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AVALIAÇÃO DE ARTES- INTERPRETAÇÃO
Cartaz afixado nas bibliotecas da (UFG).
1-Considerando-se a finalidade comunicativa comum
do gênero e o contexto específico da UFG, esse cartaz
tem função predominantemente
A-socializadora, contribuindo para a popularização da
arte;
B-sedutora, considerando a leitura como uma obra de
arte;
C-estética, propiciando uma apreciação
despretensiosa da obra;
D-educativa, orientando o comportamento de usuários
de um serviço;
E-contemplativa, evidenciando a importância de
artistas internacionais;
2- Analise a charge abaixo para responder à questão:
As charges utilizam os recursos do desenho e do
humor para tecer algum tipo de crítica a diversas
situações do cotidiano. Sobre a charge do chargista
Duke, analise as seguintes afirmações e julgue aquelas
que são verdadeiras:
I. Através da expressão do torcedor, podemos notar
que ele se encontra entusiasmado com a realização da
Copa do Mundo de 2014 no Brasil;
II. Através da gradação na mudança de expressão do
torcedor, podemos perceber que ele possui uma visão
crítica sobre a realização da Copa no Brasil;
III. Não podemos afirmar que exista qualquer tipo de
comentário crítico nas entrelinhas da charge, pois essa
tem apenas a função de divertir o leitor;
IV. Podemos inferir que o entusiasmo inicial pela
realização dos jogos no Brasil foi substituído por uma
postura pessimista por parte da personagem retratada.
São verdadeiras:
a) I e III. b) I, IV e III. c) II e IV. d) I, II e IV.
3- A publicidade, de uma
forma geral, alia elementos
verbais e imagéticos na
constituição de seus textos.
Nessa peça publicitária,
cujo tema é a
sustentabilidade, o autor
procura convencer o leitor a
a) assumir uma atitude
reflexiva diante dos
fenômenos naturais.
b) evitar o consumo
excessivo de produtos reutilizáveis.
c) aderir à onda sustentável, evitando o consumo
excessivo.
d) abraçar a campanha, desenvolvendo projetos
sustentáveis.
e) consumir produtos de modo responsável e
ecológico.
4-As charges podem fazer uma crítica social, cultural
ou política.
A charge revela uma crítica aos meios de
comunicação, em especial à internet, porque
a) Questiona a integração das pessoas nas redes
virtuais de relacionamento.
b) Considera as relações sociais como menos
importantes que as virtuais.
c) Enaltece a pretensão do homem de estar em todos
os lugares ao mesmo tempo.
d) Descreve com precisão as sociedades humanas no
mundo globalizado.
e) Concebe a rede de computadores como espaço mais
eficaz para a construção de relações sociais.
5- O efeito de humor da charge acima consiste em
insinuar que
a) os casais estão vivendo relacionamentos mais
próximos e duradouros, graças ao uso das redes
sociais.
b) o uso de ferramentas digitais possibilitou o
surgimento de novos padrões de comportamento.
c) as redes sociais contêm ferramentas que permitem
ao usuário ter mais privacidade em relação a seus
conteúdos postados.
d) o Facebook e o Twitter incentivam mais a
“curtição” presencial que a virtual.
e) o uso de ferramentas digitais impede o processo
criativo dos usuários.
PARA RECONECTAR - Entre uma tarefa e outra,
ele checa o Facebook, o Twitter e os sites de notícias.
Ao final do dia, acomoda seu tablet na mochila. O
inseparável smartphone é colocado no bolso da frente
da calça para estar sempre à mão. A namorada o
convida para jantar. Na mesa, o smartphone de ambos
tem lugar reservado ao lado dos talheres. Entre uma
frase e outra ele ou ela checa mensagens, tuítes. A
noite segue e, antes de dormir, ele... confere pela
última vez os e-mails. Ah, a tecnologia!
A cena acima é fictícia e pode parecer um tanto
exagerada. Mas não é. Basta reparar em qualquer
mesa de bar e perceber quantas vezes, entre uma
risada e uma bebida, as pessoas se desligam da
conversa para trocar um SMS, um tuíte e tantos outros
canais que nos mantêm conectados. Faça uma pausa.
Desligue-se dos aparatos ao seu redor e reflita: será
que o uso excessivo dessas tecnologias estaria
dispersando nossa atenção e nos afastando de um
convívio mais profundo com o outro, conosco e com o
ambiente a nossa volta? Essa é a pergunta bem em
voga. (...) (Revista Vida simples, fev. 2012)
6- Tanto na charge quanto no texto acima, predomina
a) a orientação dos leitores quanto ao uso correto das
redes sociais.
b) o interesse em descrever pessoas viciadas em
internet.
c) a descrição dos tipos de redes sociais.
d) a crítica reflexiva a alguns comportamentos da era
digital.
e) a reprodução de cenas comuns na era digital.
