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Era uma vez uma escola muito triste, muito triste mesmo!
Nela não se ouvia mais o riso alegre da meninada, suas
salas estavam sujas, vazias, até os passarinhos fugiam
dela.
Suas paredes estavam rachadas e quem passava por ali
sempre dizia:
- Mas que escola feia!
A menina não gostava de ir à escola, ninguém queria estudar nela.
Sabem o que é que eles faziam? Jogavam pedras na escola,
quebravam os vidros das janelas, rabiscavam as paredes e diziam:
- Ah, ah, ah, nós vamos acabar com você, escola feia!
E a escola chorava, chorava!
Certo dia, Lúcia e Paulo estavam brincando debaixo de uma árvore que havia perto da escola
triste. Aí, Lúcia comentou:
- Coitada da nossa escola! Ela é tão feia, tão estragada, só vejo ela chorando.
Paulo também disse´:
- É mesmo Lúcia, a escola deve sofrer muito. Todos jogam pedras nela, escrevem os nomes
feios em suas paredes, arrancam as plantam do jardim! É por isso que ela chora tanto.
Então os dois meninos pensaram:
- Será que nós podemos fazer alguma coisa para salvar a nossa escola?!
Então Lúcia e Paulo reuniram seus colegas, os pais dos alunos e fizeram uma reunião para
pensarem numa maneira de melhorar a escola.
- Devemos conscientizar as crianças para não jogarem mais pedras na escola – Disse uma
menina.
- - Precisamos consertarem as paredes – disse um pai.
- - Ah, é preciso fazer uma horta – disse uma mãe preocupada com a merenda.
- - E o jardim?! Escola bonita tem que ter flores – falou um menino.
- E assim resolveram fazer um mutirão para consertar a escola.
A escola estava de olhos
arregalados escutando tudo.
Muito assustada ela pensou:
- Será que o que eu estou
escutando é verdade? Será
que as crianças e os pais vão
cuidar de mim? Ah, que bom,
vou ficar bonita e alegre e
ninguém mais vai me chamar
de escola feia!
Daí, no sábado seguinte, todo mundo foi pra escola. Seu Antônio que era pedreiro levou suas
ferramentas para consertar as paredes e o telhado.
As mães fizeram uma grande faxina nos armários, na cozinha e no pátio. Dona Rute, a
merendeira fez um delicioso bolo de fubá para o pessoal merendar.
Foi aquela festa! As crianças todas na maior animação, ajudando em tudo.
O jardim e a horta iam ficando uma beleza porque Seu Joaquim, o jardineiro, sabia cuidar
muito bem das plantas.
E a escola sorria, sorria, de tanta felicidade.
Finalmente, chegou o dia de iniciar as aulas. Foi aquela festa!
Todos de uniforme limpinho, cabelos bem penteados, unhas limpas e cortadas, calçados bem
limpos, lá se foram eles para a escola.
- Dona Rosália, a professora, estava esperando os alunos com um grande sorriso.
- E a escola, que agora não era feia e nem triste, ficou conhecida em toda a comunidade
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Escola Triste Recebe Nova Vida

  • 1.
  • 2. Era uma vez uma escola muito triste, muito triste mesmo! Nela não se ouvia mais o riso alegre da meninada, suas salas estavam sujas, vazias, até os passarinhos fugiam dela. Suas paredes estavam rachadas e quem passava por ali sempre dizia: - Mas que escola feia!
  • 3. A menina não gostava de ir à escola, ninguém queria estudar nela. Sabem o que é que eles faziam? Jogavam pedras na escola, quebravam os vidros das janelas, rabiscavam as paredes e diziam: - Ah, ah, ah, nós vamos acabar com você, escola feia! E a escola chorava, chorava!
  • 4. Certo dia, Lúcia e Paulo estavam brincando debaixo de uma árvore que havia perto da escola triste. Aí, Lúcia comentou: - Coitada da nossa escola! Ela é tão feia, tão estragada, só vejo ela chorando. Paulo também disse´: - É mesmo Lúcia, a escola deve sofrer muito. Todos jogam pedras nela, escrevem os nomes feios em suas paredes, arrancam as plantam do jardim! É por isso que ela chora tanto. Então os dois meninos pensaram: - Será que nós podemos fazer alguma coisa para salvar a nossa escola?!
  • 5. Então Lúcia e Paulo reuniram seus colegas, os pais dos alunos e fizeram uma reunião para pensarem numa maneira de melhorar a escola. - Devemos conscientizar as crianças para não jogarem mais pedras na escola – Disse uma menina. - - Precisamos consertarem as paredes – disse um pai. - - Ah, é preciso fazer uma horta – disse uma mãe preocupada com a merenda. - - E o jardim?! Escola bonita tem que ter flores – falou um menino. - E assim resolveram fazer um mutirão para consertar a escola.
  • 6. A escola estava de olhos arregalados escutando tudo. Muito assustada ela pensou: - Será que o que eu estou escutando é verdade? Será que as crianças e os pais vão cuidar de mim? Ah, que bom, vou ficar bonita e alegre e ninguém mais vai me chamar de escola feia!
  • 7. Daí, no sábado seguinte, todo mundo foi pra escola. Seu Antônio que era pedreiro levou suas ferramentas para consertar as paredes e o telhado. As mães fizeram uma grande faxina nos armários, na cozinha e no pátio. Dona Rute, a merendeira fez um delicioso bolo de fubá para o pessoal merendar. Foi aquela festa! As crianças todas na maior animação, ajudando em tudo. O jardim e a horta iam ficando uma beleza porque Seu Joaquim, o jardineiro, sabia cuidar muito bem das plantas. E a escola sorria, sorria, de tanta felicidade.
  • 8. Finalmente, chegou o dia de iniciar as aulas. Foi aquela festa! Todos de uniforme limpinho, cabelos bem penteados, unhas limpas e cortadas, calçados bem limpos, lá se foram eles para a escola. - Dona Rosália, a professora, estava esperando os alunos com um grande sorriso. - E a escola, que agora não era feia e nem triste, ficou conhecida em toda a comunidade como escola bonita e alegre. - As crianças amavam e cuidavam da escola porque ali agora era um lugar onde todos eram felizes!