O Projeto de Empreendedorismo "Viver o Verde", desenvolvido em 07/08 na Escola Básica das Taipas, envolveu várias turmas: 5ºG, 7ºF, 9ºB, 1ºCEF de Eletricidade e os alunos da Educação Especial.
3. PE «Viver o Verde»
• Inserido no PCA «Aprender o Verde» do
Agrupamento (AVET);
• Um contributo para o Programa Eco-
Escolas;
• Um dos cerca de 30 projectos da Região
Norte e de 100 em todo o país;
4. Objectivo Geral do Projecto
• Contribuir para um desenvolvimento
contínuo de competências-chave nos
alunos e para a apropriação social do
espírito empreendedor junto das
escolas e das comunidades
educativas.
5. Nesse sentido…
• Há que privilegiar o conhecimento
e a inovação, através de uma
cultura mais empreendedora que
exige…
6. • A adopção de atitudes e valores culturais
favoráveis à capacidade e iniciativa de
empreender:
– sentido de responsabilidade, sentido de risco,
espírito de iniciativa, capacidade de identificar
oportunidades e recursos, de realizar cálculos
estratégicos e de planificar intervenções,
tendo em conta riscos e vantagens,
capacidade de liderança e de mobilização de
equipas, sentido de autonomia e
autoconfiança, etc.);
27. Formação de alunos
• BIC-Minho deu formação aos alunos das 4
turmas envolvidas, em Abril de 2008.
28. Apresentação Global do Projecto
Colóquio «Viver o Verde»
-Powerpoint projectado
durante o colóquio;
-Cartaz do Projecto;
29. Avaliação do Projecto
• Fichas do DGIDC;
• Relatório para o AVET;
• Disciplina na Moodle;
• Link no site do AVET;
• Elaboração de CD para enviar para a
DGIDC, DREN, CMG, ACIT, … e demais
entidades.
FIM
34. Divulgação do Quivi (5ºG)
• Cartaz na vila
Que tenha neste Natal
muito amor e alegria…
rabanadas, kiwis,
mexidos e aletria.
Escola E.B. 2,3 de Caldas das Taipas
Turma 5ºG - 2007/2008 - Educação Visual e Tecnológica/ Língua Portuguesa
35. Divulgação do Quivi (5ºG)
• Etiquetas para as
prendinhas de Natal
Escola E.B. 2,3 de
Caldas das Taipas
Turma 5ºG - 2007/2008
E.V.T. e L.P.
Neste Natal…
…kiwis com amor!
De: ______________
_________________
Para: ____________
_________________
36. Divulgação do Quivi (5ºG)
• Cartaz na vila
O fruto mais “cool”
deste Natal
Escola E.B. 2,3 de Caldas das Taipas
Turma 5ºG - 2007/2008 - Educação Visual e Tecnológica/ Língua Portuguesa
38. Divulgação do Quivi (5ºG)
Bilhete de IdentidadeBilhete de Identidade
Nome vulgar: kiwi, quiuí ou quivi
Nome científico: Ac tinidia deliciosa
R eino : Planta
Nome vulgar: kiwi, quiuí ou quivi
Nome científico: Ac tinidia deliciosa
R eino : Planta
Origem: É uma fruta de origem chinesa.
C lima: R egiões de clima temperado.
Forma: Oval e achatado. Possui uma casca de
cor castanha clara, coberta por pequenos pêlos.
C aracterís ticas: O kiwi foi comprovado como
uma excelente fonte de vitamina C e uma boa
fonte de vitamina E, potássio e fibras dietéticas.
Possui pouca gordura e nenhum colesterol.
Possui capacidade antioxidante, efeitos
anticancerígenos, efeitos anti-inflamatórios e
leves efeitos laxativos.
É uma das poucas frutas de coloração verde
quando madura, sendo a clorofila responsável
pela cor verde.
O kiwi também possui pectina. E ste tipo de fibra
é muito importante para controlar os níveis de
colesterol no sangue.
Utilização: Para a fabricação de sucos, doces e
sorvetes. Pode também ser introduzido em
saladas.
