2. VIVE-SE NUM OCEANO ETÉRICO DE PENSAMENTOS
PRÓPRIOS E ALHEIOS, DE ENCARNADOS E DESENCARNADOS.
INTENSOS SE CONTINUAMENTE ALIMENTADOS OU FUGAZES,
SE IGNORADOS.
ASSUMEM FORMAS CARREGADAS DE EMOÇÕES, ENERGIAS.
TAIS ENERGIAS SÃO ASSIMILADAS POR VIVENTES DOS PLANOS
MATERIAIS E ESPIRITUAIS.
QUANTO MAIS DENSAS E MATERIALIZADAS SÃO OS
PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES E SENSAÇÕES MAIS SE ATRAEM
VIBRAÇÕES DE IGUAL TEOR.
TAMBÉM SE ATRAEM OS AFINS QUE SENTEM A NECESSIDADE
DE TAIS VIBRAÇÕES.
3. Pensamentos e emoções
irradiam-se para o éter.
Pensamentos e emoções
se irradiam para corpo
emocional (perispírito),
Pensamento e emoções se
impregnam nos centros de
força (chacras)
Pensamentos e emoções,
através do
perispírito,comandam o
corpo físico.
Pensamento e emoção, são
as fontes de equilíbrio ou
desajustes dos corpos de que
se reveste a alma ...
4. IRRADIA-SE PENSAMENTOS POSITIVOS E
NEGATIVOS CARREGADOS COM ENERGIA
EMOCIONAL.
AQUILO QUE SE PRODUZ , RETORNA-SE
PARA SI MESMO E REFLETE-SE NO ÉTER.
INDUZ NOUTRAS MENTES, IGUAL TEOR
VIBRATÓRIO.
CRIA-SE, COMUNITARIAMENTE, UM
AMBIENTE PSIQUICO, ONDE TODOS
CONVIVEM, SEJA EM CORPO, SEJA EM
ESPÍRITO.
5. Os pensamentos se
originam no ser espiritual, e
à medida que se transferem
para as áreas da sensação,
da emoção e da ação,
imprimem os seus
conteúdos nas referidas
células de energia que os
executam de forma física,
estabelecendo os
resultados conforme a
qualidade da onda mental.
6. Pensamentos e Emoções
Vibrações emocionais negativas atraem formas
emocionais que flutuam no éter como blocos de
emoção carregadas negativamente.
Exemplo:
Uma pessoa com medo forte atraí blocos de
emoção.
Emoções do mesmo teor que se irradia absorvidas
pelo corpo astral.
Emoções absorvidas pelo corpo astral pode
desencadear uma crise de pânico.
7. A mente é um imã que tanto irradia
energia quanto atrai vibrações
semelhantes, fixando idéias ou liberando
raios de vário teor, que incidem sobre
equipamentos iguais, produzindo reações
equivalentes.
8. Como o Espírito é energia
pensante, princípio
inteligente do Universo,
assimila as vibrações
mais sutis e exterioriza-
as mediante ondas
mentais que se
corporificam, tornando-
se parte integrante do
conjunto em que a vida
física se expressa.
10. OS CHAKRAS CONCENTRAM A
ENERGIA DOSOS PENSAMENTOS E
EMOÇÕES, PRODUZIDAS PELO CORPO
MENTAL.
CAPTA-SE AS ENERGIAS ,
PENSAMENTOS E EMOÇÕES , DO
AMBIENTE EM QUE SE VIVE.
SEMELHANTE ATRAI SEMELHANTE
11. O cérebro, sob o
comando da mente,
responde conforme o
gênero de ordens que
recebe, contribuindo
com enzimas
estimuladoras da saúde
ou toxinas que irão
destruir os sensíveis
equipamentos da
maquinaria orgânica,
emocional ou mental.
12. PENSAMENTOS E EMOÇÕES, IRRADIAM-SE PARA O
PERISPIRITO, QUE É O MODELO ORGANIZADOR
BIOLÓGICO A COMANDAR O CORPO FÍSICO E SUAS
GLÂNDULAS
13. As doenças mais graves são aquelas que se originam na ALMA,
espraiando-se pelo organismo físico e transformando-se em
processos degenerativos, infecciosos, produzindo dores, ou se
exteriorizam como conflitos que se convertem em transtornos
psíquicos.
14. Assim, ódio, rancor, vícios, paixões, ansiedades, inseguranças
angustias, depressões, geradores de enfermidades da alma,
prosseguem imantados aos campos psíquicos nos quais foram
gerados, exigindo mudança mental para serem diluídos e
desaparecerem.
