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Criatividade e serendipidade na inovação
de produtos e serviços em bibliotecas universitárias
Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação e do Conhecimento (PPGIC) da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN) pela discente Alessandra Stefane Cândido Elias da Trindade – Orientador Prof. Dr. Fernando Luiz Vechiato
As mudanças sociais e tecnológicas
Influenciam as necessidades dos usuários (sujeitos informacionais)
as bibliotecas universitárias precisam inovar em os seus produtos e serviços
atender as necessidades dos clientes, manter a sua clientela, atrair novos usuários e cumprir o seu papel
INOVAÇÃO
Envolve a capacidade de mobilizar os
recursos da organização para criar
oportunidades e transformar ideias em
soluções – produtos, serviços, processos.
(LIMA;CARVALHO,2009).
Percepção de um
problema
• organização ou clientes
Formulação do
problema
• analisar o problema
Preparação
• buscar informações/insumos
sobre o problema
Ideação
• pensar em soluções
Incubação
• fazer uma pausa, esquecer” ou
se afastar do problema
Mudança de
perspectiva
• Empreender novos pontos de
vista sobre o problema
Iluminação
• Surgimento da ideia/solução
Seleção, avaliação e
elaboração
• Das ideias
Comunicação
• Apresentar a ideia/solução
Estratégias de
realização da ideia
• planejar a execução/
masterização da ideia
10 etapas
INOVAÇÃO
Processo criativo/inovativo
Etapas associadas à gestão da organização Etapas associadas ao processo criativo
Etapas associadas ao processo inovativo
CRIATIVIDADE
Habilidade para criar e inventar,
conceber ideias.
Aptidão intrínseca do ser humano para
resolver problemas
(GURGEL, 2006; PAGNANet al., 2009;SILVA FILHO, 2012;FERNANDES et al., 2014;SOUSA;NUNES; MONTEIRO, 2016;MAZZEI,
2016;BRAGANÇA etal., 2016;DEPEXE, 2018;;FIGUEIREDO;FERREIRA; FIALHO,2019).
CRIATIVIDADE
Habilidade para criare inventar,
conceber ideias.
Aptidão intrínseca do ser humano para
resolver problemas.
(GURGEL, 2006; PAGNANet al., 2009;SILVA FILHO, 2012;FERNANDES et al., 2014;SOUSA;NUNES; MONTEIRO, 2016;MAZZEI,
2016;BRAGANÇA etal., 2016;DEPEXE, 2018;;FIGUEIREDO;FERREIRA; FIALHO,2019
Cena do filme de terror “O Iluminado” lançado em 1980,
baseado no livro homônimo de Stephen King.
CRIATIVIDADE
Habilidade para criare inventar,
conceber ideias.
Aptidão intrínseca do ser humano para
resolver problemas.
(GURGEL, 2006; PAGNANet al., 2009;SILVA FILHO, 2012;FERNANDES et al., 2014;SOUSA;NUNES; MONTEIRO, 2016;MAZZEI,
2016;BRAGANÇA etal., 2016;DEPEXE, 2018;;FIGUEIREDO;FERREIRA; FIALHO,2019
SERENDIPIDADE
Aptidão para descobrir coisas
agradáveis/felizes por acaso, de modo
imprevisto e inesperado.
Esse processo está intimamente relacionado
a casualidade e a sagacidade (habilidade de
compreender ou aprender por simples indícios).
