SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
Transfer Factor a descoberta mais emocionante realizada na área da saúde nas últimas décadas.
Os Fatores de Transferência são pequenas moléculas produzidas pelos organismos com capacidade de transmitir informação
imunológica. Tem como missão transferir sinais de reconhecimento imunológico entre as células do sistema imunitário, ajudando
dessa forma a educar as células imunológicas recém criadas para o desempenho de suas funções no reconhecimento e
destruição de potenciais agressões ao organismo. Um recém nascido, ao se encontrar repentinamente num ambiente hostil e
severo, pode ser atacado rapidamente por micro-organismos que destruirão essa frágil nova vida. Para fazer frente a esse perigo,
a natureza desenvolveu um mecanismo para educar rapidamente o frágil recém nascido perante a diversidade de micróbios que
existem no meio ambiente, ajudando-o a fazer a distinção entre quais são os bons e quais são os maus.Antes de dar à luz, o
organismo da futura mãe prepara um cocktail de imunização natural presente no primeiro leite materno (o colostro).
Os Fatores de Transferência são uma peça chave deste processo. O Doutor C. H. Kirkpatrick descobriu que estas moléculas são
pequenas peptídes de aproximadamente oito resíduos de aminoácidos que se podem combinar para criar bilhões de diferentes
Fatores de Transferência. Estas diminutas moléculas contêm unicamente a essência da informação imunológica. Não provocam
qualquer tipo de reação adversa e não são direcionados para uma determinada espécie. Assim, os Fatores de Transferência
produzidos por uma vaca são tão eficazes no ser humano como o seriam numa outra vaca. Esta emocionante característica pode
ser o início de uma revolução na medicina e originou a seguinte declaração: "O Fator de Transferência tem um papel muito
importante no desenvolvimento da medicina moderna, a qual, desde o aparecimento da SIDA até ao Ébola, enfrenta o
aparecimento de novos vírus e o ressurgimento de velhas patologias como a Tuberculose”.
Os Fatores de Transferência foram usados com êxito no tratamento das patologias relacionadas com: Parasitas - Fungos -
Doenças Oncológicas - Doenças Neurológicas - Vírus.
Visão geral do Sistema Imunitário.
O sistema imunitário é composto por mais de um trilhão de células com um peso total de cerca de 1 kg. Apresenta
três propriedades fundamentais:
1 – Possui a capacidade de reconhecer substâncias estranhas ao organismo, como são os vírus, as bactérias e outros
parasitas.
2 – Possui a capacidade de reagir especificamente perante as características dos agentes agressores.
3 – Possui a capacidade de reter informação sobre os agentes agressores, utilizando essa mesma informação no
combate a futuras ameaças. Muitos agentes infecciosos sofrem constantes mutações, o que faz com que o nosso
sistema imunitário muitas vezes não os reconheça. Esta é a razão porque somos tão vulneráveis a infecções virais
como constipações e gripes. Alguns parasitas também se transformam rapidamente para fugir às nossas defesas
imunológicas. Devido a este tipo de mutações, muitas vítimas da malária sofrem ciclicamente com os sintomas da
doença. Cada mutação que altera a aparência de um vírus ou parasita tem de ser combatida por uma reação
imunológica específica.
No seio do sistema imunitário existem duas formas de responder perante substâncias estranhas ao organismo:
1 – Reação Imunológica Humoral, que incrementa a produção de imunoglobinas, os chamados anticorpos.
2 – Resposta Imunológica Celular, ou imunidade medida por células (IMC). Esta resposta depende da comunicação
estabelecida entre os vários tipos de células do sistema imunitário (Linfócitos).
Fator de Transferência e Função Imunitária.
Para que exista uma boa comunicação entre as células, o sistema imunitário utiliza substâncias similares às
hormonais. Os Fatores de Transferência são uma dessas substâncias de comunicação imunológica descobertas
recentemente. Uma resposta imunitária não prevista pode demorar entre 10 a 14 dias a apresentar resultados. Esta
demora nem sempre é saudável, como pode verificar qualquer um de nós que tenha já lutado contra uma simples
constipação durante semanas. Os Fatores de Transferência podem ajudar porque apresentam características de
indutor/ajudante (fatores de indução) e uma função supressora (factor supressor). O fator indutor é o componente
do Fator de Transferência que transfere uma resposta imunológica madura a uma célula imatura. Está comprovado
que os Fatores de Transferência induzem uma resposta imunológica em menos de 24 horas. Se a resposta
imunológica for demasiado ativa e agir perante agentes inofensivos como o pólen ou as células do nosso próprio
corpo, não é uma resposta saudável. A supressão de reações excessivas ajudam a controlar as alergias e evitar
doenças autoimunes. Pelas características apresentadas, tanto o fator indutor como o fator supressor são parte
integrante de uma vasta rede imunoreguladora que mantêm em equilíbrio o nosso sistema imunitário. O colostro (o
primeiro leite materno produzido pelos mamíferos) é uma das mais ricas fontes em Fatores de Transferência, onde
têm como função transmitir ao sistema imunitário do recém nascido os códigos de reconhecimento que este
necessita para identificar e combater os diversos agentes hostis. Num recém nascido a imunidade inicial estabelece-
se rapidamente através do ato de amamentar o bebê. Os recém nascidos que não são amamentados apresentam
constantemente uma maior susceptibilidade perante infecções e alergias. As imunoglobinas presentes no colostro
podem (e por vezes fazem-no) causar reações alérgicas noutras espécies. São a fonte da maioria das alergias ao leite
de vaca em humanos. Os Fatores de Transferência não são alérgicos. Como era de esperar desde a sua descoberta,
foi comprovado que os Fatores de Transferência são eficazes quer por administração oral quer por meio
intravenoso. Também se provou que a administração oral prolongada de Fatores de Transferência é segura. Os
recém nascidos e os idosos estão entre os grupos de risco perante as infecções e outros ataques. A administração
por via oral de Fatores de Transferência é cômoda e de fácil aceitação por estes grupos etários.
Transfer Factor Plus é 5 vezes mais efetivo a estimular a atividade das células NK que o IP6 – produto analisado que
apresenta o valor mais elevado de um conjunto de 196 Nutracêuticos previamente selecionados. Por serem tão
prolíferas em Fatores de Transferência, escolheram-se as vacas como fonte de extração, colocando-o assim ao
alcance de qualquer bolsa a baixo custo. É aconselhável o seu consumo como forma de prevenir as doenças e para
nos mantermos saudáveis. Os Fatores de Transferência podem ser tomados por todos, desde crianças até idosos.
Mais informaçõe: http://natal.my4life.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Imunidade ativa, passiva e desequilíbrios
Imunidade ativa, passiva e desequilíbriosImunidade ativa, passiva e desequilíbrios
Imunidade ativa, passiva e desequilíbriosanabela
 
