4. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Analisar a relação entre os pobres e
os ricos da igreja.
• Defender a verdade que Deus só faz o
bem.
• Compreender que os filhos de Deus
são as primícias dentre as criaturas.
OBJETIVOS
Pr.MoisésSampaiodePaula
4
6. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES E OS RICOS DA IGREJA
(Tg 1.9-11)
1. Os pobres na Igreja do primeiro século.
2. Os ricos na Igreja Antiga.
3. Perante Deus, pobres e ricos são iguais.
II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg 1.16,17)
1. Não erreis (v.16).
2. Todo dom e boa dádiva vêm de Deus.
3. A origem de tudo o que é bom está no Pai das Luzes.
III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE AS CRIATURAS (Tg 1.18)
1. Algo que somente Deus faz.
2. A Palavra da verdade.
3. O propósito de Deus.
Esboço da Lição
Pr.MoisésSampaiodePaula
6
7. INTRODUÇÃO
• Na lição de hoje vamos estudar
acerca da qualidade relacional
da igreja nos diversos níveis
de interação entre pessoas
geradas pela Palavra.
• Veremos a Epístola de Tiago
apontando as distorções
sociais que podem existir em
um ambiente eclesiástico ou de
convivência entre irmãos.
Pr.MoisésSampaiodePaula
7
8. INTRODUÇÃO
• A nossa perspectiva é a de que
possamos nos relacionar com
o outro independente da sua
condição econômica e social.
• Ligados, sobretudo, pelo
Evangelho.
Pr.MoisésSampaiodePaula
8
9. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• 1. Os pobres na Igreja do primeiro século.
• 2. Os ricos na Igreja Antiga.
• 3. Perante Deus, pobres e ricos são
iguais.
Pr.MoisésSampaiodePaula
9
10. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• Do ponto de vista social, a
pobreza exclui o ser humano
dos direitos básicos
necessários à sua
subsistência.
Pr.MoisésSampaiodePaula
10
1. Os pobres na Igreja do primeiro século.
11. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• Não é difícil reconhecer que a
Igreja do primeiro século era
constituída por duas classes
sociais:
• a dos pobres e a dos ricos,
tendo evidentemente mais
pobres em sua composição.
Pr.MoisésSampaiodePaula
11
1. Os pobres na Igreja do primeiro século.
12. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• Uma vez que não podemos
fazer acepção de pessoas
(Rm 2.11; Cl 3.11), os pobres
daquela época, que foram
gerados pela Palavra e
inseridos no corpo de Cristo - a
Igreja - tinham motivos de
alegrar-se no Senhor, pois além
do novo nascimento, eles
eram acolhidos pela igreja local
(Gl 2.10).
Pr.MoisésSampaiodePaula
12
1. Os pobres na Igreja do primeiro século.
13. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• Por vezes, os ricos são
identificados na Bíblia como
judeus proprietários de
muitos bens e que
negligenciavam as
obrigações que pesam sobre
os que desfrutam de tal
condição (Lv 19.10;
23.22,35-55; Dt 15.1-18; Is
1.15-17; Mq 6.9-16; 1 Tm
6.9,17-19).
Pr.MoisésSampaiodePaula
13
2. Os ricos na Igreja Antiga.
14. Pr.MoisésSampaiodePaula
14
Quando também fizerdes a colheita da vossa terra, o canto do teu
campo não segarás totalmente, nem as espigas caídas colherás da tua
sega.
Semelhantemente não rabiscarás a tua vinha, nem colherás os bagos
caídos da tua vinha; deixá-los-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o
Senhor vosso Deus.
Levítico 19:9-10
E, quando fizerdes a colheita da vossa terra, não
acabarás de segar os cantos do teu campo, nem
colherás as espigas caídas da tua sega; para o
pobre e para o estrangeiro as deixarás. Eu sou o
Senhor vosso Deus.
Levítico 23:22
Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de
vossos atos de diante dos meus olhos;
cessai de fazer mal.
