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ÉTICA
ÉTICA
Definições
A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o
que são, mas que não são fáceis de explicar,
quando alguém pergunta.
Tentativa sistemática de dar sentido às nossas
experiências morais individuais e sociais de
maneira a determinar as regras que devem
governar a conduta humana, os valores a serem
perseguidos, e o desenvolvimento, dignamente,
na vida, dos traços de caráter:
Está ligada aos conceitos normativos relacionados com o
que é moralmente certo ou errado ou moralmente bom ou
ruim na vida em sociedade. Questionar o certo e o errado
força-nos a considerar padrões que:
lidam com o que é prejudicial e benéfico para o ser
humano;
não são estabelecidos simplesmente pelas autoridades;
ignoram interesses próprios;
são baseados em considerações imparciais e estão
associados com emoções e sentimentos especiais;
conduzem ao estabelecimento de um sistema de conduta
benéfico para todos, assegurando, de uma maneira
justificada, a aceitação pública das ações e políticas a
serem definidas.
A ética é o estudo dos padrões morais cujo propósito explícito
é determinar tão profundamente quanto possível, se um
julgamento moral é mais ou menos correto.
ÉTICA
NOS NEGÓCIOS
Definições
É um estudo especializado do que é moralmente certo ou
errado. Concentra-se em como padrões morais aplicam-se
particularmente a políticas de negócios, instituições e
comportamento.
É um estudo de como padrões morais aplicam-se a conduta dos
indivíduos envolvidos em organizações através das quais a
sociedade moderna produz e distribui mercadorias e serviços.
É uma forma de ética aplicada. Inclui não somente
a análise dos princípios e normas morais, mas
também tenta aplicar as conclusões desta análise
a um particular tipo de comportamento: o
comportamento de pessoas em instituições de
negócios.
PADRÕES MORAIS
Normas Morais
Padrões de comportamento que requer, proíbe, ou
permite certos tipos específicos de
comportamento.
Princípios Morais
Avaliam a adequação de nossa políticas sociais,
instituições e do comportamento individual.
Princípios:
Princípios de Direitos
Princípios de Justiça
Princípios de Utilidade
Uma decisão envolve questões éticas quando há o
questionamento sobre se essa decisão viola qualquer
padrão moral.
Função Social dos Padrões Morais:
Um sistema de padrões morais da sociedade
identificará situações nas quais cada pessoa deverá
abrir mão de seu próprio interesse para assegurar
um sistema de conduta que é mutuamente vantajoso
para todos;
Capacitam a resolução de conflitos sociais ao
produzir publicamente justificativas aceitáveis para
ações e políticas.
Nós podemos dizer que os atos das organizações são
morais ou imorais no mesmo sentido que as ações
dos indivíduos ?
RACIOCINIO MORAL
Desenvolvimento MORAL E VIRTUDES
Aristóteles
Habilidades Morais, virtudes ou hábitos moralmente
bons, são desenvolvidas somente através de
treinamento e repetição.
O ser humano adquire suas habilidades morais quando
é ensinado e habilitado por sua família e comunidade a
pensar, sentir e comportar-se de maneiras
moralmente apropriadas.
Coragem, moderação, generosidade, auto controle,
honestidade, sociabilidade, modéstia, imparcialidade
ou justiça, são todas virtudes adquiridas desta forma.
Seu desenvolvimento depende de tempo e esforço,
sendo que uma vez adquiridas, o comportamento
virtuoso vem facilmente e naturalmente.
Dá-se muita ênfase na ação: “não deveria fazer”.
Deve-se dar maior atenção ao caráter da pessoa: “o
que o ser humano deveria ser”.
Virtudes:
* É o fator mais importante
Virtudes:
* Moral
* Intelectual
* Teológica.
Virtudes Morais:
* Coragem
* Moderação
* Prudência
* Justiça
Virtudes Intelectuais
* Entendimento
* Sabedoria
Virtudes Teológicas
* Cristã:
* Fé
* Esperança
* Amor
“A maximização do prazer é fundamental para os
negócios minimizarem a dor”.
OS PROBLEMAS DA ÉTICA
Tradicionalmente ela é entendida como um estudo ou uma
reflexão, científica ou filosófica, e eventualmente até
teológica, sobre os costumes ou as ações humanas. Mas
também chamamos de ética a própria vida, quando conforme
aos costumes considerados corretos.
A ética pode ser o estudo das ações ou dos costumes, e pode
ser a própria realização de um tipo de comportamento.
Didaticamente, costuma-se separar os problemas teóricos da
ética em dois campos:
num, os problemas gerais e fundamentais (como liberdade,
consciência, bem, valor, lei e outros); e no segundo, os
problemas específicos, de aplicação concreta, como os
problemas de ética profissional, de ética política, de ética
sexual, de ética matrimonial, de bioética, etc.
É um procedimento didático ou acadêmico, pois na vida real
eles não vêm assim separados.
Subornar um funcionário, é um problema apenas ético,
apenas econômico, ou tem os dois aspectos?
