SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 45
Administração Hospitalar
HOTELARIA
LIMPEZA HOSPITALAR
8º semestre – ADM
Marta Cristina Guimarães Costa
Shalimar Simone Portela Brito
Ieda Almeida da Silva
Lukas da Silva Leite
LIMPEZA HOSPITALAR
Os empregados de higienização hospitalar devem estar preparados para
executar os procedimentos de:
Descontaminação
Tem a finalidade de eliminar total ou parcialmente a carga microbiana de
superfícies, tornando-as aptas para o manuseio seguro.
Desinfecção
Objetiva destruir os microorganismos nas formas vegetativas, existentes em
superfícies inertes, mediante aplicação de agentes químicos ou físicos.
Limpeza
Destina-se a remover a sujidade através de um processo mecânico,
diminuindo assim a população microbiana no ambiente dos EAS.
CLASSSIFICAÇÃO DAS ÁREAS
A Classificação das áreas dentro da estrutura Hospitalar Facilita
no tratamento mais adequado para cada área
ÁREAS CRÍTICAS
Áreas que oferecem
maior risco de
infecção devido ao
estado grave dos
pacientes e aos
procedimentos
invasivos a que são
submetidos
ÁREAS SEMI-
CRÍTICAS
São as demais áreas
onde se encontram
pacientes internados,
mas cujo risco de
transmissão de
infecção é menor do
que nas áreas críticas.
ÁREAS NÃO-
CRÍTICAS
São todas as áreas
dos hospitais não
ocupadas ou
transitadas por
pacientes.
CLASSSIFICAÇÃO DAS ÁREAS
ÁREAS CRÍTICAS
São aquelas que oferecem maior risco de infecção pelas atividades de
risco desenvolvidas e pela presença de pacientes graves.
Exemplos :
. Centros Cirúrgicos
. Central de Material e Esterilização
. CTI
. Lactário e Banco de Leite
. Laboratórios
. Banco de Sangue
. Área de Isolamento
. Berçário de Alto Risco
. Centro de Tratamento de
Queimados (CTQ);
. Unidade de Atendimento
Emergencial;
. Unidade de Quimioterapia;
. Unidade de Terapia Intensiva
CLASSSIFICAÇÃO DAS ÁREAS
ÁREAS SEMI-CRÍTICAS
São aquelas que oferecem menor risco de contaminação.
Exemplos :
. Enfermarias
. Farmácia
. Ambulatórios
. Copa e Cozinha
. Corredores dos ambulatórios
. Elevadores
. Radiologia
. Lavanderia
CLASSSIFICAÇÃO DAS ÁREAS
ÁREAS NÃO-CRÍTICAS
São aquelas que, teoricamente, não apresentam risco de
contaminação.
Exemplos :
. Áreas Administrativas
. Biblioteca
. Depósitos em geral
. Almoxarifado
. Vestiários
. Anfiteatros
. Arquivo Médico.
. Auditórios
. Centro de Estudos
CATEGORIAS DE HIGIENIZAÇÃO
A higiene dos hospitais é alcançada mediante os procedimentos
de descontaminação, desinfecção e/ou limpeza
DESCONTAMINAÇÃO
Tem a finalidade de
eliminar total ou
parcialmente a carga
microbiana de
superfícies, tornando-as
aptas para o manuseio
seguro.
DESINFECÇÃO
Tem a finalidade de
destruir os
microorganismos na
forma vegetativa,
existentes em
superfícies inertes,
mediante aplicação de
agentes
LIMPEZA
Tem a finalidade de
remover a sujidade
através de um processo
mecânico, diminuindo
assim a população
microbiana no ambiente
dos hospitais.
HIGIENIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES
As superfícies fixas com presença de MATÉRIA ORGÂNICA, em áreas
críticas, semicríticas e não críticas, deverão sofrer DESINFECÇÃO e/ou
DESCONTAMINAÇÃO e, posteriormente, LIMPEZA.
TIPOS DE HIGIENIZAÇÃO
HIGIENIZAÇÃO CONCORRENTE
É o processo de desinfecção e/ou limpeza quando o ambiente a ser higienizado se
encontra ocupado.
TIPOS DE HIGIENIZAÇÃO
HIGIENIZAÇÃO TERMINAL
É o processo de desinfecção e/ou
limpeza realizado após a
desocupação do ambiente
TIPOS DE HIGIENIZAÇÃO
TÉCNICA DOS DOIS BALDES
DESCONTAMINAÇÃO e/ou DESINFECÇÃO
Os dois baldes (Azul e Vermelho) com a
mesma SOLUÇÃO DE DESINFETANTE
LIMPEZA
Balde Azul com SOLUÇÃO DE
DETERGENTE NEUTRO e Balde Vermelho
com ÁGUA LIMPA
OPERAÇÕES DE LIMPEZA
VARREDURA ÚMIDA
Seu objetivo é remover os detritos
soltos no chão, que não
apresentam presença de matéria
orgânica.
OPERAÇÕES DE LIMPEZA
LIMPEZA ÚMIDA DE PISOS
É uma operação que visa a
esfregar ou limpar uma área do
chão com pano úmido.
OPERAÇÕES DE LIMPEZA
LAVAGEM
É uma operação que visa a remoção da sujidade acumulada com
utilização de máquinas, solução de detergente neutro e água para
enxágüe.
HIGIENIZAÇÃO DE ÁREAS
ESPECÍFICAS
SALA DE NECROPSIA
COMO PROCEDER:
· Recolher todo o resíduo contaminado após a realização do
exame;
· Desinfetar a mesa de necropsia, balanças e todas as
superfícies contaminadas, com SOLUÇÃO DESINFETANTE;
HIGIENIZAÇÃO DE ÁREAS
ESPECÍFICAS
SALAS
CIRÚRGICAS
COMO PROCEDER:
· Recolher todo
RESÍDUO INFECTANTE;
· Desinfetar prontamente
com SOLUÇÃO
DESINFETANTE as áreas
com matéria orgânica do
paciente (mesa cirúrgica,
piso, foco de luz e
demais superfícies
atingidas), antes de seu
ressecamento;
HIGIENIZAÇÃO DE ÁREAS
ESPECÍFICAS
CENTRO DE TRATAMENTO
INTENSIVO - CTI
UNIDADE DE TRATAMENTO
INTENSIVO - UTI
CENTRO DE TRATAMENTO DE
QUEIMADOS - CTQ
A higienização destas áreas deve
ser realizada cuidadosamente,
devido à gravidade do estado do
paciente.
Deve-se realizar higienização
(desinfecção e/ou limpeza) no
leito, quando possível, e sempre
na ADMISSÃO e após ALTA ou
ÓBITO.
HIGIENIZAÇÃO DE ÁREAS
ESPECÍFICAS
PROCEDIMENTO PARA HIGIENIZAÇÃO DE FILTROS DE AR-
CONDICIONADO EM ATENDIMENTO À PORTARIA 3523/GM DE 28/8/98 -
