de Tombamento De acordo com a LEI Nº 3.803, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015 se determina o Tombamento da Sub-Estação Ferroviária Gal. Curado bem como a Casa do Chefe da Estação, como Patrimônio Histórico Municipal e dá outras providências. A Câmara Municipal da Anápolis aprovou e o Prefeito de Anápolis, sanciono a seguinte Lei: Art. 1º. Fica tombado como parte integrante do Patrimônio Histórico e Cultural do Município de Anápolis a Estação Ferroviária General Curado e a Casa do Chefe da Estação, situadas no DAIA.
  • 137. Localização Ela se situa no perímetro urbano de Anápolis. "Ela fica num dos pontos mais altos de toda a EFG, com 1086m. Atualmente fica nos limites da malha urbana, numa região conhecida como DAIA (Distrito Agro-Industrial de Anápolis).
  • 138. História O ramal de Anápolis, que em realidade deveria se estender até a região da ilha do Bananal, no rio Araguaia, foi aberto em 1935 entre a estação de Leopoldo Bulhões e a cidade de Anápolis. Nunca foi prolongado, e hoje está com tráfego bastante reduzido, com a linha não mais chegando à estação final. Os trens de passageiros foram suspensos, ao que se sabe, já nos anos 1970. A estação de General Curado foi inaugurada em 1935. Além da estação, ainda resta a casa do chefe de estação, que segue um modelo mais comum e bonito da EFG e um alojamento, ambos ocupados por famílias. A estação é usada como depósito particular, está razoavelmente conservada e vive trancada. Os trilhos continuam por uns 2 quilômetros após a estação.
  • 139. O nome, Estação Ferroviária General Curado provavelmente, é uma homenagem ao General Joaquim Xavier Curado, que nasceu nas imediações (em Pirenópolis), foi governador de Santa Catarina, lutou em várias guerras, entre elas a invasão ao Uruguai e deu apoio a Dom Pedro I no Dia do Fico" (Glaucio H. Chaves, 02/2009). Joaquim Xavier Curado IOA, Conde de São João das Duas Barras, (Pirenópolis, 2 de dezembro de 1746 — Rio de Janeiro, 15 de setembro de 1830) foi um militar e político brasileiro. Curado também é considerado uma figura central na política expansionista portuguesa nas regiões platinas, coordenando a "inteligência" do país europeu no Vice-Reino do Rio da Prata.
  • 140. Estilo arquitetônico No decorrer de toda sua história a cidade de Anápolis teve seus edifícios transformados pelas tendências construtivas de cada época. Segundo Carvalho (2016, p.3), existiram três períodos que marcaram a produção arquitetônica na cidade: arquitetura da mineração, arquitetura da ferrovia e dos imigrantes e a arquitetura entre capitais. A arquitetura da mineração e da ferrovia foi marcada pela tipologia colonial, edificada em modelos tradicionais semelhantes às cidades mineradoras do século XVIII (VARGAS, 2015, P.97). O padrão descrito por Reis Filho (2004) para as casas do período do Brasil Colônia eram: edificação na parte frontal com fachada na testada do terreno; telhados com duas ou quatro águas; estrutura autônoma de madeira com base de pedra; paredes de taipa de mão ou de pilão; janelas e porta regulares em madeira.
  • 141. Fotografia antiga FONTE: A estação em 1996. Foto Geraldo Fernandes do Carmo
  • 142. Fotografia atual FONTE: A estação em 08/03/2015. Foto Glaucio Henrique Chaves
  • 143. Referências Roberto Fonseca Dias; Geraldo Fernandes do Carmo; Glaucio H. Chaves; Correio Paulistano, 1941; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, 1958; Guia Levi, 1932-80 Revista NóS: Cultura, Estética e Linguagens. Volume 05 - Número 02 – 3º Trimestre – 2020. ISSN 2448-1793. CARVALHO, Débora Cristine Guerra de Carvalho. Análise tipológica: levantamento e categorização de edifícios históricos do centro de Anápolis, GO. Anais do III Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da UEG (CEPE) – Inovação: Inclusão social e direitos. Pirenópolis: UEG, 2016. Disponível em: . Acesso em: 04 de agosto de 2020.
  • 145. Lei de Tombamento Lei de Tombamento: Lei n. 2.511, de25 de agosto de 1997. “Art. 1º. Fica o Morro da Capuava Localizado ao final da Rua Leopoldo de Bulhões, setor norte da cidade, considerado como parte integrante do patrimônio Histórico Municipal”. Lei de revogação da Lei de Tombamento: Lei n. 2.913, de 20 de novembro de 2002. “Art. 1º. Fica revogada a Lei nº 2.511, de 25 de agosto de 1997, que determina o tombamento do Morro da Capuava em Anápolis/GO e dá outras providencias”. Lei de Tombamento: (a nova lei de 2016).
  • 146. História Esse patrimônio tem a natureza como referência e foi tombado pela primeira vez em 1997 . Quando a coluna prestes passou por Anápolis em julho de 1925 os revoltosos vindos do sul com destino ao norte fizeram parada nas suas imediações contribuindo, dessa forma, para complementar a história do município. Como o nome sugere, esse morro é uma das partes mais altas do relevo do Município, possibilitando assim uma vista ampla de quase toda a cidade. Hoje serve como espaço de lazer, passeios e meditação espiritual, tornando-se um lugar bastante visitado, principalmente aos finais de semana.
  • 147. História Entretanto, teve o decreto revogado em prol de “especulação imobiliária” em 2002 e só mais tarde, 14 anos depois a Câmara Municipal de Anápolis aprovou, na sessão ordinária de segunda- feira (21.nov.16), em 1º turno de votação, o projeto de lei de autoria do vereador Wederson Lopes (PSC) que determina o tombamento do Morro da Capuava, considerando-o como patrimônio histórico municipal. Segundo o projeto, todo o espaço do Morro da Capuava e seus componentes ficam protegidos de forma especial, sendo proibidas a alienação, destruição, demolição ou mutilação em todo o seu território. Em seu artigo 3º, a propositura determina que fica o chefe do Poder Executivo autorizado a promover, em órgão próprio, o registro e a fiscalização deste tombamento de bem de interesse do patrimônio histórico do município.
  • 148. Fotografia atual Fonte: https://www.jornalestadodegoias.com.br/2016/11/21/camara-aprova-lei-que- tomba-morro-da-capuava-como-patrimonio-historico-de-anapolis/ Acesso em: 01 de Maio. de 2021. Fonte: http://vivaanapolis.com.br/morro-da-capuava/ Acesso em: 01 de Maio. de 2021.
  • 149. Referências Livro do tombo. Sede do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Anápolis. 2008. http://www.anapolis.go.gov.br/portal/arquivos/files/Caderno%20de%20Pesquisas%202.pdf https://anapolis.go.leg.br/institucional/noticias/camara-municipal-aprova-tombamento-como- patrimonio-historico-do-morro-da-capuava