SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
A EXPANSÃO PORTUGUESA
POLÍTICA COLONIAL Fixação territorial  Exploração comercial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Ao serviço de Deus e do Lucro
CONDIÇÕES DA EXPANSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MOTIVAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Astrolábio—Destinados a estabelecer a posição dos navios no alto mar, pelo cálculo das latitudes, através da medição das alturas do sol e da Estrela Polar. Este astrolábio tinha como único objectivo medir a altura do sol, pois no Atlântico sul a Estrela Polar não era observada. Bússola, originária do Oriente, não se sabe a data exacta da sua introdução na Europa Medieval. Há quem atribua a sua invenção a Maricourt ou a Raimundo Lulo, nos fins do século XIII, mas a cartografia italiana e marroquina mostram o erro de tal afirmação. Em Portugal o mais antigo documento que se lhe refere é de 1416. O  Quadrante permitia medir a altura do sol, observando-se o horizonte através da ranhura na  extremidade da régua principal. Fazia-se então deslocar a peça anexa à haste curva superior, até que a sombra do sol incidisse sobre a abertura, procedendo-se depois, à leitura na escala. O quadrante também servia para medir a altura da estrela polar. Sobre uma vara longitudinal graduada deslizava-se outra outra transversal, de modo a que os seus extremos podiam fixar-se em duas estrelas, calculando-se, assim, a distância angular entre elas, tal como a hora e a latitude geográfica Instrumentos Náuticos
 
A CONQUISTA DA CIDADE DE CEUTA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AS PRIMEIRAS VIAGENS DE (RE)DESCOBERTA: MADEIRA E AÇORES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EXPLORAÇÃO DA COSTA AFRICANA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AS CONQUISTAS DO NORTE DE ÁFRICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A POLÍTICA EXPANSIONISTA DE  D. JOÃO II ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
RIVALIDADE LUSO-CASTELHANA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
A DESCOBERTA DO BRASIL ,[object Object],[object Object]
 
OS PORTUGUESES NA ÁFRICA NEGRA ACTIVIDADE COMERCIAL ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A PENETRAÇÃO PORTUGUESA NO MUNDO ASIÁTICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cartografia Planisfério T-O (século IX) Planisfério de Zona (Século XII) Planisfério dito de Cantino, este planisfério representa a África com bastante exactidão e é a mais antiga carta portuguesa e inclui um largo trecho de litoral brasileiro Planisfério de 1457, salienta-se a forma correcta como  a costa do Mediterrâneo está delineada, enquanto o restante foi construído de forma um pouco arbitrária.
As Principais figuras D. João I, Mestre de Avis(1357-1433), filho bastardo de D. Pedro I. Depois da Morte do Rei  D. Fernando é aclamado regedor e defensor do reino. É mais tarde aclamado rei de Portugal em 1385, vence a guerra com Castela, e é o progenitor da Ínclita geração. Infante D. Henrique (1394-1460), quinto filho de D. João I, é considerado como o grande impulsionador da nossa expansão ultramarina D. Afonso V(1432-1481). Filho de D. Duarte, abandona a política de descoberta e o seu reinado vai ser constituído por três grandes períodos: 1º vai da elevação ao trono até à batalha de Alfarrobeira. 2º são os feitos militares em África 3º é dominado pela política peninsular D. João II, o Príncipe Perfeito, filho de Afonso V, subiu ao trono em 1481, mas já exercia o poder antes de chegar ao trono devido as ausências do pai. D. João II, dirigia a política atlântica, a qual tinha como objectivo chegar à Índia.
Os nossos principais navegadores Foi capitão da armada que atingiu a ponta meridional de África, em viagem realizada em 1487-88. Além de comandar aquela armada, apenas se sabe que Bartolomeu Dias foi escuteiro da casa real, recebedor do armazém da Guiné entre 1494-97 e faleceu em 1500, quando soçobrou uma nau que capitaneava e seguia integrada na armada de Pedro Álvares Cabral, surpreendida por severa tempestade em águas do Atlântico sul. Nascido em Sines. Perito em navegação, D. João II encarregou-o de várias missões de responsabilidade. D. Manuel confirmou a escolha feita pelo predecessor, nomeou-o para capitanear a armada de descobrimento do caminho marítimo para a Índia, que partiu do Tejo em 8 de Julho de 1497. Essa expedição contava com as naus S. Gabriel, S. Rafael e a caravela Bérrio. Vasco da Gama desembarcou em Lisboa em fins de Agosto de 1499, demonstrando cabalmente a viabilidade de navegação para a Índia.
 