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Os filtros dos aparelhos de ar-condicionado devem ser higienizados
periodicamente, como indicado a seguir:
· Retirar os filtros;
· Lavá-los com SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO;
· Enxaguá-los em ÁGUA CORRENTE;
· Colocá-los em imersão em SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1%
por 30 minutos;
· Enxaguá-los e deixar escorrer;
· Recolocá-los no aparelho de ar-condicionado.
É importante ressaltar que os filtros dos aparelhos de ar-condicionado
provenientes de sala de isolamento, quando descartados, devem ser
considerados como resíduos infectantes (saco plástico na cor branca leitosa
com simbologia - ver ABNT-NBR 9191/93 - Sacos Plásticos para
Acondicionamento de Lixo - Especificação).
HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS
HIGIENIZAÇÃO DE LEITOS E BERÇOS
COMO PROCEDER:
· Promover a higienização
(desinfecção e/ou limpeza) do
colchão e das partes metálicas dos
leitos e berços;
· Enxaguar e secar as superfícies;
· Desinfetar o colchão com três
fricções de álcool a 70%.
ATENÇÃO:
As rodas das macas/leitos também
devem ser limpas.
HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS
HIGIENIZAÇÃO DE GELADEIRAS
COMO PROCEDER:
· Primeiramente agendar a limpeza com a Chefia do Setor;
· O responsável pelo setor, ou pessoa designada por este,
deverá proceder a retirada do material/alimentos
existentes na geladeira;
· A geladeira deverá estar DESLIGADA;
· Promover a limpeza interna e externa com SOLUÇÃO DE
DETERGENTE NEUTRO, enxaguar com pano umedecido
em água e secar;
· Promover a desinfecção friccionando as superfícies
internas e externas com ÁLCOOL;
HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE
LABORATÓRIO
HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE
LABORATÓRIO
ROTINA DESENVOLVIDA NOS EAS QUE REUTILIZAM VIDRARIAS DE
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS (*)
COMO PROCEDER:
· Manter o(s) balde(s) com SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 2,0% no(s)
laboratório(s);
· A equipe do laboratório colocará as vidrarias DESTAMPADAS nessa solução;
· Trocar o balde após completar sua capacidade de recebimento;
· Levar o balde para expurgo ou local próprio para lavagem;
· Trocar a SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 2,0% do balde e deixar o
material nessa solução por 30 minutos, certificando-se de que todas as vidrarias
estão imersas na solução. Após esse de espera, escorrer CUIDADOSAMENTE na
pia e imergi-las em SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO;
· Proceder a lavagem utilizando escova ou esponja, enxaguando abundantemente;
· Lavagem terminal com água destilada;
· Deixar escorrer na bandeja ou local próprio (secagem natural);
· A equipe do laboratório é que realiza o recolhimento e tratamento final
HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE
LABORATÓRIO
ATENÇÃO:
Os baldes utilizados nesta rotina não são os mesmos que aqueles
utilizados na "técnica dos dois baldes". Estes devem ser exclusivos do
setor e devidamente identificados como MATERIAL PERIGOSO.
Caso algum resíduo resista a todo esse processo, deixar de molho com
SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO e repetir o processo anterior,
utilizando sempre o Equipamento de Proteção
HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE
LABORATÓRIO
ROTINA PARA DESCARTE DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE ANÁLISES
CLÍNICAS·
Tratar em SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 2,0% e descartar a matéria
orgânica no esgoto sanitário;
· Descartar o frasco em saco plástico na cor branca e leitosa com simbologia de resíduo
infectante.
ATENÇÃO:O material também poderá ser descartado conforme especificado em rotina
de Laboratório de Microbiologia.
ROTINA PARA DESCARTE DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE
MICROBIOLOGIA·
Tratar em autoclave descartando todo o material proveniente da autoclave como
Resíduo Comum.
ATENÇÃO:Nenhum material de laboratório poderá ser considerado como material
reciclável, mesmo após passar por processos de tratamentos;
FLUXOGRAMA DA HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
As vidrarias provenientes da microbiologia e das análises devem ser processadas da
seguinte forma:
HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE
LABORATÓRIO
HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE
LABORATÓRIO
ATENÇÃO:
A autoclavagem e a desinfecção química de vidraria são realizadas
para proteção do pessoal que entra em contato direto com ela durante
a manipulação e limpeza, evitando assim o risco de contaminação
cruzada, em nível ambiental, e facilitando a limpeza posterior do
material.
Não é de competência dos profissionais de limpeza a autoclavagem e
a secagem em estufa das vidrarias.
CONDUTAS DE HIGIENE PESSOAL
MANTER perfeita higiene pessoal (banho diário, cabelos limpos e
penteados, unhas limpas e aparadas, barbas aparadas);
LAVAR as mãos antes e após cada procedimento de limpeza,
uso de toaletes e antes das refeições;
PRENDER cabelos compridos;
USAR calçados limpos;
LEVAR para casa o uniforme sujo em saco plástico e lavá-lo