7 - Segundo o contexto apresentado, o título do texto
“Para reconectar”
a) sugere que as pessoas devam estar sempre
conectadas, evitando, dessa forma, as preocupações
do dia a dia.
b) indica que não basta conectar-se à rede, mas é
preciso repetir essa ação todo o tempo.
c) emprega a palavra reconectar em sentido figurado,
para que as pessoas repensem o convívio com os
outros, algo desvalorizado na era digital.
d) critica aqueles que não fazem uso da internet e
vivem desconectados das novidades digitais.
e) evidencia a repetitividade, regra obrigatória na era
digital.
JORNAL DO BRASIL PÔS O OVO EM PÉ
PARA FALAR SOBRE CULTURA - O Jornal do
Brasil deixou de ser impresso neste mês, vítima de
sucessivas crises financeiras. Agora só pode ser lido
pela internet. Pouca gente poderia imaginar que um
dos periódicos mais importantes e influentes da
história do País sumiria das bancas. Menos ainda em
15 de setembro de 1960, quando estreou o seu famoso
Caderno B. Idealizado pelo poeta Reynaldo Jardim, a
novidade trazia uma forma diferente de falar sobre
cultura. A ideia – que hoje parece óbvia, mas que
soou revolucionária – era reunir num único caderno as
reportagens sobre artes e espetáculos. Os textos
tratavam de artes plásticas, música, literatura, cartuns.
Por suas páginas, revezaram-se nomes como
Drummond, Clarice Lispector, Henfil, Zózimo
Barroso do Amaral, Fernando Sabino, Ziraldo. Como
resultado, o Caderno B inspirou todos os suplementos
culturais que surgiriam dali para frente. “O caderno
tornou-se um padrão para o jornalismo brasileiro.
Hoje, não há jornal que não tenha o seu Caderno B”,
diz o poeta Ferreira Gullar.
8- O termo “Jornal do Brasil” é retomado por
a) “um dos periódicos”. b) “sobre cultura”.
c) “Caderno B”. d) “O caderno”.
e) “suplementos culturais”.
9- No anúncio publicitário, utilizam-se elementos
linguísticos e extralinguísticos para divulgar a atração
“Noites do Terror”, de um parque de diversões. O
entendimento da propaganda requer do leitor
a) a identificação com o público-alvo a que se destina
o anúncio.
b) a avaliação da imagem como uma sátira às atrações
de terror.
c) a atenção para a imagem da parte do corpo humano
selecionada aleatoriamente.
d) o reconhecimento da relação entre a publicidade e
um ditado popular.
e) a percepção do sentido literal da expressão “noites
do terror”, equivalente à expressão “noites de terror”.
Mude sua embalagem...
10- O texto é uma
propaganda de um adoçante
que tem o seguinte mote:
“Mude sua embalagem”. A
estratégia que o autor utiliza
para o convencimento do
leitor baseia-se no emprego
de recursos expressivos,
verbais e não verbais, com vistas a
a) ridicularizar a forma física do possível cliente do
produto anunciado, aconselhando-o a uma busca de
mudanças estéticas.
b) enfatizar a tendência da sociedade contemporânea
de buscar hábitos alimentares saudáveis, reforçando
tal postura.
c) criticar o consumo excessivo de produtos
industrializados por parte da população, propondo a
redução desse consumo.
d) associar a palavra “açúcar” à imagem do corpo fora
de forma, sugerindo a substituição desse produto pelo
adoçante.
e) relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo
humano que não desenvolve atividades físicas,
incentivando a prática esportiva.
11-Em uma conversa ou leitura de um texto, corre-se
o risco de atribuir um significado inadequado a um
termo ou expressão, e isso pode levar a certos
resultados inesperados, como se vê nos quadrinhos
abaixo. Nessa historinha, o efeito humorístico
origina-se de uma situação criada pela fala da
Rosinha no primeiro quadrinho, que é:
A) Faz uma pose bonita!
B) Quer tirar um retrato?
C) Sua barriga está aparecendo!
D) Olha o passarinho!
E) Cuidado com o flash!
Imagem para as questões 12 e 13.
12- O argumento presente na charge consiste em uma
metáfora relativa à teoria evolucionista e ao
desenvolvimento tecnológico. Considerando o
contexto apresentado, verifica-se que o impacto
tecnológico pode ocasionar
a) o surgimento de um homem dependente de um
novo modelo tecnológico.
b) a mudança do homem em razão dos novos inventos
que destroem sua realidade.
c) a problemática social de grande exclusão digital a
partir da interferência da máquina.
d) a invenção de equipamentos que dificultam o
trabalho do homem, em sua esfera social.
e) o retrocesso do desenvolvimento do homem em
face da criação de ferramentas como lança, máquina e
computador.
13- O homem evoluiu. Independentemente de teoria,
essa evolução ocorreu de várias formas. No que
concerne à evolução digital, o homem percorreu longo
trajeto da pedra lascada ao mundo virtual. Tal fato
culminou em um problema físico habitual, ilustrado
na imagem, que propicia uma piora na qualidade de
vida do usuário, uma vez que
a) a evolução ocorreu e com ela evoluíram as dores de
cabeça, o estresse e a falta de atenção à família.
b) a vida sem o computador tornou-se quase inviável,
mas se tem diminuído problemas de visão cansada.
c) a utilização demasiada do computador tem
proporcionado o surgimento de cientistas que
apresentam lesão por esforço repetitivo.
d) o homem criou o computador, que evoluiu, e hoje
opera várias ações antes feitas pelas pessoas,
tornando-as sedentárias ou obesas.
e) o uso contínuo do computador de forma inadequada
tem ocasionado má postura corporal.