Ex biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manual
Ex biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manualEx biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manual
Ex biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manualCidalia Aguiar
 
Resposta imune infecções
Resposta imune infecçõesResposta imune infecções
Resposta imune infecçõesLABIMUNO UFBA
 
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúdeSistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúdeParaSempreNB
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaMessias Miranda
 
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioBio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioRita Rainho
 
Slides de transgênicos 2 c
Slides de transgênicos 2 cSlides de transgênicos 2 c
Slides de transgênicos 2 cmaripeu
 
Imunologia trab de grupo
Imunologia  trab de grupoImunologia  trab de grupo
Imunologia trab de grupoMylla Marques
 
Hipersensibilidade II ,III e IV
Hipersensibilidade II ,III e IVHipersensibilidade II ,III e IV
Hipersensibilidade II ,III e IVLABIMUNO UFBA
 
Universidade estadual do ceará – uece
Universidade estadual do ceará – ueceUniversidade estadual do ceará – uece
Universidade estadual do ceará – uecedayrla
 
ICS A46 - Imunologia Basica - Apresentação
ICS A46 - Imunologia Basica - ApresentaçãoICS A46 - Imunologia Basica - Apresentação
ICS A46 - Imunologia Basica - ApresentaçãoLABIMUNO UFBA
 