C uriosidade: Há mais ou menos 100 anos, ela
começou a ser plantada na Nova Zelândia, onde
ganhou seu nome —kiwi— por causa de sua
casca peluda, semelhante à estranha ave kiwi,
que é o símbolo nacional daquele país.
Origem: É uma fruta de origem chinesa.
C lima: R egiões de clima temperado.
Forma: Oval e achatado. Possui uma casca de
cor castanha clara, coberta por pequenos pêlos.
C aracterís ticas: O kiwi foi comprovado como
uma excelente fonte de vitamina C e uma boa
fonte de vitamina E, potássio e fibras dietéticas.
Possui pouca gordura e nenhum colesterol.
Possui capacidade antioxidante, efeitos
anticancerígenos, efeitos anti-inflamatórios e
leves efeitos laxativos.
É uma das poucas frutas de coloração verde
quando madura, sendo a clorofila responsável
pela cor verde.
O kiwi também possui pectina. E ste tipo de fibra
é muito importante para controlar os níveis de
colesterol no sangue.
Utilização: Para a fabricação de sucos, doces e
sorvetes. Pode também ser introduzido em
saladas.
C uriosidade: Há mais ou menos 100 anos, ela
começou a ser plantada na Nova Zelândia, onde
ganhou seu nome —kiwi— por causa de sua
casca peluda, semelhante à estranha ave kiwi,
que é o símbolo nacional daquele país.
49. CALDAS DAS TAIPAS é uma pequena vila que pertence ao município de
Guimarães. A vila é banhada pelo Rio Ave que nasce na Serra da
Cabreira e desagua em Vila do Conde. Está situada entre Guimarães e
Braga, distando 7 Km da primeira e 14 Km da segunda. Com uma área
geográfica de 2.7 Km2 e cerca de 7.000 habitantes.
Brasão das Taipas
Coreto Cutileiro
Património e Locais de Interesse
Caldas das Taipas é a “capital da cutelaria”, a maior
actividade económica da região.
50. Pedra ou Ara de Trajano
Dedicada a Trajano Augusto, Imperador Romano
Ponte Romana sobre o Rio Ave
A utilização terapêutica das suas águas remonta ao Império Romano. Estão especialmente indicadas para as
enfermidades dos pés, intestinais, estomacais, reumatismos, artrites,etc.
Termas Termas
51. Capital da Cutelaria
No século XVIII as Caldas das Taipas eram
ainda um centro produtor de cutelarias
bastante subdesenvolvido e frágil em
termos tecnológicos e comerciais mas no
Sec. XX, tornou-se o principal centro de
industrial de cutelarias do país. Noutros
tempos não se obrava senão o típico e
grosseiro garfo de ferro; hoje fabricam-se
talheres completos da maior e mais fina
qualidade, canivetes, tesouras de costura e
tantos outros artigos que, pela sua
perfeição, vão rivalizando com os similares
da manufactura estrangeira exportando para
mais de 50 países.
Hoje as cutelarias das Caldas das Taipas
afirmam-se não só a nível nacional como
internacional, competindo com as marcas
de maior prestígio mundial.
54. Actividade desportiva riquíssima, com particular destaque para o futebol, com o Clube
Caçadores das Taipas, Hóquei em patins, a única equipa no Concelho, o Voleibol, o Atletismo,
o Ténis, a Natação, a Pesca, o Tiro, o Ténis de Mesa.
55. Um olhar do Passado
1059 Primeiro documento a referir-se a
Caldelas. Sala de visitas do Minho, assim
era designada esta terra, situada no
noroeste do Baixo Ave, por quem a
escolhia para férias e repouso, como os
escritores Camilo, Ramalho, Antero, Ferreira
de Castro, entre outros.
Ponte construída pelos romanos
aquando da sua ocupação na Vila
devido à descoberta das santas águas
termais de Caldas das Taipas, ponte do
tipo medieval que servia para travessia
de pessoas e bens.