As questões da ética nos aparecem a cada dia. A partir do
exemplo acima, logo poderíamos nos perguntar se, num país
capitalista, o princípio do lucro poderia ou deveria situar-se
acima ou abaixo das leis da ética. E em épocas mais difíceis,
muitas vezes nos perguntamos se uma lei injusta de um
Estado autoritário precisa ou não ser obedecida. E quando
nós temos um “problema de consciência”, quando estamos
com um “sentimento de culpa”, coisa que ocorre a todos, não
se torna importante saber se este sentimento corresponde
de fato a uma culpa real?
Cabe à reflexão ética perguntar se o homem pode
realmente ser culpado, ou se o que existe é apenas um
sentimento de um mal-estar sem fundamento.
E as artes também levantam problemas para a ética.
Por exemplo: o poder de sedução, de encantamento, da
música, pode, ou deve, ser usado para condicionar o
comportamento das pessoas?
E o mandamento evangélico do amor aos inimigos é
válido como uma obrigação ética para todos? E
quando, lendo um romance de Dostoievski, encontramos
um personagem com Ivan, de Os Irmãos Karamazov,
afirmando que “se Deus não existe tudo é permitido”,
devemos então concluir que isso é uma proposta de
abolição da ética?
Os problemas que acabamos de mencionar implicam todos
alguma relação com outras disciplinas teóricas e práticas, mas
são todos problemas específicos da ética. Os costumes
mudam e o que ontem era considerado errado hoje pode ser
aceito, assim como o que é aceito entre os índios do Xingu
pode ser rejeitado em outros lugares, e até mesmo no mesmo
país.
Como se comportavam eticamente os homens das cavernas,
há mais de trinta mil anos? Como era a sua ética sexual, que
tipos de normas políticas vigoravam na pré-história?
É extremamente difícil dizê-lo. Mas é importante então
lembrar que as grandes teorias éticas gregas também
traziam a marca do tipo de organização social daquela
sociedade. Tais reflexões não deixavam de brotar de uma
certa experiência de um povo, e, num certo sentido, até de
uma classe social.
Tais enraizamentos sociais não desvalorizam as reflexões
mais aprofundadas, mas sem dúvida ajudam a compreender a
distância entre as doutrinas éticas escritas pelos filósofos,
de um lado, e os costumes reais do povo e das diferentes
classes, por outro lado, tanto no Egito quanto na Grécia, na
Índia, em Roma ou na Judéia.
Em certos casos, só chegaremos a descobrir qual a ética
vigente numa ou noutra sociedade através de documentos não
escritos como ( pinturas, esculturas, tragédias e comédias,
formulações jurídicas, como as do Direito Romano, e políticas,
como as leis de Esparta ou Atenas, livros de medicina,
relatórios históricos de expedições guerreiras e até os livros
penitenciais dos bispos medievais).
Não são apenas os costumes que variam, mas também os
valores que os acompanham, as próprias normas concretas, os
próprios ideais, a própria sabedoria, de um povo a outro.
ÉTICA GRÉCIA ANTIGA
Entre os anos 500 e 300 Ac , aproximadamente, nós
encontramos o período áureo do pensamento grego.
É um período importante não só para os gregos, ou
para os antigos, mas um período onde surgiram
muitas idéias e muitas definições e teorias de ética
que até hoje nos acompanham.
Podemos citar dentre tantos da época, três
pensadores (Sócrates, Platão e Aristóteles).
A maioria das doutrinas gregas colocava,
realmente, a busca da felicidade no centro das
preocupações éticas.
ÉTICA E RELIGIÃO
Entre os gregos antigos, a discussão sobre o
mundo e a harmonia cósmica produziu doutrinas
práticas, que procuravam orientar a ação dos
indivíduos para uma vida voltada para o bem, a
virtude e a harmonia com a natureza.
Viver de acordo com a natureza não era uma
questão exclusivamente ecológica, mas também
moral, isto é, consideravam que devia haver uma
lei moral no mundo, que permitisse ao homem
viver e se realizar como homem, isto é, de acordo
com a sua natureza. A lei moral seria então um
aspecto da lei natural.
Com sua preocupação moral, expressa no lema “conhece-te a
ti mesmo”(lema que não era teórico, mas prático, pois não
buscava um conhecimento puro e sim uma sabedoria de vida),
acentuou a especificidade da moral frente à cosmologia
(estudo filosófico do mundo).
A religião grega, como muitas outras religiões antigas, era
ainda bastante naturalista, sendo os deuses geralmente quase
apenas personificações de forças naturais, como raio, a força,
a inteligência, o amor e até a guerra. Com a religião judaica, a
questão se modifica um tanto.
Deus de Abraão, Isaac e Jacó não se identifica com as forças
da natureza, estando assim acima de tudo o que há de natural.
Em termos éticos ou morais, isto tem uma consequência
profunda: quando o homem se pergunta como deve agir, não
pode mais satisfazer-se com a resposta que manda agir de
acordo com a natureza, mas deve adotar uma nova posição que
manda agir de acordo com a vontade do Deus pessoal.
