1. Frente Parlamentar da Engenharia defende federalização
do Confea
Debater a venda do sistema Eletrobras; impedir o exercício ilegal da profissão de engenheiro;
e definir uma carreira de Estado para a área de engenharia e arquitetura estão entre as
prioridades da Frente Parlamentar Mista da Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento
Nacional para 2018.
Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Reunião para discussão de temas e caminhos
relacionados a frente parlamentar, a engenharia e o
desenvolvimento nacional de 2018. Dep. Ronaldo
Lessa (PDT - AL)
Ronaldo Lessa: proposta já está sendo discutida com
o governo federal
Outro tema que deverá ser levado adiante pelo
grupo, que se reuniu nesta quarta-feira (14) na
Câmara dos Deputados, é a federalização do
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Atualmente, a autarquia possui
apenas 18 conselheiros, sendo que dois deles são ligados a instituições de ensino. Seriam
necessários, na avaliação dos parlamentares, representantes de todos os estados e do
Distrito Federal para garantir a plena representação profissional.
“Todos os conselhos do Brasil têm representantes de todas as unidades de Federação. Só o
Confea não. Vamos corrigir essa injustiça que está sendo cometida com a engenharia",
afirmou o deputado Ronaldo Lessa (PDT-AL), coordenador da frente.
O parlamentar acrescentou que o tema já está sendo discutido com o governo federal.
“Acompanhamos debates nos ministérios do Trabalho; e do Planejamento. Está tudo
redondo para o presidente da República autorizar a federalização.”
Também presente ao encontro, o presidente do Confea, Joel Krüger, destacou como uma
das prioridades do conselho mudanças na Lei de Licitações (8.666/93). “Hoje a gente passa
por um momento delicado das empresas de engenharia. Precisamos definir o modelo de
contratação de obra pública, tanto para garantir a qualidade desses empreendimentos,
quanto para garantir um preço justo para a execução, além de evitar desvios de conduta”,
disse.
Manutenção
2. Outra questão que preocupa o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia é a
manutenção predial. “É necessário que existam recursos nos orçamentos da União e dos
estados não apenas para novos investimentos, mas também para garantir a segurança das
construções mais antigas”, argumentou Joel Krüeger.
A frente parlamentar passará a se reunir em toda 2ª quarta-feira de cada mês, a fim de
acompanhar temas de seu interesse e propor ações para valorizar as carreiras da engenharia.
Reportagem – Mônica Thaty
Edição – Marcelo Oliveira
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara
Notícias'
Fonte: http://www2.camara.leg.br
3. Fachadas ventiladas levam mais conforto térmico aos
edifícios
MATERIA VEICULADA EM: 04/04/2018
Por essa tecnologia, placas de revestimento (no caso, porcelanato) são fixadas mediante uma subestrutura metálica em
alumínio com afastamento da construção propriamente dita (Foto: DIVULGAÇÃO/ELIANE TEC)
A fachada ventilada em edifícios é considerada uma solução construtiva sustentável que alia
inovação e eficiência energética. De quebra, essa tecnologia de construção reduz os gastos
com energia elétrica em ar-condicionado. Esse sistema já é utilizado em larga escala no
exterior e agora também vem sendo difundida no Brasil.
4. As fachadas ventiladas apresentam um afastamento entre a construção propriamente dita e
o revestimento externo. O método permite a instalação de grandes formatos de placas de
revestimento, que são fixadas mecanicamente a uma subestrutura metálica, em alumínio,
utilizando parafusos em aço inoxidável.
Por meio desse espaçamento entre o
revestimento e a estrutura, chamado
câmara de ar, ocorre a ventilação pelo
efeito chaminé, no qual o ar frio entra pela
parte inferior e o ar aquecido é removido
pela parte superior, permitindo ventilação
contínua no sentido vertical.
O ar da cavidade muda constantemente e
não aquece a face do corpo da edificação,
que permanece protegida. O princípio
fundamental das fachadas ventiladas é seu
sistema de juntas abertas, que permite que
o espaço entre as placas não recebam
vedação completa nas aberturas inferiores
e superiores,
A Eliane Tec é uma marca do Grupo Eliane
especializada em sistemas construtivos
que, em seu leque de possibilidades, vem
destacando as fachadas ventiladas em
razão de sua eficiência energética e pouca
deterioração da edificação. Outras
vantagens são o maior conforto térmico
nos ambientes internos e a facilidade de
manutenção nas áreas externas.
