1. 1 Pré-vestibular extensivo | caderno 2
gabaRiTo
biologia
MÓDULO 8
1 a) São deformações na parede das veias e podem pro-
mover retenção de sangue, o que pode desencadear a
formação de coágulos (trombos).
b) Para que elas se distendam durante a passagem de san-
gue bombeado com alta pressão pelo coração.
2 a) Através de um sistema de artérias denominadas coronárias.
b) O infarto compreende a morte de células musculares do
coração por uma isquemia (obstrução do fluxo sanguí-
neo). São fatores: fumo, dieta rica em gorduras, obesi-
dade, estresse e hipertensão. Obs.: Esta questão pode
ser usada como gatilho para, ao fazê-la com os alunos
ou corrigi-la, para discutir o assunto infarto do miocár-
dio, mostrando a circulação coronariana, a formação de
placas de ateromas, o infarto, bem como os fatores de
risco para ele.
3 a) Aquele que mantém o mesmo débito cardíaco que o
outro, com menor frequência cardíaca, isto é, o 2.
b) O condicionamento físico aumenta a eficiência do mús-
culo cardíaco que se torna capaz de bombear mais san-
gue a cada sístole, necessitando bater menos vezes.
c) O exercício aumenta a demanda muscular de nutrientes
e oxigênio, levando a um aumento da quantidade de
sangue que deve ser bombeada pelo coração.
4 a) Manter elevada a pressão osmótica do sangue, o que é
fundamental para que o líquido intersticial retorne aos
capilares.
b) A queda nos níveis plasmáticos de albumina reduz a
pressão osmótica do sangue, diminuindo a capacidade
do sangue de recolher o líquido intersticial, o que leva
à formação de edemas (inchaços).
5 a) Sangue venoso. b) Estão relaxados, ou seja, em diástole.
6 a) B (átrio esquerdo) b) A (átrio direito) c) III (artéria pulmo-
nar) d) IV (veia pulmonar).
7 Como a pressão osmótica é menor no interior dos tecidos
do que no “salgadão”, este retira fluido do interior das
células para o interior dos vasos sanguíneos, aumentando
o volume de fluido no sistema circulatório e restabelecendo
a pressão arterial.
8 a) Sequência percorrida pelo cateter: átrio direito, ventrí-
culo direito, artéria pulmonar e pulmão.
b) A contração do músculo cardíaco denomina-se sístole.
Nessa trajetória temos sangue venoso.
9 Para ocorrer a digestão, grande parte do sangue é dire-
cionada para a região abdominal. Na atividade física esse
sangue será desviado para os músculos.
10 O tumor deixará de receber nutrientes e oxigênio, essen-
ciais para o seu crescimento.
11 a) Força A 5 pressão coloido-osmótica. Força B 5 pressão
hidrostática.
b) Porque a albumina impede que haja perda de líquidos
corporais pelos capilares. Sem a albumina há acumu-
lação de líquido intersticial pelas células, ocasionando
o edema.
12 O ventrículo esquerdo. O sangue ao passar pelas ramifica-
ções respiratórias (pulmões), perde pressão. Nos mamífe-
ros (circulação dupla), o sangue oxigenado é rebombeado,
indo para o corpo com plena pressão, o que aumenta o
poder de oxigenação dos tecidos.
13 a) Elastina.
b) Como as artérias estão sobre pressão muito intensa,
suas paredes necessitam de uma certa elasticidade. Essa
elasticidade é conferida pelas fibras de elastina, que
tornam possível a pulsação das artérias.
14 a) Sedentarismo – falta de desenvolvimento de vênulas
e arteríolas (bifurcação em vias colaterais).
Fumo – ação da nicotina que inibe a recepção dos me-
diadores químicos, provocando uma diminuição nos
estímulos nervosos, ocasionando uma ação vasocons-
trictora.
Sal – promove a retenção de líquido e o aumento do
volume sanguíneo circulante, elevando a pressão arte-
rial.
Estresse – são enviados estímulos em demasia, ocasio-
nando elevação no ritmo cardíaco e respiratório.
b) O acúmulo de colesterol promove uma obstrução nas
coronárias (artérias que nutrem o miocárdio), ocasio-
nando uma diminuição no calibre, impedindo a passa-
gem de sangue.
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2Pré-vestibular extensivo | caderno 2
MÓDULO 9
1 a) Não, pois ao parar de respirar ocorre acúmulo de gás
carbônico no sangue, o que estimula o centro respira-
tório, localizado no bulbo, que força a respiração.
b) Praticamente não se alteram os níveis de O2
, porque a
quantidade de O2
é limitada pela quantidade de hemá-
cias (que não se altera). Porém, há significativa queda
nos níveis de CO2
e, consequentemente, o pH do sangue
aumenta (menos ácido carbônico é formado).
