SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Modelo
Não utilizar
como
formulário
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Modelo de Petição da Consulta sobre a Classificação Fiscal de Mercadorias
Instruções Preliminares
A classificação fiscal de mercadorias deve ser determinada, em princípio, pelo próprio contribuinte, através de pesquisa
efetuada na TEC ou TIPI, nas Notas Explicativas do Sistema Harmonizado e nas ementas de Pareceres e Soluções de
Consulta publicadas no D.O.U. Somente nos casos em que após pesquisa, persistir dúvida razoável, pode-se formular
consulta sobre classificação fiscal nos termos da legislação vigente, prestando todas as informações técnicas necessárias ao
perfeito entendimento do produto.
Lembrar que são ineficazes consultas que não comportem dúvida razoável por versarem sobre fatos ou
produtos:
• definidos ou declarados em disposição literal da legislação;
• disciplinados em atos normativos;
ATENÇÃO!! A consulta sobre Classificação Fiscal deve referir-se a 01 (um) produto por processo.
ILMO. SR. SUPERINTENDENTE REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA __ª REGIÃO
FISCAL.
Assunto: Consulta sobre classificação fiscal de mercadoria na TIPI (ou TEC).
___ (nome empresarial) ___ com sede na ___ (rua/cidade/Estado) ____ , telefone___________________________________
e-mail______________________________, registrada no CNPJ n.º __________________________________________,
___ (Número do CNPJ) ____, por seu representante legal (ou procurador) _____ (nome do representante ou procurador)
____, (contrato social, ata e estatuto e/ou procuração em anexo), que adiante assina vem à presença de V.Sa., nos termos do
parágrafo 1º, inciso II, do art. 48 da Lei n.º 9.430, de 26 de dezembro de 1996, combinado com os artigos 46 a 53 do Decreto
n.º 70.235, de 06/03/72 e com a Instrução Normativa nº 740, de 02/05/07, apresentar consulta sobre a classificação na Tarifa
Externa Comum (TEC), do Mercosul, aprovada pelo Decreto n.º 2.376, de 12/11/97 (D.O.U. de 13/11/97 - retificação
D.O.U.de 12/12/97) – Anexos da Resolução CAMEX nº 43, de 22/12/2006 (D.O.U. de 26/12/2006 – retificações D.O.U. de
18/01/2007, D.O.U de 09/02/2007, e D.O.U. de 17/07/2007) e Anexo da Resolução CAMEX nº 18, de 26/03/2009 (D.O.U.
de 27/03/2009), ou na Tabela do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n.º 6.006, de 28/12/2006 (D.O.U. de 28/12/2006) e
alterações posteriores, declarando que:
a) não se encontra sob procedimento fiscal iniciado ou já instaurado, para apurar fatos que se relacionem com a
matéria objeto da consulta;
b) não está intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta;
c) o fato nela exposto não foi objeto de decisão anterior ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em
que foi parte.
(Indicação dos dispositivos que ensejaram a apresentação da consulta, bem assim dos fatos a que será aplicada a
interpretação solicitada. Na hipótese de consulta que verse sobre situação determinada ainda não ocorrida, deverá o
consulente demonstrar a sua vinculação como sujeito passivo da obrigação tributária com o fato, bem como a efetiva
possibilidade da ocorrência)
DESCRIÇÃO DE MERCADORIA
(Circunscreva-se a mercadoria determinada, descrevendo-a suficientemente e indicando as informações necessárias a sua
perfeita identificação para fins de enquadramento fiscal)
I - NOME VULGAR, COMERCIAL, CIENTÍFICO E TÉCNICO;
II - MARCA REGISTRADA, MODELO, TIPO E FABRICANTE;
Modelo
Não utilizar
como
formulário
III - FUNÇÃO PRINCIPAL E SECUNDÁRIA;
IV - PRINCÍPIO E DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO;
V - APLICAÇÃO, USO OU EMPREGO (INCLUINDO A CONFIGURAÇÃO DE USO OU MONTAGEM E
INSTALAÇÃO, SE FOR O CASO);
VI - FORMA DE ACOPLAMENTO OU LIGAÇÃO A MOTORES, OUTRAS MÁQUINAS OU APARELHOS,
SISTEMAS OU OUTRAS PEÇAS, QUANDO FOR O CASO;
VII - DIMENSÕES E PESO LÍQUIDO;
VIII - PESO MOLECULAR, PONTO DE FUSÃO E DENSIDADE (Cap. 39 da NCM);