Ponte Romana
56. Banhos Velhos
Em 1753 Frei Cristóvão, irmão carmelita descalço, abalizado botânico – administrador da botica do convento
se nossa senhora do Carmo, em Braga fez uma digressão e estas termas e escrevendo um livro sobre as várias
estancias que percorreu, fez as Caldas das Taipas ampla referencia e propaganda, “Reflexões Experimentais
Botânicas” assim se intitulava aquele livro impresso em Lisboa, na régia oficina tipográfica ano de 1759.
As lapides encontradas nos banhos velhos a quando de uma reforma em 1816 provam a presença romana
na vila, portanto é inegável que estas termas exerceram um papel de grande relevo durante o domínio dos
romanos na Península porventura no tempo do imperador Trajano Augusto. Hoje são ruínas de um complexo
para banhos datáveis da romanização, com um poço cilíndrico, piscina, nascentes, tanques, balneários
sendo os alicerces de alguns compartimentos revestidos de tijolo e mosaico.
57. Edifício de sóbria traça neoclássica oitocentista, serviu de abrigo aos turistas que
por aqui passavam umas férias calmas num ambiente acolhedor. Hoje encontra-
se completamente abandonado à mercê do vandalismo que vai destruindo o
património mobiliário lá existente.
Pensão Vilas
58. Artesanato
Objectos em Chifre
• A indústria penteeira remonta aos séculos XIII e XIV, limitando-se a um âmbito pequeno, que
estava circunscrito ao lar doméstico dos seus obreiros.
A origem da manufactura dos pentes, e recuando até às Inquirições Régias de 1258, verificar-se-
á que ali se faz referência a uma freguesia de nome Sancte Ouaye de Pectinariis.
Os nossos antepassados não se limitavam, somente, a arranjar o cabelo e a barba longa com os
dedos das mãos, tendo, efectivamente, utilizado o pente para esse efeito.
Os penteeiros não tinham um estatuto legal como o tinham muitas profissões dos mesteres de
Guimarães, nomeadamente, sapateiros, “coureiros”, "ouriveseiros", “serigueiros”, “cuteleiros”,
“violeiros”, carpinteiros e alfaiates.
Os pentes que se produziam eram e continuam a ser objectos de algum luxo.
A matéria-prima dos pentes resume-se aos chifres que eram cortados em placas, aquecidos e,
seguidamente, arrefecidos. As placas eram endireitadas e depois abertas em dentes.
Os penteeiros não gostavam de referenciar os chifres por "cornos", já que lhes repugnava este
vocábulo pelo sentido pejorativo que o envolve.
Fabricar um pente à antiga não é tarefa fácil, e a ciência desta arte começa logo no corte do
chifre. É fundamental ter cuidado ao serrar os traços, porque é do chifre que se tira os pentes de
caspa, de barbeiro e de alisar, de acordo com a espessura do chifre. Quando o chifre atingir a
ponta extrema e engrossar, o que resta será destinado à cutelaria para o fabrico de cabos de
facas, garfos e canivetes, ou ainda, para os ourives.
Com o aparecimento de diversas alternativas ao fabrico de pentes em osso, desde algum tempo
para cá que os artesãos vêm produzindo, para além dos pentes, travessas e travessões, outros
objectos como barcos, animais, copos, moinhos e mais recentemente, cabos de lindíssimos
talheres, em complemento a uma outra actividade tradicional de Guimarães que é a cutelaria.
Actualmente, restam apenas dois artesãos a exercer esta actividade.
59. As festas, romarias e arraiais populares que se
desenrolam por todo o verão ao redor das
diversas paróquias que a vila serve,
destacando-se pela grandeza dos seus festejos,
a festa de S. Pedro na última semana de Junho.
A gastronomia tem como prato
principal os rojões com papas de
sarrabulho, e a doçaria.
As Festas e Romarias
Gastronomia
63. Como se recicla?
Reciclar é muito fácil, basta que em casa ou na tua escola depois de utilizares
um material, o coloques num contentor separado de todos os outros objectos
que não são feitos do mesmo material.
Por exemplo:
64. O saco que se usou para transportar as
embalagens usadas também pode ser posto no seu
ecoponto adequado!
Para evitar maus cheiros pode-se passar por água
algumas embalagens.
Esmagá-las para ocuparem menos espaço em
casa, assim é mais fácil transportá-las e diminui-se
o número de deslocações ao ecoponto.