14- Essa campanha
publicitária relaciona-se
diretamente com a
seguinte afirmativa:
A) O comércio ilícito da
fauna silvestre, atividade
de grande impacto, é
uma ameaça para a
biodiversidade nacional.
B) A manutenção do
mico-leão-dourado em
jaula é a medida que garante a preservação dessa
espécie animal.
C) O Brasil, primeiro país a eliminar o tráfico do
mico-leão-dourado, garantiu a preservação dessa
espécie.
D) O aumento da biodiversidade em outros
países depende do comércio ilegal da fauna silvestre
brasileira.
E) O tráfico de animais silvestres é benéfico para
a preservação das espécies, pois garante-lhes a
sobrevivência.
15-O humor presente na tirinha decorre
principalmente do fato de a personagem Mafalda
a) atribuir, no primeiro quadrinho, poder ilimitado ao
dedo indicador.
b) considerar seu dedo indicador tão importante
quanto o dos patrões.
c) atribuir, no primeiro e no último quadrinhos, um
mesmo sentido à palavra “indicador”.
d) usar corretamente a expressão “indicador de
desemprego”, mesmo sendo criança.
e) atribuir, no último quadrinho, fama exagerada ao
dedo indicador dos patrões.
TEXTO
Ai, palavras, ai, palavras,
que estranha potência a vossa!
Todo o sentido da vida
principia a vossa porta:
o mel do amor cristaliza
seu perfume em vossa rosa;
sois o sonho e sois a audácia,
calúnia, fúria, derrota...
A liberdade das almas,
ai! com letras se elabora...
E dos venenos humanos
sois a mais fina retorta:
frágil, frágil, como o vidro
e mais que o aço poderosa!
Reis, impérios, povos, tempos,
pelo vosso impulso rodam... MEIRELLES,.
16-O fragmento destacado foi transcrito
do Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles.
Centralizada no episódio histórico da Inconfidência
Mineira, a obra, no entanto, elabora uma reflexão
mais ampla sobre a seguinte relação entre o homem e
a linguagem:
a) A
força e a
resistência
humanas
superam os
danos
provocados
pelo poder
corrosivo das
palavras.
B) As
relações
humanas, em
suas múltiplas
esferas, têm
seu equilíbrio vinculado ao significado das
palavras.
C) O significado dos nomes não expressa de forma
justa e completa a grandeza da luta do homem pela
vida.
D) Renovando o significado das palavras, o tempo
permite às gerações perpetuar seus valores e suas
crenças.
E) Como produto da criatividade humana, a
linguagem tem seu alcance limitado pelas
intenções e gestos.
QUINO
17- O efeito de humor foi um recurso utilizado pelo
autor da tirinha para mostrar que o pai de Mafalda:
a) revelou desinteresse na leitura do dicionário.
b) tentava ler um dicionário, que é uma obra muito
extensa.
c) causou surpresa em sua filha, ao se dedicar à leitura
de um livro tão grande.
d) queria consultar o dicionário para tirar uma dúvida,
e não ler o livro, como sua filha pensava.
e) demonstrou que a leitura do dicionário o
desagradou bastante, fato que decepcionou muito sua
filha.
Mafalda foi criada no ano de 1962 pelo cartunista
argentino Quino. Suas opiniões ácidas e irônicas é sua
principal característica
18- Assinale a alternativa que melhor expresse o
efeito de humor contido na tirinha:
a) O discurso feminista de Susanita é responsável pelo
efeito de humor, já que o tema é tratado de forma
irônica, denotando certo machismo por parte do autor
da tirinha.
b) Mafalda opõe-se ao discurso da amiga Susanita e,
através de suas feições em todos os quadrinhos,
percebe-se nitidamente seu descontentamento.
c) A linguagem verbal não contribui para o melhor
entendimento da tirinha, pois todo efeito de humor
está contido na linguagem não verbal através da
expressão exibida por Mafalda no último quadrinho.
d) Susanita apresenta um discurso de acordo com as
teorias feministas que pregam a libertação das práticas
tradicionalmente atribuídas à mulher. Contudo, no
último quadrinho, a personagem defende o uso de
uma tecnologia que apenas reforça os padrões
tradicionais.
ENEM
19- A conversa entre Mafalda e seus amigos...
a) revela a real dificuldade de entendimento entre
posições que pareciam divergir.
b) desvaloriza a diversidade social e cultural e a
capacidade de entendimento e respeito entre as
pessoas.
c) expressa o predomínio de uma forma de pensar e a
possibilidade de entendimento entre posições
divergentes.
d) ilustra a possibilidade de entendimento e de
respeito entre as pessoas a partir do debate político de
ideias.
e) mostra a preponderância do ponto de vista
masculino nas discussões políticas para superar
divergências.
20- Considerando-se os elementos verbais e visuais
da tirinha, é correto afirmar que o que contribui de
modo mais decisivo para o efeito de humor é
A) a ingenuidade dos personagens em acreditarem na
existência de poderes sobrenaturais.