IX - FORMA (líquido, pó, escamas, etc.) E APRESENTAÇÃO (tambores, caixas, etc. com respectivas capacidades em peso
ou volume), esclarecendo se destinado a reembalagem ou ao consumidor final, se montado ou desmontado, presença de
acessórios, opcionais, etc..
X - MATÉRIA OU MATERIAIS DE QUE É CONSTITUÍDA A MERCADORIA E SUAS PERCENTAGENS EM PESO
OU EM VOLUME OU A CONFIGURAÇÃO DE FORNECIMENTO (COMPONENTES), NO CASO DE MAQUINAS,
INSTRUMENTOS OU APARELHOS;
XI - PROCESSO INDUSTRIAL DETALHADO DE OBTENÇÃO;
XII - CLASSIFICAÇÃO FISCAL ADOTADA E PRETENDIDA, COM OS CORRESPONDENTES CRITÉRIOS
UTILIZADOS;
XIII - catálogo técnico, bulas, literaturas técnicos, boletins técnicos e ficha de dados de segurança de produtos químicos
(originais do fabricante), legislação específica, fotografias, plantas ou desenhos que caracterizem o produto, e outras
informações ou esclarecimentos necessários à correta identificação técnica do produto, sua operação e funcionamento, sua
montagem e instalação, quando for o caso;
OUTRAS EXIGÊNCIAS
1) Na hipótese de classificação de unidades funcionais (combinações de máquinas diferentes destinados a funcionar em
conjunto):
n identificar todas as unidades que compõem o produto (configuração de fornecimento);
n definir a interligação entre as unidades e as ligações ou acoplamentos com outros sistemas, máquinas ou aparelhos
(configuração de uso);
n fornecer as informações constantes do inciso I a XII do artigo 4º para o conjunto e para cada unidade que compõe o
produto:
n fornecer informações técnicas (catálogos, desenhos, diagramas, etc.) para o conjunto e para as diversas unidades que
compõe o produto.
2) Na hipótese de classificação de produtos das indústrias químicas e das indústrias conexas, deverão ser fornecidos, além
dos constantes do caput, as seguintes especificações:
a) composição qualitativa e quantitativa
b) fórmula química bruta e estrutural
c) componente ativo e sua função
3) Quando se tratar de classificação de bebidas deverá ser fornecida a respectiva graduação alcoólica.
4) Quando se tratar de classificação de produtos cuja industrialização, comercialização ou importação dependa de
autorização de órgão especificado em Lei, deverá ser anexada à consulta uma cópia da autorização ou do Registro do
Produto, ou de documento equivalente.
5) Também deverão ser apresentados, obrigatoriamente, catálogos técnicos (originais do fabricante),
rótulos, bulas, literatura, fotografias, plantas ou desenhos que caracterizem o produto, bem assim outras informações ou
esclarecimentos necessários à correta identificação técnica do produto, sua operação e funcionamento, sua montagem e
instalação, quando for o caso.
6) Serão traduzidos para o idioma nacional os trechos importantes para a correta caracterização técnica do produto, quando
expressos em língua estrangeira, constantes de catálogos técnicos, bulas e literaturas.(anexar o original)
7) Em princípio, não deverão ser anexadas as amostras de produto ao processo, uma vez que
a autoridade competente para o julgamento ou preparo do processo de consulta poderá, quando considerar necessário à
formação da convicção do julgador, solicitar ao consulente a apresentação de amostra do produto.
8) As amostras de produtos líquidos, inflamáveis, explosivos, corrosivos, combustíveis e de produtos químicos em geral,
jamais podem ser anexadas ao processo, devendo ser entregues diretamente pelo interessado ao
laboratório indicado pela autoridade solicitante.
Modelo
Não utilizar
como
formulário
9) O consulente poderá oferecer outras informações ou elementos que melhor esclareçam o objeto da consulta ou que
facilitem a sua apreciação.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual para exportação de calçados para os Estados Unidos
Manual para exportação de calçados para os Estados UnidosManual para exportação de calçados para os Estados Unidos
Manual para exportação de calçados para os Estados UnidosInmetro
 