Como separar?
Limpar todas as embalagens.
65. O que fazer depois de os separar em casa/escola?
Depois dos teus objectos estarem separados basta ires a um ecoponto (4
recipientes, onde se coloca o lixo reciclável) e separá-lo.
66. Em que ecoponto colocar os objectos?
No ecoponto amarelo pões os objectos feitos de metal e plástico!
No verde os objectos feitos de vidro.
No azul os de cartão e papel.
E no vermelho pões as pilhas.
É fácil!
68. Porque todos vocês são o futuro de amanhã;
Porque todos podemos melhorar este nosso mundo;
E porque sozinhos não o conseguimos fazer…
Ajuda-nos a RECICLAR!!!
Protege o ambiente!!!!
71. Reciclar é utilizar o material para um outro fim, como
por exemplo para ajudar o ambiente.
Reciclar é muito fácil e divertido mas, o melhor é que
podes faze-lo na tua escola e em tua casa, basta pores
esses materiais nos devidos ecopontos.
Reciclar tem como base a regra dos 3rrr: Reciclar,
reaproveitar e reutilizar.
Por exemplo:
72. • Limpar todas as embalagens.
• Para afastar maus cheiros passar por água algumas embalagens.
• Esmagar os materiais para ocuparem
menos espaço e para mais fácil transporte.
• O saco que utilizou para transportar os materiais também
pode ser colocado no ecoponto adequado.
73. O contentor amarelo serve para os
objectos de plástico e metal como:
•Latas de bebidas;
•Latas de salsichas (e outras);
•Garrafas de água
•Sacos de plástico;
•Esferovite;
•Etc.
74. O contentor azul serve para papel e
cartão como:
• Folhas de papel;
•Caixas de cartão;
•Cartolina;
•Jornais;
•Envelopes;
•Selos;
•Revistas;
•Etc.
75. O contentor verde serve para colocar
objectos de vidro como:
•Garrafas;
•Frascos de vidro;
•Boiões de vidro;
•Etc.
77. Reciclar é divertido
E ajuda o planeta,
Assim sem mais demoras,
Vamos lá ajudar o AMBIENTE!
78.
79. Reciclar é muito fácil! Basta que tenhas um conjunto de
contentores denominado “ecoponto” na zona onde vives e depois de
teres previamente separado os diferentes tipos de material,
coloca-los nos recipientes que vais ver já a seguir.
Existem quatro contentores diferentes, cada um com uma
cor para serem associados ao material que lá deves colocar.
81. 1. Como as matérias primas não duram para
sempre (petróleo, minérios, etc.), tens de
começar a reciclar. A reciclagem é um ciclo
infinito, porque nunca acaba e, além disso,
deixarás o ambiente mais limpo do que o que
conheceste. No final, ainda poupas mais água
e energia.
2. Se para menos lixeiras quiseres olhar, no
ecoponto as embalagens usadas terás de
colocar.
3. Para viveres harmoniosamente com a Terra,
ajudarás a reciclar.
82. 1. Espalmando as embalagens que levas para o ecoponto ajuda-te muito. Como
verás, isso reduz o espaço ocupado na tua casa, facilitando o seu
transporte até aos contentores. Deste modo, existirá mais espaço no
Ecoponto para aí serem colocadas outras embalagens, reduzindo as viagens
no transporte para os centros de reciclagem.
2. Esta acção só é possível nas embalagens de plástico/ metal e papel/
cartão. Quanto às de vidro elas quebram-se quando caem no ecoponto.
84. Reciclar, ou seja, é transformar uma coisa
inútil em algo que seja novamente útil é,
sem dúvida, o melhor tratamento para os
resíduos sólidos urbanos.
Por isso, RECICLAR é a atitude chave e
O Planeta Agradece!
85. Os ecopontos são conjuntos de vários
contentores, destinados a receber,
separadamente, diversos materiais, como o
papel e o cartão, o vidro e as embalagens
de plástico e metal.
86. Deves colocar:
Garrafas e embalagens de
vidro vazias.