(SILVAFILHO, 2011;RUBIN; BURKELL;QUAN‐HAASE,2011;MCCAY‐PEET; TOMS,2015;MELO; CARVALHAIS,2016)
sensação íntima de serendipidade (JOHNSON, 2011, p. 58)
PRESSUPOSTOS DE PESQUISA
A inovação depende da criatividade
A criatividade pode ser alimentada a partir de
experiências de serendipidade
A serendipidade atua na criação de significado,
aguça o pensamento criativo
facilita o surgimento de insights sobre como as
informações e os conhecimentos da
organização podem ser utilizados para
promover adaptação/inovação
Esperamos comprovar
PERCURSO METODOLÓGICO
Abordagem indutiva
Pesquisa de campo quantitativa-descritiva
Baseado em Lakatos e Marconi (2001)
Coleta de dados
Levantamento bibliográfico
Questionário
Diário de registro de experiências de serendipidade
OBJETIVO ESPECÍFICO 1
Compreender as interlocuções teóricas e práticas da criatividade e da
serendipidade para a inovação de produtos e serviços;
Conexões inesperadas SERENDIPIDADE
entre os elementos do repertório dos
sujeitos, auxiliando no insight criativo
OBJETIVO ESPECÍFICO 1
Compreender as interlocuções teóricas e práticas da criatividade e da
serendipidade para a inovação de produtos e serviços;
Concepção ideia CRIATIVIDADE
Conexões inesperadas SERENDIPIDADE
entre os elementos do repertório dos
sujeitos, auxiliando no insight criativo
OBJETIVO ESPECÍFICO 1
Compreender as interlocuções teóricas e práticas da criatividade e da
serendipidade para a inovação de produtos e serviços;
Concepção ideia CRIATIVIDADE
Conexões inesperadas
Materialização da ideia INOVAÇÃO
SERENDIPIDADE
entre os elementos do repertório dos
sujeitos, auxiliando no insight criativo
OBJETIVO ESPECÍFICO 1
Compreender as interlocuções teóricas e práticas da criatividade e da
serendipidade para a inovação de produtos e serviços;
Concepção ideia CRIATIVIDADE
Conexões inesperadas
Materialização da ideia INOVAÇÃO
SERENDIPIDADE
CADEIA
DE
EVENTOS
entre os elementos do repertório dos
sujeitos, auxiliando no insight criativo
Investigar estratégias e práticas que visam estimular o
pensamento criativo e experiências de serendipidade;
OBJETIVO ESPECÍFICO 2
1 INTRODUÇÃO
1. Atualmente a capacidade de inovar é crucial para as organizações e elas precisam
utilizar os seus recursos materiais, tecnológicos, financeiros e humanos da melhor
maneira possível.
2. As bibliotecas públicas não fogem a esta realidade, pois as mudanças sociais e
tecnológicas influenciam as necessidades dos sujeitos, com isso elas precisam inovar em
seus produtos e serviços para atenderem e manterem a sua clientela.
A capacidade de inovar é crucial para qualquer organização, inclusive para as bibliotecas
universitárias tendo em vista que as mudanças sociais e tecnológicas influenciam as
necessidades dos usuários (sujeitos informacionais). Por isso, essas organizações precisam
adaptar e criar os seus produtos e serviços para que consigam atender as necessidades
emergentes e manter a sua clientela
A ideias podem emergir a partir de
experiências de serendipidade
A serendipidade é um elemento
inconsciente crucial para a
concepção de uma ideia criativa, e,
por conseguinte para a inovação.
Através do cruzamento de algumas
questões, confirmamos que um
repertório com referências
diversificadas e a prática do
pensamento divergente auxilia na
ocorrência de experiências de
serendipidade e no processo
criativo/inovativo.
Confirmação dos nossos pressupostos
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
BRAGANÇA, F. F. C. et al. Marketing, Criatividade e Inovação em Unidades de Informação. Revista Brasileira de Marketing, v. 15, n. 2, p. 237-245, 2016.
CÂNDIDO, A. C.; BERTOTTI, P. S. S.; VIANNA, W. B. Análise de Redes Sociais das temáticas: Gestão da Informação e da Inovação. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, n.
3, v. 15, p. 670-692, 2017
CHIBÁS, F. O; PANTALEÓN, E. M; ROCHA, T. A. Gestão da inovação e da criatividade hoje: apontes e reflexões. Holos, [s. l.], v. 3, p. 15, 2 ago. 2013.
DEPEXE, S. D. Criatividade em publicidade: teorias e reflexões. Revista Travessias, v. 2, n.2, p. 1-14, 2008.
FERNANDES, S. V. D. H. et al. Fatores de influência na criatividade em equipes de projeto. Congresso brasileiro de pesquisa e desenvolvimento em Design, 11, 2014, Gramado, Anais..., Gramado,
Blucher Design Proceedings, 2014, p. 1-13.
FIGUEIREDO, L. F. G; FERREIRA, A. S; FIALHO, F. A. P. Gamificação: Ferramenta de potencialização da criatividade no design de serviços, 13, 2018, Joinville, Anais..., Joinville: Blucher Design
Proceedings, 2019, p. 1-15.
GURGEL, M. F. Criatividade & Inovação: uma proposta de gestão da criatividade para o desenvolvimento da inovação. 2006. 193f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - 2006)
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.