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRenata Jorge Tiossi
 
Manual para exportação de móveis para os Estados Unidos
Manual para exportação de móveis para os  Estados UnidosManual para exportação de móveis para os  Estados Unidos
Manual para exportação de móveis para os Estados UnidosInmetro
 

Mais procurados (7)

RDC Nº 17/2010
RDC Nº 17/2010RDC Nº 17/2010
RDC Nº 17/2010
 
Manual para exportação de calçados para os Estados Unidos
Manual para exportação de calçados para os Estados UnidosManual para exportação de calçados para os Estados Unidos
Manual para exportação de calçados para os Estados Unidos
 
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostasRDC 17 2010 Perguntas e respostas
RDC 17 2010 Perguntas e respostas
 
Manual para exportação de móveis para os Estados Unidos
Manual para exportação de móveis para os  Estados UnidosManual para exportação de móveis para os  Estados Unidos
Manual para exportação de móveis para os Estados Unidos
 
RDC Nº 81, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
RDC Nº 81, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008RDC Nº 81, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
RDC Nº 81, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
 
Portaria 240
Portaria 240Portaria 240
Portaria 240
 
Rdc 033 de 2000
Rdc 033 de 2000Rdc 033 de 2000
Rdc 033 de 2000
 

Semelhante a Consulta Sobre Classificação Fiscal de Mercadorias .:. www.tc58n.wordpress.com

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 19, DE 8 DE JULHO DE 2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 19, DE 8 DE JULHO DE 2013INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 19, DE 8 DE JULHO DE 2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 19, DE 8 DE JULHO DE 2013Portal Canal Rural
 
Portos e Recintos Alfandegados - Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Co...
Portos e Recintos Alfandegados - Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Co...Portos e Recintos Alfandegados - Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Co...
Portos e Recintos Alfandegados - Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Co...Senior Sistemas
 
Conama res cons_1988_001(1)
Conama res cons_1988_001(1)Conama res cons_1988_001(1)
Conama res cons_1988_001(1)Monica Pertel
 
Escadas Táticas para retomada de Aeronaves e Acessórios do Comando de Operaçõ...
Escadas Táticas para retomada de Aeronaves e Acessórios do Comando de Operaçõ...Escadas Táticas para retomada de Aeronaves e Acessórios do Comando de Operaçõ...
Escadas Táticas para retomada de Aeronaves e Acessórios do Comando de Operaçõ...Falcão Brasil
 
Lei 6404 demonstracoes_financeiras_conceitos.gerais
Lei 6404 demonstracoes_financeiras_conceitos.geraisLei 6404 demonstracoes_financeiras_conceitos.gerais
Lei 6404 demonstracoes_financeiras_conceitos.geraisMurilo Cesar
 
Lei 6404-esquematizada-para-concursos
Lei 6404-esquematizada-para-concursosLei 6404-esquematizada-para-concursos
Lei 6404-esquematizada-para-concursosACACIA FORTUNATO
 
Lei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursos
Lei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursosLei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursos
Lei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursosGabrielrabelo87
 
Manual para Importação de Brinquedos para o Brasil
Manual para Importação de Brinquedos para o BrasilManual para Importação de Brinquedos para o Brasil
Manual para Importação de Brinquedos para o BrasilInmetro
 
“Manicômio jurídico tributário"
“Manicômio jurídico tributário"“Manicômio jurídico tributário"
“Manicômio jurídico tributário"Claudio Parra
 
Glossário do ICMS CE
Glossário do ICMS CEGlossário do ICMS CE
Glossário do ICMS CEchicolee01
 