15. Desequilibrios:Vícios e Paixões
• Vícios e paixões constituem o grande demolidor das
estruturas mentais.
• A personalidade atormentadas aferram-se ao desejo, à posse e
ambição, deixando-se consumir por energia pertubadora que a
insistência mental desenvolve em forma de incêndio consumidor,
na alma.
• O atormentado fixa a sua identidade na necessidade do que
denomina paixão, desejo , vício e projeta-se, inconscientemente,
sobre o outro, levando à desarmonia interior.
• Quanto mais aspira e frui, mais exige e sofre; se não logra a
realização, mais se decompõe, perdendo ou matando, com os
raios venenosos da mente em desalinho, as defesas imunológicas
e a vibração de harmonia mental, logo tombando nos estados
enfermiços.
• Surgem, então, as doenças físicas por influência psicossomática e
os distúrbios mentais como depressão, ansiedades, instabilidades
do humor, irritação e hostilidades.
16. ÓDIO
• Desarranjo comportamental grave, o ódio é tóxico fulminante da
saúde mental e física.
• Desenvolve-se, mediante a análise do comportamento dos outros
em relação a si, e nunca ao inverso.
• Fazendo-se vítima, porque passou a um conceito rígido sobre a
realidade, deixando-se consumir pelo complexo de inferioridade,
onde descarrega, a sua falta de afetividade, a sua insegurança, o
seu medo de perda, a sua frustração de desejo, em arremessos de
ondas mentais agressivas, até o momento da violência física.
• O ódio necessita ser transformado em amor, mediante terapias
saudáveis de bondade, de exercícios fraternais, de disciplinas da
vontade.
17. Consequências do ódio
• Faz-se responsáveis por distúrbios emocionais como
paranóias, obsessões mentais, psicoses, depressões e
instabilidades emocionais.
• Também é gerador de perturbações dos aparelhos
respiratório, digestivo, circulatório, cânceres físicos,
reumatismos.
18. ANGUSTIA
• A angústia, como efeito de frustração, é semelhante a densa carga tóxica que se aspira
lentamente, envenenando-se de tristeza, que termina, às vezes, como fuga espetacular
pelo mecanismo do suicídio consciente ou inconsciente.
• O recurso para a superação dos estados de angústia, quando não têm um fator psicótico,
é a conquista da autoconfiança, procurando valores reais e esforçando-se por adquiri-los
ou recorrendo ao auxílio profissional .
• As ocorrências de insucesso devem ser avaliadas como treinamento para outras
experiências, recurso e desafio para o crescimento intelectual e aprendizagem de novos
métodos de realizações humanas.
• Exercícios de autocontrole, de reflexões otimistas, de ações enobrecedoras, funcionam
como terapia libertadora.
19.
20. DEPRESSÃO e ANGÚSTIA
• A insegurança pessoal, gera instabilidade de comportamento, facultando altas
cargas de ansiedade e de medo.
• Sentindo-se incapaz de alcançar as metas a que se propõe, o indivíduo transita
entre emoções em desconserto, refugiando-se em fenômenos de angústia, como
efeito da impossibilidade de controlar os acontecimentos da sua vida.
• Enquanto as suas aspirações forem as buscas dos prazeres, das vontades
egoístas, necessidades das promoções da personalidade, sentirá fracassado
quando não alcança esses realizações transitórios, equivocados, em relação à
felicidade.
• Aprisionando-se em errôneos conceitos sobre a plenificação do eu, pensa que
ter é o mais importante, deixando de se iluminar e superar seus
condicionamentos e pressões perturbadoras.
21. RAIVA , ÓDIO, RANCOR
• Decorrente da insegurança emocional, o rancor produz
energias destruidores, que consomem a energia vital e abrem
espaços nos corpos para doenças e desequilíbrios.
• Leva à psicoses profundas e a surtos episódicos de difícil
reparação.
• Por isso, os acontecimentos negativos, impõe a necessidade
de uma superação, a fim de não se transformarem em
resíduos de mágoas e rancores que, se mantidos, causam
consequências danosas.
• A psicoterapia do perdão, com os mecanismos da renúncia
dinâmica, consegue eliminar as sequelas do insucesso,
retirando o rancor das paisagens mentais e emocionais da
criatura,
• Sem o perdão a si e ao outro, vão se desarticular os
processos de harmonia e equilíbrio psíquico, emocional e
físico.