B) o contraste entre os personagens que representam
diferentes classes sociais.
C) o duplo sentido do substantivo “super-herói”, no
contexto do 1º quadrinho.
D) a tentativa fracassada do personagem ao fazer um
discurso panfletário.
E) a quebra de expectativa produzida, no último
quadrinho, pelo termo “invisibilidade”
21- A situação abordada na tira torna explícita a
contradição entre a
A) relações pessoais e o avanço tecnológico.
B) inteligência empresarial e a ignorância dos
cidadãos.
C) inclusão digital e a modernização das empresas.
D) economia neoliberal e a reduzida atuação do
Estado.
E) revolução informática e a exclusão digital.
A marcha galopante das tecnologias teve por primeiro
resultado multiplicar em enormes proporções tanto a
massa das notícias que circulam quanto as ocasiões de
sermos solicitados por elas. Os profissionais têm
tendência a considerar esta inflação como
automaticamente favorável ao público, pois dela tiram
proveito e tornam-se obcecados pela imagem liberal
do grande mercado em que cada um, dotado de luzes
por definição iguais, pode fazer sua escolha em toda
liberdade. Isso jamais foi realizado e tende a nunca
ser. Na verdade, os leitores, ouvintes, telespectadores,
mesmo se se abandonam a sua bulimia1
, não são
realmente nutridos por esta indigesta sopa de
informações e sua busca finaliza em frustração. Cada
vez mais frequentemente, até, eles ressentem esse
bombardeio de riquezas falsas como agressivo e se
refugiam na resistência a toda ou qualquer
informação.
O verdadeiro problema das sociedades pós-industriais
não é a penúria2
, mas a abundância. As sociedades
modernas têm a sua disposição muito mais do que
necessitam em objetos, informações e contatos. Ou,
mais exatamente, disso resulta uma desarmonia entre
uma oferta, não excessiva, mas incoerente, e uma
demanda que, confusamente, exige uma escolha muito
mais rápida a absorver. Por isso os órgãos de
informação devem escolher, uma vez que o homem
contemporâneo apressado, estressado, desorientado
busca uma linha diretriz, uma classificação mais clara,
um condensado do que é realmente importante.
1
:fome excessiva, desejo descontrolado.
2
: miséria, pobreza VOYENNE,.
22-Com o uso das novas tecnologias, os domínios
midiáticos obtiveram um avanço maior e uma
presença mais atuante junto ao público, marcada ora
pela quase simultaneidade das informações, ora pelo
uso abundante de imagens. A relação entre as
necessidades da sociedade moderna e a oferta de
informação, segundo o texto, é desarmônica, porque
a) o jornalista seleciona as informações mais
importantes antes de publicá-las
b) o ser humano precisa de muito mais
conhecimento do que a tecnologia pode dar.
c) o problema da sociedade moderna é a
abundância de informações e de liberdade de
escolha
d) a oferta é incoerente com o tempo que as
pessoas têm para digerir a quantidade de
informação disponível
e) a utilização dos meios de informação
acontece de maneira desorganizada e sem
controle efetivo
Aqui é o país do futebol
Brasil está vazio na tarde de domingo, né?
Olha o sambão, aqui é o país do futebol [...]
No fundo desse país
Ao longo das avenidas
Nos campos de terra e grama
Brasil só é futebol
Nesses noventa minutos
De emoção e alegria
Esqueço a casa e o trabalho
A vida fica lá fora
Dinheiro fica lá fora
A cama fica lá fora
A mesa fica lá fora
Salário fica lá fora
A fome fica lá fora
A comida fica lá fora
A vida fica lá fora
E tudo fica lá fora.
SIMONAL Aqui é o país do futebol.
23- Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de
Wilson Simonal, o futebol, como elemento da cultura
corporal de movimento e expressão da tradição
nacional, é apresentado de forma crítica e emancipada
devido ao fato de
a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o
samba
b) ser apresentado como uma atividade de lazer
c) ser identificado com a alegria da população
brasileira
d) promover a reflexão sobre a alienação provocada
pelo futebol
e) ser associado ao desenvolvimento do país
24-Entre os seguintes
ditados populares, qual
deles melhor corresponde
à figura acima?
a) Com perseverança,
tudo se alcança.
b) Cada macaco no seu
galho.
c) Nem tudo que balança cai.
d) Quem tudo quer, tudo perde.
e) Deus ajuda quem cedo madruga
TEXTO-Lugar de mulher também é na oficina. Pelo
menos nas oficinas dos cursos da área automotiva
fornecidos pela Prefeitura, a presença feminina tem
aumentado ano a ano. De cinco mulheres matriculadas
em 2005, a quantidade saltou para 79 alunas inscritas
neste ano nos cursos de mecânica automotiva,
eletricidade veicular, injeção eletrônica, repintura e
funilaria. A presença feminina nos cursos automotivos
da Prefeitura – que são gratuitos – cresceu 1.480%
nos últimos sete anos e tem aumentado ano a ano..