Atenção não deves
colocar: lâmpadas,
espelhos, cristais,
tampas e rolhas de
garrafas.
Pensa bem, pois se não reciclares o vidro ele
pode demorar (o tempo de absorção pelo
meio ambiente):
87. Em mim deves depositar
todas as embalagens de
metal e de plástico,
preferencialmente limpas e
espalmadas.
Não devem ser
introduzidos
materiais de
borracha, couro,
seringas, carpetes,
pilhas e baterias.
Se não reciclares o plástico, o tempo
de absorção pelo meio ambiente é:
88. Deves colocar: jornais,
revistas, livros, catálogos,
sacos de papel, papel de
arquivo, papel de computador
e prospectos publicitários.
Mas … não devo introduzir:
guardanapos, fotografias,
radiografias, papéis com
gordura ou restos de
comida, autocolantes, papel
plastificado e papel vegetal.
Se não reciclares o papel, o tempo de
absorção pelo meio ambiente é:
89. PILHAS!!!
E porque será que sou tão
importante?
OlÁ!!
Eu sou o mais
pequenino e talvez
o mais importante!!
Sabes o que deves
colocar em mim?
Porque … Uma só
pilha contamina o
solo durante 50
anos.
Quando deitas as pilhas para o lixo normal e não em
mim o seu revestimento acaba por se degradar,
libertando o mercúrio e os restantes compostos para
o meio ambiente e contaminando assim os solos, rios,
lagos e mares.
90. Mas … Atenção …!!!
O lixo que não colocas nos
meus amigos Papelão,
Vidrão, Pilhão e Plástico,
coloca em mim
LIXO DIVERSO/LIXO COMUM
95. A reciclagem
Deves reduzir a quantidade de lixo que
deitas fora, porque esse lixo polui o ambiente.
Para isso, tens de reciclar os materiais que não
vais reutilizar.
96. Há muitos objectos que, depois de
utilizados, devem ser reciclados:
Reciclar
pacotes
de cartão
garrafas de vidro ou de plástico
alguns
metais
pilhas usadas
97. Onde podes reciclar os
objectos usados?
Podes reciclar os objectos usados,
colocando-os nos ecopontos. Estes são
contentores onde podes colocar todos os
materiais que já não usas.
98. A Separação de
Materiais
O plástico e o metal são colocados no ecoponto amarelo. O
papel e o cartão devem seguir o caminho do ecoponto azul. O vidro
deve ir para o ecoponto verde. As pilhas terão de ser enviadas para o
ecoponto vermelho.
102. Para isso basta reciclar!
É muito fácil!
Nós vamos ajudar-te!
103. Vamos começar…
• Em casa, separa o lixo no teu ecoponto
doméstico. Para isso, vamos ensinar-te a
separar os resíduos usados.
104. O que vai para o ecoponto azul?
• Embalagens de papel e cartão;
• Folhas de papel;
• Jornais;
• Revistas;
• Cartolinas;
• …
105. O que vai para o ecoponto verde?
• Garrafas e boiões de vidro.
106. E para o ecoponto amarelo?
• Garrafas e garrafões de plástico;
• Sacos de supermercado ou maiores;
• Pacotes de bebida;
• Latas de bebida e conserva;
• …
107. Muito importante:
• As embalagens devem ser espalmadas
antes de serem colocadas no ecoponto.
• As pilhas devem ser colocadas no pilhão,
mas o melhor é usar pilhas
recarregáveis.
108. Sabias que…
• Uma única pilha é capaz de poluir uma
área igual à de um campo de futebol?
127. Fundamentação
A Educação Ambiental é uma das vertentes do Projecto Educativo
do Agrupamento Vertical de Escolas das Taipas e a energia, será uma
das partes mais importantes.
Cada vez mais se procuram novas fontes de energia e também
optimizar as já existentes.
Sendo os autores deste projecto, alunos que frequentam nesta
Escola um curso profissional, ligado à energia eléctrica, porque não
tentar tirar o maior proveito possível de uma energia limpa e
inesgotável que é o vento e transformá-la em energia eléctrica.
Este projecto teve como principal intenção contribuir para melhorar
a informação ao nível das energias renováveis em especial a eólica.