22. CONDICIONAMENTOS
• Face à variedade de renascimentos, nem sempre
consegue diluir as lembranças que permanecem em
forma de tendências e aptidões, de desejos e
necessidades.
• Não superadas, as frustrações, eis que ressurgem
na repetição de comportamentos, em forma de
distúrbios mentais e viciações
23. IDENTIFICAÇÃO X DESINDENTIFICAÇÃO
A identificação externa :
• Impõe as lutas e os conflitos da assimilação dos comportamentos sociais,
nos quais o apego assume a condição mais importante, da primeira à
última da existência.
A identificação interna:
• Apego interior, responsável pelos vícios e paixões degenerativos, que
conduzem a patologias dolorosas, cruéis.
Elevação:
• Liberar daqueles valores, desidentificando-se de hábitos milenários,
fixados nos íntimos do ser, gerando falsas necessidades, que se tornam
fundamentais, portanto responsáveis por vários sofrimentos
• O sofrimento decorre da ilusão, com a impermanência da vida física, com
as quais a pessoa se identifica, sendo razões para o sofrimento.
Desidentificação:
• Induz à conquista espirituais elevadas nas quais o ser se auto-encontra e
se realiza.
24. Superação pela desindentificação
• A desidentificação com os graves compromissos que ainda o atormentam
torna-se factível, mediante a impregnação com outros ideais e aspirações
mais abrangentes quão agradáveis, que passam a povoar-lhe a paisagem
mental.
• Faz-se necessário o autoconhecimento e o crescimento psicológico. A
necessidade de tornar a mente um espelho, e postar-se defronte dele
desnudo, é inadiável.
• Somente através de um exame da própria realidade, observando-se sem
emoção — o que impede os sentimentos de autocompaixão como os de
autopromoção, de justificação ou culpa, consegue-se um retrato fiel do que
se é, e do que cumpre fazer-se para mais amar-se e ajudar-se como
segmento imediato do esforço.
25. Superação pela meditação e ação solidária
• Ao lado da meditação, encontra-se a ação solidária no
concerto social, que alarga as possibilidades no campo
onde se movimenta e promove o ser profundo,
limpando-o dos caprichos do ego e liberando-o das
arbitrárias injunções limitadoras, angustiantes.
• O intercâmbio social com objetivos fraternais rompe as
amarras do medo, dando outra dimensão à afetividade
— sem apego, sem paixão, sem desejo, sem neurose —
, facultando a harmonia pessoal — sem ansiedade, sem
conflito, sem culpa —, ensejando saúde física,mental e
emocional e espiritual.
26. Superação pelo auto condicionamento
• Ninguém é culpado conscientemente de ser frágil, fragmentário,
ocorrências naturais do processo de evolução.
• Não obstante, a permanência na postura denota imaturidade psicológica
ou manifestação patológica do comportamento.
• Quando alguém aspira por mudanças para melhor, irradia energias
saudáveis, do campo mental, que contribuem para a realização da meta.
• Através de contínuos esforços, direcionados para o objetivo, cria novos
condicionamentos que levam ao êxito, como decorrência normal do
querer.
• O autodescobrimento tem por finalidade conscientizar a pessoa a respeito
do que necessita, de como realizá-lo e quando dar início à nova fase.
• O auto-encontro pode ser logrado através da meditação reflexível, do
esforço para fixar a mente nas idéias positivas, buscando saber quem se é, e
qual a finalidade da sua existência corporal e do futuro que a aguarda.
27.
28.
29.
30.
31. Pensamento, Vontade e Ação
• Desejo é realização antecipada.
• Querendo, mentalizamos; mentalizando, agimos;
agindo, atraimos; e atraindo, realizamos.
• Como você pensa, você crê, e como você crê,
será.
André Luiz in: Sinal Verde; Desejos. Cap 24
32. Superação
• Amor indistinto, manifestando-se em todas as
expressões e começando por si próprio, com
segurança de propósitos, metas e realizações
• Perdão liberador de ressentimentos, desgosto
• Superação de reações de violência ou de
depressão com caráter autopunitivo.
33.
34. • Tabaco, álcool, drogas, excesso no sexo e
na alimentação, são de livre opção atual,
não incursos originalmente no processo
evolutivo de ninguém. Quem a qualquer
deles se vincula, colherá o efeito
prejudicial, não se podendo queixar ou
aguardar solução de emergência.