Reações de Hipersensibilidade
Reações de HipersensibilidadeReações de Hipersensibilidade
Reações de HipersensibilidadeNayane Marinho
 
Imunologia thaís benetti
Imunologia thaís benettiImunologia thaís benetti
Imunologia thaís benettiThais Benetti
 

Mais procurados (19)

Imunidade ativa, passiva e desequilíbrios
Imunidade ativa, passiva e desequilíbriosImunidade ativa, passiva e desequilíbrios
Imunidade ativa, passiva e desequilíbrios
 
Ex biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manual
Ex biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manualEx biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manual
Ex biotecnologia no diagnóstico e terapêutica de doenças-actividades manual
 
Resposta imune infecções
Resposta imune infecçõesResposta imune infecções
Resposta imune infecções
 
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúdeSistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
 
3 Vacinas
3 Vacinas3 Vacinas
3 Vacinas
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passiva
 
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitárioBio12-desequilíbrios do sistema imunitário
Bio12-desequilíbrios do sistema imunitário
 
Slides de transgênicos 2 c
Slides de transgênicos 2 cSlides de transgênicos 2 c
Slides de transgênicos 2 c
 
Imunologia trab de grupo
Imunologia  trab de grupoImunologia  trab de grupo
Imunologia trab de grupo
 
Hipersensibilidade II ,III e IV
Hipersensibilidade II ,III e IVHipersensibilidade II ,III e IV
Hipersensibilidade II ,III e IV
 
Universidade estadual do ceará – uece
Universidade estadual do ceará – ueceUniversidade estadual do ceará – uece
Universidade estadual do ceará – uece
 
ICS A46 - Imunologia Basica - Apresentação
ICS A46 - Imunologia Basica - ApresentaçãoICS A46 - Imunologia Basica - Apresentação
ICS A46 - Imunologia Basica - Apresentação
 
Reações de Hipersensibilidade
Reações de HipersensibilidadeReações de Hipersensibilidade
Reações de Hipersensibilidade
 
Vacinação e Outras Medidas Preventivas
Vacinação e Outras Medidas PreventivasVacinação e Outras Medidas Preventivas
Vacinação e Outras Medidas Preventivas
 
Imuno 3
Imuno 3Imuno 3
Imuno 3
 
Antígeno
AntígenoAntígeno
Antígeno
 
Biologia aula 1
Biologia aula 1Biologia aula 1
Biologia aula 1
 
Imunologia thaís benetti
Imunologia thaís benettiImunologia thaís benetti
Imunologia thaís benetti
 
Hipersensibilidade tipo III
Hipersensibilidade tipo  IIIHipersensibilidade tipo  III
Hipersensibilidade tipo III
 

Destaque

Carrera de psicologia
Carrera de psicologiaCarrera de psicologia
Carrera de psicologia40211082
 
La conceptualización de casos clínicos
La conceptualización de casos clínicosLa conceptualización de casos clínicos
La conceptualización de casos clínicosMoises Bocanegra
 
Los factores-del-pensamiento-1
Los factores-del-pensamiento-1Los factores-del-pensamiento-1
Los factores-del-pensamiento-1brenda07cv
 
Conceptos del-pensamiento-cientifico
Conceptos del-pensamiento-cientificoConceptos del-pensamiento-cientifico
Conceptos del-pensamiento-cientificolhkaber
 
Los factores-del-pensamiento-lógica
Los factores-del-pensamiento-lógicaLos factores-del-pensamiento-lógica
Los factores-del-pensamiento-lógicaanni160
 
Trastornos funciones mentales
Trastornos funciones mentalesTrastornos funciones mentales
Trastornos funciones mentalesguest3585bfe
 
Las Alteraciones Psíquicas E Inimputabilidad
Las Alteraciones  Psíquicas E InimputabilidadLas Alteraciones  Psíquicas E Inimputabilidad
Las Alteraciones Psíquicas E InimputabilidadUPT
 
Raíces de la Psicología
Raíces de la PsicologíaRaíces de la Psicología
Raíces de la PsicologíaDViteri
 