25- No trecho apresentado, o enunciado “Lugar de
mulher também é na oficina” corrobora o objetivo
textual de
a) demonstrar que a situação das mulheres mudou na
sociedade contemporânea
b) defender a participação da mulher na sociedade
atual
c) comparar esse enunciado com outro: “lugar de
mulher é na cozinha”.
d) criticar a presença de mulheres nas oficinas dos
cursos da área automotiva
e) distorcer o sentido da frase “lugar de mulher é na
cozinha”.
GABARITO
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
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14)
15)
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17)
18)
19)
20)
21)
22)
23)
24)
25)
ALUNO (A): ________________________________
1º ENSINO MEDIO _______

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ATIVIDADE INTERPRETAÇÃO TEXTUAL

  • 1. AVALIAÇÃO DE ARTES- INTERPRETAÇÃO Cartaz afixado nas bibliotecas da (UFG). 1-Considerando-se a finalidade comunicativa comum do gênero e o contexto específico da UFG, esse cartaz tem função predominantemente A-socializadora, contribuindo para a popularização da arte; B-sedutora, considerando a leitura como uma obra de arte; C-estética, propiciando uma apreciação despretensiosa da obra; D-educativa, orientando o comportamento de usuários de um serviço; E-contemplativa, evidenciando a importância de artistas internacionais; 2- Analise a charge abaixo para responder à questão: As charges utilizam os recursos do desenho e do humor para tecer algum tipo de crítica a diversas situações do cotidiano. Sobre a charge do chargista Duke, analise as seguintes afirmações e julgue aquelas que são verdadeiras: I. Através da expressão do torcedor, podemos notar que ele se encontra entusiasmado com a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil; II. Através da gradação na mudança de expressão do torcedor, podemos perceber que ele possui uma visão crítica sobre a realização da Copa no Brasil; III. Não podemos afirmar que exista qualquer tipo de comentário crítico nas entrelinhas da charge, pois essa tem apenas a função de divertir o leitor; IV. Podemos inferir que o entusiasmo inicial pela realização dos jogos no Brasil foi substituído por uma postura pessimista por parte da personagem retratada. São verdadeiras: a) I e III. b) I, IV e III. c) II e IV. d) I, II e IV. 3- A publicidade, de uma forma geral, alia elementos verbais e imagéticos na constituição de seus textos. Nessa peça publicitária, cujo tema é a sustentabilidade, o autor procura convencer o leitor a a) assumir uma atitude reflexiva diante dos fenômenos naturais. b) evitar o consumo excessivo de produtos reutilizáveis. c) aderir à onda sustentável, evitando o consumo excessivo. d) abraçar a campanha, desenvolvendo projetos sustentáveis. e) consumir produtos de modo responsável e ecológico. 4-As charges podem fazer uma crítica social, cultural ou política. A charge revela uma crítica aos meios de comunicação, em especial à internet, porque a) Questiona a integração das pessoas nas redes virtuais de relacionamento. b) Considera as relações sociais como menos importantes que as virtuais. c) Enaltece a pretensão do homem de estar em todos os lugares ao mesmo tempo. d) Descreve com precisão as sociedades humanas no mundo globalizado. e) Concebe a rede de computadores como espaço mais eficaz para a construção de relações sociais.
  • 2. 5- O efeito de humor da charge acima consiste em insinuar que a) os casais estão vivendo relacionamentos mais próximos e duradouros, graças ao uso das redes sociais. b) o uso de ferramentas digitais possibilitou o surgimento de novos padrões de comportamento. c) as redes sociais contêm ferramentas que permitem ao usuário ter mais privacidade em relação a seus conteúdos postados. d) o Facebook e o Twitter incentivam mais a “curtição” presencial que a virtual. e) o uso de ferramentas digitais impede o processo criativo dos usuários. PARA RECONECTAR - Entre uma tarefa e outra, ele checa o Facebook, o Twitter e os sites de notícias. Ao final do dia, acomoda seu tablet na mochila. O inseparável smartphone é colocado no bolso da frente da calça para estar sempre à mão. A namorada o convida para jantar. Na mesa, o smartphone de ambos tem lugar reservado ao lado dos talheres. Entre uma frase e outra ele ou ela checa mensagens, tuítes. A noite segue e, antes de dormir, ele... confere pela última vez os e-mails. Ah, a tecnologia! A cena acima é fictícia e pode parecer um tanto exagerada. Mas não é. Basta reparar em qualquer mesa de bar e perceber quantas vezes, entre uma risada e uma bebida, as pessoas se desligam da conversa para trocar um SMS, um tuíte e tantos outros canais que nos mantêm conectados. Faça uma pausa. Desligue-se dos aparatos ao seu redor e reflita: será que o uso excessivo dessas tecnologias estaria dispersando nossa atenção e nos afastando de um convívio mais profundo com o outro, conosco e com o ambiente a nossa volta? Essa é a pergunta bem em voga. (...) (Revista Vida simples, fev. 2012) 6- Tanto na charge quanto no texto acima, predomina a) a orientação dos leitores quanto ao uso correto das redes sociais. b) o interesse em descrever pessoas viciadas em internet. c) a descrição dos tipos de redes sociais. d) a crítica reflexiva a alguns comportamentos da era digital. e) a reprodução de cenas comuns na era digital. 