Para que isto seja praticamente viável, torna-se necessário
conhecer a vontade deste Deus pessoal, e a filosofia sente a
necessidade de uma ajuda fundamental fora dela: os homens
procuram a revelação de Deus. A revelação de Deus não é uma
exposição teórica, mas é toda ela voltada para a educação e o
aperfeiçoamento do homem.
O homem busca ser santo, como Deus no céu é santo. Em
relação aos ensinamentos de Jesus Cristo, Ele não nega a
antiga Lei, Mas a renova, num mandamento de amor.
Este amor é agora diferente do amor grego e mesmo do amor
judaico aos seus, pois inclui o perdão e muitas outras coisas
duras de ouvir. E principalmente é um amor que vem de cima do
trono de Deus: Deus nos amou primeiro, por isso, na relação
com os irmãos (que são agora todos os homens, resumidos na
categoria de próximo) cada um deve procurar amar primeiro.
A religião trouxe, sem dúvida alguma, um grande progresso
moral à humanidade. A meta da vida moral foi colocada mais
alto, numa santidade, sinônimo de um amor perfeito, e que
deveria ser buscada, mesmo que fosse inatingível.
A LIBERDADE
Falar de ética significa falar da liberdade. Num primeiro
momento, a ética nos lembra as normas e a responsabilidade.
Mas não tem sentido falar de norma ou de responsabilidade se
a gente não parte da suposição de que o homem é realmente
livre, ou pode sê-lo.
Pois a norma nos diz como devemos agir. E se devemos agir de
tal modo, é porque (ao menos teoricamente) também podemos
não agir deste modo. Isto é, se devemos obedecer, é porque
podemos desobedecer, somos capazes de desobedecer à
norma ou ao preceito.
Também não tem sentido falar de responsabilidade, palavra
que deriva de resposta, se o condicionamento ou o
determinismo é tão completo que a resposta aparece como
mecânica ou automática.
Se todas as doutrinas éticas se articularem entre dois
extremos a ética se tornará impossível, deverá ter um meio
termo.
A ÉTICA HOJE
Logo no início de seu difícil livro Mínima Moralia, Theodor
Adorno (1903-1969) chama a atenção para o fato de que
hoje a ética foi reduzida a algo privado. Podemos dizer que o
lema máximo da ética é o bem comum.
E se hoje a ética ficou reduzida ao particular, ao privado,
isto é um mau sinal. Um mérito é ter colocado a consciência
moral do indivíduo no centro de toda a preocupação moral.
A liberdade se realiza eticamente dentro das instituições
históricas e sociais, tais como a família, a sociedade civil e o
Estado. Hoje em dia, os grandes problemas éticos se
encontram nestes três momentos anteriormente falado.
Em relação à família, hoje se colocam de maneira muita
aguda as questões das exigências éticas do amor.
amor não tem que ser livre?
que dizer então da noção tradicional do amor livre?
Ele realmente é livre?
E como definir, hoje, o que seja a verdadeira
fidelidade, sem identificá-la com formas criticáveis
de possessividade masculina ou feminina?
Como fundamentar, a partir dos progressos das
ciências humanas, os compromissos do amor, como se
expressam na resolução (no sim) matrimonial?
E como desenvolver uma nova ética para as novas
formas de relacionamento heterossexual?
E como fundamentar hoje as preferências por
formas de vida celibatária, casta ou homossexual?
As transformações histórico-sociais exigem hoje igualmente
reformulações nas doutrinas tradicionais éticas sobre o
relacionamento dos pais com os filhos. Novos problemas
surgiram com a presença maior da escola e dos meios de
comunicação na vida diária dos filhos.
As figuras tradicionais, paterna e materna, não exigem hoje
uma nova reflexão sobre os direitos e os deveres dos pais e
dos filhos?
Em especial, a reflexão sobre a dominação das chamadas
minorias sociais chamou a atenção para a necessidade de
novas formas de relacionamento dentro do próprio casal.
A libertação da mulher, como a libertação de todos os grupos
oprimidos, é uma exigência ética, das mais atuais.
Em relação à sociedade civil, os problemas atuais
continuam os mais urgentes: referem-se ao trabalho e à
propriedade.
Como falar de ética num país onde a propriedade é um
privilégio tão exclusivo de poucos?
E não é um problema ético a própria falta de trabalho, o
desemprego, para não falar das normas escravizadoras
do trabalho, com salários de fome, nem da dificuldade de
uma auto-realização no trabalho, quando a maioria não
recebe as condições mínimas de preparação para eles, e
depois não encontram, no sistema capitalista, as mínimas
oportunidades para um trabalho criativo e gratificante?
Num país de analfabetos, falar de ética é sempre pensar em
revolucionar toda a situação vigente.
Se é verdade que as grandes reformas de que nosso país
necessita não são questões apenas éticas, mas também
políticas, o inverso não é menos verdade: não são só políticas,
são questões éticas que desafiam o nosso sentido ético.
A ética contemporânea aprendeu a preocupar-se, ao
contrário das tendências privativistas da moral, com o
julgamento do sistema econômico como um todo.
Em relação ao Estado, os problemas éticos são muito ricos e
complexos.
A ética política revisou , entre outros, que a liberdade do
indivíduo só se completa como liberdade do cidadão de um
Estado livre e de direito.