Metodos y tecnicas en psicologia cog
Metodos y tecnicas en psicologia cogMetodos y tecnicas en psicologia cog
Metodos y tecnicas en psicologia cogmusevianey
 
Funciones psiquicas
Funciones psiquicasFunciones psiquicas
Funciones psiquicaserickrodriv
 
Psicologia actividad psiquica
Psicologia actividad psiquicaPsicologia actividad psiquica
Psicologia actividad psiquicaalex vasco osorio
 
Por qué y para qué investigar en psicología
Por qué y para qué investigar en psicologíaPor qué y para qué investigar en psicología
Por qué y para qué investigar en psicologíaLigia María Orellana
 
PENSAMIENTO CIENTIFICO 2004
PENSAMIENTO CIENTIFICO 2004PENSAMIENTO CIENTIFICO 2004
PENSAMIENTO CIENTIFICO 2004Euler
 
El pensamiento científico y su lado filosófico.
El pensamiento científico y su lado filosófico.El pensamiento científico y su lado filosófico.
El pensamiento científico y su lado filosófico.jorgesoyyo
 
Teorías y métodos de investigación en psicología
Teorías y métodos de investigación en psicologíaTeorías y métodos de investigación en psicología
Teorías y métodos de investigación en psicologíaGraciela Martínez Gutiérrez
 
Enfermedades Mentales
Enfermedades MentalesEnfermedades Mentales
Enfermedades Mentalesjerivasy
 
HISTORIA PENSAMIENTO CIENTIFICO
HISTORIA PENSAMIENTO CIENTIFICOHISTORIA PENSAMIENTO CIENTIFICO
HISTORIA PENSAMIENTO CIENTIFICORamon Ruiz
 

Destaque (20)

Carrera de psicologia
Carrera de psicologiaCarrera de psicologia
Carrera de psicologia
 
La conceptualización de casos clínicos
La conceptualización de casos clínicosLa conceptualización de casos clínicos
La conceptualización de casos clínicos
 
Los factores-del-pensamiento-1
Los factores-del-pensamiento-1Los factores-del-pensamiento-1
Los factores-del-pensamiento-1
 
Conceptos del-pensamiento-cientifico
Conceptos del-pensamiento-cientificoConceptos del-pensamiento-cientifico
Conceptos del-pensamiento-cientifico
 
Los factores-del-pensamiento-lógica
Los factores-del-pensamiento-lógicaLos factores-del-pensamiento-lógica
Los factores-del-pensamiento-lógica
 
Trastornos funciones mentales
Trastornos funciones mentalesTrastornos funciones mentales
Trastornos funciones mentales
 
Las Alteraciones Psíquicas E Inimputabilidad
Las Alteraciones  Psíquicas E InimputabilidadLas Alteraciones  Psíquicas E Inimputabilidad
Las Alteraciones Psíquicas E Inimputabilidad
 
Lógica: El pensamiento
Lógica: El pensamientoLógica: El pensamiento
Lógica: El pensamiento
 
Raíces de la Psicología
Raíces de la PsicologíaRaíces de la Psicología
Raíces de la Psicología
 
Metodos y tecnicas en psicologia cog
Metodos y tecnicas en psicologia cogMetodos y tecnicas en psicologia cog
Metodos y tecnicas en psicologia cog
 
Funciones psiquicas
Funciones psiquicasFunciones psiquicas
Funciones psiquicas
 
Trastornos mentales y_responsabilidad
Trastornos mentales y_responsabilidadTrastornos mentales y_responsabilidad
Trastornos mentales y_responsabilidad
 
Psicologia actividad psiquica
Psicologia actividad psiquicaPsicologia actividad psiquica
Psicologia actividad psiquica
 
Trastornos mentales
Trastornos mentalesTrastornos mentales
Trastornos mentales
 
Por qué y para qué investigar en psicología
Por qué y para qué investigar en psicologíaPor qué y para qué investigar en psicología
Por qué y para qué investigar en psicología
 
PENSAMIENTO CIENTIFICO 2004
PENSAMIENTO CIENTIFICO 2004PENSAMIENTO CIENTIFICO 2004
PENSAMIENTO CIENTIFICO 2004
 
El pensamiento científico y su lado filosófico.
El pensamiento científico y su lado filosófico.El pensamiento científico y su lado filosófico.
El pensamiento científico y su lado filosófico.
 
Teorías y métodos de investigación en psicología
Teorías y métodos de investigación en psicologíaTeorías y métodos de investigación en psicología
Teorías y métodos de investigación en psicología
 
Enfermedades Mentales
Enfermedades MentalesEnfermedades Mentales
Enfermedades Mentales
 
HISTORIA PENSAMIENTO CIENTIFICO
HISTORIA PENSAMIENTO CIENTIFICOHISTORIA PENSAMIENTO CIENTIFICO
HISTORIA PENSAMIENTO CIENTIFICO
 

Semelhante a Fatores de transferencia

Revista atualidades-em-saude
Revista atualidades-em-saudeRevista atualidades-em-saude
Revista atualidades-em-saudeCRISTIANE SILVA
 
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdfImunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdfvitorepalmeida1
 
Noções Gerais de Imunologia.pptx
Noções Gerais de Imunologia.pptxNoções Gerais de Imunologia.pptx
Noções Gerais de Imunologia.pptxAlefySantos2
 
Alergia Infantil.pdf
Alergia Infantil.pdfAlergia Infantil.pdf
Alergia Infantil.pdfjvfacundes
 
6 – imunologia anticorpos1
6 – imunologia   anticorpos16 – imunologia   anticorpos1
6 – imunologia anticorpos1Nuno Lemos
 
2ª Resposta Imune E Patogenia
2ª  Resposta Imune E Patogenia2ª  Resposta Imune E Patogenia
2ª Resposta Imune E PatogeniaRenato Moura
 
Revisão bahiana 2
Revisão bahiana 2Revisão bahiana 2
Revisão bahiana 2bioemanuel
 
Sistema imunitário Biologia 12ºano
Sistema imunitário Biologia 12ºanoSistema imunitário Biologia 12ºano
Sistema imunitário Biologia 12ºanoCátia Teixeira
 
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 7 Imunidade Activa, Imu...
Mecanismos De Defesa EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 7   Imunidade Activa, Imu...Mecanismos De Defesa EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 7   Imunidade Activa, Imu...
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 7 Imunidade Activa, Imu...Nuno Correia
 
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxDefesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxcristianeferreira465998
 
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptxAULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptxJulianeAmorim11
 
A importância do tratamento de dessensibilização na alergia às
A importância do tratamento de dessensibilização na alergia àsA importância do tratamento de dessensibilização na alergia às
A importância do tratamento de dessensibilização na alergia àsNatália Silva
 
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'S
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'SBiotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'S
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'SIsnailson Pinheiro
 

Semelhante a Fatores de transferencia (20)

Revista atualidades-em-saude
Revista atualidades-em-saudeRevista atualidades-em-saude
Revista atualidades-em-saude
 
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdfImunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
Imunidade_e_controlo_de_doencas.Parte_2.pdf
 
Noções Gerais de Imunologia.pptx
Noções Gerais de Imunologia.pptxNoções Gerais de Imunologia.pptx
Noções Gerais de Imunologia.pptx
 
Alergia Infantil.pdf
Alergia Infantil.pdfAlergia Infantil.pdf
Alergia Infantil.pdf
 
Imunização vacinas.pptx
Imunização vacinas.pptxImunização vacinas.pptx
Imunização vacinas.pptx
 
Proteínas de defesa anticorpos
Proteínas de defesa anticorposProteínas de defesa anticorpos
Proteínas de defesa anticorpos
 
P8-10_CH342_Entrevista
P8-10_CH342_EntrevistaP8-10_CH342_Entrevista
P8-10_CH342_Entrevista
 
6 – imunologia anticorpos1
6 – imunologia   anticorpos16 – imunologia   anticorpos1
6 – imunologia anticorpos1
 
2ª Resposta Imune E Patogenia
2ª  Resposta Imune E Patogenia2ª  Resposta Imune E Patogenia
2ª Resposta Imune E Patogenia
 