7 - Segundo o contexto apresentado, o título do texto “Para reconectar” a) sugere que as pessoas devam estar sempre conectadas, evitando, dessa forma, as preocupações do dia a dia. b) indica que não basta conectar-se à rede, mas é preciso repetir essa ação todo o tempo. c) emprega a palavra reconectar em sentido figurado, para que as pessoas repensem o convívio com os outros, algo desvalorizado na era digital. d) critica aqueles que não fazem uso da internet e vivem desconectados das novidades digitais. e) evidencia a repetitividade, regra obrigatória na era digital. JORNAL DO BRASIL PÔS O OVO EM PÉ PARA FALAR SOBRE CULTURA - O Jornal do Brasil deixou de ser impresso neste mês, vítima de sucessivas crises financeiras. Agora só pode ser lido pela internet. Pouca gente poderia imaginar que um dos periódicos mais importantes e influentes da história do País sumiria das bancas. Menos ainda em 15 de setembro de 1960, quando estreou o seu famoso Caderno B. Idealizado pelo poeta Reynaldo Jardim, a novidade trazia uma forma diferente de falar sobre cultura. A ideia – que hoje parece óbvia, mas que soou revolucionária – era reunir num único caderno as reportagens sobre artes e espetáculos. Os textos tratavam de artes plásticas, música, literatura, cartuns. Por suas páginas, revezaram-se nomes como Drummond, Clarice Lispector, Henfil, Zózimo Barroso do Amaral, Fernando Sabino, Ziraldo. Como resultado, o Caderno B inspirou todos os suplementos culturais que surgiriam dali para frente. “O caderno tornou-se um padrão para o jornalismo brasileiro. Hoje, não há jornal que não tenha o seu Caderno B”, diz o poeta Ferreira Gullar. 8- O termo “Jornal do Brasil” é retomado por a) “um dos periódicos”. b) “sobre cultura”. c) “Caderno B”. d) “O caderno”. e) “suplementos culturais”. 9- No anúncio publicitário, utilizam-se elementos linguísticos e extralinguísticos para divulgar a atração “Noites do Terror”, de um parque de diversões. O entendimento da propaganda requer do leitor a) a identificação com o público-alvo a que se destina o anúncio. b) a avaliação da imagem como uma sátira às atrações de terror. c) a atenção para a imagem da parte do corpo humano selecionada aleatoriamente.
  • 3. d) o reconhecimento da relação entre a publicidade e um ditado popular. e) a percepção do sentido literal da expressão “noites do terror”, equivalente à expressão “noites de terror”. Mude sua embalagem... 10- O texto é uma propaganda de um adoçante que tem o seguinte mote: “Mude sua embalagem”. A estratégia que o autor utiliza para o convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos expressivos, verbais e não verbais, com vistas a a) ridicularizar a forma física do possível cliente do produto anunciado, aconselhando-o a uma busca de mudanças estéticas. b) enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar hábitos alimentares saudáveis, reforçando tal postura. c) criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte da população, propondo a redução desse consumo. d) associar a palavra “açúcar” à imagem do corpo fora de forma, sugerindo a substituição desse produto pelo adoçante. e) relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que não desenvolve atividades físicas, incentivando a prática esportiva. 11-Em uma conversa ou leitura de um texto, corre-se o risco de atribuir um significado inadequado a um termo ou expressão, e isso pode levar a certos resultados inesperados, como se vê nos quadrinhos abaixo. Nessa historinha, o efeito humorístico origina-se de uma situação criada pela fala da Rosinha no primeiro quadrinho, que é: A) Faz uma pose bonita! B) Quer tirar um retrato? C) Sua barriga está aparecendo! D) Olha o passarinho! E) Cuidado com o flash! Imagem para as questões 12 e 13. 12- O argumento presente na charge consiste em uma metáfora relativa à teoria evolucionista e ao desenvolvimento tecnológico. Considerando o contexto apresentado, verifica-se que o impacto tecnológico pode ocasionar a) o surgimento de um homem dependente de um novo modelo tecnológico. b) a mudança do homem em razão dos novos inventos que destroem sua realidade. c) a problemática social de grande exclusão digital a partir da interferência da máquina. d) a invenção de equipamentos que dificultam o trabalho do homem, em sua esfera social. e) o retrocesso do desenvolvimento do homem em face da criação de ferramentas como lança, máquina e computador. 13- O homem evoluiu. Independentemente de teoria, essa evolução ocorreu de várias formas. No que concerne à evolução digital, o homem percorreu longo trajeto da pedra lascada ao mundo virtual. Tal fato culminou em um problema físico habitual, ilustrado na imagem, que propicia uma piora na qualidade de vida do usuário, uma vez que a) a evolução ocorreu e com ela evoluíram as dores de cabeça, o estresse e a falta de atenção à família. b) a vida sem o computador tornou-se quase inviável, mas se tem diminuído problemas de visão cansada. c) a utilização demasiada do computador tem proporcionado o surgimento de cientistas que apresentam lesão por esforço repetitivo. d) o homem criou o computador, que evoluiu, e hoje opera várias ações antes feitas pelas pessoas, tornando-as sedentárias ou obesas. e) o uso contínuo do computador de forma inadequada tem ocasionado má postura corporal. 14- Essa campanha publicitária relaciona-se diretamente com a seguinte afirmativa: A) O comércio ilícito da fauna silvestre, atividade de grande impacto, é uma ameaça para a biodiversidade nacional. B) A manutenção do mico-leão-dourado em jaula é a medida que garante a preservação dessa espécie animal. C) O Brasil, primeiro país a eliminar o tráfico do mico-leão-dourado, garantiu a preservação dessa espécie. D) O aumento da biodiversidade em outros países depende do comércio ilegal da fauna silvestre brasileira. E) O tráfico de animais silvestres é benéfico para a preservação das espécies, pois garante-lhes a sobrevivência.