As leis, a Constituição, as declarações de direitos, a definição
dos poderes, a divisão destes poderes para evitar abusos, e a
própria prática das eleições periódicas aparecem hoje como
questões de éticas fundamentais.
Os Estados que existem de fato são a instância do interesse
comum universal, acima das classes e dos interesses egoístas
privados e de pequenos grupos.
Ou são de fato aparelhos conquistados por estes grupos, por
uma classe dominante, que conquista o Estado para usar dele
como seu como seu instrumento de hegemonia para a
dominação e a exploração dos desprivilegiados? Em outras
palavras, o Estado real resolve o problema das classes, ou
serve a um dos lados, na luta de classes?.
A luta e a exploração assumiram em nosso século formas
muito mais sutis.
A exploração se deslocou, muitas vezes, para
formas de neocolonialismo, de tal maneira que
em certos casos, patrões e operários de
países desenvolvidos podem perfeitamente ter
os mesmos interesses, para o prejuízo dos
povos da periferia.
Assim também a chamada parceria entre as
nações, em termos econômicos, apresenta
hoje aspectos gritantes, para uma reflexão
ética.
EXAME DE CONSCIÊNCIA
POSSO AFIRMAR QUE TENHO SIDO
ABSOLUTAMENTE ÉTICO ?
Cada um é que sabe de si...
Mas é praticamente impossível que alguém possa
responder afirmativamente à questão acima! Afinal
quem é de nós que pode olhar no espelho e “botar a
mão no fogo”, garantindo que aquele a quem contempla
nunca de nenhuma “escorregadinha” ética?
Laura L. Nash, consultora americana sobre o assunto e
autora livro “Ética nas Empresas - Boas Intenções à
Parte”, durante os seminários e encontros que fez ao longo
de sua carreira compilou a lista abaixo, a partir dos
comentários das pessoas com quem trabalhou. E afirma,
que das 30 situações listadas, qualquer um, que tenha
atividades de administração, foi tentado, quando não
sucumbiu, em pelo menos 20 delas. Afirma ainda, que
diariamente um empresa enfrenta 20 destas situações, e
anualmente, um administrador enfrenta também, pelo
menos, 20 delas!
Ainda que a compilação tenha se baseado na cultura e no
ambiente empresarial americano, cremos que a maior
parte das situações levantadas encontra paralelo com as
que vivenciamos em nosso ambiente e em nossa cultura.
Auto-engrandecimento, aproveitando as obrigações da
empresa (conflito de interesses).
Favoritismo.
Acordo de preços.
Sacrifício do inocente e do mais fraco para que as coisas
sejam feitas.
Supressão dos direitos básicos: liberdade de expressão, de
escolha e de relacionamento pessoais.
Falha em denunciar a ocorrência de práticas antiéticas.
Negligência da própria família e das necessidades pessoais.
Tomada de decisão que perpetra um assunto de segurança
questionável.
Não repor aquilo que tirou do meio ambiente dos empregados
e/ou bens da empresa.
Exagerar conscientemente as vantagens de um plano para
obter o apoio necessário.
Não atacar prováveis áreas de fanatismo, preconceito de
sexo ou de racismo.
Bajular a hierarquia da empresa em vez de fazer o
trabalho bem feito.
Subir a escada corporativa usando os outros como
degraus.
Promover o empreendedor destrutivo que deixa para trás
seus erros.
Não cooperar com outras áreas da empresa - a
mentalidade de inimigo.
Mentir, por omissão, para os empregados para o bem do
negócio.
27.Fazer aliança com um parceiro questionável, mesmo
que para uma boa causa.
28.Não assumir a responsabilidade por práticas danonas -
intencionais ou não.
29.Abusar ou simplesmente concordar com fantasias
corporativas que desperdiçam dinheiro e tempo.
30.Corromper o processo político público através de meios
legais.
Examinaram bem? É difícil a gente achar que cometeu estes
deslizes, não é? Ou quando cometemos, ou “foi sem perceber”,
ou foi porque “não tinha outro jeito” , ou porque “se não fosse
assim teria sido pior”. Ou porque etc.. e etc.. ... Desculpas é
que não faltarão...
Vamos então inverter um pouquinho as coisas! Vamos ver na
nossa empresa, ou no clube ou associação que dirigimos, ou no
nosso grupo de amigos, quem é “passa liso” nas situações
acima...
É curioso que as desculpas deles, quando existem, não são nem
um pouco convincentes.
Porque será???
A ÉTICA NA SEGURANÇA DO TRABALHO
Informar ao empregador, mediante parecer técnico, sobre os
riscos existentes nos locais de trabalho, bem como orientá-lo
sobre as medidas de eliminação e neutralização;
Informar os trabalhadores sobre os riscos de sua atividades,
bem como as medidas de prevenção e controle;
Executar os procedimentos da segurança e higiene do
trabalho e avaliar os resultados, adequando-os às estratégias
utilizadas de modo a integrar o processo prevencionista
beneficiando o trabalhador;
Executar as normas de segurança referente a projetos de
construção, ampliação, reforma, arranjos físicos e de fluxos,
com vistas à observância das medidas de segurança e higiene
do trabalho, inclusive de terceiros;
Cooperar com as atividades do meio ambiente,
orientando quanto ao tratamento e destinação
dos resíduos industriais, incentivando e
conscentizando o trabalhador da sua
importância para a vida.