JULIANI, J. P; CAVAGLIERI, M.; MACHADO, R. B. Designthinking como ferramenta para geração de inovação: um estudo de caso da Biblioteca Universitária da UDESC. InCID: Revista de Ciência
da Informação e Documentação, n. 2, v. 6 n. 2, p. 66-83, 2015.
LIMA, C. E. M.; CARVALHO, L. S. Informação, comunicação e inovação: gestão da informação para inovação em uma organização complexa. Informação & Informação, [S.l.], v. 14, n. 2, p. 1-20,
dez. 2009.
MAKRI, Stephann; BLANDFORD, Ann. Coming across information serendipitously – Part 1: a process model. Journal of Documentation, v. 68, n. 5, p. 684-705, 2012.
MAZZEI, V. R. Repertório cultural: como surgem as ideias?. Revista Científica Faesa, Vitória, ES, v. 12, n. 1, p. 63-68, 2016.
MCCAY‐PEET, Lori; TOMS, E. G. Investigatingserendipity: how it unfolds and what may influence it. Journal Of The Association For Information Science And Technology, [S.L.], v. 66, n. 7, p.
1463-1476, 4 mar. 2015.
MELO, R.; CARVALHAIS, M. Estranhas interações: serendipidade no meio digital. In: Encontro Ciência '16, 4., 2016, Lisboa. Anais [...]. Lisboa: S. L, 2016. p. 01 - 01.
REFERÊNCIAS
MUZZIO, H. Indivíduo, Liderança e Cultura: Evidências de uma Gestão da Criatividade. Rev. adm. contemp., Curitiba , v. 21, n. 1, p. 107-124, fev. 2017.
NATAL. Prefeitura do Natal. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. [20??]. Disponível em: https://www2.natal.rn.gov.br/parquedacidade/.
Acesso em: 13 fev. 21. Documento exclusivamente em meio eletrônico não paginado.
PAGNAN, Caroline Salvan et. al. Influência do repertório no processo criativo em design. Projética, Londrina, v.10, n.2 p. 09-24, 2019.
PASSOS, K. G. F.; VIANNA, W. B. Aportes teóricos da gestão da informação para inovação. DataGramaZero, n. 4, v. 16, 2015.
ROSA, M. S. C. STORM: jogo empresarial de estímulo à criatividade. 2017. 138f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, Natal, 2017.
RUBIN, V.L.; BURKELL, J.; QUAN‐HAASE, A. Facets of serendipity in everyday chance encounters: a grounded theory approach to blog analysis. Information Research: an internacional
eletronic journal, Suécia, v. 16, n. 3, set. 2011. Documento não paginado.
SAVEDRA, P.; CÂNDIDO, A. C.; VALE, M. A. Fatores de fortalecimento para a cultura de inovação em bibliotecas: proposta de checklist para autoavaliação. Revista Ibero-Americana de Ciência
da Informação, v. 13, p. 835-852, 2020.
SILVA FILHO, A. M. Inovação = Criatividade + Serendipismo. Revista Espaço Acadêmico, v. 11, n. 129, p. 75-77, 1 fev. 2012.
SILVA FILHO, A. M. Inovação e conectividade: ações coordenadas do ser humano movidas pela criatividade, serendipismo e amor. Revista Espaço Acadêmico, v. 10, n. 116, p. 10-12, 4 jan. 2011.
SILVEIRA, M. M. et al. Estruturação de elementos formais para implantação de gestão da inovação em bibliotecas. Informação & Sociedade: Estudos, v. 27, n. 3, 2017.
SILVEIRA, M. M.; VIANNA, W. B.; CÂNDIDO, A. C. Construção e legitimação de modelo multicritério para a gestão da inovação em bibliotecas. Revista Interamericana de Bibliotecología
(Colômbia), v. 42, n. 3, p. 223-234, 2019.
SOUSA, F. C.; NUNES, F.; MONTEIRO, I. P. Criatividade e Inovação Empresarial nas Indústrias Criativas. Teoria e Prática em Administração, v. 5, n. 2, p. 121-139, 29 set. 2016.
SUN, X.; SHARPLES, S.; MAKRI, S. A user-centred mobile diary study approach to understanding serendipity in information Research. Information Research: an internacional eletronic journal,
Suécia, v. 16, n. 3, set. 2011. Documento não paginado.