Promover e incentivar a utilização de energias limpas.
Alertar a comunidade para a importância e as possibilidades de
redução no consumo de energia.
Criação e optimização do aproveitamento da energia eólica
estudando formas alternativas para turbinas.
159. Questionário à comunidade
(alunos)
• O questionário foi feito por amostragem (a
cerca de 10% da população da escola - 90
alunos) e com carácter aleatório (3 alunos
por turma).
160. Quest. à comunidade (alunos)
• Colocado online na disciplina do 9ºB
(Moodle)
161. Quest. à comunidade (alunos)
• Estatística online na disciplina 9ºB
(Moodle)
166. Conclusões- relatório
• JUNTAS DE FREGUESIA:
• 50% das juntas reconhece não ter
ecopontos em nº suficiente;
• A população não tem o hábito de aplicar a
regra dos 3Rs;
• 33% considera necessário que se faça a
sensibilização dos «mais velhos» para a
selecção do lixo;
167. Conclusões- relatório
COMUNIDADE (ALUNOS):
É importante a aplicação da Regra dos
3Rs, mas apenas 53% dos inquiridos a
aplica no dia-a-dia;
Apenas 39% faz a separação selectiva do
lixo;
168. Conclusões- relatório
• CAUSAS APONTADAS:
• As más condições dos ecopontos;
• Existência de poucos ecopontos
(principalmente nas freguesias vizinhas);
• A pouca frequência do esvaziamento
dos ecopontos;
169. Conclusões- relatório
• CAUSAS APONTADAS:
• A pouca publicidade acerca da
reciclagem;
• A não utilização de ecoponto doméstico;
• A ignorância quanto ao depósito das
embalagens recicláveis nos respectivos
ecopontos.
170. Conclusões- relatório
• Ao contrário do que seria de esperar, e
mesmo com toda a publicidade
relacionada com a reciclagem – que 63%
dos inquiridos acredita não ser suficiente –
78% da população não tem ecoponto
doméstico.
171. Conclusões- relatório
• 76% dos inquiridos acredita que a
reciclagem é um hábito adquirido
maioritariamente nas zonas urbanas.
• PORQUÊ?
172. Conclusões- relatório
• Poucos ecopontos nas zonas rurais;
• A maior concentração de população nos
meios urbanos;
• A falta de informação das pessoas;
• A população é mais idosa nos meios
rurais;
• A falta de escolaridade acentuada nos
meios rurais.
173. Envio do relatório
• -Envio do relatório à Câmara e pedido de
mais colocação de ecopontos;
• -Envio de notícia à comunicação social.
175. CONCLUSÕES FINAIS
• Há muito para fazer no âmbito da
implementação da Regra dos 3Rs;
• É urgente consciencializar a população
para a recolha selectiva do lixo;
• Cabe à escola educar os mais jovens e a
estes a educação dos mais velhos e mais
reticentes.
177. Constituição do grupo
Carlos Guimarães;
Joana Silva;
Filipa Henriques;
Patrícia Manuela;
Sara Cardoso;
Nuno Faria;
Ana Luísa Matos;
Luís Neves;
Tiago Mendes
184. Outra divulgação na escola
• Afixação do regulamento em locais
visíveis;
• Email a todos os profs do agrupamento a
solicitar a colaboração pessoal e dos seus
alunos;
• Email aos funcs do agrupamento.
185. Participação no Concurso
• 4 modalidades:
– Dos 0 aos 10 anos;
– Dos 10 aos 15 anos;
– Dos 15 aos 20 anos;
– Mais de 20 anos.
Não houve participação na 3ª modalidade.
233. Avaliação
• Avaliação final para o DGIDC;
• Elaboração de CD para enviar para a
DGIDC, DREN, CMG, ACIT, … e demais
entidades;
• Relatório final de Actividades para o
AVET.