Conflito Tributário: ICMS X ISS?
Conflito Tributário: ICMS X ISS?Conflito Tributário: ICMS X ISS?
Conflito Tributário: ICMS X ISS?Abigraf-RS
 
Alcance da não cumulatividade das contribuições sociais e a definição de insu...
Alcance da não cumulatividade das contribuições sociais e a definição de insu...Alcance da não cumulatividade das contribuições sociais e a definição de insu...
Alcance da não cumulatividade das contribuições sociais e a definição de insu...Fabio Rodrigues de Oliveira
 

Semelhante a Consulta Sobre Classificação Fiscal de Mercadorias .:. www.tc58n.wordpress.com (20)

INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 19, DE 8 DE JULHO DE 2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 19, DE 8 DE JULHO DE 2013INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 19, DE 8 DE JULHO DE 2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA Nº 19, DE 8 DE JULHO DE 2013
 
SPED Mineiro - ABAT
SPED Mineiro - ABATSPED Mineiro - ABAT
SPED Mineiro - ABAT
 
Portos e Recintos Alfandegados - Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Co...
Portos e Recintos Alfandegados - Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Co...Portos e Recintos Alfandegados - Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Co...
Portos e Recintos Alfandegados - Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Co...
 
Conama res cons_1988_001(1)
Conama res cons_1988_001(1)Conama res cons_1988_001(1)
Conama res cons_1988_001(1)
 
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Outubro 2013
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Outubro 2013Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Outubro 2013
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Outubro 2013
 
Escadas Táticas para retomada de Aeronaves e Acessórios do Comando de Operaçõ...
Escadas Táticas para retomada de Aeronaves e Acessórios do Comando de Operaçõ...Escadas Táticas para retomada de Aeronaves e Acessórios do Comando de Operaçõ...
Escadas Táticas para retomada de Aeronaves e Acessórios do Comando de Operaçõ...
 
CONAMA.pdf
CONAMA.pdfCONAMA.pdf
CONAMA.pdf
 
Decisão Normativa SF 03/2013
Decisão Normativa SF 03/2013Decisão Normativa SF 03/2013
Decisão Normativa SF 03/2013
 
Lei 6404 demonstracoes_financeiras_conceitos.gerais
Lei 6404 demonstracoes_financeiras_conceitos.geraisLei 6404 demonstracoes_financeiras_conceitos.gerais
Lei 6404 demonstracoes_financeiras_conceitos.gerais
 
Lei 6404-esquematizada-para-concursos
Lei 6404-esquematizada-para-concursosLei 6404-esquematizada-para-concursos
Lei 6404-esquematizada-para-concursos
 
Lei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursos
Lei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursosLei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursos
Lei 6404 Esquematizada e Atualizada para concursos
 
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Setembro 2014
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Setembro 2014Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Setembro 2014
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Setembro 2014
 
Termo de referência autoclave
Termo de referência autoclaveTermo de referência autoclave
Termo de referência autoclave
 
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Agosto 2013
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Agosto 2013Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Agosto 2013
Panorama Defesa Comercial - Fiesp - Agosto 2013
 
Manual para Importação de Brinquedos para o Brasil
Manual para Importação de Brinquedos para o BrasilManual para Importação de Brinquedos para o Brasil
Manual para Importação de Brinquedos para o Brasil
 
“Manicômio jurídico tributário"
“Manicômio jurídico tributário"“Manicômio jurídico tributário"
“Manicômio jurídico tributário"
 
Glossário do ICMS CE
Glossário do ICMS CEGlossário do ICMS CE
Glossário do ICMS CE
 
Conflito Tributário: ICMS X ISS?
Conflito Tributário: ICMS X ISS?Conflito Tributário: ICMS X ISS?
Conflito Tributário: ICMS X ISS?
 
8º registro 75
8º registro 758º registro 75
8º registro 75
 
Alcance da não cumulatividade das contribuições sociais e a definição de insu...
Alcance da não cumulatividade das contribuições sociais e a definição de insu...Alcance da não cumulatividade das contribuições sociais e a definição de insu...
Alcance da não cumulatividade das contribuições sociais e a definição de insu...
 