Ética no trabalho, o que seria ético ou não?

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Ética no trabalho, o que seria ético ou não?

  • 2. ÉTICA Definições A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta. Tentativa sistemática de dar sentido às nossas experiências morais individuais e sociais de maneira a determinar as regras que devem governar a conduta humana, os valores a serem perseguidos, e o desenvolvimento, dignamente, na vida, dos traços de caráter:
  • 3. Está ligada aos conceitos normativos relacionados com o que é moralmente certo ou errado ou moralmente bom ou ruim na vida em sociedade. Questionar o certo e o errado força-nos a considerar padrões que: lidam com o que é prejudicial e benéfico para o ser humano; não são estabelecidos simplesmente pelas autoridades; ignoram interesses próprios; são baseados em considerações imparciais e estão associados com emoções e sentimentos especiais; conduzem ao estabelecimento de um sistema de conduta benéfico para todos, assegurando, de uma maneira justificada, a aceitação pública das ações e políticas a serem definidas.
  • 4. A ética é o estudo dos padrões morais cujo propósito explícito é determinar tão profundamente quanto possível, se um julgamento moral é mais ou menos correto. ÉTICA NOS NEGÓCIOS Definições É um estudo especializado do que é moralmente certo ou errado. Concentra-se em como padrões morais aplicam-se particularmente a políticas de negócios, instituições e comportamento. É um estudo de como padrões morais aplicam-se a conduta dos indivíduos envolvidos em organizações através das quais a sociedade moderna produz e distribui mercadorias e serviços.
  • 5. É uma forma de ética aplicada. Inclui não somente a análise dos princípios e normas morais, mas também tenta aplicar as conclusões desta análise a um particular tipo de comportamento: o comportamento de pessoas em instituições de negócios. PADRÕES MORAIS Normas Morais Padrões de comportamento que requer, proíbe, ou permite certos tipos específicos de comportamento.
  • 6. Princípios Morais Avaliam a adequação de nossa políticas sociais, instituições e do comportamento individual. Princípios: Princípios de Direitos Princípios de Justiça Princípios de Utilidade Uma decisão envolve questões éticas quando há o questionamento sobre se essa decisão viola qualquer padrão moral.
  • 7. Função Social dos Padrões Morais: Um sistema de padrões morais da sociedade identificará situações nas quais cada pessoa deverá abrir mão de seu próprio interesse para assegurar um sistema de conduta que é mutuamente vantajoso para todos; Capacitam a resolução de conflitos sociais ao produzir publicamente justificativas aceitáveis para ações e políticas. Nós podemos dizer que os atos das organizações são morais ou imorais no mesmo sentido que as ações dos indivíduos ?
  • 8. RACIOCINIO MORAL Desenvolvimento MORAL E VIRTUDES Aristóteles Habilidades Morais, virtudes ou hábitos moralmente bons, são desenvolvidas somente através de treinamento e repetição. O ser humano adquire suas habilidades morais quando é ensinado e habilitado por sua família e comunidade a pensar, sentir e comportar-se de maneiras moralmente apropriadas. Coragem, moderação, generosidade, auto controle, honestidade, sociabilidade, modéstia, imparcialidade ou justiça, são todas virtudes adquiridas desta forma.
  • 9. Seu desenvolvimento depende de tempo e esforço, sendo que uma vez adquiridas, o comportamento virtuoso vem facilmente e naturalmente. Dá-se muita ênfase na ação: “não deveria fazer”. Deve-se dar maior atenção ao caráter da pessoa: “o que o ser humano deveria ser”. Virtudes: * É o fator mais importante Virtudes: * Moral * Intelectual * Teológica. Virtudes Morais: * Coragem * Moderação * Prudência * Justiça
  • 10. Virtudes Intelectuais * Entendimento * Sabedoria Virtudes Teológicas * Cristã: * Fé * Esperança * Amor “A maximização do prazer é fundamental para os negócios minimizarem a dor”.
  • 11. OS PROBLEMAS DA ÉTICA Tradicionalmente ela é entendida como um estudo ou uma reflexão, científica ou filosófica, e eventualmente até teológica, sobre os costumes ou as ações humanas. Mas também chamamos de ética a própria vida, quando conforme aos costumes considerados corretos. A ética pode ser o estudo das ações ou dos costumes, e pode ser a própria realização de um tipo de comportamento. Didaticamente, costuma-se separar os problemas teóricos da ética em dois campos: num, os problemas gerais e fundamentais (como liberdade, consciência, bem, valor, lei e outros); e no segundo, os problemas específicos, de aplicação concreta, como os problemas de ética profissional, de ética política, de ética sexual, de ética matrimonial, de bioética, etc.
