4. 3
EGITO
- Primeiros relatos do uso da alface
- Consumo de folhas e sementes (óleo)
GRÉCIA
- Seleção e início da domesticação do tipo aspargo
ROMA
- Domesticação e seleção das características
modernas
DOMESTICAÇÃO
11. 10
Forma cabeça
Folhas
- Textura crocante
Resistência ao dano mecânico
- Suporta a refrigeração – Facilidade
de transporte
Principal uso
- Preparação de sanduíches
quentes
- Salada de corte
ALFACE TIPO AMERICANA
13. 12
Formato alongado
Folhas finas, rígidas e crocantes
Sabor suave – adocicado
Oficial da salada de Caesar
Coloração
- Verde claro a escuro – comum
- Tons de roxo – novas cultivares
ALFACE TIPO ROMANA
14. 13
Grupo mais heterogêneo
Folhas soltas
Sabor mais picante
Acompanhamento para pratos quentes
Não forma cabeça
Coloração
- Verde
- Roxo
ALFACE TIPO MIMOSA
15. 14
Parte comestível - caule
Grupo Chinês
- Folhas verdes claras
- Similar a alface romana
Segundo grupo
- Folhas lanceoladas mais escuras
- Verde claro a verde escuro
- Eretas
Presença principal na Ásia
ALFACE ASPARGO
17. 16
Fase vegetativa
- Dias curtos
- Temperaturas amenas < 20ºC
Fase reprodutiva
- Dias longos
- Temperaturas elevadas > 20ºC
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
19. 18
Hortaliça anual
Temperatura ideal
- 7 a 24ºC
Inverno
- Temperaturas favoráveis
- Dias curtos
- Maior número de folhas por planta
- Melhor desenvolvimento da cabeça
- Cultivo protegido – regiões propensas a geada
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
20. 19
Cultivares de inverno
- Adaptadas ao frio
- Plantio – Fevereiro a Agosto
Cultivares de verão
- Adaptadas ao calor
- Menos propensas ao pendoamento
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
21. 20
Via sementes
Sementes pequenas
- 950 sementes/g
Formato alongado
Coloração branca ou preta
FORMAS DE PROPAGAÇÃO
Germinação mínima 70%
1 ha – 300 a 500g de semente
23. 22
Produção de mudas
Utilizar sementes de alta qualidade
Bandejas descontaminadas
- 200 a 288 células
Melhora o manejo das mudas
Redução do custo de produção
SEMENTEIRAS
24. 23
Utilizar substrato de qualidade
- Esterelizado/solarizado
Semeadura manual
Auxilio semeador
Semeadora automatizada
Padronizar a profundidade
- 0.5 cm
- 1.0 cm
SEMENTEIRAS
25. 24
Cultivo em ambiente aberto
- Orgânico
- Convencional
Cultivo protegido
- Orgânico
- Convencional
- Hidropônico
PRINCIPAIS FORMAS DE CULTIVO
26. 25
Custo reduzido
Maior risco de perdas
Formas de cultivo
- Diretamente nos canteiros
- Mulching
CULTIVO EM AMBIENTE ABERTO
27. 26
Condição climática de cultivo
Casa de vegetação
Telados
Túneis baixos
Possibilita o cultivo o ano todo
CULTIVO EM AMBIENTE PROTEGIDO
28. 27
Sistema de cultivo fora do solo
Fornecimento da nutrição via solução nutritiva
Estrutura de maior custo
Elevado custo de manutenção e cultivo
Valor agregado no produto final
Maior rentabilidade e escalonamento da produção
CULTIVO HIDROPÔNICO
29. 28
Solos leves e bem drenados
Férteis e com bom teor de MO
Manejo de preparo do solo
- Aração
- Gradagem
- Enxada rotativa
- Encanteiradeira
Canteiros
- 15 a 20 cm de altura
- 1 m de largura
PLANTIO
30. 29
Turno de regas diárias
Evitar a aplicação em excesso de água
Sistema de drenagem em bom funcionamento
Rega pela manhã
- Evitar queimar as folhas
Maior demanda de água
- Formação da cabeça
IRRIGAÇÃO
31. 30
Espaçamento
- 25 a 30cm entre linhas
- 25 a 30cm entre plantas
Recomendado