Gripe A R4
Gripe  A  R4Gripe  A  R4
Gripe A R4
 
Revisão bahiana 2
Revisão bahiana 2Revisão bahiana 2
Revisão bahiana 2
 
Sistema imunitário Biologia 12ºano
Sistema imunitário Biologia 12ºanoSistema imunitário Biologia 12ºano
Sistema imunitário Biologia 12ºano
 
Slide imuno
Slide imunoSlide imuno
Slide imuno
 
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 7 Imunidade Activa, Imu...
Mecanismos De Defesa EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 7   Imunidade Activa, Imu...Mecanismos De Defesa EspecíFicos  (ApresentaçãO Nr. 7   Imunidade Activa, Imu...
Mecanismos De Defesa EspecíFicos (ApresentaçãO Nr. 7 Imunidade Activa, Imu...
 
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptxDefesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
Defesa do organismo contra as agressões causadas por microrganismos.pptx
 
17 Vig.Imunit
17  Vig.Imunit17  Vig.Imunit
17 Vig.Imunit
 
Imunização.pptx
Imunização.pptxImunização.pptx
Imunização.pptx
 
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptxAULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
AULA_IMUNOLOGIA 1 e 2.pptx
 
A importância do tratamento de dessensibilização na alergia às
A importância do tratamento de dessensibilização na alergia àsA importância do tratamento de dessensibilização na alergia às
A importância do tratamento de dessensibilização na alergia às
 
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'S
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'SBiotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'S
Biotecnologia - Organismos Geneticamente Modificados - OGM'S
 

Último

Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 

Último (13)

Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 

Fatores de transferencia

  • 1. Transfer Factor a descoberta mais emocionante realizada na área da saúde nas últimas décadas. Os Fatores de Transferência são pequenas moléculas produzidas pelos organismos com capacidade de transmitir informação imunológica. Tem como missão transferir sinais de reconhecimento imunológico entre as células do sistema imunitário, ajudando dessa forma a educar as células imunológicas recém criadas para o desempenho de suas funções no reconhecimento e destruição de potenciais agressões ao organismo. Um recém nascido, ao se encontrar repentinamente num ambiente hostil e severo, pode ser atacado rapidamente por micro-organismos que destruirão essa frágil nova vida. Para fazer frente a esse perigo, a natureza desenvolveu um mecanismo para educar rapidamente o frágil recém nascido perante a diversidade de micróbios que existem no meio ambiente, ajudando-o a fazer a distinção entre quais são os bons e quais são os maus.Antes de dar à luz, o organismo da futura mãe prepara um cocktail de imunização natural presente no primeiro leite materno (o colostro). Os Fatores de Transferência são uma peça chave deste processo. O Doutor C. H. Kirkpatrick descobriu que estas moléculas são pequenas peptídes de aproximadamente oito resíduos de aminoácidos que se podem combinar para criar bilhões de diferentes Fatores de Transferência. Estas diminutas moléculas contêm unicamente a essência da informação imunológica. Não provocam qualquer tipo de reação adversa e não são direcionados para uma determinada espécie. Assim, os Fatores de Transferência produzidos por uma vaca são tão eficazes no ser humano como o seriam numa outra vaca. Esta emocionante característica pode ser o início de uma revolução na medicina e originou a seguinte declaração: "O Fator de Transferência tem um papel muito importante no desenvolvimento da medicina moderna, a qual, desde o aparecimento da SIDA até ao Ébola, enfrenta o aparecimento de novos vírus e o ressurgimento de velhas patologias como a Tuberculose”. Os Fatores de Transferência foram usados com êxito no tratamento das patologias relacionadas com: Parasitas - Fungos - Doenças Oncológicas - Doenças Neurológicas - Vírus. Visão geral do Sistema Imunitário. O sistema imunitário é composto por mais de um trilhão de células com um peso total de cerca de 1 kg. Apresenta três propriedades fundamentais: 1 – Possui a capacidade de reconhecer substâncias estranhas ao organismo, como são os vírus, as bactérias e outros parasitas. 2 – Possui a capacidade de reagir especificamente perante as características dos agentes agressores. 3 – Possui a capacidade de reter informação sobre os agentes agressores, utilizando essa mesma informação no combate a futuras ameaças. Muitos agentes infecciosos sofrem constantes mutações, o que faz com que o nosso sistema imunitário muitas vezes não os reconheça. Esta é a razão porque somos tão vulneráveis a infecções virais como constipações e gripes. Alguns parasitas também se transformam rapidamente para fugir às nossas defesas imunológicas. Devido a este tipo de mutações, muitas vítimas da malária sofrem ciclicamente com os sintomas da doença. Cada mutação que altera a aparência de um vírus ou parasita tem de ser combatida por uma reação imunológica específica. No seio do sistema imunitário existem duas formas de responder perante substâncias estranhas ao organismo: 1 – Reação Imunológica Humoral, que incrementa a produção de imunoglobinas, os chamados anticorpos. 2 – Resposta Imunológica Celular, ou imunidade medida por células (IMC). Esta resposta depende da comunicação estabelecida entre os vários tipos de células do sistema imunitário (Linfócitos). Fator de Transferência e Função Imunitária. Para que exista uma boa comunicação entre as células, o sistema imunitário utiliza substâncias similares às hormonais. Os Fatores de Transferência são uma dessas substâncias de comunicação imunológica descobertas recentemente. Uma resposta imunitária não prevista pode demorar entre 10 a 14 dias a apresentar resultados. Esta demora nem sempre é saudável, como pode verificar qualquer um de nós que tenha já lutado contra uma simples constipação durante semanas. Os Fatores de Transferência podem ajudar porque apresentam características de indutor/ajudante (fatores de indução) e uma função supressora (factor supressor). O fator indutor é o componente do Fator de Transferência que transfere uma resposta imunológica madura a uma célula imatura. Está comprovado que os Fatores de Transferência induzem uma resposta imunológica em menos de 24 horas. Se a resposta imunológica for demasiado ativa e agir perante agentes inofensivos como o pólen ou as células do nosso próprio corpo, não é uma resposta saudável. A supressão de reações excessivas ajudam a controlar as alergias e evitar doenças autoimunes. Pelas características apresentadas, tanto o fator indutor como o fator supressor são parte integrante de uma vasta rede imunoreguladora que mantêm em equilíbrio o nosso sistema imunitário. O colostro (o primeiro leite materno produzido pelos mamíferos) é uma das mais ricas fontes em Fatores de Transferência, onde têm como função transmitir ao sistema imunitário do recém nascido os códigos de reconhecimento que este necessita para identificar e combater os diversos agentes hostis. Num recém nascido a imunidade inicial estabelece- se rapidamente através do ato de amamentar o bebê. Os recém nascidos que não são amamentados apresentam constantemente uma maior susceptibilidade perante infecções e alergias. As imunoglobinas presentes no colostro podem (e por vezes fazem-no) causar reações alérgicas noutras espécies. São a fonte da maioria das alergias ao leite de vaca em humanos. Os Fatores de Transferência não são alérgicos. Como era de esperar desde a sua descoberta,
  • 2. foi comprovado que os Fatores de Transferência são eficazes quer por administração oral quer por meio intravenoso. Também se provou que a administração oral prolongada de Fatores de Transferência é segura. Os recém nascidos e os idosos estão entre os grupos de risco perante as infecções e outros ataques. A administração por via oral de Fatores de Transferência é cômoda e de fácil aceitação por estes grupos etários. Transfer Factor Plus é 5 vezes mais efetivo a estimular a atividade das células NK que o IP6 – produto analisado que apresenta o valor mais elevado de um conjunto de 196 Nutracêuticos previamente selecionados. Por serem tão prolíferas em Fatores de Transferência, escolheram-se as vacas como fonte de extração, colocando-o assim ao alcance de qualquer bolsa a baixo custo. É aconselhável o seu consumo como forma de prevenir as doenças e para nos mantermos saudáveis. Os Fatores de Transferência podem ser tomados por todos, desde crianças até idosos. Mais informaçõe: http://natal.my4life.com