  • 12. É um procedimento didático ou acadêmico, pois na vida real eles não vêm assim separados. Subornar um funcionário, é um problema apenas ético, apenas econômico, ou tem os dois aspectos? As questões da ética nos aparecem a cada dia. A partir do exemplo acima, logo poderíamos nos perguntar se, num país capitalista, o princípio do lucro poderia ou deveria situar-se acima ou abaixo das leis da ética. E em épocas mais difíceis, muitas vezes nos perguntamos se uma lei injusta de um Estado autoritário precisa ou não ser obedecida. E quando nós temos um “problema de consciência”, quando estamos com um “sentimento de culpa”, coisa que ocorre a todos, não se torna importante saber se este sentimento corresponde de fato a uma culpa real?
  • 13. Cabe à reflexão ética perguntar se o homem pode realmente ser culpado, ou se o que existe é apenas um sentimento de um mal-estar sem fundamento. E as artes também levantam problemas para a ética. Por exemplo: o poder de sedução, de encantamento, da música, pode, ou deve, ser usado para condicionar o comportamento das pessoas? E o mandamento evangélico do amor aos inimigos é válido como uma obrigação ética para todos? E quando, lendo um romance de Dostoievski, encontramos um personagem com Ivan, de Os Irmãos Karamazov, afirmando que “se Deus não existe tudo é permitido”, devemos então concluir que isso é uma proposta de abolição da ética?
  • 14. Os problemas que acabamos de mencionar implicam todos alguma relação com outras disciplinas teóricas e práticas, mas são todos problemas específicos da ética. Os costumes mudam e o que ontem era considerado errado hoje pode ser aceito, assim como o que é aceito entre os índios do Xingu pode ser rejeitado em outros lugares, e até mesmo no mesmo país. Como se comportavam eticamente os homens das cavernas, há mais de trinta mil anos? Como era a sua ética sexual, que tipos de normas políticas vigoravam na pré-história? É extremamente difícil dizê-lo. Mas é importante então lembrar que as grandes teorias éticas gregas também traziam a marca do tipo de organização social daquela sociedade. Tais reflexões não deixavam de brotar de uma certa experiência de um povo, e, num certo sentido, até de uma classe social.
  • 15. Tais enraizamentos sociais não desvalorizam as reflexões mais aprofundadas, mas sem dúvida ajudam a compreender a distância entre as doutrinas éticas escritas pelos filósofos, de um lado, e os costumes reais do povo e das diferentes classes, por outro lado, tanto no Egito quanto na Grécia, na Índia, em Roma ou na Judéia. Em certos casos, só chegaremos a descobrir qual a ética vigente numa ou noutra sociedade através de documentos não escritos como ( pinturas, esculturas, tragédias e comédias, formulações jurídicas, como as do Direito Romano, e políticas, como as leis de Esparta ou Atenas, livros de medicina, relatórios históricos de expedições guerreiras e até os livros penitenciais dos bispos medievais). Não são apenas os costumes que variam, mas também os valores que os acompanham, as próprias normas concretas, os próprios ideais, a própria sabedoria, de um povo a outro.
  • 16. ÉTICA GRÉCIA ANTIGA Entre os anos 500 e 300 Ac , aproximadamente, nós encontramos o período áureo do pensamento grego. É um período importante não só para os gregos, ou para os antigos, mas um período onde surgiram muitas idéias e muitas definições e teorias de ética que até hoje nos acompanham. Podemos citar dentre tantos da época, três pensadores (Sócrates, Platão e Aristóteles). A maioria das doutrinas gregas colocava, realmente, a busca da felicidade no centro das preocupações éticas.
  • 17. ÉTICA E RELIGIÃO Entre os gregos antigos, a discussão sobre o mundo e a harmonia cósmica produziu doutrinas práticas, que procuravam orientar a ação dos indivíduos para uma vida voltada para o bem, a virtude e a harmonia com a natureza. Viver de acordo com a natureza não era uma questão exclusivamente ecológica, mas também moral, isto é, consideravam que devia haver uma lei moral no mundo, que permitisse ao homem viver e se realizar como homem, isto é, de acordo com a sua natureza. A lei moral seria então um aspecto da lei natural.
  • 18. Com sua preocupação moral, expressa no lema “conhece-te a ti mesmo”(lema que não era teórico, mas prático, pois não buscava um conhecimento puro e sim uma sabedoria de vida), acentuou a especificidade da moral frente à cosmologia (estudo filosófico do mundo). A religião grega, como muitas outras religiões antigas, era ainda bastante naturalista, sendo os deuses geralmente quase apenas personificações de forças naturais, como raio, a força, a inteligência, o amor e até a guerra. Com a religião judaica, a questão se modifica um tanto. Deus de Abraão, Isaac e Jacó não se identifica com as forças da natureza, estando assim acima de tudo o que há de natural. Em termos éticos ou morais, isto tem uma consequência profunda: quando o homem se pergunta como deve agir, não pode mais satisfazer-se com a resposta que manda agir de acordo com a natureza, mas deve adotar uma nova posição que manda agir de acordo com a vontade do Deus pessoal.