2 a) Para que o O2
que está no sangue, ligado à hemoglobi-
na, passe para a mioglobina no músculo é preciso que
esta tenha uma maior afinidade por esse gás (seja capaz
de se ligar mais fortemente ao O2
).
b) A que tem maior afinidade, ou seja, a mioglobina.
3 a) Os níveis de CO2
no sangue, que tornam o sangue mais
ácido. Essa acidez estimula o bulbo, que aumenta os mo-
vimentos respiratórios e a profundidade da respiração.
b) O pH mais ácido estimula o bulbo e menos ácido deprime.
4 Nos vertebrados, o sangue transporta O2
para os tecidos.
Assim, a interrupção da circulação levará à redução da
oferta desse gás nos tecidos, levando-os a realizar o meta-
bolismo fermentativo (anaeróbio), que produz ácido lático.
Já nos insetos, como a barata, o O2
é levado diretamente
aos tecidos pelo sistema traqueal. Dessa forma, a interrup-
ção da circulação não impede que o O2
continue a chegar
normalmente aos tecidos, que realizarão a respiração ce-
lular sem problema.
5 a) Ocorre maior eliminação de CO2
plasmático. O CO2
encontra-se no plasma sanguíneo, principalmente na
forma de bicarbonato. Ao nível dos alvéolos pulmona-
res, o bicarbonato origina H2
O e CO2
, que é eliminado.
A equação que resume o processo é:
CO2
1 H2
O ↔ H2
CO3
↔ H1
1 HCO2
3
b) A respiração forçada provoca uma diminuição da con-
centração de CO2
sanguíneo, elevando o pH, fenômeno
denominado alcalose.
c) A elevação do pH sanguíneo diminui o ritmo respira-
tório, que é regulado pelo bulbo, através dos centros
respiratórios.
6 O sapo sobreviverá, pois além da respiração pulmonar,
também possui respiração cutânea. Já a ave, que depende
da respiração pulmonar, deverá morrer por asfixia.
7 Sim, os insetos possuem sistema respiratório traqueal, que
fornece oxigênio diretamente para os tecidos, obtendo as-
sim uma grande oferta do mesmo, que é absorvido por
difusão pelas células.
8 Não, uma vez que a barata possui respiração direta, o san-
gue não transporta gases e, então, a inibição da circulação
não afeta a oferta de gases.
9 a) O O2
dissolvido na água pode ser captado pelo sistema
branquial e pela superfície do corpo. O O2
dissolvido
no ar pode ser captado pelos sistemas pulmonar e tra-
queal, e pela superfície do corpo.
b) Minhoca – cutâneo (superfície do corpo); Barata – tra-
queal; Camarão – branquial; Medusa – superfície do
corpo.
c) Além da respiração pulmonar, os sapos apresentam res-
piração cutânea (pela superfície do corpo) e respiração
buco-faríngea.
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MÓDULO 10
1 a) Aumenta, pois o sangue ficará mais concentrado;
b) Aumenta (devido à maior liberação de ADH);
c) Aumenta (o aumento de pressão osmótica do sangue
estimula a liberação de ADH pela hipófise);
d) Aumenta (a maior absorção de Na+
, proporcionada pela
aldosterona, aumenta a captação de água, por osmose);
e) Aumenta, devido à maior absorção de água de volta ao
sangue.
2 a) O álcool inibe o hormônio ADH. Assim, a permeabili-
dade dos túbulos renais à água diminui, ocorre menor
reabsorção de água para o sangue e maior quantidade
de urina é produzida.
b) Nesse caso, a redução da pressão osmótica do sangue
devido à grande quantidade de água, reduz a liberação
de ADH e, consequentemente, a reabsorção de água
nos rins, o que leva à eliminação do excesso de água.
3 a) X – aquático (excreta razoável quantidade de amônia);
Y – terrestre (excreta principalmente ácido úrico).
b) Peixes cartilaginosos (excretam amônia e ureia).
c) Répteis e aves, pois são os vertebrados que excretam
ácido úrico.
4 a) Nos mamíferos e peixes cartilaginosos, que necessitam
transformar amônia em ureia.
b) Fígado.
c) A amônia e uma molécula de CO2
se unem ao composto
ornitina, gerando citrulina, que reage com mais uma
amônia e produz arginina. Esta perde uma ureia e uma
molécula de água e volta a formar ornitina.
d) Ele gasta energia.
e) Os mamíferos têm habitat terrestre e precisam transfor-
mar amônia, que despende uma grande quantidade de
água na sua excreção, em ureia, que economiza água.
Já os peixes cartilaginosos marinhos não conseguem
eliminar o excesso de sal que eventualmente bebessem,
caso fossem hipotônicos ao meio (coisa que os peixes
ósseos conseguem fazer). Assim, retêm ureia e se man-
têm praticamente isotônicos ao meio.
