3. Alvo da lição
O aluno será capaz de
saber reconhecer que o Senhor esta sempre no
controle, mesmo que a situação pareça sem
controle;
sentir perceber que só o Deus verdadeiro é
soberano;
agir estudar a Palavra para conhecer o Senhor e
não se fixar nas circunstâncias .
4. Introdução
JESUS E AS SETE IGREJAS
Éfeso Jesus - “o que tem nas mãos as sete estrelas”
Jesus -”o primeiro e o último, que esteve morto e
Esmirna tornou a viver”
Essa é uma das duas cartas onde só encontramos
louvor, sem nenhuma repreensão.
5. I. Esmirna: a cidade e a igreja
1. A cidade de Esmirna
2. A igreja em Esmirna
Para aquela igreja sofredora, o Senhor Jesus não oferece uma
fácil solução para os seus problemas, mas faz três coisas:
a. Cristo chama atenção para Si mesmo;
b. Ele lhes assegura que está perfeitamente a par da situação.
c. Ele lhes dá uma garantia e uma promessa.
6. II. A apresentação de Cristo
(Ap 2.8)
1. Que esteve morto
2. O primeiro e o último
3. Tornou a viver
7. III. A declaração de Cristo
(Ap 2.9)
1. Conheço a tua tribulação
2. Conheço a tua pobreza
O Senhor assegura-lhes que sabe daquela situação agonizante, mas acrescenta que
de fato são ricos! Este contraste é visto muitas vezes no Novo Testamento.
Testamento
a. Jesus diz: “Bem-aventurados vós, os pobres” (Lc 6.20).
b. O apóstolo Paulo fala dos crentes em Corinto como sendo
“pobres, mas enriquecendo a muitos” (2Co 6.10).
c. Tiago diz que “Deus escolheu os que para o mundo são
pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino” (Tg 2.5).
8. III. A declaração de Cristo
(Ap 2.9)
3. Conheço a blasfêmia dos judeus
Referindo-se às palavras da Santa Ceia, eles acusavam os crentes:
a. de serem antropófagos (comendo a carne e bebendo
o sangue);
b. de serem libertinos com sua festa de amor (o ágape);
c. de destruir as famílias;
d. de serem ateus e revolucionários.
9. IV. A garantia de Cristo
(Ap 2.10)
1. Não temas
2. Posto à prova
3. Dez dias
4. Coroa da vida
10. V. A promessa de Cristo
(Ap 2.11)
A carta termina com uma promessa ao vencedor,
ao que permanecer firme, que poderá padecer a
morte do corpo, mas jamais a morte da alma.
Os perseguidores em Esmirna passariam pela
morte física e pela morte eterna, mas os crentes
passariam da morte física à vida gloriosa com
Cristo.
11. Revisão e aplicação
1. Por que Jesus é o primeiro e o último, ao mesmo
tempo?
2. Quais as interpretações que se pode dar para a
expressão: “e tereis tribulação de dez dias”.
3. Qual o sentido, para o crente, de “coroa da vida”?
12. Revisão e aplicação
1. Tenho testemunhado de Jesus, ou tenho negado a
meu Mestre, por meio do meu comportamento?
2. Ao final da minha vida aqui, qual será a recompensa
que Jesus terá para mim?
13. Conclusão
Em tempos de dificuldades, de tensões, de sofrimento, essa carta
é de grande conforto para o crente. Três grandes verdades se
aplicam a nós:
1.Nós temos um Mestre que já passou por todas as experiências
que nos podem afligir;
2.As coisas não estão descontroladas, pois Ele sabe exatamente
o que está acontecendo e o que vai acontecer;
3.Ele promete um galardão maravilhoso como incentivo à nossa
fidelidade. Acima de tudo, a segunda morte não nos pode tocar,
pois em Cristo já vencemos a morte. Aleluia!
14. Aplicações para hoje
1. Qual o significado da palavra Esmirna em relação à igreja ali?
2. Como Cristo procura animar a igreja que está sofrendo?
Pedindo força e sabedoria ao Espírito Santo.
Para encerrar esta lição, reflitamos a respeito dos seguintes temas.
1. A semelhança de Deus: “Sede perfeitos, como perfeito é o
vosso Pai celeste” (Mt 5.48).
2. O exemplo para a igreja: “... vos tornastes o modelo para
todos os crentes” (1Ts 1.7).
3. O espelho dos fiéis: “Sê exemplo dos fiéis, na palavra, no
trato, no amor, na fé, na pureza” (1Tm 4.12).