  • 19. Para que isto seja praticamente viável, torna-se necessário conhecer a vontade deste Deus pessoal, e a filosofia sente a necessidade de uma ajuda fundamental fora dela: os homens procuram a revelação de Deus. A revelação de Deus não é uma exposição teórica, mas é toda ela voltada para a educação e o aperfeiçoamento do homem. O homem busca ser santo, como Deus no céu é santo. Em relação aos ensinamentos de Jesus Cristo, Ele não nega a antiga Lei, Mas a renova, num mandamento de amor. Este amor é agora diferente do amor grego e mesmo do amor judaico aos seus, pois inclui o perdão e muitas outras coisas duras de ouvir. E principalmente é um amor que vem de cima do trono de Deus: Deus nos amou primeiro, por isso, na relação com os irmãos (que são agora todos os homens, resumidos na categoria de próximo) cada um deve procurar amar primeiro.
  • 20. A religião trouxe, sem dúvida alguma, um grande progresso moral à humanidade. A meta da vida moral foi colocada mais alto, numa santidade, sinônimo de um amor perfeito, e que deveria ser buscada, mesmo que fosse inatingível. A LIBERDADE Falar de ética significa falar da liberdade. Num primeiro momento, a ética nos lembra as normas e a responsabilidade. Mas não tem sentido falar de norma ou de responsabilidade se a gente não parte da suposição de que o homem é realmente livre, ou pode sê-lo. Pois a norma nos diz como devemos agir. E se devemos agir de tal modo, é porque (ao menos teoricamente) também podemos não agir deste modo. Isto é, se devemos obedecer, é porque podemos desobedecer, somos capazes de desobedecer à norma ou ao preceito.
  • 21. Também não tem sentido falar de responsabilidade, palavra que deriva de resposta, se o condicionamento ou o determinismo é tão completo que a resposta aparece como mecânica ou automática. Se todas as doutrinas éticas se articularem entre dois extremos a ética se tornará impossível, deverá ter um meio termo. A ÉTICA HOJE Logo no início de seu difícil livro Mínima Moralia, Theodor Adorno (1903-1969) chama a atenção para o fato de que hoje a ética foi reduzida a algo privado. Podemos dizer que o lema máximo da ética é o bem comum. E se hoje a ética ficou reduzida ao particular, ao privado, isto é um mau sinal. Um mérito é ter colocado a consciência moral do indivíduo no centro de toda a preocupação moral.
  • 22. A liberdade se realiza eticamente dentro das instituições históricas e sociais, tais como a família, a sociedade civil e o Estado. Hoje em dia, os grandes problemas éticos se encontram nestes três momentos anteriormente falado. Em relação à família, hoje se colocam de maneira muita aguda as questões das exigências éticas do amor. amor não tem que ser livre? que dizer então da noção tradicional do amor livre? Ele realmente é livre?
  • 23. E como definir, hoje, o que seja a verdadeira fidelidade, sem identificá-la com formas criticáveis de possessividade masculina ou feminina? Como fundamentar, a partir dos progressos das ciências humanas, os compromissos do amor, como se expressam na resolução (no sim) matrimonial? E como desenvolver uma nova ética para as novas formas de relacionamento heterossexual? E como fundamentar hoje as preferências por formas de vida celibatária, casta ou homossexual?
  • 24. As transformações histórico-sociais exigem hoje igualmente reformulações nas doutrinas tradicionais éticas sobre o relacionamento dos pais com os filhos. Novos problemas surgiram com a presença maior da escola e dos meios de comunicação na vida diária dos filhos. As figuras tradicionais, paterna e materna, não exigem hoje uma nova reflexão sobre os direitos e os deveres dos pais e dos filhos? Em especial, a reflexão sobre a dominação das chamadas minorias sociais chamou a atenção para a necessidade de novas formas de relacionamento dentro do próprio casal. A libertação da mulher, como a libertação de todos os grupos oprimidos, é uma exigência ética, das mais atuais.
  • 25. Em relação à sociedade civil, os problemas atuais continuam os mais urgentes: referem-se ao trabalho e à propriedade. Como falar de ética num país onde a propriedade é um privilégio tão exclusivo de poucos? E não é um problema ético a própria falta de trabalho, o desemprego, para não falar das normas escravizadoras do trabalho, com salários de fome, nem da dificuldade de uma auto-realização no trabalho, quando a maioria não recebe as condições mínimas de preparação para eles, e depois não encontram, no sistema capitalista, as mínimas oportunidades para um trabalho criativo e gratificante?
  • 26. Num país de analfabetos, falar de ética é sempre pensar em revolucionar toda a situação vigente. Se é verdade que as grandes reformas de que nosso país necessita não são questões apenas éticas, mas também políticas, o inverso não é menos verdade: não são só políticas, são questões éticas que desafiam o nosso sentido ético. A ética contemporânea aprendeu a preocupar-se, ao contrário das tendências privativistas da moral, com o julgamento do sistema econômico como um todo. Em relação ao Estado, os problemas éticos são muito ricos e complexos. A ética política revisou , entre outros, que a liberdade do indivíduo só se completa como liberdade do cidadão de um Estado livre e de direito.
  • 27. As leis, a Constituição, as declarações de direitos, a definição dos poderes, a divisão destes poderes para evitar abusos, e a própria prática das eleições periódicas aparecem hoje como questões de éticas fundamentais. Os Estados que existem de fato são a instância do interesse comum universal, acima das classes e dos interesses egoístas privados e de pequenos grupos. Ou são de fato aparelhos conquistados por estes grupos, por uma classe dominante, que conquista o Estado para usar dele como seu como seu instrumento de hegemonia para a dominação e a exploração dos desprivilegiados? Em outras palavras, o Estado real resolve o problema das classes, ou serve a um dos lados, na luta de classes?. A luta e a exploração assumiram em nosso século formas muito mais sutis.
  • 28. A exploração se deslocou, muitas vezes, para formas de neocolonialismo, de tal maneira que em certos casos, patrões e operários de países desenvolvidos podem perfeitamente ter os mesmos interesses, para o prejuízo dos povos da periferia. Assim também a chamada parceria entre as nações, em termos econômicos, apresenta hoje aspectos gritantes, para uma reflexão ética.
  • 29. EXAME DE CONSCIÊNCIA POSSO AFIRMAR QUE TENHO SIDO ABSOLUTAMENTE ÉTICO ? Cada um é que sabe de si... Mas é praticamente impossível que alguém possa responder afirmativamente à questão acima! Afinal quem é de nós que pode olhar no espelho e “botar a mão no fogo”, garantindo que aquele a quem contempla nunca de nenhuma “escorregadinha” ética?
  • 30. Laura L. Nash, consultora americana sobre o assunto e autora livro “Ética nas Empresas - Boas Intenções à Parte”, durante os seminários e encontros que fez ao longo de sua carreira compilou a lista abaixo, a partir dos comentários das pessoas com quem trabalhou. E afirma, que das 30 situações listadas, qualquer um, que tenha atividades de administração, foi tentado, quando não sucumbiu, em pelo menos 20 delas. Afirma ainda, que diariamente um empresa enfrenta 20 destas situações, e anualmente, um administrador enfrenta também, pelo menos, 20 delas! Ainda que a compilação tenha se baseado na cultura e no ambiente empresarial americano, cremos que a maior parte das situações levantadas encontra paralelo com as que vivenciamos em nosso ambiente e em nossa cultura.
  • 31. Auto-engrandecimento, aproveitando as obrigações da empresa (conflito de interesses). Favoritismo. Acordo de preços. Sacrifício do inocente e do mais fraco para que as coisas sejam feitas. Supressão dos direitos básicos: liberdade de expressão, de escolha e de relacionamento pessoais. Falha em denunciar a ocorrência de práticas antiéticas. Negligência da própria família e das necessidades pessoais. Tomada de decisão que perpetra um assunto de segurança questionável. Não repor aquilo que tirou do meio ambiente dos empregados e/ou bens da empresa. Exagerar conscientemente as vantagens de um plano para obter o apoio necessário.
  • 32. Não atacar prováveis áreas de fanatismo, preconceito de sexo ou de racismo. Bajular a hierarquia da empresa em vez de fazer o trabalho bem feito. Subir a escada corporativa usando os outros como degraus. Promover o empreendedor destrutivo que deixa para trás seus erros. Não cooperar com outras áreas da empresa - a mentalidade de inimigo. Mentir, por omissão, para os empregados para o bem do negócio. 27.Fazer aliança com um parceiro questionável, mesmo que para uma boa causa. 28.Não assumir a responsabilidade por práticas danonas - intencionais ou não.
  • 33. 29.Abusar ou simplesmente concordar com fantasias corporativas que desperdiçam dinheiro e tempo. 30.Corromper o processo político público através de meios legais. Examinaram bem? É difícil a gente achar que cometeu estes deslizes, não é? Ou quando cometemos, ou “foi sem perceber”, ou foi porque “não tinha outro jeito” , ou porque “se não fosse assim teria sido pior”. Ou porque etc.. e etc.. ... Desculpas é que não faltarão... Vamos então inverter um pouquinho as coisas! Vamos ver na nossa empresa, ou no clube ou associação que dirigimos, ou no nosso grupo de amigos, quem é “passa liso” nas situações acima... É curioso que as desculpas deles, quando existem, não são nem um pouco convincentes. Porque será???
  • 34. A ÉTICA NA SEGURANÇA DO TRABALHO Informar ao empregador, mediante parecer técnico, sobre os riscos existentes nos locais de trabalho, bem como orientá-lo sobre as medidas de eliminação e neutralização; Informar os trabalhadores sobre os riscos de sua atividades, bem como as medidas de prevenção e controle; Executar os procedimentos da segurança e higiene do trabalho e avaliar os resultados, adequando-os às estratégias utilizadas de modo a integrar o processo prevencionista beneficiando o trabalhador; Executar as normas de segurança referente a projetos de construção, ampliação, reforma, arranjos físicos e de fluxos, com vistas à observância das medidas de segurança e higiene do trabalho, inclusive de terceiros;
  • 35. Cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinação dos resíduos industriais, incentivando e conscentizando o trabalhador da sua importância para a vida.