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3. 3 Pré-vestibular extensivo | caderno 2
5 Amostras B e C. Em B a eliminação de glicose indica haver
problemas no túbulo renal, que se mostra incapaz de re-
absorver essa substância ou excesso de glicose no sangue
(um dos sintomas da diabetes mellitus). Já em C, a presença
de albumina (proteína) revela problemas na formação do
filtrado glomerular, na cápsula de Bowman, que está dei-
xando passar proteínas do sangue para o filtrado.
6 a) O vaso que sai do intestino em direção ao fígado possui
maior teor de glicose, pois esta acaba de ser absorvida
pelas vilosidades intestinais. Ao passar pelo fígado, este
usará parte da glicose para produção de energia e ar-
mazenará outra parte na forma de glicogênio. Portanto,
os vasos que saem do fígado possuem menor teor de
glicose.
b) Os vasos sanguíneos ao passarem pelos tecidos recolhem
a amônia que levam para ser transformada em ureia no
fígado. Logo, o sangue que sai do fígado tem maior teor
de ureia do que o sangue que chega ao fígado.
7 a) O vacúolo pulsátil elimina o excesso de água, que pe-
netra na ameba por osmose. Sabemos que a água do
lago é hipotônica em relação à ameba.
b) A plasmalema (membrana celular) do protozoário se
romperia em virtude da entrada excessiva de água, oca-
sionando a citólise, ou seja, a destruição da célula.
c) Porque o meio é isotônico em relação à ameba, ou seja,
ambos apresentam a mesma concentração osmótica,
estando o protozoário, consequentemente, em equilí-
brio. Comentário: Se o meio for hipertônico em relação
à ameba, também não ocorrerá a formação de vacúolo
e o protozoário sofrerá desidratação.
8 a) I – ureia; II – amônia.
b) O padrão de excreção do nitrogênio nos anfíbios muda
durante a metamorfose. A maior parte do produto de
excreção de nitrogênio do girino é constituída por amô-
nia, característica dos animais aquáticos. Os animais
aquáticos podem excretar, diretamente, a amônia pro-
duzida, pois, apesar de ser bastante tóxica, é extrema-
mente solúvel em água. Depois da metamorfose, a rã,
agora capaz de viver em terra, passa a excretar a maior
parte do nitrogênio na forma de ureia, que é menos
tóxica e pode ser eliminada em menor quantidade de
água, de forma mais concentrada.
9 a) O álcool ingerido por José foi rapidamente absorvido
pelo intestino e conduzido até o sistema nervoso central
pelo sangue. O álcool inibe a secreção do hormônio
antidiurético (ADH) pela neuro-hipófise. Com isso, a
reabsorção de água pelos túbulos renais fica prejudica-
da e, em consequência, ocorre a eliminação de maior
quantidade de urina.
b) A urina forma-se nos rins. Da sua formação até a elimi-
nação pelo organismo, ela percorre os seguintes órgãos:
rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.
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MÓDULO 11
Parte a
1 a) O sistema nervoso autônomo, que libera através de
terminações nervosas neurotransmissores (adrenalina
e acetilcolina) no coração, que elevam ou diminuem a
frequência cardíaca.
b) A manutenção do batimento cardíaco não depende dos
nervos que chegam ao coração e sim de estímulos ge-
rados no próprio músculo cardíaco, através dos marca-
-passos.
c) Estômago, pupila, bexiga, músculos liso, brônquios,
glândulas salivares, por exemplo.
2 a) O reflexo simples é estabelecido naturalmente, sem a
necessidade de estímulos anteriores. Já o reflexo con-
dicionado só se forma depois de repetidas experiências
com o mesmo estímulo; essas experiências reforçam
as sinapses que levarão à formação do reflexo. Outro
ponto é que o primeiro pode ocorrer sem a intervenção
do encéfalo, mas o condicionado depende do estabele-
cimento de conexões encefálicas.
b) Reflexo simples – patelar; condicionado – salivação ao
ver um alimento, fechar os olhos quando um objeto vem
em sua direção.
c) O simples, podendo envolver apenas a medula. Já o
condicionado exige a associação de informações e, con-
sequentemente, a participação do encéfalo.
3 No esquerdo, pois os nervos que controlam o lado direito
do corpo partem do hemisfério cerebral esquerdo. Não,
porque a área cerebral responsável pela geração de estí-
mulos motores não é a mesma responsável pelo proces-
samento de informações sensoriais. Ambas ocorrem no
córtex cerebral, mas em regiões distintas.
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4. gabaRiTo
4Pré-vestibular extensivo | caderno 2
4 Porque os nervos são formados por milhares de neurônios.
Nesse caso, nos nervos mistos, existem tanto neurônios
sensitivos quanto motores, que podem levar estímulos
para o SNC ou para os órgãos. Já um neurônio transmi-
te o impulso unidirecionalmente. Assim, um neurônio do
S.N.Periférico só pode ser sensitivo ou motor.