separadamente do resto da roupa de casa (o ideal é lavar no
próprio local de trabalho).
CONDUTAS DE HIGIENE PESSOAL
MANTER perfeita higiene pessoal (banho diário, cabelos limpos e
penteados, unhas limpas e aparadas, barbas aparadas);
LAVAR as mãos antes e após cada procedimento de limpeza,
uso de toaletes e antes das refeições;
PRENDER cabelos compridos;
USAR calçados limpos;
LEVAR para casa o uniforme sujo em saco plástico e lavá-lo
separadamente do resto da roupa de casa (o ideal é lavar no
próprio local de trabalho).
LAVAGEM DAS MÃOS
A principal via de transmissão de infecção dos EAS são as
mãos dos profissionais que atuam nesses estabelecimentos.
A adequada LAVAGEM DAS MÃOS é fundamental para o seu
controle.
É proibido o uso de acessórios como:
· Anéis;
· Pulseiras;
· Relógios de pulso.
LAVAGEM DAS MÃOS
1 2
3 4
5 6
7
LAVAGEM DAS MÃOS
COMO PROCEDER:
· Abrir a torneira com a mão não dominante (para o destro, usar a mão esquerda.
Para o canhoto, a direita) e molhar as mãos, sem encostar na pia ou lavatório;
· Ensaboar as mãos, friccionando-as por aproximadamente 15 a 30 segundos,
atingindo:
1 - Palma das mãos
2 - Dorso das mãos
3 - Espaços interdigitais
4 - Polegar
5 - Articulações
6 - Unhas e extremidades, dedos
7 - Punhos
· Enxaguar as mãos;
· Fechar a torneira com o auxílio de papel toalha.
As torneiras de alavanca são as mais indicadas. Dispensam o uso do papel toalha
porque são acionadas com o cotovelo
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
MÁSCARAS
Utilizadas para proteger o indivíduo contra inalação de aerossóis (nas mucosas da
boca e nariz). Devem ser respiratórias (tipo semifacial) e impermeáveis (ABNT-NBR
12810/93).
AVENTAL
Utilizado durante os procedimentos onde houver possibilidade de contato com
material biológico e com superfícies contaminadas. Protege a roupa do profissional
de limpeza e a região abdominal contra umidade. Deve ser de PVC, impermeável e
de médio comprimento (ABNT-NBR 12810/93).
BOTAS
Utilizadas para proteção dos pés em locais úmidos ou com quantidade significativa
de material infectante. Devem ser de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara,
com cano ¾ e solado antiderrapante. Admite-se o uso de sapatos impermeáveis e
resistentes, ou botas de cano curto (ABNT-NBR 12810/93).
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
ÓCULOS
Usados para proteger a mucosa ocular contra possíveis respingos de sangue e
secreções. Devem ter lentes panorâmicas, incolores, ser de plástico resistente, com
armação em plástico flexível, com proteção lateral e válvulas para ventilação (ABNT-
NBR 12810/93).
LUVAS
São indispensáveis para proteger o profissional de limpeza em suas atividades e de
qualquer contato direto ou indireto com material orgânico (sangue, secreções,
excretas, tecidos). Devem ser de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara,
antiderrapantes e de cano longo. Admite-se, também, o uso de luvas de borrachas
que são mais flexíveis (ABNT-NBR 12810/93).
UNIFORME
Utilizado para proteção do corpo e identificação do profissional. Deve ser composto
de calça comprida e camisa com manga, no mínimo de ¾, de tecido resistente e de
cor clara (ABNT-NBR 12810/93).
SAÚDE DO TRABALHADOR
Os profissionais dos HOSPITAIS, ou aqueles que manuseiam seus resíduos, devem
estar atentos:
À PROTEÇÃO da pele contra lesões;
Ao CUIDADO ao lidar com agulhas e outros materiais perfurantes e cortantes;
À UTILIZAÇÃO de máscara sempre que estiver resfriado e próximo aos pacientes;
À REALIZAÇÃO de exame periódico;
À MANUTENÇÃO da vacina antitetânica em dia;
À PREVENÇÃO de exposição acidental a sangue e outros fluidos corporais. São
normas gerais para tal:
· Realizar anti-sepsia das mãos SEMPRE que houver contato da pele com sangue e
secreções;
SAÚDE DO TRABALHADOR
· USAR luvas sempre e, após retirá-las, realizar LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS;
· NÃO FUMAR e NÃO ALIMENTAR-SE nos setores;
· USAR máscaras e óculos quando em setores que tenham risco de contaminação;
· MANTER O AMBIENTE SEMPRE LIMPO.
ATENÇÃO:
Em caso de ACIDENTE COM PERFURANTES E CORTANTES, recomenda-se:
· LAVAR BEM o local com SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO;
· APLICAR solução anti-séptica (álcool iodado, álcool glicerinado a 70%), DE 30
SEGUNDOS A 2 MINUTOS;
· Notificar IMEDIATAMENTE a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH-
ou o setor de Pronto Atendimento ou o superior imediato;
EMBALAGENS
Recipientes para embalar o lixo:
Saco preto – lixo orgânico (lixo comum)
Saco branco – lixo hospitalar (tem a caveira) e
vem com algumas informações no saco
Perfuro cortante – caixa, saco ou coletor
específico.
EMBALAGENS
EMBALAGENS
EMBALAGENS
Coletores para
Perfurocortantes
EMBALAGENS
Coletores para
Perfurocortantes
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
Carro p/ Limpeza
Hospitalar
c/ Rodízios de 3"
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
Carro de Limpeza -
Linha Hospitalar
Aplicações em hotelaria,
indústrias, hospitais,
alimentação e outros.
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
LAVADORAS AUTOMÁTICAS