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Expansão Portuguesa
A Expansão PortuguesaA Expansão Portuguesa
A Expansão Portuguesa
guestd7ff71
 
3 Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
3   Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA3   Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
3 Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
Hist8
 
O império português do oriente parte 3
O império português do oriente  parte 3O império português do oriente  parte 3
O império português do oriente parte 3
anabelasilvasobral
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
blogsala2a
 
O império português do oriente parte 2
O império português do oriente   parte 2O império português do oriente   parte 2
O império português do oriente parte 2
anabelasilvasobral
 
Rumos da expansão quatrocentista
Rumos da expansão quatrocentistaRumos da expansão quatrocentista
Rumos da expansão quatrocentista
immss
 

Mais procurados (19)

A Expansão Portuguesa
A Expansão PortuguesaA Expansão Portuguesa
A Expansão Portuguesa
 
3 Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
3   Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA3   Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
3 Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
 
A rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhanaA rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhana
 
A penetração portuguesa no mundo asiático
A penetração portuguesa no mundo asiáticoA penetração portuguesa no mundo asiático
A penetração portuguesa no mundo asiático
 
O império português do oriente parte 3
O império português do oriente  parte 3O império português do oriente  parte 3
O império português do oriente parte 3
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Descoberta da Costa Africana
Descoberta da Costa AfricanaDescoberta da Costa Africana
Descoberta da Costa Africana
 
Os Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos PortuguesesOs Descobrimentos Portugueses
Os Descobrimentos Portugueses
 
Ppt os descobrimentos
Ppt os descobrimentosPpt os descobrimentos
Ppt os descobrimentos
 
As descobertas na costa africana
As descobertas na costa africanaAs descobertas na costa africana
As descobertas na costa africana
 
A Expansão marítima
A Expansão marítimaA Expansão marítima
A Expansão marítima
 
A Colonizaçâo
A  ColonizaçâoA  Colonizaçâo
A Colonizaçâo
 
Descobrimentos motivos
Descobrimentos motivosDescobrimentos motivos
Descobrimentos motivos
 
trabalho de história
trabalho de históriatrabalho de história
trabalho de história
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
 
O império português do oriente parte 2
O império português do oriente   parte 2O império português do oriente   parte 2
O império português do oriente parte 2
 
23 os descobrimentos
23  os descobrimentos23  os descobrimentos
23 os descobrimentos
 
Portugal Xv Xvi
Portugal Xv XviPortugal Xv Xvi
Portugal Xv Xvi
 
Rumos da expansão quatrocentista
Rumos da expansão quatrocentistaRumos da expansão quatrocentista
Rumos da expansão quatrocentista
 

Destaque

Expedicoes colonizadoras
Expedicoes colonizadorasExpedicoes colonizadoras
Expedicoes colonizadoras
Lilian Larroca
 
Balança Leonel Edição nº 1/2011
Balança Leonel Edição nº 1/2011Balança Leonel Edição nº 1/2011
Balança Leonel Edição nº 1/2011
MixLeonel
 
Aula 3 arilson
Aula 3 arilsonAula 3 arilson
Aula 3 arilson
uaivirgula
 
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
Adriana de Araujo
 

Destaque (7)

Expedicoes colonizadoras
Expedicoes colonizadorasExpedicoes colonizadoras
Expedicoes colonizadoras
 
Balança Leonel Edição nº 1/2011
Balança Leonel Edição nº 1/2011Balança Leonel Edição nº 1/2011
Balança Leonel Edição nº 1/2011
 
Aula 3 arilson
Aula 3 arilsonAula 3 arilson
Aula 3 arilson
 
Fascismo
FascismoFascismo
Fascismo
 
Dictadores por borja centeno
Dictadores por borja centenoDictadores por borja centeno
Dictadores por borja centeno
 
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICALAVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM AMBIENTE MARINHO TROPICAL
 
Revista diocesana "Barca de Santiago" nº 4
Revista diocesana "Barca de Santiago" nº 4Revista diocesana "Barca de Santiago" nº 4
Revista diocesana "Barca de Santiago" nº 4
 

Semelhante a A expansao portuguesa 01

Expansaoportuguesa
ExpansaoportuguesaExpansaoportuguesa
Expansaoportuguesa
Ana Matias
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
blogsala2a
 
Apontamentos historia a expansão marítima portuguesa
Apontamentos historia a expansão marítima portuguesaApontamentos historia a expansão marítima portuguesa
Apontamentos historia a expansão marítima portuguesa
Marta Pacheco
 
Sos matéria descobrimentos.
Sos matéria descobrimentos.Sos matéria descobrimentos.
Sos matéria descobrimentos.
Ana Pereira
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVI
Catarina Sequeira
 

Semelhante a A expansao portuguesa 01 (20)

167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
167 a expansão maritima portuguesa e descobrimento do brasil
 
2 Exp Marit Portug
2 Exp Marit Portug2 Exp Marit Portug
2 Exp Marit Portug
 
Expansaoportuguesa
ExpansaoportuguesaExpansaoportuguesa
Expansaoportuguesa
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
 
Vasco da gama
Vasco da gamaVasco da gama
Vasco da gama
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
O Expansionismo Europeu
O Expansionismo EuropeuO Expansionismo Europeu
O Expansionismo Europeu
 
Expansão marítima
Expansão marítimaExpansão marítima
Expansão marítima
 
Rp brandão seminário_histcol_mb
Rp brandão seminário_histcol_mbRp brandão seminário_histcol_mb
Rp brandão seminário_histcol_mb
 
Aminhaescola.net
Aminhaescola.netAminhaescola.net
Aminhaescola.net
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Apontamentos historia a expansão marítima portuguesa
Apontamentos historia a expansão marítima portuguesaApontamentos historia a expansão marítima portuguesa
Apontamentos historia a expansão marítima portuguesa
 
Sos matéria descobrimentos.
Sos matéria descobrimentos.Sos matéria descobrimentos.
Sos matéria descobrimentos.
 