5 Se o cerebelo é afetado pode-se deduzir que o paciente
tenha problemas de coordenação motora, equilíbrio e ma-
nutenção de tônus muscular, funções exercidas por essa
região do encéfalo.
6 E
7 A
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9 C
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Parte B
1 a) Vitamina A. Leite, ovos. Os vegetais amarelos têm be-
tacaroteno, precursor da vitamina A.
b) O ferro é utilizado para produção de hemoglobina,
principal proteína das hemácias. Sua carência, portanto,
pode levar à redução do número de hemácias.
c) A tireoide. A falta de iodo pode acarretar deficiência na
produção dos hormônios T3 e T4, que estimulam a ati-
vidade metabólica. Assim, a queda na produção desses
hormônios, pode levar à redução do metabolismo.
2 Estão erradas: (a) A queda na calcemia estimula a liberação
do hormônio paratormônio pelas paratireoides; (c) esses
hormônios não têm relação com a calcemia, pois regulam
a atividade metabólica.
3 a) A insulina é um hormônio proteico. Quando os pâncreas
eram desintegrados, suco pancreático se misturava com
a insulina e a tripsina digeria o hormônio.
b) Com a adição de substâncias inibidoras de tripsina.
4 a) Tireoide e pâncreas (não se regulam mutuamente);
b) hipófise; c) hipotálamo.
5 a) Sistema endócrino.
b) Regular o crescimento, desenvolvimento, reprodução,
metabolismo e concentração de substâncias no orga-
nismo.
c) O sistema nervoso pode interferir no funcionamento
do sistema endócrino diretamente através do hipotála-
mo, que faz parte do encéfalo, e da hipófise, principal
glândula endócrina. Além disso, terminações nervosas
podem estimular ou inibir a atividade de certas glân-
dulas, como a suprarrenal, que pode ser ativada pelo
sistema nervoso simpático. Alguns hormônios, como
a adrenalina, podem também afetar a capacidade de
atenção e a memória.
d) Este hormônio aumenta a pressão sanguínea, a fre-
quência cardíaca, o metabolismo e a glicemia, o que
acaba por fornecer mais oxigênio e nutrientes para os
músculos e cérebro, preparando-os para o enfrenta-
mento da situação de perigo.
6 O indivíduo B é o diabético. A partir dos dados fornecidos
deduz-se que, com produção insuficiente de insulina, a
concentração de glicose no sangue aumenta, devido à di-
ficuldade de a glicose ser transportada para o interior da
célula.
7 a) II, III e I.
b) As células alfa das ilhotas de Langerhans do pâncreas
secretam o glucagon, que é hiperglicêmico, ou seja, au-
menta a taxa de glicose no sangue. Já as células beta das
ilhotas de Langerhans secretam a insulina, que é hipo-
glicêmica, ou seja, diminui a taxa de glicose no sangue.
8 As paratireoides produzem o paratormônio que é respon-
sável: (1) pela mobilização do cálcio dos ossos, incorporan-
do-o ao sangue; (2) pela eliminação de cálcio pela urina e
(3) pela absorção de cálcio pelo intestino. Enquanto isso,
a calcitonina, produzida pela tireoide, atua na regulação
da taxa de cálcio no sangue, retirando-o do sangue e ar-
mazenando-o nos ossos.
9 a) As pessoas sentem muita sede quando estão de ressaca
devido à grande perda de água.
b) A ingestão de álcool, dentre outros efeitos no organis-
mo, inibe a secreção de vasopressina (hormônio anti-
diurético) pela hipófise. Este hormônio regula a diure-
se, quantidade de água eliminada pela urina. Assim,
quanto maior a quantidade de álcool ingerida, menor a
quantidade de vasopressina no sangue e, consequente-
mente, maior volume de água perdido pelo organismo.
Daí a sede excessiva quando ocorre a ressaca.
10 a) A curva A representa o diabético porque seu sangue
contém uma maior concentração de glicose. Além dis-
so, por falta de insulina para promover a absorção de
glicose pelas células, esse indivíduo apresentaria uma
permanência mais prolongada de glicose no sangue.
b) A insulina, sendo uma proteína, não pode ser adminis-
trada por via oral, pois seria degradada pelas enzimas
proteolíticas encontradas no estômago e no duodeno.
Comentário: Os hormônios são, em geral, moléculas
de proteínas, esteroides (lipídios) ou aminoácidos. São
exemplos de hormônios esteroides o estrogênio e a pro-
gesterona e de aminoácidos o T3 e o T4. Os esteroides
e os aminoácidos podem ser administrados pela via oral
porque não são digeridos.
11 a) A adrenalina é um hormônio produzido pelas glândulas
suprarrenais.
b) Esse hormônio atua sobre o fígado, acelerando a trans-
formação de glicogênio em glicose, a qual é lançada
no sangue. A adrenalina liberada no sangue também
aumenta a pressão arterial, aumenta a irrigação dos
órgãos internos e dos músculos e provoca aumento
dos ritmos cardíaco (taquicardia) e respiratório. Além dis-
so, é importante lembrar que a adrenalina é um dos me-
diadores químicos presentes nas sinapses nervosas, sen-
do responsável pela passagem do estímulo nervoso nas
sinapses entre neurônios do sistema nervoso simpático.
12 D
13 C
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5. 5 Pré-vestibular extensivo | caderno 2
15 A
16 (1) (3) (3) (2) (2)
17 C
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25 B
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28 B
29 (C) (D) (A) (-) (E) (F) (-) (B)
MÓDULO 12
Parte a
1 a) Garantir o máximo de variabilidade genética possível ao
processo reprodutivo, gerando prole com alta capaci-
dade adaptativa em face de mudanças ambientais.
b) animais – os aparelhos reprodutores podem estar
em posições que impedem a cópula, ou produzirem
gametos em épocas diferentes; vegetais – nos siste-
mas reprodutores, presentes nas flores, o aparelho
feminino se situa acima do masculino, dificultando a
fecundação.
2 a) Porque o óvulo acumula reservas nutritivas que consti-
tuem o vitelo.
b) A fase de crescimento na ovogênense é muito mais lon-
ga que na espermatogênese.
c) Os poros indicam intenso trânsito de substâncias entre
o núcleo e o citoplasma, caracterizando uma célula que
produz muita proteína (os RNA’s mensageiros saem do
núcleo para o citoplasma, onde serão traduzidos). Essa
proteína faz parte do vitelo.
d) É o Complexo de Golgi, que armazena as enzimas que
preencherão o acrossoma, organela essencial para a
digestão das camadas que envolvem o óvulo, durante
a fecundação.
3 a) No espermatócito I, célula 2n há 46 cromossomos, cada
um com uma cromátide, em um total de 46 cromátides.
Já na espermátide, célula n de fim de meiose, há 23
cromossomos, cada um com uma cromátide, em um
total de 23 cromátides.
b) O ovócito II é a célula resultante da meiose I, possuindo
23 cromossomos (é n), porém cada um tem duas cro-
mátides. Assim, essa célula possui 46 cromátides, como
uma célula 2n normal e, portanto, a mesma quantidade
de DNA.
4 Erradas – (a) a espermatogênese produz 4 espermatozoides
para cada espermatogônia, enquanto a ovogênese produz
apenas um óvulo por ovogônia; (c) na maturação sempre
ocorre meiose; (d) formam-se apenas 20 óvulos, pois o
glóbulo polar formado a cada divisão meiótica é inviável.
5 E
6 E
7 C
8 D
9 C
10 A
11 A
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13 D
14 E
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20 E
21 E
Parte B
1 a) FSH – nos primeiros dias após a menstruação; proges-
terona – cerca de 12 a 10 dias antes da menstruação.
b) Por volta do 14º dia do início do ciclo, é liberado pela
hipófise e estimula a ovulação.
c) Praticamente nula, pois a ovulação ainda vai acontecer
daí a 12 dias e o espermatozoide é viável por cerca de
2 dias apenas no trato genital feminino.
2 O teste detecta a presença de HCG, hormônio que só
ocorre quando a mulher está grávida, pois é produzido
pelo embrião. Este hormônio mantém a produção de pro-
gesterona e estrogênio pelo corpo lúteo, o que suspende
a menstruação. A progesterona e o estrogênio são im-
portantes para manter o endométrio ativo e suspender a
menstruação evitando que o embrião seja abortado.
3 a) Vasectomia – ao seccionar os canais deferentes, se im-
pede a saída dos espermatozoides dos testículos;
Ligação de trompas – impede que os espermatozoides
cheguem ao local da fecundação, ou seja a parte da
tuba mais próxima do ovário;
Pílulas – a mistura de estrogênio e progesterona impede
a liberação de FSH pela hipófise e, consequentemente,
a ovulação.
b) Como se baseia em um cálculo sobre o provável dia da
ovulação, esta pode atrasar ou adiantar, tornando o
método falho.
c) O D.I.U. Sua ação parece ser abortiva e não contracep-
tiva.
4 a) 2. Os gêmeos monozigóticos têm o mesmo patrimônio
genético. Assim, uma característica que apresente um
baixo grau de concordância em gêmeos que são cria-
dos separados indica que o meio, distinto para esses
gêmeos, exerce grande influência nessa característica.
b) 4; c) Pois a concordância é completa em irmãos criados
juntos ou separados. Assim, mesmo em meios diferen-
tes, os irmãos gêmeos monozigóticos têm as mesmas
características, indicando ser ela dependente apenas de
fatores genéticos, pois o genoma dos dois é igual.
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6. gabaRiTo
6Pré-vestibular extensivo | caderno 2
5 Ela permite a passagem de nutrientes, gases, excretas e
outras substâncias, atuando na nutrição, oxigenação e
manutenção do feto. Ela é importante também por pro-
duzir progesterona e estrogênio a partir do 2o
trimestre de
gestação, que manterá o endométrio ativo até o final da
gravidez.
6 A
7 A
8 C
9 D
10 A
11 E
12 B
13 C
14 E
15 C
16 D
17 B
18 D
19 B
20 A
21 E
22 D
23 B
24 A
MÓDULO 13
1 Esses micro-organismos realizam a decomposição de ma-
terial orgânico (restos, fezes, cadáveres) em nutrientes inor-
gânicos, como nitratos, que podem ser utilizados pelas
plantas para seu crescimento e atividade fotossintética.
2 Produtos a base de soja. A produção de carne envolve uma
passagem de níveis tróficos: da soja (produtor) para as aves
(consumidores primários). Assim, uma parte da biomassa
da soja seria perdida nessa passagem, bem como a própria
ave utilizaria essa biomassa na sua geração de energia.
Dessa forma, menos biomassa restaria para a alimentação
humana.
3 a) Fotossíntese.
b) A fotossíntese depende da luz para acontecer. Assim, só
ocorrerá em um dos lados, aquele que está iluminado.
4 Consiste na utilização de leguminosas para aumentar o
teor de nitratos do solo. As leguminosas abrigam em suas
raízes bactérias que fixam o nitrogênio gasoso em amônia,
nitrito e nitrato, que aumentam a fertilidade do solo.
5 Na floresta, existe a deposição no solo de restos de plantas
e animais, que sofrerão decomposição e devolverão os nu-
trientes inorgânicos para o solo, permitindo um aumento
da produtividade primária. Já na plantação, a biomassa
vegetal é retirada, impedindo essa devolução de nutrien-
tes. Assim, é necessária a adubação.
6 O ecossistema II, pois várias espécies poderiam desaparecer
sem necessariamente ocasionar o desaparecimento de ou-
tras. No ecossistema I o desaparecimento de uma espécie
pode levar ao desaparecimento de outras, pois estas são
dependentes das primeiras.
7 a) As espécies A e C. A alimentação é um dos parâmetros
que definem o nicho ecológico. De acordo com o grá-
fico, inicialmente as espécies A e C utilizavam alimentos
diferentes.
b) A e B, pois no início havia grande superposição de re-
cursos utilizados e depois de algum tempo cada espécie
explorava recursos diferentes.
8 a) Cadeia alimentar, em que o gavião é consumidor de 4a
ordem. Folha ⇒ inseto ⇒ aranha ⇒ lagarto ⇒ gavião.
b) Folha: produtor; inseto: consumidor de 1a
ordem; ara-
nha: consumidor de 2a
ordem; lagarto: consumidor de
3a
ordem; gavião: consumidor de 4a
ordem.
c) O sabiá. Alimentando-se de frutos e sementes desem-
penha o papel de consumidor primário. Alimentando-
-se de insetos passa a ocupar o lugar de consumidor
secundário.
9 Na passagem de energia de um nível trófico a outro a
eficiência é baixa, cerca de 10% em média. De cada 100
calorias no nível de produtores, apenas uma chega ao nível
trófico de consumidores secundários. Com essas perdas, a
energia seria insuficiente para sustentar os níveis tróficos
mais altos.
10 A produtividade primária seria extremamente reduzida. As
bactérias e os fungos não são apenas agentes patogênicos,
agem como decompositores. Sua extinção praticamente
interromperia os ciclos biogeoquímicos, principalmente de
carbono e nitrogênio. Como consequência toda a matéria
morta iria se acumular e não haveria decomposição.
11 A figura A representa o que acontece em um ecossiste-
ma agrícola. Nesse tipo de ecossistema, a planta cresce
rapidamente e a biomassa das raízes e tronco é pequena.
Por esse motivo, uma quantidade relativamente pequena
de energia é consumida pela respiração. No ecossistema
B, por outro lado, a massa de raízes e de troncos é maior,
fazendo com que a maior parte da energia produzida seja
consumida na respiração.
12 O primeiro, porque estabelece uma monocultura de soja
e destruiu totalmente a mata. Com isso, a praga não terá
inimigos naturais que possam atuar como controladores.
Na área do segundo agricultor, a plantação é diversificada,
dificultando o alastramento da praga. Além disso, a fauna
de inimigos naturais da praga foi preservada.
MÓDULO 14
1 O predador eliminado era um fator de controle da popula-
ção mostrada. Quando esse predador foi eliminado no ano
6, a população começou a crescer descontroladamente, ul-
trapassando a capacidade de suporte do meio e exaurindo
os recursos ambientais, o que acabou levando à morte de
grande parte da população.