Aprendei a fazer bem; procurai o que é
justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao
órfão; tratai da causa das viúvas.
Isaías 1:16-17
Mas os que querem ser ricos caem em
tentação, e em laço, e em muitas
concupiscências loucas e nocivas, que
submergem os homens na perdição e ruína.
Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a
espécie de males; e nessa cobiça alguns se
desviaram da fé, e se traspassaram a si
mesmos com muitas dores.
1 Timóteo 6:9-10
15. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• Por cuja razão, e
pelas suas
atitudes, eles eram
frequentemente
repreendidos
pelas Escrituras
(Am 3.10; Pv 11.28;
1 Tm 6.17-19; Lc
6.24; 18.24,25).
Pr.MoisésSampaiodePaula
15
2. Os ricos na Igreja Antiga.
17 Manda aos ricos deste mundo
que não sejam altivos, nem ponham
a esperança na incerteza das
riquezas, mas em Deus, que
bundantemente nos dá todas as
coisas para delas gozarmos;18 Que
façam bem, enriqueçam em boas
obras, repartam de boa mente, e
sejam comunicáveis; 19 Que
entesourem para si mesmos um
bom fundamento para o futuro, para
que possam se apoderar da vida
eterna. 1Tm 6.17-19
16. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• Os ricos e abastados têm a
tendência a desenvolverem:
1. A arrogância,
2. A autossuficiência e
3. A postura de senhores
poderosos, que pensam
poder comprar as pessoas
a qualquer preço.
Pr.MoisésSampaiodePaula
16
2. Os ricos na Igreja Antiga.
17. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• As Escrituras são claras em afirmar que o Reino
de Deus não pode ser comprado por dinheiro
algum.
Pr.MoisésSampaiodePaula
17
2. Os ricos na Igreja Antiga.
É possível o irmão rico ser gerado
pela Palavra e tornar-se um filho de
Deus?
Sim, claro (Lc 18.25-26). Porém, ele pode encontrar maior
dificuldade para desprender-se de suas riquezas (Mt
19.23-26, cf. v.11).
18. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• É imprescindível que os mais
abastados compreendam que
após entregarem-se a Cristo,
obedecerão ao mesmo
Evangelho a que os irmãos
pobres submetem-se.
• Aqui, torna-se ainda mais clara
a verdade bíblica: para Deus
não há acepção de pessoas
(Rm 2.11; Cl 3.11).
Pr.MoisésSampaiodePaula
18
2. Os ricos na Igreja Antiga.
19. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• A igreja local deve receber a
todos no espírito do
Evangelho, isto é,
• Como membros da família de
Deus, pois através da salvação
em Cristo, independentemente da
condição social, todos têm a
Deus como Pai (Rm 8.14), e a
Jesus como irmão (Lc 8.21).
Pr.MoisésSampaiodePaula
19
3. Perante Deus, pobres e ricos são
iguais.
20. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
1. Somos coerdeiros,
juntamente com Cristo, de
uma herança eterna (1 Pe
1.4),
2. Pertencentes à santa família
de Deus (Ef 2.19) e
3. Cidadãos de um reino
imutável (Hb 12.28).
Pr.MoisésSampaiodePaula
20
3. Perante Deus, pobres e ricos são
iguais.
21. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
Pr.MoisésSampaiodePaula
21
3. Perante Deus, pobres e ricos são
iguais.
Portanto, o irmão
pobre e o irmão rico
não devem se
envergonhar de suas
condições sociais.
• Na família de
Deus há lugar
para todo ser
humano
justificado por
Cristo.
22. I. A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES
E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
• Se o Evangelho alcançou
seus corações, o rico
saberá biblicamente o que
fazer com a sua riqueza.
• E o pobre, de igual forma,
como viverá sua pobreza. O
importante é que Cristo em
tudo seja exaltado!
Pr.MoisésSampaiodePaula
22
3. Perante Deus, pobres e ricos são
iguais.
23. SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr.MoisésSampaiodePaula
23
Na igreja do primeiro
século, pobres e ricos eram
acolhidos em amor.
24. Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
24
1. A Igreja do primeiro século era
constituída por duas classes sociais.
Quais eram elas?
R. A dos pobres e a dos ricos, tendo
evidentemente mais pobres em sua
composição.
25. Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
25
2. Quem eram os ricos identificados
na Bíblia?
R. Os ricos são identificados na Bíblia como
judeus proprietários de muitos bens e que
negligenciavam as obrigações que pesam
sobre os que desfrutam de tal condição (Lv
19.10; 23.22,35-55; Dt 15.1-18; Is 1.15-17; Mq
6.9-16; 1 Tm 6.9,17-19).
26. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• 1. Algo que somente Deus faz.
• 2. A Palavra da verdade.
• 3. O propósito de Deus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
26
27. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
Não erreis (v.16).
• Com essa advertência o meio-
irmão do Senhor não está
afirmando a doutrina da
"santidade plena" ou
perfeccionista: a de que o
homem, uma vez remido, não
mais pecará.
Pr.MoisésSampaiodePaula
27
1. Não erreis (v.16).
28. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
Não erreis (v.16).
• Tal palavra tem como
propósito conclamar o
crente a não dar ouvidos à
"voz" da concupiscência
carnal
Pr.MoisésSampaiodePaula
28
1. Não erreis (v.16).
29. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Recapitulando a mensagem dos
versículos 12 a 15, que tratam do tema
da tentação,
Pr.MoisésSampaiodePaula
29
1. Não erreis (v.16).
Bem-aventurado o homem que sofre a tentação; porque, quando for
provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido
aos que o amam.
¶ Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque
Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta.
Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua
própria concupiscência.
Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o
pecado, sendo consumado, gera a morte.
Tiago 1:12-15
30. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Os versículos 9 a 11 formam uma
introdução ao tema da tentação,
Pr.MoisésSampaiodePaula
30
1. Não erreis (v.16).
Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação,
E o rico em seu abatimento; porque ele passará como a flor da
erva.
Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a
formosa aparência do seu aspecto perece; assim se murchará
também o rico em seus caminhos.
Tiago 1:9-11
31. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Ao passo o que versículo 16 é
uma advertência para os
crentes não se curvarem aos
desejos imorais e infames
do mundo, pois Deus é a
fonte de tudo o que é bom.
Logo, não podemos dar
crédito àquilo que é mau.
Pr.MoisésSampaiodePaula
31
1. Não erreis (v.16).
Não erreis, meus amados irmãos.
Tiago 1:16
32. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Um dom de Deus, como a
sabedoria que torna uma
pessoa espiritualmente madura
(v.4), não pode ser recebido
pelo crente através de
esforço humano.
• Quem o distribui é Deus. Este
dom é fruto da graça do Pai
para nós.
Pr.MoisésSampaiodePaula
32
2. Todo dom e boa dádiva vêm de Deus.
33. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Num tempo onde o ascetismo
religioso tende a tirar o foco da
glória de Deus e da sua
benignidade, tornando o ser
humano "digno" do céu,
precisamos lembrar que a
nossa vida espiritual não
depende de disciplinas
humanas para receber dádivas
de Deus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
33
2. Todo dom e boa dádiva vêm de Deus.
34. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Depende de um
relacionamento livre,
espontâneo e sincero com o
Pai das Luzes mediante o seu
Filho, Jesus Cristo, e na força
do Espírito Santo.
Pr.MoisésSampaiodePaula
34
2. Todo dom e boa dádiva vêm de Deus.
35. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Ao escrever que
"toda boa dádiva e
todo dom perfeito
vêm do alto", Tiago
declara que apenas
as boas virtudes vêm
de Deus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
35
3. A origem de tudo o que é bom está no
Pai das Luzes.
36. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Não há sombra de variação
no Pai das Luzes, isto é,
nEle não há momentos de
trevas e outros de luzes.
• Só há luz. Ele não muda e é
bom! Não faz o mal aos seus
filhos (Lc 11.11-13).