O edifício Braúna, em Santos utiliza o sistema de fachada
ventilada fornecido pela Eliane Tec (Foto:
DIVULGAÇÃO/ELIANE TEC)
5. A tecnologia facilita a circulação do ar e aumentando o conforto térmico (Foto: DIVULGAÇÃO/ELIANE TEC)
O sistema de construção proporciona "uma baixa dispersão de calor em períodos frios e
baixa absorção de calor em meses quentes, mantendo a temperatura dos espaços interiores
amena", informa a gerente da Eliane Tec, Karina Campos. Por isso, a redução no consumo
de energia de uma edificação -- que utiliza ar-condicionado -- é de aproximadamente 30%.
A fachada ventilada também elimina as chamadas "pontes térmicas", pontos específicos da
estrutura de um edifício responsáveis pela troca de calor dos ambientes externos e internos
de modo não controlado, o que altera constantemente a temperatura, de acordo com a
empresa.
As variações constantes de temperatura podem causar problemas de saúde nas pessoas que
ocupam os prédios, como resfriados e alergias. Além disso, podem degradar os materiais
utilizados na construção, originando danos e fissuras em paredes, fachadas, tetos e pisos.
"O sistema de fachadas ventiladas também promove importantes reduções dos custos com
manutenção dos edifícios, pois a alta resistência ao impacto, a cargas de ventos, ataques
químicos e à ação dos raios ultravioletas evita a degradação dos revestimentos aplicados na
parte externa, além de evitar danos estruturais provocados pela ação das chuvas, devido à
baixa absorção de água", diz Karina Campos.
6. As placas diminuem a deterioração da construção e facilita a manutenção e limpeza da fachada (Foto:
DIVULGAÇÃO/ELIANE TEC)
A fachada ventiladas pode ser aplicadas em obras novas e reformas (retrofit) e são
projetadas para atender às exigências estéticas e funcionais do empreendimento. O
processo de execução é rápido. Os revestimentos cerâmicos e as ancoragens mecânicas são
de materiais pré-fabricados.
Na cidade de Santos, o edifício Braúna (de apartamentos e quartos de hotel) recebeu
fachada ventilada em porcelanato 60 por 120 centímetros da Eliane Tec. Foram utilizados
1.600 metros quadrados do porcelanato na frente e nos fundos do prédio.
Limpeza
A união do sistema com a nanotecnologia Cleantec reduz o período para a limpeza e
conservação das fachadas. A nanotecnologia (uma camada invisível a olho nu) em fachadas
apresenta uma combinação de decomposição de matéria orgânica e hidrofilicidade -- ou
seja, a capacidade de a própria água da chuva ajudar a remover a sujeira da superfície do
revestimento. A tecnologia Cleantec é uma parceria da Eliane Tec com a empresa japonesa
Toto.
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
Fonte: http://www.obras24horas.com.br
7. A agricultura 4.0, também chamada de agricultura digital, baseia-se na tecnologia de ponta,
na automatização de processos e na análise de dados em larga escala na produção agrícola.
Quando utilizadas em conjunto, essas técnicas têm como objetivos principais: melhorar a
produtividade agrícola e a eficiência na utilização de insumos, reduzir custos, aumentar a
segurança dos trabalhadores e diminuir os impactos ambientais causados pela atividade
agrícola.
A agricultura 4.0 surge como uma importantíssima ferramenta, pois a aplicação de técnicas
sustentáveis no campo deixou de ser uma “tendência revolucionária” e se tornou um
imperativo e uma garantia do abastecimento da cadeia produtiva de alimentos para as
próximas gerações.
Desde a aplicação de técnicas de melhoramento genético de sementes e utilização de
biotecnologia para a criação de cultivares mais produtivas e adaptadas ao meio, passando
por intervenções pontuais na lavoura e melhorias de logísticas no transporte e distribuição
da produção, a agricultura digital tem o poder otimizar o uso de recursos naturais e
aumentar a produtividade — ao mesmo tempo em que diminui ao máximo os impactos ao
meio ambiente.
Bom demais para ser verdade? Nada disso! Confira abaixo 7 tecnologias de agricultura
sustentável já disponíveis no mercado e que você não pode mais ignorar! Confira!
8. 1. Conheça a agricultura de precisão
Todo gestor agrícola sabe que as características das áreas de plantio não são uniformes.
Cada pedaço da fazenda necessita de quantidades e tipos de insumos diferentes. Entretanto,
a solução de entender grandes áreas como homogêneas, utilizada em larga escala pelos
produtores, prevê a aplicação de quantidades de adubos, fertilizantes e insumos iguais em
toda a propriedade, considerando uma média. O resultado? Discrepâncias e não
uniformidade de produção.
É exatamente nesse ponto que entra a agricultura de precisão. Com a utilização de
tecnologias de referenciamento e posicionamento dadas por sistemas de GPS avançados, é
possível gerir o campo metro a metro.
Dessa maneira, aplica-se a quantidade de insumos, fertilizantes e defensivos exata para cada
área, no momento mais adequado. A utilização da agricultura de precisão gera economia
financeira, poupa o meio ambiente e aumenta consideravelmente a produtividade das áreas.
Impossível ser melhor, certo?
2. Prepare-se para a autonomia das máquinas agrícolas
O cenário futurístico no qual robôs fazem grande parte do trabalho braçal já chegou à
produção agrícola. Protótipos de tratores, colheitadeiras e arados que podem ser
comandados à distância já foram lançados no mercado.
Nessas máquinas, o operador é substituído por sistemas inteligentes, sensores, rádio, dados
e GPS que respondem a comandos previamente configurados e são controlados por tablets
e smartphones. A tecnologia está sendo considerada como uma evolução da agricultura de
precisão.
3. Mapeie sua colheita
O primeiro passo para utilizar a agricultura 4.0 a seu favor é verificar como andam as suas
terras, certo? Sabendo com precisão o quanto cada área está gerando, é possível investigar
os motivos de baixa produtividade de determinado local, fazendo seu manejo pontual.
E é exatamente essa informação que o mapeamento da colheita é capaz de fornecer. Por
meio de colheitadeiras equipadas com GPS (que marca a posição da máquina) e com
sensores (que medem a quantidade de grãos colhidos em cada posição), você saberá
determinar exatamente a variabilidade espacial de produção dentro de suas propriedades.
4. Adote sistemas e tenha indicadores
A agricultura do futuro não visa somente ao aumento de produtividade sem limites. Para
manter uma área produtiva ao longo do tempo, é necessário também aumentar a eficiência
do uso da terra e dos recursos financeiros, além de diminuir o impacto ambiental ao máximo.
Mas como gerir todas essas variáveis, sabendo exatamente onde e de que forma intervir? A
resposta está na análise de bons indicadores. Utilizando sistemas integrados e agricultura
de precisão, dados serão gerados, permitindo manejar cada questão relacionada à produção
da maneira mais eficiente e direta possível. Isso gera economia de tempo, mão de obra e
recursos naturais e financeiros.
9. 5. Deixe que os sensores façam seu trabalho
Sensores óticos ligados a computadores com inteligência artificial e acesso à internet são
capazes de trabalhar praticamente sozinhos, deixando você livre para lidar com outras
questões da gestão agrícola.
Controle de irrigação e aplicação de insumos e nutrientes em períodos previamente
configurados são apenas alguns exemplos do grande auxílio que o uso de sensores é capaz
de proporcionar.
6. Acostume-se com drones sobrevoando a colheita
Os drones, veículos aéreos não tripulados, são também uma ferramenta incrível trazida com
o desenvolvimento da agricultura de precisão. Eles podem ser coordenados à distância, seja
por pessoas, seja por controladores automáticos previamente programados.
A grande versatilidade desse equipamento, sem dúvida, vale o investimento. Com o uso de
drones sobrevoando as áreas da propriedade, é possível analisar a plantação, detectar
pragas e falhas, demarcar áreas de plantio, acompanhar o desenvolvimento da safra,
monitorar níveis de desmatamento, encontrar nascentes de água, achar focos de incêndio,
entre muitas outras funções.
7. Não tenha medo do Big Data
O conceito de Big Data (que resumidamente significa o armazenamento, a organização e a
análise de grandes volumes de dados) ainda é visto com desconfiança por muitos
produtores agrícolas. Entretanto, saiba que a adoção do Big Data pode trazer benefícios
reais ao seu negócio!
Afinal, é humanamente impossível reunir e analisar dados de colheita e produção de maneira
manual, relacionando-os a características geomorfológicas de solo e dados meteorológicos
a fim de traçar estratégias de manejo adequadas.
O Big Data faz tudo isso por você. Por meio dele, é possível antecipar a ocorrência de
doenças e pragas (levando em conta os níveis de umidade do ar, presença do patógeno e
temperatura em determinados intervalos de tempo), simular a probabilidade de a praga
infestar a plantação e determinar o volume de defensivo adequado a ser aplicado. Incrível,
não é mesmo?
Com o Big Data, também é possível gerir adequadamente os recursos hídricos. Dependendo
da textura do solo, determinadas áreas conseguem armazenar mais água do que outras,
necessitando de menos irrigação.
Economizar água e insumos: bom para você, excelente para o meio ambiente. É a agricultura
sustentável chegando para ficar, beneficiando o planeta e os produtores!
Agora que já está por dentro das 7 tecnologias de agricultura sustentável que você não pode
mais ignorar, que tal compartilhar este conteúdo em suas redes sociais? Dessa maneira,
estará contribuindo para que outras pessoas interessadas nesse assunto tão importante
tenham acesso às informações!
Fonte: https://blog.jacto.com.br