2 1930. O estágio clímax é alcançado quando a produtivi-
dade líquida é nula, e não há mais “sobra” de biomassa.
Assim, no momento em que cessa o aumento da biomassa,
o estágio final da sucessão foi atingido.
3 Em estágio final, pois a biomassa aumenta ao longo da
sucessão. Assim, como a produtividade primária não se
altera, a relação P/B diminui ao longo da sucessão.
4 a) Competição interespecífica.
b) Após cada surto de doença sobreviviam principalmente
coelhos resistentes aos vírus, havendo assim, popula-
ções progressivamente resistentes.
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7. 7 Pré-vestibular extensivo | caderno 2
5 Competição interespecífica; amensalismo; protocoopera-
ção; mutualismo.
6 Mutualismo, pois as formigas e os fungos dependem uns
dos outros obrigatoriamente.
7 • Redução da quantidade de alimentos disponíveis.
• Superpopulação, com redução do espaço livre e aumen-
to de competição.
• Permanência dos menos adaptados na população, já
que não há predadores para retirálos, diminuindo o
potencial da espécie como um todo.
MÓDULO 15
1 A introdução de um parasita, pois em geral a relação de
parasitismo é específica, e apenas o inseto praga terá sua
população controlada. O predador pode atacar outros in-
setos da região, e o inseticida, por ser inespecífico, elimina
vários outros insetos, inclusive alguns que podem ser con-
troladores da população de pragas.
2 Os poluentes podem chegar em quantidades pequenas nos
polos através de correntes, ou levados por ventos e serem
absorvidos pelo fitoplâncton local. Através do fenômeno
de magnificação trófica, eles sofrem concentração, atin-
gindo valores significativos em focas e leões-marinhos, por
estes ocuparem níveis tróficos bastante elevados.
3 A maré vermelha é caracterizada por um aumento da
população de fitoplâncton, o que depende de aumento
em sua taxa de fotossíntese. Esta, por sua vez, é limitada
por fatores tais como: luz, temperatura (o calor, dentro de
certos limites, favorece o aumento da taxa de fotossínte-
se), CO2
, água e nutrientes minerais. Com o aumento da
temperatura da água, portanto, haverá aumento da taxa
de fotossíntese desencadeando o fenômeno.
4 Os lixões, por conterem matéria orgânica, atraem animais,
como ratos e baratas, que são vetores de várias doenças.
Em termos ecológicos, o chorume resultante da decom-
posição parcial do lixo, infiltra no solo, acidificando-o e
inutilizando-o, bem como pode poluir o lençol freático, os
rios e o próprio mar. A decomposição do lixo também gera
metano, um dos gases responsáveis pelo efeito estufa.
5 a) Os responsáveis por essas “falhas” na camada protetora
são gases para refrigeração, usados em geladeiras e em
condicionadores de ar, do tipo CFC (clorofluorcarbo-
nos), que também são utilizados na produção de espu-
mas plásticas, além de serem utilizados como material
pressurizante em latas de aerossóis.
b) Os gases CFC na atmosfera, sob a ação dos raios ultra-
violeta, decompõem-se e liberam átomos de cloro que,
por sua vez, reagem com o ozônio, transformando-o
em moléculas de oxigênio, quebrando o equilíbrio exis-
tente entre a produção e a destruição do ozônio.
c) O aumento da incidência de radiação UV pode ocasio-
nar no homem (1) queimaduras na pele, cuja gravidade
pode variar em função da taxa de UV, (2) aumento da
incidência do câncer de pele e catarata. Para os ecos-
sistemas, o aumento de radiação UV, aumenta a taxa
de mutações, especialmente no fitoplâncton.
Comentário: a camada de ozônio atua como um filtro e
diminui a entrada de raios UV. A radiação UV é altamen-
te mutagênica, atingindo especialmente o fitoplâncton
e podendo levar a uma redução da sua atividade fotos-
sintetizante.
6 Os peixes carnívoros se alimentam de outros animais,
incluindo alguns filtradores como mexilhões e ostras.
Cada um desses animais concentra grandes quantidades
de substâncias dissolvidas na água. Como essas subs-
tâncias são acumulativas, os peixes, ao consumirem es-
ses filtradores e outros animais, acabam concentrando
grandes quantidades das substâncias tóxicas dissolvidas
na água.
7 As causas do fenômeno conhecido como “efeito estufa”
são, por exemplo, as queimadas e a queima de combus-
tíveis fósseis, que aumentam a concentração de CO2
at-
mosférico, tornando a atmosfera opaca ao calor irradiado
pela superfície terrestre, o que acarreta o aumento da tem-
peratura. Uma das possíveis consequências desse aumen-
to de temperatura é o derretimento das calotas polares,
elevando o nível dos mares e provocando a submersão
de várias cidades litorâneas. Além disso, o aquecimento
global decorrente do aumento efeito estufa pode acarretar
mudanças climáticas imprevisíveis.