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Limpeza hospitalar e higienização de áreas

ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptxESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptxMariaTeresaDaCunha1
 
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdfAula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdfHerikaValenzuelaferr
 
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptxAula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptxFelipe Ribeiro
 
Procedimento Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR NOS FAZEMOS(11)98950 3543
Procedimento  Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR  NOS FAZEMOS(11)98950 3543Procedimento  Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR  NOS FAZEMOS(11)98950 3543
Procedimento Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR NOS FAZEMOS(11)98950 3543TERCERIZADOS
 
Infecção Hospitalar aula 1.pdf
Infecção Hospitalar aula 1.pdfInfecção Hospitalar aula 1.pdf
Infecção Hospitalar aula 1.pdfNome Sobrenome
 
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1Telma Cacém E Juromenha
 
CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME AULA 01.pptx
CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME AULA 01.pptxCENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME AULA 01.pptx
CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME AULA 01.pptxAdrianoCosta696471
 
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Bárbara Ostrosky de Oliveira
 
Aula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdfAula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdfTedTrindade1
 
Higiene hospitalar ieda
Higiene  hospitalar iedaHigiene  hospitalar ieda
Higiene hospitalar iedaIeda Noronha
 
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)CCIH - HSL
 
AULA CENTRAL DE MATERIAIS.ppt
AULA CENTRAL DE MATERIAIS.pptAULA CENTRAL DE MATERIAIS.ppt
AULA CENTRAL DE MATERIAIS.pptMarcioCruz62
 
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdfAula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdfMayaraOliveira228
 
grupo-de-estudos-em-ccih-central-de-materiais-estereis-cme.pdf
grupo-de-estudos-em-ccih-central-de-materiais-estereis-cme.pdfgrupo-de-estudos-em-ccih-central-de-materiais-estereis-cme.pdf
grupo-de-estudos-em-ccih-central-de-materiais-estereis-cme.pdfvanessa270433
 
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptxAula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptxFelipe Ribeiro
 
Esterilizacaoesterelização
EsterilizacaoesterelizaçãoEsterilizacaoesterelização
EsterilizacaoesterelizaçãoWillian França
 

Semelhante a Limpeza hospitalar e higienização de áreas (20)

Biossegurança 02 CME.pptx
Biossegurança 02 CME.pptxBiossegurança 02 CME.pptx
Biossegurança 02 CME.pptx
 
Cme completo
Cme completoCme completo
Cme completo
 
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptxESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
ESTRUTURA DO CME - ALTERADO.pptx
 
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdfAula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
 
Aula_CME_Atualizada.pptx
Aula_CME_Atualizada.pptxAula_CME_Atualizada.pptx
Aula_CME_Atualizada.pptx
 
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptxAula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
Aula 25 - CC e CME III (Slide).pptx
 
Procedimento Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR NOS FAZEMOS(11)98950 3543
Procedimento  Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR  NOS FAZEMOS(11)98950 3543Procedimento  Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR  NOS FAZEMOS(11)98950 3543
Procedimento Limpeza CONDOMINIOS HOSPITALAR NOS FAZEMOS(11)98950 3543
 
Infecção Hospitalar aula 1.pdf
Infecção Hospitalar aula 1.pdfInfecção Hospitalar aula 1.pdf
Infecção Hospitalar aula 1.pdf
 
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
Trabalhadores higiene das_instalacoes_equipamentos-1
 
AULA 05 ENF 04 (1).pptx
AULA 05 ENF 04 (1).pptxAULA 05 ENF 04 (1).pptx
AULA 05 ENF 04 (1).pptx
 
CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME AULA 01.pptx
CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME AULA 01.pptxCENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME AULA 01.pptx
CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO - CME AULA 01.pptx
 
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
Biossegurança em laboratórios de análises clínicas 2014
 
Aula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdfAula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdf
 
Higiene hospitalar ieda
Higiene  hospitalar iedaHigiene  hospitalar ieda
Higiene hospitalar ieda
 
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)
Controle de infecção em endoscopia 2010 (2ª parte)
 
AULA CENTRAL DE MATERIAIS.ppt
AULA CENTRAL DE MATERIAIS.pptAULA CENTRAL DE MATERIAIS.ppt
AULA CENTRAL DE MATERIAIS.ppt
 
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdfAula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
 
grupo-de-estudos-em-ccih-central-de-materiais-estereis-cme.pdf
grupo-de-estudos-em-ccih-central-de-materiais-estereis-cme.pdfgrupo-de-estudos-em-ccih-central-de-materiais-estereis-cme.pdf
grupo-de-estudos-em-ccih-central-de-materiais-estereis-cme.pdf
 
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptxAula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
Aula 24 - CC e CME II (Slide).pptx
 
Esterilizacaoesterelização
EsterilizacaoesterelizaçãoEsterilizacaoesterelização
Esterilizacaoesterelização
 

Mais de AmarildoJosMorett

REDESENHO DE PROCESSOS .pptx
REDESENHO DE PROCESSOS .pptxREDESENHO DE PROCESSOS .pptx
REDESENHO DE PROCESSOS .pptxAmarildoJosMorett
 
FERRAMENTAS DE TRABALHO.pptx
FERRAMENTAS DE TRABALHO.pptxFERRAMENTAS DE TRABALHO.pptx
FERRAMENTAS DE TRABALHO.pptxAmarildoJosMorett
 
PLANEJAMENTOE SORTIMENTO DE MERCADORIAS.pptx
PLANEJAMENTOE SORTIMENTO DE MERCADORIAS.pptxPLANEJAMENTOE SORTIMENTO DE MERCADORIAS.pptx
PLANEJAMENTOE SORTIMENTO DE MERCADORIAS.pptxAmarildoJosMorett
 
Administração CientÃ-fica.pptx
Administração CientÃ-fica.pptxAdministração CientÃ-fica.pptx
Administração CientÃ-fica.pptxAmarildoJosMorett
 
Seminário de Administração.pptx
Seminário de Administração.pptxSeminário de Administração.pptx
Seminário de Administração.pptxAmarildoJosMorett
 
Licitação e Processo Licitatório ARMP....pptx
Licitação e Processo Licitatório ARMP....pptxLicitação e Processo Licitatório ARMP....pptx
Licitação e Processo Licitatório ARMP....pptxAmarildoJosMorett
 
PRP, MRP, sistema de informações ligados a logística e tecnologia aplicada a ...
PRP, MRP, sistema de informações ligados a logística e tecnologia aplicada a ...PRP, MRP, sistema de informações ligados a logística e tecnologia aplicada a ...
PRP, MRP, sistema de informações ligados a logística e tecnologia aplicada a ...AmarildoJosMorett
 
LICITAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO.pptx
LICITAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO.pptxLICITAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO.pptx
LICITAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO.pptxAmarildoJosMorett
 

Mais de AmarildoJosMorett (20)

QUALIDADE.pptx
QUALIDADE.pptxQUALIDADE.pptx
QUALIDADE.pptx
 
mkt_verde.pptx
mkt_verde.pptxmkt_verde.pptx
mkt_verde.pptx
 
REDESENHO DE PROCESSOS .pptx
REDESENHO DE PROCESSOS .pptxREDESENHO DE PROCESSOS .pptx
REDESENHO DE PROCESSOS .pptx
 
FERRAMENTAS DE TRABALHO.pptx
FERRAMENTAS DE TRABALHO.pptxFERRAMENTAS DE TRABALHO.pptx
FERRAMENTAS DE TRABALHO.pptx
 
ERP E MRP.pptx
ERP E MRP.pptxERP E MRP.pptx
ERP E MRP.pptx
 
LICITAÇÃO.pptx
LICITAÇÃO.pptxLICITAÇÃO.pptx
LICITAÇÃO.pptx
 
Rotaividade de Estoque.pptx
Rotaividade de Estoque.pptxRotaividade de Estoque.pptx
Rotaividade de Estoque.pptx
 
PLANEJAMENTOE SORTIMENTO DE MERCADORIAS.pptx
PLANEJAMENTOE SORTIMENTO DE MERCADORIAS.pptxPLANEJAMENTOE SORTIMENTO DE MERCADORIAS.pptx
PLANEJAMENTOE SORTIMENTO DE MERCADORIAS.pptx
 
MKT Social e Verde.pptx
MKT Social e Verde.pptxMKT Social e Verde.pptx
MKT Social e Verde.pptx
 
Marketing de Guerrilha.pptx
Marketing de Guerrilha.pptxMarketing de Guerrilha.pptx
Marketing de Guerrilha.pptx
 
Abordagem Socioténica.pptx
Abordagem Socioténica.pptxAbordagem Socioténica.pptx
Abordagem Socioténica.pptx
 
BUROCRACIA.pptx
BUROCRACIA.pptxBUROCRACIA.pptx
BUROCRACIA.pptx
 
Administração CientÃ-fica.pptx
Administração CientÃ-fica.pptxAdministração CientÃ-fica.pptx
Administração CientÃ-fica.pptx
 
Teoria Clássica 1.pptx
Teoria Clássica 1.pptxTeoria Clássica 1.pptx
Teoria Clássica 1.pptx
 
Seminário de Administração.pptx
Seminário de Administração.pptxSeminário de Administração.pptx
Seminário de Administração.pptx
 
Licitação e Processo Licitatório ARMP....pptx
Licitação e Processo Licitatório ARMP....pptxLicitação e Processo Licitatório ARMP....pptx
Licitação e Processo Licitatório ARMP....pptx
 
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOSCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS
 
PRP, MRP, sistema de informações ligados a logística e tecnologia aplicada a ...
PRP, MRP, sistema de informações ligados a logística e tecnologia aplicada a ...PRP, MRP, sistema de informações ligados a logística e tecnologia aplicada a ...
PRP, MRP, sistema de informações ligados a logística e tecnologia aplicada a ...
 
LICITAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO.pptx
LICITAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO.pptxLICITAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO.pptx
LICITAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO.pptx
 
LOGISTICA.pptx
LOGISTICA.pptxLOGISTICA.pptx
LOGISTICA.pptx
 

Limpeza hospitalar e higienização de áreas

  • 2. HOTELARIA LIMPEZA HOSPITALAR 8º semestre – ADM Marta Cristina Guimarães Costa Shalimar Simone Portela Brito Ieda Almeida da Silva Lukas da Silva Leite
  • 3. LIMPEZA HOSPITALAR Os empregados de higienização hospitalar devem estar preparados para executar os procedimentos de: Descontaminação Tem a finalidade de eliminar total ou parcialmente a carga microbiana de superfícies, tornando-as aptas para o manuseio seguro. Desinfecção Objetiva destruir os microorganismos nas formas vegetativas, existentes em superfícies inertes, mediante aplicação de agentes químicos ou físicos. Limpeza Destina-se a remover a sujidade através de um processo mecânico, diminuindo assim a população microbiana no ambiente dos EAS.
  • 4. CLASSSIFICAÇÃO DAS ÁREAS A Classificação das áreas dentro da estrutura Hospitalar Facilita no tratamento mais adequado para cada área ÁREAS CRÍTICAS Áreas que oferecem maior risco de infecção devido ao estado grave dos pacientes e aos procedimentos invasivos a que são submetidos ÁREAS SEMI- CRÍTICAS São as demais áreas onde se encontram pacientes internados, mas cujo risco de transmissão de infecção é menor do que nas áreas críticas. ÁREAS NÃO- CRÍTICAS São todas as áreas dos hospitais não ocupadas ou transitadas por pacientes.
  • 5. CLASSSIFICAÇÃO DAS ÁREAS ÁREAS CRÍTICAS São aquelas que oferecem maior risco de infecção pelas atividades de risco desenvolvidas e pela presença de pacientes graves. Exemplos : . Centros Cirúrgicos . Central de Material e Esterilização . CTI . Lactário e Banco de Leite . Laboratórios . Banco de Sangue . Área de Isolamento . Berçário de Alto Risco . Centro de Tratamento de Queimados (CTQ); . Unidade de Atendimento Emergencial; . Unidade de Quimioterapia; . Unidade de Terapia Intensiva
  • 6. CLASSSIFICAÇÃO DAS ÁREAS ÁREAS SEMI-CRÍTICAS São aquelas que oferecem menor risco de contaminação. Exemplos : . Enfermarias . Farmácia . Ambulatórios . Copa e Cozinha . Corredores dos ambulatórios . Elevadores . Radiologia . Lavanderia
  • 7. CLASSSIFICAÇÃO DAS ÁREAS ÁREAS NÃO-CRÍTICAS São aquelas que, teoricamente, não apresentam risco de contaminação. Exemplos : . Áreas Administrativas . Biblioteca . Depósitos em geral . Almoxarifado . Vestiários . Anfiteatros . Arquivo Médico. . Auditórios . Centro de Estudos
  • 8. CATEGORIAS DE HIGIENIZAÇÃO A higiene dos hospitais é alcançada mediante os procedimentos de descontaminação, desinfecção e/ou limpeza DESCONTAMINAÇÃO Tem a finalidade de eliminar total ou parcialmente a carga microbiana de superfícies, tornando-as aptas para o manuseio seguro. DESINFECÇÃO Tem a finalidade de destruir os microorganismos na forma vegetativa, existentes em superfícies inertes, mediante aplicação de agentes LIMPEZA Tem a finalidade de remover a sujidade através de um processo mecânico, diminuindo assim a população microbiana no ambiente dos hospitais.
  • 9. HIGIENIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES As superfícies fixas com presença de MATÉRIA ORGÂNICA, em áreas críticas, semicríticas e não críticas, deverão sofrer DESINFECÇÃO e/ou DESCONTAMINAÇÃO e, posteriormente, LIMPEZA.
  • 10. TIPOS DE HIGIENIZAÇÃO HIGIENIZAÇÃO CONCORRENTE É o processo de desinfecção e/ou limpeza quando o ambiente a ser higienizado se encontra ocupado.
  • 11. TIPOS DE HIGIENIZAÇÃO HIGIENIZAÇÃO TERMINAL É o processo de desinfecção e/ou limpeza realizado após a desocupação do ambiente
  • 12. TIPOS DE HIGIENIZAÇÃO TÉCNICA DOS DOIS BALDES DESCONTAMINAÇÃO e/ou DESINFECÇÃO Os dois baldes (Azul e Vermelho) com a mesma SOLUÇÃO DE DESINFETANTE LIMPEZA Balde Azul com SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO e Balde Vermelho com ÁGUA LIMPA
  • 13. OPERAÇÕES DE LIMPEZA VARREDURA ÚMIDA Seu objetivo é remover os detritos soltos no chão, que não apresentam presença de matéria orgânica.
  • 14. OPERAÇÕES DE LIMPEZA LIMPEZA ÚMIDA DE PISOS É uma operação que visa a esfregar ou limpar uma área do chão com pano úmido.
  • 15. OPERAÇÕES DE LIMPEZA LAVAGEM É uma operação que visa a remoção da sujidade acumulada com utilização de máquinas, solução de detergente neutro e água para enxágüe.
  • 16. HIGIENIZAÇÃO DE ÁREAS ESPECÍFICAS SALA DE NECROPSIA COMO PROCEDER: · Recolher todo o resíduo contaminado após a realização do exame; · Desinfetar a mesa de necropsia, balanças e todas as superfícies contaminadas, com SOLUÇÃO DESINFETANTE;
  • 17. HIGIENIZAÇÃO DE ÁREAS ESPECÍFICAS SALAS CIRÚRGICAS COMO PROCEDER: · Recolher todo RESÍDUO INFECTANTE; · Desinfetar prontamente com SOLUÇÃO DESINFETANTE as áreas com matéria orgânica do paciente (mesa cirúrgica, piso, foco de luz e demais superfícies atingidas), antes de seu ressecamento;
  • 18. HIGIENIZAÇÃO DE ÁREAS ESPECÍFICAS CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO - CTI UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO - UTI CENTRO DE TRATAMENTO DE QUEIMADOS - CTQ A higienização destas áreas deve ser realizada cuidadosamente, devido à gravidade do estado do paciente. Deve-se realizar higienização (desinfecção e/ou limpeza) no leito, quando possível, e sempre na ADMISSÃO e após ALTA ou ÓBITO.
  • 19. HIGIENIZAÇÃO DE ÁREAS ESPECÍFICAS PROCEDIMENTO PARA HIGIENIZAÇÃO DE FILTROS DE AR- CONDICIONADO EM ATENDIMENTO À PORTARIA 3523/GM DE 28/8/98 - MINISTÉRIO DA SAÚDE Os filtros dos aparelhos de ar-condicionado devem ser higienizados periodicamente, como indicado a seguir: · Retirar os filtros; · Lavá-los com SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO; · Enxaguá-los em ÁGUA CORRENTE; · Colocá-los em imersão em SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 1% por 30 minutos; · Enxaguá-los e deixar escorrer; · Recolocá-los no aparelho de ar-condicionado. É importante ressaltar que os filtros dos aparelhos de ar-condicionado provenientes de sala de isolamento, quando descartados, devem ser considerados como resíduos infectantes (saco plástico na cor branca leitosa com simbologia - ver ABNT-NBR 9191/93 - Sacos Plásticos para Acondicionamento de Lixo - Especificação).
  • 20. HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS HIGIENIZAÇÃO DE LEITOS E BERÇOS COMO PROCEDER: · Promover a higienização (desinfecção e/ou limpeza) do colchão e das partes metálicas dos leitos e berços; · Enxaguar e secar as superfícies; · Desinfetar o colchão com três fricções de álcool a 70%. ATENÇÃO: As rodas das macas/leitos também devem ser limpas.
  • 21. HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS HIGIENIZAÇÃO DE GELADEIRAS COMO PROCEDER: · Primeiramente agendar a limpeza com a Chefia do Setor; · O responsável pelo setor, ou pessoa designada por este, deverá proceder a retirada do material/alimentos existentes na geladeira; · A geladeira deverá estar DESLIGADA; · Promover a limpeza interna e externa com SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO, enxaguar com pano umedecido em água e secar; · Promover a desinfecção friccionando as superfícies internas e externas com ÁLCOOL;
  • 22. HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
  • 23. HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO ROTINA DESENVOLVIDA NOS EAS QUE REUTILIZAM VIDRARIAS DE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS (*) COMO PROCEDER: · Manter o(s) balde(s) com SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 2,0% no(s) laboratório(s); · A equipe do laboratório colocará as vidrarias DESTAMPADAS nessa solução; · Trocar o balde após completar sua capacidade de recebimento; · Levar o balde para expurgo ou local próprio para lavagem; · Trocar a SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 2,0% do balde e deixar o material nessa solução por 30 minutos, certificando-se de que todas as vidrarias estão imersas na solução. Após esse de espera, escorrer CUIDADOSAMENTE na pia e imergi-las em SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO; · Proceder a lavagem utilizando escova ou esponja, enxaguando abundantemente; · Lavagem terminal com água destilada; · Deixar escorrer na bandeja ou local próprio (secagem natural); · A equipe do laboratório é que realiza o recolhimento e tratamento final
  • 24. HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO ATENÇÃO: Os baldes utilizados nesta rotina não são os mesmos que aqueles utilizados na "técnica dos dois baldes". Estes devem ser exclusivos do setor e devidamente identificados como MATERIAL PERIGOSO. Caso algum resíduo resista a todo esse processo, deixar de molho com SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO e repetir o processo anterior, utilizando sempre o Equipamento de Proteção
  • 25. HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO ROTINA PARA DESCARTE DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS· Tratar em SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 2,0% e descartar a matéria orgânica no esgoto sanitário; · Descartar o frasco em saco plástico na cor branca e leitosa com simbologia de resíduo infectante. ATENÇÃO:O material também poderá ser descartado conforme especificado em rotina de Laboratório de Microbiologia. ROTINA PARA DESCARTE DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA· Tratar em autoclave descartando todo o material proveniente da autoclave como Resíduo Comum. ATENÇÃO:Nenhum material de laboratório poderá ser considerado como material reciclável, mesmo após passar por processos de tratamentos; FLUXOGRAMA DA HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO As vidrarias provenientes da microbiologia e das análises devem ser processadas da seguinte forma:
  • 26. HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
  • 27. HIGIENIZAÇÃO DE VIDRARIAS DE LABORATÓRIO ATENÇÃO: A autoclavagem e a desinfecção química de vidraria são realizadas para proteção do pessoal que entra em contato direto com ela durante a manipulação e limpeza, evitando assim o risco de contaminação cruzada, em nível ambiental, e facilitando a limpeza posterior do material. Não é de competência dos profissionais de limpeza a autoclavagem e a secagem em estufa das vidrarias.
  • 28. CONDUTAS DE HIGIENE PESSOAL MANTER perfeita higiene pessoal (banho diário, cabelos limpos e penteados, unhas limpas e aparadas, barbas aparadas); LAVAR as mãos antes e após cada procedimento de limpeza, uso de toaletes e antes das refeições; PRENDER cabelos compridos; USAR calçados limpos; LEVAR para casa o uniforme sujo em saco plástico e lavá-lo separadamente do resto da roupa de casa (o ideal é lavar no próprio local de trabalho).
  • 29. CONDUTAS DE HIGIENE PESSOAL MANTER perfeita higiene pessoal (banho diário, cabelos limpos e penteados, unhas limpas e aparadas, barbas aparadas); LAVAR as mãos antes e após cada procedimento de limpeza, uso de toaletes e antes das refeições; PRENDER cabelos compridos; USAR calçados limpos; LEVAR para casa o uniforme sujo em saco plástico e lavá-lo separadamente do resto da roupa de casa (o ideal é lavar no próprio local de trabalho).
  • 30. LAVAGEM DAS MÃOS A principal via de transmissão de infecção dos EAS são as mãos dos profissionais que atuam nesses estabelecimentos. A adequada LAVAGEM DAS MÃOS é fundamental para o seu controle. É proibido o uso de acessórios como: · Anéis; · Pulseiras; · Relógios de pulso.
  • 31. LAVAGEM DAS MÃOS 1 2 3 4 5 6 7
  • 32. LAVAGEM DAS MÃOS COMO PROCEDER: · Abrir a torneira com a mão não dominante (para o destro, usar a mão esquerda. Para o canhoto, a direita) e molhar as mãos, sem encostar na pia ou lavatório; · Ensaboar as mãos, friccionando-as por aproximadamente 15 a 30 segundos, atingindo: 1 - Palma das mãos 2 - Dorso das mãos 3 - Espaços interdigitais 4 - Polegar 5 - Articulações 6 - Unhas e extremidades, dedos 7 - Punhos · Enxaguar as mãos; · Fechar a torneira com o auxílio de papel toalha. As torneiras de alavanca são as mais indicadas. Dispensam o uso do papel toalha porque são acionadas com o cotovelo
  • 34. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI MÁSCARAS Utilizadas para proteger o indivíduo contra inalação de aerossóis (nas mucosas da boca e nariz). Devem ser respiratórias (tipo semifacial) e impermeáveis (ABNT-NBR 12810/93). AVENTAL Utilizado durante os procedimentos onde houver possibilidade de contato com material biológico e com superfícies contaminadas. Protege a roupa do profissional de limpeza e a região abdominal contra umidade. Deve ser de PVC, impermeável e de médio comprimento (ABNT-NBR 12810/93). BOTAS Utilizadas para proteção dos pés em locais úmidos ou com quantidade significativa de material infectante. Devem ser de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara, com cano ¾ e solado antiderrapante. Admite-se o uso de sapatos impermeáveis e resistentes, ou botas de cano curto (ABNT-NBR 12810/93).
  • 35. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI ÓCULOS Usados para proteger a mucosa ocular contra possíveis respingos de sangue e secreções. Devem ter lentes panorâmicas, incolores, ser de plástico resistente, com armação em plástico flexível, com proteção lateral e válvulas para ventilação (ABNT- NBR 12810/93). LUVAS São indispensáveis para proteger o profissional de limpeza em suas atividades e de qualquer contato direto ou indireto com material orgânico (sangue, secreções, excretas, tecidos). Devem ser de PVC, impermeáveis, resistentes, de cor clara, antiderrapantes e de cano longo. Admite-se, também, o uso de luvas de borrachas que são mais flexíveis (ABNT-NBR 12810/93). UNIFORME Utilizado para proteção do corpo e identificação do profissional. Deve ser composto de calça comprida e camisa com manga, no mínimo de ¾, de tecido resistente e de cor clara (ABNT-NBR 12810/93).
  • 36. SAÚDE DO TRABALHADOR Os profissionais dos HOSPITAIS, ou aqueles que manuseiam seus resíduos, devem estar atentos: À PROTEÇÃO da pele contra lesões; Ao CUIDADO ao lidar com agulhas e outros materiais perfurantes e cortantes; À UTILIZAÇÃO de máscara sempre que estiver resfriado e próximo aos pacientes; À REALIZAÇÃO de exame periódico; À MANUTENÇÃO da vacina antitetânica em dia; À PREVENÇÃO de exposição acidental a sangue e outros fluidos corporais. São normas gerais para tal: · Realizar anti-sepsia das mãos SEMPRE que houver contato da pele com sangue e secreções;
  • 37. SAÚDE DO TRABALHADOR · USAR luvas sempre e, após retirá-las, realizar LAVAGEM SIMPLES DAS MÃOS; · NÃO FUMAR e NÃO ALIMENTAR-SE nos setores; · USAR máscaras e óculos quando em setores que tenham risco de contaminação; · MANTER O AMBIENTE SEMPRE LIMPO. ATENÇÃO: Em caso de ACIDENTE COM PERFURANTES E CORTANTES, recomenda-se: · LAVAR BEM o local com SOLUÇÃO DE DETERGENTE NEUTRO; · APLICAR solução anti-séptica (álcool iodado, álcool glicerinado a 70%), DE 30 SEGUNDOS A 2 MINUTOS; · Notificar IMEDIATAMENTE a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH- ou o setor de Pronto Atendimento ou o superior imediato;
  • 38. EMBALAGENS Recipientes para embalar o lixo: Saco preto – lixo orgânico (lixo comum) Saco branco – lixo hospitalar (tem a caveira) e vem com algumas informações no saco Perfuro cortante – caixa, saco ou coletor específico.
  • 44. Carro p/ Limpeza Hospitalar c/ Rodízios de 3" MAQUINAS E EQUIPAMENTOS Carro de Limpeza - Linha Hospitalar Aplicações em hotelaria, indústrias, hospitais, alimentação e outros.