FIM
234. Manta de retalhos de
Rotary
(Evento de enriquecimento)
Todas as turmas envolvidas no
projecto (e AVET)
235. O que foi a Manta de Retalhos?
• Um projecto de 13 clubes rotários;
• Uma chamada de atenção sobre os
recursos hídricos;
• Inserida no Fórum sobre a Bacia do Ave,
em Vieira do Minho, a 7 de Junho, a
manta foi construída no Pavilhão
Multiusos;
236. Como foi construída?
• Cada retalho com 2x1 metros foi
elaborado por alunos das escolas/
escuteiros/ associações juvenis,… com
textos, desenhos, mensagens, recortes e
pinturas que funcionassem como um
alerta à preservação das águas do Ave;
246. Manta Gigantesca de Retalhos
• A construção da Manta Gigantesca de
Retalhos ocorreu a 7 de Junho, no
Pavilhão Multiusos, em Vieira do Minho.
• Alguns dos jovens envolvidos estiveram lá
a estendê-las. A nossa escola foi
representada pelo 5ºG.
247.
248.
249.
250. Actividade a repetir?
• Foi um espectáculo nunca visto.
Infelizmente, as fotografias só apanham
parcelas, mas dá para imaginar 400
mantas espalhadas pelo chão do
Multiusos.
• Os jovens estão motivados para o
Ambiente. E os adultos?
251. UM SUCESSO!!
• Quase nos atrevemos a pedir aos
Rotários que nos proponham mais
actividades como estas. Os jovens gostam
e as escolas, desde que motivadas,
aderem.
253. Apresentação do Rancho Folclórico Juvenil do 5ºG no
Colóquio “Viver o Verde”, no dia 31 de Maio 2008, no
Auditório dos Bombeiros Voluntários das Taipas.
258. Constituição do grupo
• Ana Luísa Oliv.
• João Marques,
• Jessica Gomes,
• Ana Cl.Freitas,
• João Veiga,
• Jessica Sobral,
• Patrícia Cristina,
• Catarina Sousa,
• Daniel Silva.
260. Contactos para palestrantes
• Cartas/ Emails;
• Entidades contactadas:
– Câmara Municipal de Guimarães;
– AMAVE;
– ABAE (Associação Bandeira Azul da Europa)
promotora do Programa Eco-Escolas;
– BRAVAL (via BIC-Minho).
Presença do Engº Hugo Torrinha, Técnico do Ambiente da CMG.
264. Envio de convites
• Ao DGIDC;
• À Câmara Municipal de Guimarães;
• Às Juntas de Freguesia;
• À BIC-Minho;
• A toda a comunidade escolar (profs e
funcs);
274. Colóquio no Fórum da Saúde
• Em resultado da parceria com a ACIT, o colóquio foi inserido no
Fórum da Saúde
275. Divulgação no programa do Fórum
da Saúde
Sábado (31 de Maio):
Colóquios:
15 horas – “Viver o Verde” (AVET. E.B. 2/3 C.
Taipas);
16 horas – “Toxicodependências e Saúde Mental”
(Dr. Patrício Ferreira);
17.30 horas – Pediatria “Do 0 ao 1 ano de vida”
(Dra. Maria José Vale);
21.30 horas – “Ergonomia no trabalho” (Dra. Joana
Raquel e Enfª. Rita Barbosa – CEFT).
( em panfletos, cartazes, rádios, imprensa local, Reflexo online)
290. O programa
• Apresentação do Projecto “Viver o Verde”;
• Peça de Teatro “AUTO DA BARCA VERDE”;
• Projecção de PowerPoint com aspectos fundamentais dos
projectos das diferentes turmas;
• 1ª Intervenção: Engº Hugo Torrinha, Técnico do Ambiente da
CMG;
• Teatrinho “O verde vai à escolinha”- 7ºF;
• 2ª Intervenção: prof. Fonseca da EB2,3 em representação do
Programa Eco-Escolas;
• Entrega dos prémios do Concurso Eco-Verde;
• Breve conclusão do colóquio pela prof. Teresa Portal;
• Rancho folclórico - 5ºG.
– Apresentadores- Ana Luísa Oliveira e Luís Neves.
304. O depois…
• Filmagem/ reportagem fotográfica do
evento;
• Notícia na imprensa;
• Divulgação na plataforma Moodle e no site
do AVET;
• Informação para a DGIDC;
• Avaliação do projecto.