Mais de Claudio Parra

Lei.da.empregada.domestica
Lei.da.empregada.domesticaLei.da.empregada.domestica
Lei.da.empregada.domesticaClaudio Parra
 
Empresário x Consumidor
Empresário x ConsumidorEmpresário x Consumidor
Empresário x ConsumidorClaudio Parra
 
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.comModulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.comClaudio Parra
 
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.comLingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
BALANCO SOCIAL www.tc58n.wordpress.com
BALANCO SOCIAL   www.tc58n.wordpress.comBALANCO SOCIAL   www.tc58n.wordpress.com
BALANCO SOCIAL www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.comNoções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.comBalanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.comContabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Legislação e ética_aula 01
Legislação e ética_aula 01Legislação e ética_aula 01
Legislação e ética_aula 01Claudio Parra
 
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11  RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11 Claudio Parra
 
Custos conjuntos teoria a
Custos conjuntos  teoria  aCustos conjuntos  teoria  a
Custos conjuntos teoria aClaudio Parra
 
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.comCONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.comClaudio Parra
 
Relatórios e pareceres_parte 05
Relatórios e pareceres_parte 05Relatórios e pareceres_parte 05
Relatórios e pareceres_parte 05Claudio Parra
 
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasingClaudio Parra
 
Relatórios e pareceres_parte 04
Relatórios e pareceres_parte 04Relatórios e pareceres_parte 04
Relatórios e pareceres_parte 04Claudio Parra
 
Princípios_atividade_alunos
Princípios_atividade_alunosPrincípios_atividade_alunos
Princípios_atividade_alunosClaudio Parra
 

Mais de Claudio Parra (20)

DCTF e RETENÇOES
DCTF e RETENÇOESDCTF e RETENÇOES
DCTF e RETENÇOES
 
Lei.da.empregada.domestica
Lei.da.empregada.domesticaLei.da.empregada.domestica
Lei.da.empregada.domestica
 
Empresário x Consumidor
Empresário x ConsumidorEmpresário x Consumidor
Empresário x Consumidor
 
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.comModulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
Modulo.v .:. www.tc58n.worpress.com
 
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.comLingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
Lingua Portuguesa .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Relatorio natura
Relatorio naturaRelatorio natura
Relatorio natura
 
Relatorio natura
Relatorio naturaRelatorio natura
Relatorio natura
 
BALANCO SOCIAL www.tc58n.wordpress.com
BALANCO SOCIAL   www.tc58n.wordpress.comBALANCO SOCIAL   www.tc58n.wordpress.com
BALANCO SOCIAL www.tc58n.wordpress.com
 
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.comNoções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
Noções gerais de direito .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.comBalanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
Balanço Social .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.comContabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
Contabilidade social .:. www.tc58n.wordpress.com
 
Legislação e ética_aula 01
Legislação e ética_aula 01Legislação e ética_aula 01
Legislação e ética_aula 01
 
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11  RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.330/11
 
Custos conjuntos teoria a
Custos conjuntos  teoria  aCustos conjuntos  teoria  a
Custos conjuntos teoria a
 
Those
ThoseThose
Those
 
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.comCONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
CONTABILIDADE DE ATIVIDADES ESPECÍFICAS .:. www;tc58n.wordpress.com
 
Relatórios e pareceres_parte 05
Relatórios e pareceres_parte 05Relatórios e pareceres_parte 05
Relatórios e pareceres_parte 05
 
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
2014 04 29_relatórios e pareceres_parte 06_leasing
 
Relatórios e pareceres_parte 04
Relatórios e pareceres_parte 04Relatórios e pareceres_parte 04
Relatórios e pareceres_parte 04
 
Princípios_atividade_alunos
Princípios_atividade_alunosPrincípios_atividade_alunos
Princípios_atividade_alunos
 

Último

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 

Último (20)