- Canteiro de 1 m – largura
- 4 a 5 fileiras de plantas
PLANTIO
32. 31
Base
- Realizada de acordo com a análise de solo
Cobertura
- 60 a 120 kg ha-¹
- 250 a 400 kg ha-¹ P2O5
- 80 a 90 kg ha-¹ K2O – Parcelar na
fertirrigação
Alface americana
- Incremento de 20 a 40% do potássio
ADUBAÇÃO
33. 32
Tipburn ou “Queima marginal”
Distúrbio fisiológico
Suprimento inadequado de Ca e N
Deficiência de água
Temperaturas elevadas
ANOMALIAS FISIOLÓGICAS
34. 33
Queima da saia
- Rhizoctonia solani
Condições favoráveis
- Temperatura> 25-27ºC
- Umidade do solo elevada
- Matéria orgânica mal curtida
PRINCIPAIS DOENÇAS
35. 34
Septoriose
- Septoria lactucae
Doença mais severa e de maior ocorrência no verão
Mancha com contornos irregulares
Rápida disseminação
Condição favorável
- Temperatura de 20 – 30ºC
- Alta UR
PRINCIPAIS DOENÇAS
36. 35
Murcha-de-fusário
- Fusarium oxysporum f. sp. lactucae
Plantas apresentam desenvolvimento
reduzido
Amarelecimento e murcha das folhas
Mediante um corte longitudinal no
caule verifica-se o escurecimento do
xilema
PRINCIPAIS DOENÇAS
37. 36
Pseudomonas
- Pseudomonas cichorii
- Manchas necróticas irregulares nos bordos das
folhas ou espalhadas pelo limbo foliar
Condição favorável
- Alta temperatura de 20 – 35ºC
- Alta UR
PRINCIPAIS DOENÇAS
38. 37
Nematoide-das-galhas
- Meloidogyne spp.
- Raízes infectadas são geralmente mais
curtas e com menor número de raízes
laterais
Sintomas adicionais na parte aérea
- Nanismo
- Amarelecimento
- Cabeças de alface menores
- Mais leves
- Folhas mais soltas
PRINCIPAIS DOENÇAS
39. 38
Vírus-do-mosaico-da-alface
- Lettuce Mosaic Vírus - LMV
Sintomas
- Quebra da coloração verde das
folhas
- Necrose
- Deformação foliar
- Redução de crescimento
Transmissão
- Sementes
- Pulgões
PRINCIPAIS DOENÇAS
Controle
- Sementes sadias
- Cultivares resistentes
- Eliminação de restos culturais
- Eliminação de plantas daninhas
hospedeiras de pulgões
41. 40
Pulgões
Sucção de seiva e transmissão de Vírus
Manejo
- Eliminar hospedeiros
- Eliminar restos culturais
- Eliminar plantas atacadas
PRINCIPAIS PRAGAS
42. 41
Lagarta do cartucho
- Spodoptera frugiperda
Alimentam-se das folhas internas
Formação de galerias
PRINCIPAIS PRAGAS
43. 42
Trips
- Frankliniella sp., Trips tabaci
Sintomas
- Folhas raspadas
- Aspecto queimado ou prateado
Transmissão de vírus
Manejo
- Eliminar hospedeiros
- Eliminar restos culturais
PRINCIPAIS PRAGAS
44. 43
Manual – Maioria
Máximo desenvolvimento vegetativo
Anterior aos sinais de pendoamento
35 a 70 dias após o transplantio –
dependendo da cultivar
Corte das plantas rente ao solo
Remoção de folhas velhas ou danificadas
COLHEITA
45. 44
Classificação em lotes homogêneos
Plantas embaladas individuais – maior valor
agregado
Plantas embaladas em lote – atacadista
Transporte em caixas especiais (engradados)
- 12 a 16 pés de alface por engradado
PÓS – COLHEITA E COMERCIALIZAÇÃO
46. 45
Ripas – madeira
- Menor custo
- Problemas com contaminação
- Difícil sanitização
- Se defeituosos causam danos mecânicos
Caixa plástica
- Maior custo
- Melhor higienização
- Fácil sanitização
- Melhor acomodação para transporte
PRINCIPAIS TIPOS DE ENGRADADOS
UTILIZADOS
47. 46
O lote deve estar vendido antes da colheita
Período de vida pós-colheita muito curto
Atendimento a atacadistas e/ou varejistas locais
Escalonamento da produção para ter oferta
durante todo o ano
COMERCIALIZAÇÃO