8 O aumento da população bacteriana levaria a uma dimi-
nuição do oxigênio dissolvido na água, o que poderia oca-
sionar a morte dos peixes por asfixia.
9 a) Através do fluxo de matéria que ocorre entre indivíduos
que compõem as cadeias alimentares, o inseticida é
transferido para níveis tróficos superiores.
b) Porque o DDT não é biodegradável, acumulando-se
gradativamente nos diferentes níveis tróficos.
10 a) No bairro da Penha, os moradores estão sujeitos a uma
maior poluição atmosférica, pois a análise da tabela in-
dica um predomínio de doenças alérgicas e respiratórias
nessa região.
b) O monóxido de carbono é prejudicial à saúde, porque
pode se combinar com a hemoglobina, formando um
composto estável e impedindo que a hemoglobina rea-
lize o transporte de O2
.
11 IV – A destruição da camada de ozônio não é um processo
irreversível, já que o O3
pode ser recomposto.
12 B
13 D
14 D
15 A
16 A
17 C
18 C
19 E
20 E
21 C
22 B
23 D
24 E
25 C
26 D
27 D
28 E
29 D
30 C
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8. gabaRiTo
8Pré-vestibular extensivo | caderno 2
MÓDULO 16
1 B
2 C
3 B
4 A
5 B
6 C
7 B
8 C
9 D
10 A
11 A
12 A
13 C
14 E
15 A
16 D
17 E
18 C
19 1/6 (5) é certamente Aa (normal A_ com mãe aa).
Já (6) pode ser AA ou Aa. Para que nasça uma criança aa,
(6) tem de ser Aa e a probabilidade deste evento é 2/3.
Veja a demonstração:
Aa 3 Aa gerando A_:
A a
A AA normal Aa normal
a Aa normal aa afetado
descartado porque
6, com certeza
não é afetado.
⇐
O cruzamento de (5) Aa com (6) Aa tem 1/4 de probabi-
lidade de gerar criança afetada aa. A probabilidade total
será 2/3 ? 1/4 5 1/6.
20 10/32 ou 5/16, pois o problema não diz que tem que ser
os filhos nessa ordem. Assim, existem 10 possibilidades
desses casos ocorrerem ⇒ 10 ? 1/32.
21 a) Não, pois ele é heterozigoto e o gene é recessivo.
b) Zero, pois ele tem uma sequência igual à do pai e outra
igual à da mãe.
22 1/8 ⇒ pai Aa 3 mãe Aa; descendente AA 5 1/4; menina 5
5 1/2. Probabilidade total 1/4 5 1/2 ? 1/2 5 1/8.
23 50%. Independentemente de como é o pai, em todos os
casos haverá 50% de crianças Aa (pai AA ? mãe Aa 5 50%
AA e 50% Aa; pai Aa ? mãe Aa 5 25% AA, 50% Aa e 25%
AA; pai AA ? mãe Aa 5 50% Aa e 50% AA).
24 Pai AaCc 3 mãe AaCc ⇒ Um filho A Cc 5 3/4 ? 3/4 5
5 9/16. Outro filho assim 5 9/16. Filho aacc 5 1/4 ?
? 1/4 5 1/16. Probabilidade total 5 9/16 ? 9/16 ? 1/16 5
5 81/4.096.
25 A. Podemos ter inicialmente certeza de que o touro é
V_mm e a vaca é vvM_. Como há filhotes mmvv, deduz-se
que os pais são Vvmm e vvMm.
26 a) É mais fácil fazer separadamente. Aa 3 Aa: geram
AA, Aa e aa, que formam duas classes fenotípicas.
Bb 3 bb: geram Bb e BB (duas classes fenotípicas).
Cc 3 Cc: geram CC, Cc e cc (duas classes). Dd 3 dd: ge-
ram Dd e dd (duas classes). São 2 ? 2 ? 2 ? 2 5 8 classes.
b) De novo é mais simples fazer separado: aa 5 1/4;
BB 5 1/2; cc 5 1/4; dd 5 1/2. A total é 1/4 ? 1/2 ? 1/4 ? 1/2 5
5 1/64.
27 a) Recebendo o ovário da cobaia preta, a cobaia albina pas-
sou a produzir gametas (óvulos) com o gene dominante.
b) Como o cruzamento foi feito com um macho albino (aa)
e a prole originada foi toda preta, o genótipo da fêmea
preta que doou o ovário é AA (homozigota) e da prole
é Aa (heterozigota). O genótipo da fêmea albina, que
recebeu o ovário da fêmea preta, continua sendo aa,
apenas seus gametas foram alterados.
c) Não. A implantação de pelos pretos alteraria apenas o
fenótipo, não alterando o tipo de gametas produzidos,
que continuariam transportando os genes para o albi-
nismo.
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