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 

Consulta Sobre Classificação Fiscal de Mercadorias .:. www.tc58n.wordpress.com

  • 1. Modelo Não utilizar como formulário MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Modelo de Petição da Consulta sobre a Classificação Fiscal de Mercadorias Instruções Preliminares A classificação fiscal de mercadorias deve ser determinada, em princípio, pelo próprio contribuinte, através de pesquisa efetuada na TEC ou TIPI, nas Notas Explicativas do Sistema Harmonizado e nas ementas de Pareceres e Soluções de Consulta publicadas no D.O.U. Somente nos casos em que após pesquisa, persistir dúvida razoável, pode-se formular consulta sobre classificação fiscal nos termos da legislação vigente, prestando todas as informações técnicas necessárias ao perfeito entendimento do produto. Lembrar que são ineficazes consultas que não comportem dúvida razoável por versarem sobre fatos ou produtos: • definidos ou declarados em disposição literal da legislação; • disciplinados em atos normativos; ATENÇÃO!! A consulta sobre Classificação Fiscal deve referir-se a 01 (um) produto por processo. ILMO. SR. SUPERINTENDENTE REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA __ª REGIÃO FISCAL. Assunto: Consulta sobre classificação fiscal de mercadoria na TIPI (ou TEC). ___ (nome empresarial) ___ com sede na ___ (rua/cidade/Estado) ____ , telefone___________________________________ e-mail______________________________, registrada no CNPJ n.º __________________________________________, ___ (Número do CNPJ) ____, por seu representante legal (ou procurador) _____ (nome do representante ou procurador) ____, (contrato social, ata e estatuto e/ou procuração em anexo), que adiante assina vem à presença de V.Sa., nos termos do parágrafo 1º, inciso II, do art. 48 da Lei n.º 9.430, de 26 de dezembro de 1996, combinado com os artigos 46 a 53 do Decreto n.º 70.235, de 06/03/72 e com a Instrução Normativa nº 740, de 02/05/07, apresentar consulta sobre a classificação na Tarifa Externa Comum (TEC), do Mercosul, aprovada pelo Decreto n.º 2.376, de 12/11/97 (D.O.U. de 13/11/97 - retificação D.O.U.de 12/12/97) – Anexos da Resolução CAMEX nº 43, de 22/12/2006 (D.O.U. de 26/12/2006 – retificações D.O.U. de 18/01/2007, D.O.U de 09/02/2007, e D.O.U. de 17/07/2007) e Anexo da Resolução CAMEX nº 18, de 26/03/2009 (D.O.U. de 27/03/2009), ou na Tabela do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n.º 6.006, de 28/12/2006 (D.O.U. de 28/12/2006) e alterações posteriores, declarando que: a) não se encontra sob procedimento fiscal iniciado ou já instaurado, para apurar fatos que se relacionem com a matéria objeto da consulta; b) não está intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; c) o fato nela exposto não foi objeto de decisão anterior ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que foi parte. (Indicação dos dispositivos que ensejaram a apresentação da consulta, bem assim dos fatos a que será aplicada a interpretação solicitada. Na hipótese de consulta que verse sobre situação determinada ainda não ocorrida, deverá o consulente demonstrar a sua vinculação como sujeito passivo da obrigação tributária com o fato, bem como a efetiva possibilidade da ocorrência) DESCRIÇÃO DE MERCADORIA (Circunscreva-se a mercadoria determinada, descrevendo-a suficientemente e indicando as informações necessárias a sua perfeita identificação para fins de enquadramento fiscal) I - NOME VULGAR, COMERCIAL, CIENTÍFICO E TÉCNICO; II - MARCA REGISTRADA, MODELO, TIPO E FABRICANTE;