REFERÊNCIAS
Alessandra Trindade
alessandra150196@hotmail.com

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Criatividade e serendipidade na inovação de produtos e serviços em bibliotecas universitárias

  • 1. Criatividade e serendipidade na inovação de produtos e serviços em bibliotecas universitárias Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gestão da Informação e do Conhecimento (PPGIC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) pela discente Alessandra Stefane Cândido Elias da Trindade – Orientador Prof. Dr. Fernando Luiz Vechiato
  • 2. As mudanças sociais e tecnológicas Influenciam as necessidades dos usuários (sujeitos informacionais) as bibliotecas universitárias precisam inovar em os seus produtos e serviços atender as necessidades dos clientes, manter a sua clientela, atrair novos usuários e cumprir o seu papel
  • 3. INOVAÇÃO Envolve a capacidade de mobilizar os recursos da organização para criar oportunidades e transformar ideias em soluções – produtos, serviços, processos. (LIMA;CARVALHO,2009).
  • 4. Percepção de um problema • organização ou clientes Formulação do problema • analisar o problema Preparação • buscar informações/insumos sobre o problema Ideação • pensar em soluções Incubação • fazer uma pausa, esquecer” ou se afastar do problema Mudança de perspectiva • Empreender novos pontos de vista sobre o problema Iluminação • Surgimento da ideia/solução Seleção, avaliação e elaboração • Das ideias Comunicação • Apresentar a ideia/solução Estratégias de realização da ideia • planejar a execução/ masterização da ideia 10 etapas INOVAÇÃO Processo criativo/inovativo Etapas associadas à gestão da organização Etapas associadas ao processo criativo Etapas associadas ao processo inovativo
  • 5. CRIATIVIDADE Habilidade para criar e inventar, conceber ideias. Aptidão intrínseca do ser humano para resolver problemas (GURGEL, 2006; PAGNANet al., 2009;SILVA FILHO, 2012;FERNANDES et al., 2014;SOUSA;NUNES; MONTEIRO, 2016;MAZZEI, 2016;BRAGANÇA etal., 2016;DEPEXE, 2018;;FIGUEIREDO;FERREIRA; FIALHO,2019).
  • 6. CRIATIVIDADE Habilidade para criare inventar, conceber ideias. Aptidão intrínseca do ser humano para resolver problemas. (GURGEL, 2006; PAGNANet al., 2009;SILVA FILHO, 2012;FERNANDES et al., 2014;SOUSA;NUNES; MONTEIRO, 2016;MAZZEI, 2016;BRAGANÇA etal., 2016;DEPEXE, 2018;;FIGUEIREDO;FERREIRA; FIALHO,2019 Cena do filme de terror “O Iluminado” lançado em 1980, baseado no livro homônimo de Stephen King.
  • 7. CRIATIVIDADE Habilidade para criare inventar, conceber ideias. Aptidão intrínseca do ser humano para resolver problemas. (GURGEL, 2006; PAGNANet al., 2009;SILVA FILHO, 2012;FERNANDES et al., 2014;SOUSA;NUNES; MONTEIRO, 2016;MAZZEI, 2016;BRAGANÇA etal., 2016;DEPEXE, 2018;;FIGUEIREDO;FERREIRA; FIALHO,2019
  • 8. SERENDIPIDADE Aptidão para descobrir coisas agradáveis/felizes por acaso, de modo imprevisto e inesperado. Esse processo está intimamente relacionado a casualidade e a sagacidade (habilidade de compreender ou aprender por simples indícios). (SILVAFILHO, 2011;RUBIN; BURKELL;QUAN‐HAASE,2011;MCCAY‐PEET; TOMS,2015;MELO; CARVALHAIS,2016)
  • 9. sensação íntima de serendipidade (JOHNSON, 2011, p. 58)
  • 10. PRESSUPOSTOS DE PESQUISA A inovação depende da criatividade A criatividade pode ser alimentada a partir de experiências de serendipidade A serendipidade atua na criação de significado, aguça o pensamento criativo facilita o surgimento de insights sobre como as informações e os conhecimentos da organização podem ser utilizados para promover adaptação/inovação Esperamos comprovar
  • 11. PERCURSO METODOLÓGICO Abordagem indutiva Pesquisa de campo quantitativa-descritiva Baseado em Lakatos e Marconi (2001) Coleta de dados Levantamento bibliográfico Questionário Diário de registro de experiências de serendipidade