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
286811943-A-Expansao-Maritima-Portuguesa.pdf
 
Século XIV até século XVI
Século XIV até século XVISéculo XIV até século XVI
Século XIV até século XVI
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
Expansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 anoExpansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 ano
 
Expansaomaritimaeuropeia
ExpansaomaritimaeuropeiaExpansaomaritimaeuropeia
Expansaomaritimaeuropeia
 
MARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASILMARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASIL
 
Expansão maritima e comercial europeia
Expansão maritima e comercial europeiaExpansão maritima e comercial europeia
Expansão maritima e comercial europeia
 

A expansao portuguesa 01

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Astrolábio—Destinados a estabelecer a posição dos navios no alto mar, pelo cálculo das latitudes, através da medição das alturas do sol e da Estrela Polar. Este astrolábio tinha como único objectivo medir a altura do sol, pois no Atlântico sul a Estrela Polar não era observada. Bússola, originária do Oriente, não se sabe a data exacta da sua introdução na Europa Medieval. Há quem atribua a sua invenção a Maricourt ou a Raimundo Lulo, nos fins do século XIII, mas a cartografia italiana e marroquina mostram o erro de tal afirmação. Em Portugal o mais antigo documento que se lhe refere é de 1416. O Quadrante permitia medir a altura do sol, observando-se o horizonte através da ranhura na extremidade da régua principal. Fazia-se então deslocar a peça anexa à haste curva superior, até que a sombra do sol incidisse sobre a abertura, procedendo-se depois, à leitura na escala. O quadrante também servia para medir a altura da estrela polar. Sobre uma vara longitudinal graduada deslizava-se outra outra transversal, de modo a que os seus extremos podiam fixar-se em duas estrelas, calculando-se, assim, a distância angular entre elas, tal como a hora e a latitude geográfica Instrumentos Náuticos
  • 6.  
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.  
  • 13.
  • 14.  
  • 15.
  • 16.  
  • 17.
  • 18.
  • 19. Cartografia Planisfério T-O (século IX) Planisfério de Zona (Século XII) Planisfério dito de Cantino, este planisfério representa a África com bastante exactidão e é a mais antiga carta portuguesa e inclui um largo trecho de litoral brasileiro Planisfério de 1457, salienta-se a forma correcta como a costa do Mediterrâneo está delineada, enquanto o restante foi construído de forma um pouco arbitrária.
  • 20. As Principais figuras D. João I, Mestre de Avis(1357-1433), filho bastardo de D. Pedro I. Depois da Morte do Rei D. Fernando é aclamado regedor e defensor do reino. É mais tarde aclamado rei de Portugal em 1385, vence a guerra com Castela, e é o progenitor da Ínclita geração. Infante D. Henrique (1394-1460), quinto filho de D. João I, é considerado como o grande impulsionador da nossa expansão ultramarina D. Afonso V(1432-1481). Filho de D. Duarte, abandona a política de descoberta e o seu reinado vai ser constituído por três grandes períodos: 1º vai da elevação ao trono até à batalha de Alfarrobeira. 2º são os feitos militares em África 3º é dominado pela política peninsular D. João II, o Príncipe Perfeito, filho de Afonso V, subiu ao trono em 1481, mas já exercia o poder antes de chegar ao trono devido as ausências do pai. D. João II, dirigia a política atlântica, a qual tinha como objectivo chegar à Índia.
  • 21. Os nossos principais navegadores Foi capitão da armada que atingiu a ponta meridional de África, em viagem realizada em 1487-88. Além de comandar aquela armada, apenas se sabe que Bartolomeu Dias foi escuteiro da casa real, recebedor do armazém da Guiné entre 1494-97 e faleceu em 1500, quando soçobrou uma nau que capitaneava e seguia integrada na armada de Pedro Álvares Cabral, surpreendida por severa tempestade em águas do Atlântico sul. Nascido em Sines. Perito em navegação, D. João II encarregou-o de várias missões de responsabilidade. D. Manuel confirmou a escolha feita pelo predecessor, nomeou-o para capitanear a armada de descobrimento do caminho marítimo para a Índia, que partiu do Tejo em 8 de Julho de 1497. Essa expedição contava com as naus S. Gabriel, S. Rafael e a caravela Bérrio. Vasco da Gama desembarcou em Lisboa em fins de Agosto de 1499, demonstrando cabalmente a viabilidade de navegação para a Índia.
  • 22.