  • 2. Modelo Não utilizar como formulário III - FUNÇÃO PRINCIPAL E SECUNDÁRIA; IV - PRINCÍPIO E DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO; V - APLICAÇÃO, USO OU EMPREGO (INCLUINDO A CONFIGURAÇÃO DE USO OU MONTAGEM E INSTALAÇÃO, SE FOR O CASO); VI - FORMA DE ACOPLAMENTO OU LIGAÇÃO A MOTORES, OUTRAS MÁQUINAS OU APARELHOS, SISTEMAS OU OUTRAS PEÇAS, QUANDO FOR O CASO; VII - DIMENSÕES E PESO LÍQUIDO; VIII - PESO MOLECULAR, PONTO DE FUSÃO E DENSIDADE (Cap. 39 da NCM); IX - FORMA (líquido, pó, escamas, etc.) E APRESENTAÇÃO (tambores, caixas, etc. com respectivas capacidades em peso ou volume), esclarecendo se destinado a reembalagem ou ao consumidor final, se montado ou desmontado, presença de acessórios, opcionais, etc.. X - MATÉRIA OU MATERIAIS DE QUE É CONSTITUÍDA A MERCADORIA E SUAS PERCENTAGENS EM PESO OU EM VOLUME OU A CONFIGURAÇÃO DE FORNECIMENTO (COMPONENTES), NO CASO DE MAQUINAS, INSTRUMENTOS OU APARELHOS; XI - PROCESSO INDUSTRIAL DETALHADO DE OBTENÇÃO; XII - CLASSIFICAÇÃO FISCAL ADOTADA E PRETENDIDA, COM OS CORRESPONDENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS; XIII - catálogo técnico, bulas, literaturas técnicos, boletins técnicos e ficha de dados de segurança de produtos químicos (originais do fabricante), legislação específica, fotografias, plantas ou desenhos que caracterizem o produto, e outras informações ou esclarecimentos necessários à correta identificação técnica do produto, sua operação e funcionamento, sua montagem e instalação, quando for o caso; OUTRAS EXIGÊNCIAS 1) Na hipótese de classificação de unidades funcionais (combinações de máquinas diferentes destinados a funcionar em conjunto): n identificar todas as unidades que compõem o produto (configuração de fornecimento); n definir a interligação entre as unidades e as ligações ou acoplamentos com outros sistemas, máquinas ou aparelhos (configuração de uso); n fornecer as informações constantes do inciso I a XII do artigo 4º para o conjunto e para cada unidade que compõe o produto: n fornecer informações técnicas (catálogos, desenhos, diagramas, etc.) para o conjunto e para as diversas unidades que compõe o produto. 2) Na hipótese de classificação de produtos das indústrias químicas e das indústrias conexas, deverão ser fornecidos, além dos constantes do caput, as seguintes especificações: a) composição qualitativa e quantitativa b) fórmula química bruta e estrutural c) componente ativo e sua função 3) Quando se tratar de classificação de bebidas deverá ser fornecida a respectiva graduação alcoólica. 4) Quando se tratar de classificação de produtos cuja industrialização, comercialização ou importação dependa de autorização de órgão especificado em Lei, deverá ser anexada à consulta uma cópia da autorização ou do Registro do Produto, ou de documento equivalente. 5) Também deverão ser apresentados, obrigatoriamente, catálogos técnicos (originais do fabricante), rótulos, bulas, literatura, fotografias, plantas ou desenhos que caracterizem o produto, bem assim outras informações ou esclarecimentos necessários à correta identificação técnica do produto, sua operação e funcionamento, sua montagem e instalação, quando for o caso. 6) Serão traduzidos para o idioma nacional os trechos importantes para a correta caracterização técnica do produto, quando expressos em língua estrangeira, constantes de catálogos técnicos, bulas e literaturas.(anexar o original) 7) Em princípio, não deverão ser anexadas as amostras de produto ao processo, uma vez que a autoridade competente para o julgamento ou preparo do processo de consulta poderá, quando considerar necessário à formação da convicção do julgador, solicitar ao consulente a apresentação de amostra do produto. 8) As amostras de produtos líquidos, inflamáveis, explosivos, corrosivos, combustíveis e de produtos químicos em geral, jamais podem ser anexadas ao processo, devendo ser entregues diretamente pelo interessado ao laboratório indicado pela autoridade solicitante.
  • 3. Modelo Não utilizar como formulário 9) O consulente poderá oferecer outras informações ou elementos que melhor esclareçam o objeto da consulta ou que facilitem a sua apreciação.