  • 4. 15-O humor presente na tirinha decorre principalmente do fato de a personagem Mafalda a) atribuir, no primeiro quadrinho, poder ilimitado ao dedo indicador. b) considerar seu dedo indicador tão importante quanto o dos patrões. c) atribuir, no primeiro e no último quadrinhos, um mesmo sentido à palavra “indicador”. d) usar corretamente a expressão “indicador de desemprego”, mesmo sendo criança. e) atribuir, no último quadrinho, fama exagerada ao dedo indicador dos patrões. TEXTO Ai, palavras, ai, palavras, que estranha potência a vossa! Todo o sentido da vida principia a vossa porta: o mel do amor cristaliza seu perfume em vossa rosa; sois o sonho e sois a audácia, calúnia, fúria, derrota... A liberdade das almas, ai! com letras se elabora... E dos venenos humanos sois a mais fina retorta: frágil, frágil, como o vidro e mais que o aço poderosa! Reis, impérios, povos, tempos, pelo vosso impulso rodam... MEIRELLES,. 16-O fragmento destacado foi transcrito do Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles. Centralizada no episódio histórico da Inconfidência Mineira, a obra, no entanto, elabora uma reflexão mais ampla sobre a seguinte relação entre o homem e a linguagem: a) A força e a resistência humanas superam os danos provocados pelo poder corrosivo das palavras. B) As relações humanas, em suas múltiplas esferas, têm seu equilíbrio vinculado ao significado das palavras. C) O significado dos nomes não expressa de forma justa e completa a grandeza da luta do homem pela vida. D) Renovando o significado das palavras, o tempo permite às gerações perpetuar seus valores e suas crenças. E) Como produto da criatividade humana, a linguagem tem seu alcance limitado pelas intenções e gestos. QUINO 17- O efeito de humor foi um recurso utilizado pelo autor da tirinha para mostrar que o pai de Mafalda: a) revelou desinteresse na leitura do dicionário. b) tentava ler um dicionário, que é uma obra muito extensa. c) causou surpresa em sua filha, ao se dedicar à leitura de um livro tão grande. d) queria consultar o dicionário para tirar uma dúvida, e não ler o livro, como sua filha pensava. e) demonstrou que a leitura do dicionário o desagradou bastante, fato que decepcionou muito sua filha. Mafalda foi criada no ano de 1962 pelo cartunista argentino Quino. Suas opiniões ácidas e irônicas é sua principal característica 18- Assinale a alternativa que melhor expresse o efeito de humor contido na tirinha: a) O discurso feminista de Susanita é responsável pelo efeito de humor, já que o tema é tratado de forma irônica, denotando certo machismo por parte do autor da tirinha. b) Mafalda opõe-se ao discurso da amiga Susanita e, através de suas feições em todos os quadrinhos, percebe-se nitidamente seu descontentamento. c) A linguagem verbal não contribui para o melhor entendimento da tirinha, pois todo efeito de humor está contido na linguagem não verbal através da expressão exibida por Mafalda no último quadrinho. d) Susanita apresenta um discurso de acordo com as teorias feministas que pregam a libertação das práticas tradicionalmente atribuídas à mulher. Contudo, no último quadrinho, a personagem defende o uso de uma tecnologia que apenas reforça os padrões tradicionais.