Pr.MoisésSampaiodePaula
36
3. A origem de tudo o que é bom está no
Pai das Luzes.
37. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Infelizmente, muitos têm uma
visão turva de Deus como se
Ele fosse um carrasco pronto
a castigar-nos na primeira
oportunidade.
Pr.MoisésSampaiodePaula
37
3. A origem de tudo o que é bom está no
Pai das Luzes.
38. II. DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg
1.16,17)
• Não devemos falar sobre o
Pai desta maneira,
lembremo-nos do
ensinamento joanino que
fala sobre sermos
defendidos e advogados por
Jesus, o Filho de Deus (1
Jo 2.1,2).
Pr.MoisésSampaiodePaula
38
3. A origem de tudo o que é bom está no
Pai das Luzes.
39. SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.MoisésSampaiodePaula
39
Tudo o que é bom vem de
Deus, pois nEle não há
momento de bondade e
maldade. Ele é sempre
bom!
41. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
1. Num tempo de superficialidade
espiritual.
2. Num tempo de confusão entre
"salvação pela fé" ou "salvação pelas
obras".
3. Uma fé posta em prática.
Pr.MoisésSampaiodePaula
41
42. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• A regeneração é um milagre
proveniente do Pai das Luzes,
segundo a sua vontade (v.17).
• Foi Ele que nos gerou pela
Palavra da Verdade.
• Ser gerado de novo é uma
ação realizada
exclusivamente pelo Pai das
Luzes através do Santo
Espírito.
Pr.MoisésSampaiodePaula
42
1. Algo que somente Deus faz.
43. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• O Pai é a fonte de
nossa vida espiritual
(Jo 1.12,13).
• Ele limpa o homem dos
seus pecados (Is 1.18),
dando-lhe perdão e
implantando-lhe um
novo caráter.
Pr.MoisésSampaiodePaula
43
1. Algo que somente Deus faz.
44. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• Aqui, acontece o que o nosso
Senhor falou aos seus
discípulos:
• "Se alguém me ama,
guardará a minha palavra, e
meu Pai o amará, e viremos
para ele e faremos nele
morada" (Jo 14.23).
Pr.MoisésSampaiodePaula
44
1. Algo que somente Deus faz.
45. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• Naqueles dias, parte da
igreja estava dispersa,
sofrendo muitas tribulações.
• Para superá-las era preciso
uma inabalável convicção de
que, apesar das lutas, ela
não havia deixado de ser as
primícias do Senhor entre
as criaturas.
Pr.MoisésSampaiodePaula
45
2. A Palavra da verdade.
47. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• Por esse motivo, Tiago
enfatiza a expressão
"Palavra da Verdade".
Fomos gerados e
enxertados pela Palavra
que salva a nossa alma
(v.21).
Pr.MoisésSampaiodePaula
47
2. A Palavra da verdade.
48. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• Assim, a despeito de todas
as circunstâncias difíceis da
vida, podemos aplicar essa
verdade afirmando que
somos filhos de Deus, as
primícias entre as criaturas
do Senhor.
Pr.MoisésSampaiodePaula
48
2. A Palavra da verdade.
49. O propósito divino não é primeiramente
abençoar o crente com bênçãos materiais,
mas fazer dele primícias de suas criaturas:
os salvos pela graça mediante a fé (Ef 2.8).
III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• A salvação é a maior
bênção de Deus para a
humanidade.
Pr.MoisésSampaiodePaula
49
3. O propósito de Deus.
50. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• No Antigo Testamento, as
primícias eram a colheita do
melhor fruto (Lv 23.10,11 cf.
Êx 23.19; Dt 18.4).
• Ao referir-se às primícias,
Tiago dizia aos primeiros
irmãos, notadamente
judeus, que eles foram
escolhidos como primícias
do Evangelho.
Pr.MoisésSampaiodePaula
50
3. O propósito de Deus.
Os primeiros de muitos
outros que Deus havia
começado a colher.
51. III. PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE
AS CRIATURAS (Tg 1.18)
• Alegre-se no Senhor! Você
faz parte das primícias da
sua geração.