  • 12. OBJETIVO ESPECÍFICO 1 Compreender as interlocuções teóricas e práticas da criatividade e da serendipidade para a inovação de produtos e serviços; Conexões inesperadas SERENDIPIDADE entre os elementos do repertório dos sujeitos, auxiliando no insight criativo
  • 13. OBJETIVO ESPECÍFICO 1 Compreender as interlocuções teóricas e práticas da criatividade e da serendipidade para a inovação de produtos e serviços; Concepção ideia CRIATIVIDADE Conexões inesperadas SERENDIPIDADE entre os elementos do repertório dos sujeitos, auxiliando no insight criativo
  • 14. OBJETIVO ESPECÍFICO 1 Compreender as interlocuções teóricas e práticas da criatividade e da serendipidade para a inovação de produtos e serviços; Concepção ideia CRIATIVIDADE Conexões inesperadas Materialização da ideia INOVAÇÃO SERENDIPIDADE entre os elementos do repertório dos sujeitos, auxiliando no insight criativo
  • 15. OBJETIVO ESPECÍFICO 1 Compreender as interlocuções teóricas e práticas da criatividade e da serendipidade para a inovação de produtos e serviços; Concepção ideia CRIATIVIDADE Conexões inesperadas Materialização da ideia INOVAÇÃO SERENDIPIDADE CADEIA DE EVENTOS entre os elementos do repertório dos sujeitos, auxiliando no insight criativo
  • 16. Investigar estratégias e práticas que visam estimular o pensamento criativo e experiências de serendipidade; OBJETIVO ESPECÍFICO 2
  • 17. 1 INTRODUÇÃO 1. Atualmente a capacidade de inovar é crucial para as organizações e elas precisam utilizar os seus recursos materiais, tecnológicos, financeiros e humanos da melhor maneira possível. 2. As bibliotecas públicas não fogem a esta realidade, pois as mudanças sociais e tecnológicas influenciam as necessidades dos sujeitos, com isso elas precisam inovar em seus produtos e serviços para atenderem e manterem a sua clientela. A capacidade de inovar é crucial para qualquer organização, inclusive para as bibliotecas universitárias tendo em vista que as mudanças sociais e tecnológicas influenciam as necessidades dos usuários (sujeitos informacionais). Por isso, essas organizações precisam adaptar e criar os seus produtos e serviços para que consigam atender as necessidades emergentes e manter a sua clientela A ideias podem emergir a partir de experiências de serendipidade A serendipidade é um elemento inconsciente crucial para a concepção de uma ideia criativa, e, por conseguinte para a inovação. Através do cruzamento de algumas questões, confirmamos que um repertório com referências diversificadas e a prática do pensamento divergente auxilia na ocorrência de experiências de serendipidade e no processo criativo/inovativo. Confirmação dos nossos pressupostos CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 18. BRAGANÇA, F. F. C. et al. Marketing, Criatividade e Inovação em Unidades de Informação. Revista Brasileira de Marketing, v. 15, n. 2, p. 237-245, 2016. CÂNDIDO, A. C.; BERTOTTI, P. S. S.; VIANNA, W. B. Análise de Redes Sociais das temáticas: Gestão da Informação e da Inovação. Revista Digital de Biblioteconomia & Ciência da Informação, n. 3, v. 15, p. 670-692, 2017 CHIBÁS, F. O; PANTALEÓN, E. M; ROCHA, T. A. Gestão da inovação e da criatividade hoje: apontes e reflexões. Holos, [s. l.], v. 3, p. 15, 2 ago. 2013. DEPEXE, S. D. Criatividade em publicidade: teorias e reflexões. Revista Travessias, v. 2, n.2, p. 1-14, 2008. FERNANDES, S. V. D. H. et al. Fatores de influência na criatividade em equipes de projeto. Congresso brasileiro de pesquisa e desenvolvimento em Design, 11, 2014, Gramado, Anais..., Gramado, Blucher Design Proceedings, 2014, p. 1-13. FIGUEIREDO, L. F. G; FERREIRA, A. S; FIALHO, F. A. P. Gamificação: Ferramenta de potencialização da criatividade no design de serviços, 13, 2018, Joinville, Anais..., Joinville: Blucher Design Proceedings, 2019, p. 1-15. GURGEL, M. F. Criatividade & Inovação: uma proposta de gestão da criatividade para o desenvolvimento da inovação. 2006. 193f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - 2006) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. JULIANI, J. P; CAVAGLIERI, M.; MACHADO, R. B. Designthinking como ferramenta para geração de inovação: um estudo de caso da Biblioteca Universitária da UDESC. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, n. 2, v. 6 n. 2, p. 66-83, 2015. LIMA, C. E. M.; CARVALHO, L. S. Informação, comunicação e inovação: gestão da informação para inovação em uma organização complexa. Informação & Informação, [S.l.], v. 14, n. 2, p. 1-20, dez. 2009. MAKRI, Stephann; BLANDFORD, Ann. Coming across information serendipitously – Part 1: a process model. Journal of Documentation, v. 68, n. 5, p. 684-705, 2012. MAZZEI, V. R. Repertório cultural: como surgem as ideias?. Revista Científica Faesa, Vitória, ES, v. 12, n. 1, p. 63-68, 2016. MCCAY‐PEET, Lori; TOMS, E. G. Investigatingserendipity: how it unfolds and what may influence it. Journal Of The Association For Information Science And Technology, [S.L.], v. 66, n. 7, p. 1463-1476, 4 mar. 2015. MELO, R.; CARVALHAIS, M. Estranhas interações: serendipidade no meio digital. In: Encontro Ciência '16, 4., 2016, Lisboa. Anais [...]. Lisboa: S. L, 2016. p. 01 - 01. REFERÊNCIAS
  • 19. MUZZIO, H. Indivíduo, Liderança e Cultura: Evidências de uma Gestão da Criatividade. Rev. adm. contemp., Curitiba , v. 21, n. 1, p. 107-124, fev. 2017. NATAL. Prefeitura do Natal. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte. [20??]. Disponível em: https://www2.natal.rn.gov.br/parquedacidade/. Acesso em: 13 fev. 21. Documento exclusivamente em meio eletrônico não paginado. PAGNAN, Caroline Salvan et. al. Influência do repertório no processo criativo em design. Projética, Londrina, v.10, n.2 p. 09-24, 2019. PASSOS, K. G. F.; VIANNA, W. B. Aportes teóricos da gestão da informação para inovação. DataGramaZero, n. 4, v. 16, 2015. ROSA, M. S. C. STORM: jogo empresarial de estímulo à criatividade. 2017. 138f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017. RUBIN, V.L.; BURKELL, J.; QUAN‐HAASE, A. Facets of serendipity in everyday chance encounters: a grounded theory approach to blog analysis. Information Research: an internacional eletronic journal, Suécia, v. 16, n. 3, set. 2011. Documento não paginado. SAVEDRA, P.; CÂNDIDO, A. C.; VALE, M. A. Fatores de fortalecimento para a cultura de inovação em bibliotecas: proposta de checklist para autoavaliação. Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, v. 13, p. 835-852, 2020. SILVA FILHO, A. M. Inovação = Criatividade + Serendipismo. Revista Espaço Acadêmico, v. 11, n. 129, p. 75-77, 1 fev. 2012. SILVA FILHO, A. M. Inovação e conectividade: ações coordenadas do ser humano movidas pela criatividade, serendipismo e amor. Revista Espaço Acadêmico, v. 10, n. 116, p. 10-12, 4 jan. 2011. SILVEIRA, M. M. et al. Estruturação de elementos formais para implantação de gestão da inovação em bibliotecas. Informação & Sociedade: Estudos, v. 27, n. 3, 2017. SILVEIRA, M. M.; VIANNA, W. B.; CÂNDIDO, A. C. Construção e legitimação de modelo multicritério para a gestão da inovação em bibliotecas. Revista Interamericana de Bibliotecología (Colômbia), v. 42, n. 3, p. 223-234, 2019. SOUSA, F. C.; NUNES, F.; MONTEIRO, I. P. Criatividade e Inovação Empresarial nas Indústrias Criativas. Teoria e Prática em Administração, v. 5, n. 2, p. 121-139, 29 set. 2016. SUN, X.; SHARPLES, S.; MAKRI, S. A user-centred mobile diary study approach to understanding serendipity in information Research. Information Research: an internacional eletronic journal, Suécia, v. 16, n. 3, set. 2011. Documento não paginado. REFERÊNCIAS