  • 5. ENEM 19- A conversa entre Mafalda e seus amigos... a) revela a real dificuldade de entendimento entre posições que pareciam divergir. b) desvaloriza a diversidade social e cultural e a capacidade de entendimento e respeito entre as pessoas. c) expressa o predomínio de uma forma de pensar e a possibilidade de entendimento entre posições divergentes. d) ilustra a possibilidade de entendimento e de respeito entre as pessoas a partir do debate político de ideias. e) mostra a preponderância do ponto de vista masculino nas discussões políticas para superar divergências. 20- Considerando-se os elementos verbais e visuais da tirinha, é correto afirmar que o que contribui de modo mais decisivo para o efeito de humor é A) a ingenuidade dos personagens em acreditarem na existência de poderes sobrenaturais. B) o contraste entre os personagens que representam diferentes classes sociais. C) o duplo sentido do substantivo “super-herói”, no contexto do 1º quadrinho. D) a tentativa fracassada do personagem ao fazer um discurso panfletário. E) a quebra de expectativa produzida, no último quadrinho, pelo termo “invisibilidade” 21- A situação abordada na tira torna explícita a contradição entre a A) relações pessoais e o avanço tecnológico. B) inteligência empresarial e a ignorância dos cidadãos. C) inclusão digital e a modernização das empresas. D) economia neoliberal e a reduzida atuação do Estado. E) revolução informática e a exclusão digital. A marcha galopante das tecnologias teve por primeiro resultado multiplicar em enormes proporções tanto a massa das notícias que circulam quanto as ocasiões de sermos solicitados por elas. Os profissionais têm tendência a considerar esta inflação como automaticamente favorável ao público, pois dela tiram proveito e tornam-se obcecados pela imagem liberal do grande mercado em que cada um, dotado de luzes por definição iguais, pode fazer sua escolha em toda liberdade. Isso jamais foi realizado e tende a nunca ser. Na verdade, os leitores, ouvintes, telespectadores, mesmo se se abandonam a sua bulimia1 , não são realmente nutridos por esta indigesta sopa de informações e sua busca finaliza em frustração. Cada vez mais frequentemente, até, eles ressentem esse bombardeio de riquezas falsas como agressivo e se refugiam na resistência a toda ou qualquer informação. O verdadeiro problema das sociedades pós-industriais não é a penúria2 , mas a abundância. As sociedades modernas têm a sua disposição muito mais do que necessitam em objetos, informações e contatos. Ou, mais exatamente, disso resulta uma desarmonia entre uma oferta, não excessiva, mas incoerente, e uma demanda que, confusamente, exige uma escolha muito mais rápida a absorver. Por isso os órgãos de informação devem escolher, uma vez que o homem contemporâneo apressado, estressado, desorientado busca uma linha diretriz, uma classificação mais clara, um condensado do que é realmente importante. 1 :fome excessiva, desejo descontrolado. 2 : miséria, pobreza VOYENNE,. 22-Com o uso das novas tecnologias, os domínios midiáticos obtiveram um avanço maior e uma presença mais atuante junto ao público, marcada ora pela quase simultaneidade das informações, ora pelo uso abundante de imagens. A relação entre as necessidades da sociedade moderna e a oferta de informação, segundo o texto, é desarmônica, porque a) o jornalista seleciona as informações mais importantes antes de publicá-las b) o ser humano precisa de muito mais conhecimento do que a tecnologia pode dar. c) o problema da sociedade moderna é a abundância de informações e de liberdade de escolha d) a oferta é incoerente com o tempo que as pessoas têm para digerir a quantidade de informação disponível
  • 6. e) a utilização dos meios de informação acontece de maneira desorganizada e sem controle efetivo Aqui é o país do futebol Brasil está vazio na tarde de domingo, né? Olha o sambão, aqui é o país do futebol [...] No fundo desse país Ao longo das avenidas Nos campos de terra e grama Brasil só é futebol Nesses noventa minutos De emoção e alegria Esqueço a casa e o trabalho A vida fica lá fora Dinheiro fica lá fora A cama fica lá fora A mesa fica lá fora Salário fica lá fora A fome fica lá fora A comida fica lá fora A vida fica lá fora E tudo fica lá fora. SIMONAL Aqui é o país do futebol. 23- Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de Wilson Simonal, o futebol, como elemento da cultura corporal de movimento e expressão da tradição nacional, é apresentado de forma crítica e emancipada devido ao fato de a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o samba b) ser apresentado como uma atividade de lazer c) ser identificado com a alegria da população brasileira d) promover a reflexão sobre a alienação provocada pelo futebol e) ser associado ao desenvolvimento do país 24-Entre os seguintes ditados populares, qual deles melhor corresponde à figura acima? a) Com perseverança, tudo se alcança. b) Cada macaco no seu galho. c) Nem tudo que balança cai. d) Quem tudo quer, tudo perde. e) Deus ajuda quem cedo madruga TEXTO-Lugar de mulher também é na oficina. Pelo menos nas oficinas dos cursos da área automotiva fornecidos pela Prefeitura, a presença feminina tem aumentado ano a ano. De cinco mulheres matriculadas em 2005, a quantidade saltou para 79 alunas inscritas neste ano nos cursos de mecânica automotiva, eletricidade veicular, injeção eletrônica, repintura e funilaria. A presença feminina nos cursos automotivos da Prefeitura – que são gratuitos – cresceu 1.480% nos últimos sete anos e tem aumentado ano a ano.. 25- No trecho apresentado, o enunciado “Lugar de mulher também é na oficina” corrobora o objetivo textual de a) demonstrar que a situação das mulheres mudou na sociedade contemporânea b) defender a participação da mulher na sociedade atual c) comparar esse enunciado com outro: “lugar de mulher é na cozinha”. d) criticar a presença de mulheres nas oficinas dos cursos da área automotiva e) distorcer o sentido da frase “lugar de mulher é na cozinha”. GABARITO 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) 11) 12) 13) 14) 15) 16) 17) 18) 19) 20) 21) 22) 23) 24) 25) ALUNO (A): ________________________________ 1º ENSINO MEDIO _______