• Escolhido por Deus e
nomeado por Ele para
proclamar as virtudes do
Senhor neste mundo
Pr.MoisésSampaiodePaula
51
3. O propósito de Deus.
52. SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.MoisésSampaiodePaula
52
A partir da promessa da
salvação, Deus colhe as
suas primícias (os salvos)
dentre as criaturas.
53. Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
53
4. Ser gerado de novo é uma ação
realizada exclusivamente por quem?
R. Ser gerado de novo é uma ação realizada
exclusivamente pelo Pai das Luzes através do
Santo Espírito.
55. Conclusão
• Inseridos no processo de
aperfeiçoamento espiritual,
sofremos os mais diversos tipos
de provações,
independentemente de nossa
posição social, econômica e
cultural.
• Tais situações aperfeiçoam-
nos e amadurecem-nos como
pessoas.
Pr.MoisésSampaiodePaula
55
56. Conclusão
• Quando alguém é gerado pela
Palavra da Verdade, ele é
chamado pelo Pai a viver o
Evangelho em fidelidade.
• Não podemos nos esquecer do
nosso maior desafio: fazer o
Evangelho falar num mundo
dominado por relacionamentos
distorcidos. Somo o Corpo de
Cristo, a Igreja de Deus: a
coluna e firmeza da verdade (1
Tm 3.15).
Pr.MoisésSampaiodePaula
56
57. Subsídio Bibliológico
Pr.MoisésSampaiodePaula
57
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Histórico-Cultural
"Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, e o rico, em seu
abatimento (1.9,10). A primeira palavra é hypsos, 'exaltação'. A segunda é
tapeinosis, 'humildade/humilhação'. O perigo da pobreza é que uma
pessoa pode invejar os ricos e sentir-se inferior, ao passo que o perigo da
riqueza é que uma pessoa pode tornar-se orgulhosa e arrogante. Cada
perigo é equilibrado pela perspectiva da vida, que é modelada pela fé. O
pobre encontra conforto e identidade na percepção de que em Cristo ele
foi exaltado até a posição de um filho de Deus. O rico recupera a
humildade ao contemplar o fato de que a riqueza material é passageira, e
que para vir até o Senhor ele abandonou a dependência de suas posses,
aproximando-se de Deus como um homem necessitado, procurando a
salvação que está enraizada na graça" (RICHARDS, Lawrence O.
Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2007, p.513).
58. A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Teológico
“O Nascimento através da Palavra (1.17-18).
Nesse capítulo de abertura, ao insistir que 'Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do
alto' (v.17), Tiago está realçando dois pontos cruciais de seu argumento.
Deixa claro que um 'dom perfeito', tal como a sabedoria, necessário para tornar uma pessoa
'madura' ('madura' em 1.4 e 'perfeita' em 1.17 são traduções da mesma palavra grega, teleios),
não pode ser recebido através do esforço humano, pois este vem somente de Deus.
Ao afirmar que 'todos' esses dons têm sua origem em Deus, Tiago está também declarando
sua convicção de que somente bons dons vêm de Deus. Quando diz que Deus é o 'Pai das
luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação', está provavelmente fazendo uma
alusão a fenômenos astronômicos, tais como eclipses lunares ou solares, ou às fases da lua.
Pode-se confiar que cada dom de Deus será bom e não resultará em qualquer tentação ou
provação (1.13 e comentários).
A vontade de Deus difere da humana não só em sua perfeita bondade, mas também em
seus efeitos. Enquanto a vontade humana, pela sua inclinação ao mal, originária de nossa
natureza pecaminosa, leva a ações que irão ao final resultar em morte, a vontade de Deus leva
à vida. Na verdade, Tiago estabelece o contraste desses diferentes resultados por meio de
paralelos entre os processos de três estágios que se iniciam com a vontade humana e a divina"
(STRONSTAD, Roger; ARRINGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo
Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1666).
Pr.MoisésSampaiodePaula
58
59. Pr.MoisésSampaiodePaula
59
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato